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Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

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Departamento

Ciên

Relató

nto Curricular de Matem

iências Experimentais

tório Final de Autoav

Ano letivo 2

Novembro/2014

Madalena Cruz

emática e

avaliação,

2013/2014

(2)

2

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

3

1.

CARACTERIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO

5

2.

AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2013/2014

7

2.1.

Grau de concretização do Plano de Ação

7

2.2.

Avaliação do Plano de Ação

11

3.

AVALIAÇÃO INTERNA

16

3.1.

Evolução do sucesso, no ano letivo, nas diferentes disciplinas do

departamento.

18

4.

TESTES INTERMÉDIOS

21

5.

AVALIAÇÃO EXTERNA - EXAMES

25

1.

Resultados dos exames nacionais no ensino básico ………. 25

2.

Resultados dos exames nacionais no ensino secundário ………. 25

6.

PONTOS FORTES, FRACOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORIA A ATENDER NO

PLANO DE AÇÃO 2013-2014

27

ANEXOS ……… 29

ANEXO 1 – Plano de Ação do Departamento

ANEXO 2 – Grupo 230: Relatório Final de Autoavaliação 2013-2014

ANEXO 3 – Grupo 500: Relatório Final de Autoavaliação relativo ao ano letivo

2013/2014

ANEXO 4 – Grupo 510: Relatório

(3)

3

INTRODUÇÃO

O presente relatório reporta-se ao ano letivo 2013-2014 e pretende refletir, de forma objetiva, o desempenho do departamento através da implementação do seu Plano de Ação e dos Resultados Escolares obtidos no final do ano letivo a que se refere.

O Plano de Ação do Departamento Curricular integra um conjunto de atividades/ações que os grupos disciplinares implementaram, de modo a dar resposta às Áreas de Intervenção e/ou Objetivos Estratégicos do PEA. Em anexo apresenta-se o Plano de Ação Definitivo Os resultados escolares foram apresentados na plataforma Moodle do Agrupamento, na disciplina criada para o Departamento e contemplam apenas a avaliação interna no ensino regular; não incluem as anulações de matrícula nem as exclusões por faltas.

O relatório foi elaborado com base nos relatórios de autoavaliação/elementos de avaliação dos diferentes grupos disciplinares, apresentados com a estrutura proposta no documento Relatório Final de Avaliação Interna do Agrupamento de 2012/2013 elaborado pelo Gabinete de Avaliação Interna (GAI) e que constam em anexo:

• Grupo disciplinar de Matemática e Ciências da Natureza (grupo 230): Relatório Final de Autoavaliação 2013-2014;

• Grupo disciplinar de Matemática (grupo 500): Relatório final de Autoavaliação relativo ao ano letivo 2013/2014

• Grupo disciplinar de Física e Química (grupo 510) (Anexo 3): Relatório

• Grupo disciplinar de Biologia e Geologia (grupo 520) (Anexo 4): Documentos diversos. • Grupo disciplinar de Informática (grupo 550): Não apresentou relatório; os dados que se

apresentam resultam da leitura das atas das reuniões do grupo.

Não serão tratados os resultados das turmas dos Cursos de Educação e Formação, dos Cursos Vocacionais e dos Cursos Profissionais pois em qualquer dos casos apresentam currículos e avaliações próprias, o que impede a comparação de dados.

O Relatório está estruturado em seis partes:

1. Caracterização do Departamento, onde se apresenta uma caracterização dos docentes que integram o departamento.

2. Avaliação da implementação do Plano de Ação, onde se apresenta o grau de concretização do plano de ação e os resultados obtidos pela sua implementação.

(4)

4 3. Análise dos resultados da Avaliação Interna, com a apresentação dos resultados escolares verificados no ano letivo 2013-2014 em todas as disciplinas que integram o departamento. Esses dados são apresentados globalmente e por disciplina e comparados com os indicadores de referência: taxas de sucesso médio no departamento e metas estabelecidas para o agrupamento. Todos os valores foram extraídos das estatísticas de avaliação fornecidas pela Direção para os 3 períodos letivos. Não estão contemplados os alunos excluídos por faltas, nem os alunos que anularam as matrículas ou foram transferidos para outra escola. A taxa de sucesso refere-se à proporção do número de alunos com aproveitamento no número total de alunos avaliados.

4. Resultados dos Testes intermédios.

5. Apresentação e análise dos resultados obtidos nos exames nacionais. Referem-se apenas os dados relativos à 1.ª fase de exames.

6. Apresentação dos pontos fortes, fracos e estratégias de melhoria propostas pela coordenação atendendo ao trabalho desenvolvido e relatado pelos grupos disciplinares.

(5)

5

1.

CARACTERIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO

No ano letivo 2013/2014 integraram o Departamento Curricular 48 docentes, distribuídos pelos cinco grupos disciplinares: Matemática e Ciências Naturais (230), Matemática (500), Física e Química (510), Biologia e Geologia (520), Informática (550) como se evidencia no Quadro 1.

Quadro 1 – Constituição e Organização do Departamento Curricular

GRUPO DISCIPLINAR N.º DOCENTES

DOCENTE COORDENADOR

Matemática e Ciências Naturais (230) 11 Isabel Colaço

Matemática (500) 13 Margarida Santos

Física e Química (510) 8 Yolanda Rego Biologia e Geologia (520) 11 Anabela Bernardo

Informática (550) 5 Rui Brotas

TOTAL 48

Todos os docentes, com exceção de 2 (um do grupo disciplinar de Biologia e Geologia e outro de Matemática), pertencem ao Quadro de Escola/Agrupamento.

O corpo docente do Departamento tem, maioritariamente, idade compreendida entre os 46 e os 60 anos, sendo os grupos disciplinares de Matemática e Informática os que apresentam docentes maioritariamente mais jovens (entre 30 e 45). O gráfico 1 mostra a distribuição dos docentes pelas diversas faixas etárias.

Gráfico 1 – Idade dos docentes do Departamento

> = 30 31-35 36-40 41-45 46-50 51-55 56-60 >60 MCN 0 0 2 2 3 2 1 1 FQ 0 0 1 2 2 1 2 0 BG 0 1 1 1 0 4 4 0 MAT 0 0 5 2 4 1 1 0 INF 0 0 0 3 0 0 1 1 0 1 2 3 4 5 6 N d e d o ce n te s

(6)

Quanto à situação profissiona por todos os escalões da carr gráfico permite comparar a s que o grupo de Matemática in 4.º escalões e que em Biologi 9.º escalões; Informática é baixos; Matemática e Ciência tempos de serviço variados.

Gráfico 2 – Distribui 0 1 2 3 4 5 6 contrat ado 1 MCN 0 1 FQ 0 0 BG 1 0 Mat. 1 0 Inf. 0 0 N d e d o ce n te s

onal, os docentes que integram o departame arreira docente, como se pode verificar no g

situação profissional entre os grupos discipli integra professores que estão, maioritariame ogia e Geologia os professores estão maiorita é o grupo disciplinar cujos docentes estão

ias Naturais (MCN) e Física e Química integr

uição dos docentes pelos escalões da carreira

2 3 4 5 6 7 3 1 0 2 1 1 0 3 2 0 0 1 2 0 0 0 2 0 5 2 4 0 0 1 3 2 0 0 0 0 6 mento distribuem-se gráfico 2. O mesmo plinares; constata-se mente, entre o 2.º e tariamente nos 8.º e o nos escalões mais gram docentes com

ira docente 8 9 2 0 2 0 4 2 0 0 0 0

(7)

7

2.

AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2013/2014.

2.1.

Grau de concretização do Plano de Ação

O Departamento Curricular propôs um conjunto de 72 atividades que procuraram dar resposta aos cinco objetivos estratégicos do Projeto Educativo do Agrupamento (PEA). O grau de concretização foi elevado, cerca de 91,7%, correspondendo a um conjunto de 66 atividades. O quadro 2 mostra a distribuição dessas atividades propostas e realizadas para cada um dos objetivos do PEA.

Quadro 2 – Plano de Ação projetado e realizado

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PEA

N.º ATIVIDADES PROPOSTAS N.º ATIVIDADES REALIZADAS EFICÁCIA (% DE REALIZAÇÃO)

Qualidade das aprendizagens e práticas educativas

41 39 A) 95,1

Mecanismos de avaliação e autorregulação 8 7 87,5

Comunicação Educativa 6 6 100

Articulação organizacional, pedagógica e

científica entre os ciclos de ensino 7

6 85,7

Cidadania e valores: cooperação e

responsabilidade 10 8 80

TOTAIS 72 66 91,7

(A) Uma das ações realizadas substituiu uma das propostas.

A não realização da totalidade das atividades está, na maioria dos casos, devidamente fundamentada nos relatórios e/ou documentos que os grupos disciplinares elaboraram. Assim:

• No objetivo estratégico “Qualidade das aprendizagens” não se realizou a atividade Datas festivas com Origami – Dia da Mãe devido à realização de outras atividades pelos alunos nessa semana; não se realizou igualmente a atividade “World’s Marhs Day” devido ao adiamento do campeonato, por parte da organização do mesmo.

A visita de estudo ao Centro de Ciência Viva do Lousal, projetada pelos grupos disciplinares de Matemática, Física e Química e Biologia e Geologia não se realizou

(8)

8 tendo sido substituída pela visita ao Badoca Park apenas no âmbito da disciplina de Ciências Naturais

• No objetivo estratégico “mecanismos de avaliação e autorregulação” não se realizou a atividade Formação de Professores para a Classificação das provas de exame nacional do ensino secundário, por opção do Ministério da Educação. Quanto aos Relatórios de Avaliação Intermédia, apenas o grupo disciplinar de Matemática e Ciências Naturais os elaborou no final dos 1.º e 2.º períodos escolares.

• No objetivo estratégico “Articulação organizacional, pedagógica, científica entre os ciclos de ensino no Agrupamento”, a atividade Articulação curricular vertical e horizontal, entre os ciclos de ensino, não se realizou por indisponibilidade dos seus dinamizadores.

• No objetivo estratégico “Cidadania e valores: cooperação e responsabilidade” não se concretizaram duas atividades: a Saída de campo integrada no PESA da Casa do Ambiente – Praia Fluvial – zona ribeirinha do Montijo e o seminário “Agentes de Educação Ambiental, contributos de participação e cidadania”.

Os grupos disciplinares propuseram um conjunto de atividades no âmbito das várias áreas de intervenção do PEA (Quadro 3)

Quadro 3 – Caracterização do plano de ação- dinamizadores

Objetivos Estratégicos Dinamizadores Grupos Disciplinares Departamento Outra 230 500 510 520 550 Qualidade das aprendizagens e práticas educativas 10 7 3 4 0 0 18 Mecanismos de avaliação e autorregulação 4 6 6 6 4 4 1 Comunicação educativa 0 1 2 1 1 1 2 Articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino

2 1 1 1 1 1 4

Cidadania e Valores: cooperação e

responsabilidade 0 0 2 1 0 4

(9)

9 Relativamente às atividades realizadas elas destinaram-se prioritariamente aos alunos e docentes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, como se pode observar no quadro 4.

No que se refere aos professores enquanto destinatários a maioria das atividades referem-se à sua formação. Embora todos os grupos disciplinares aprereferem-sentem formação ela é mais frequente nos grupos de Matemática e Biologia e Geologia e concentra-se em professores específicos.

De acordo com os dados disponibilizados pelos grupos disciplinares todas as turmas de todos os anos (com exceção do 10.º ano) e disciplinas do departamento estiveram envolvidas em pelo menos uma atividade. Há, no entanto, turmas que participaram em mais de uma atividade.

Quadro 4 – Caracterização do plano de ação- destinatários

Objetivos Estratégicos

N.º de atividades/destinatário

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo +

Sec. Comum.

Educativa Prof Alun Prof Alun Prof Alun

Qualidade das aprendizagens e práticas educativas 1 1 1 7 20 11 2 Mecanismos de avaliação e autorregulação 0 0 1 0 2 1 4 Comunicação educativa 0 0 1 0 2 3 0 Articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino 0 0 3 0 5 0 2 Cidadania e Valores: cooperação e responsabilidade 0 0 0 0 4 3 1 1 1 6 7 33 18 9

A maioria das atividades realizadas visavam uma melhoria da qualidade das aprendizagens e práticas educativas (gráfico 3)

(10)

Gráfico 3 – Distribuição da

A análise do gráfico 3 permite atividades propostas para da realidade a maioria das ati qualidade das aprendizagens e

11%

9%

9%

12%

das atividades realizadas pelos objetivos estra

ite verificar a existência de um desequilíbrio dar resposta aos diferentes objetivos estraté atividades propostas e realizadas visavam

s e práticas educativas

59%

Qualidade das e práticas educ Mecanismos de autorregulação Comunicação e Articulação org pedagógica e ci os ciclos de ens Cidadania e Val cooperação e responsabilidad 10 tratégicos do PEA io entre o número de atégicos do PEA. Na uma melhoria da das aprendizagens ducativas s de avaliação e ação ão educativa organizacional, a e científica entre ensino Valores: e lidade

(11)

2.2.

Avaliação do P

Os gráficos que se seguem (d tipologia e o número de ativid

Gráfico 4 – Tipologia das aç ap

Nota: há ações que integram uma comemoração e uma ati simultaneamente produção de Neste objetivo estratégico as área da sua formação (22 a didáticos e 1 à promoção da realizadas são predominant efemérides (7 ações) e de visi Quanto à avaliação das açõe realizadas de acordo com o p uma ação foi considerada In divulgação da atividade ter alunos” (Relatório, grupo 23

0 5 10 15 20 25 6 0 7

o Plano de Ação

(de 4 ao 8) mostram, para cada objetivo est vidades realizadas e a avaliação geral das ativ

ações/atividades para o objetivo estratégico aprendizagens e práticas educativas”

m mais de uma tipologia; algumas ações são atividade lúdica/didática; outras são atividad de conteúdos didáticos e promoção das TIC. as atividades são maioritariamente destinada

ações) das quais, 3 destinaram-se à produ das TIC. Quando os destinatários sãos os alu antemente lúdicas/didáticas, seguida da

isitas de estudo (8 ações).

ões, os grupos disciplinares consideraram qu o planificado, situando-se entre o Bom e o M Insatisfatória – “O cientista do mês” -, de

er sido insuficiente tendo participado um 230). Neste objetivo estratégico duas açõe

11 0 0 22 0 0 3 11 stratégico do PEA, a tividades. co “Qualidade das são simultaneamente ades de formação e

das aos docentes na dução de conteúdos alunos, as atividades comemoração de

que as ações foram Muito Bom. Apenas devido ao “facto da grupo restrito de ões foram avaliadas

(12)

como sendo satisfatórias: “O 520) e “Problema do mês de M

Gráfico 5 – Tipologia das aç

Neste objetivo estratégico pedagógica/organizacional. T desempenho. A elaboração d embora não tenha sido po disciplinares os tenham rea oportuno e consequente, de disciplinar de Informática não

0 1 2 3 4 5 0 0 0

“Olimpíadas Portuguesas de Biologia” (dinam e Matemática (dinamizada pelo grupo 230).

ações/atividades para o objetivo estratégico avaliação e auto-regulação”

o a maioria das atividades são do âmbito Todos os grupos disciplinares referiram ter m dos relatórios previstos no Plano de Ação fo

possível observar que todos os coordena ealizado de uma forma sistemática, intenc

e acordo com o desejado no Plano de Ação. ão apresentou nenhum relatório.

0 0 5 1 0 1 0 12 amizada pelo grupo

o “Mecanismos de

ito da coordenação r monitorizado o seu foi cumprida, muito nadores dos grupos ncional, em tempo ão. Também o grupo

(13)

Gráfico 6 – Tipologia das a

Duas das atividades integra diferentes, tendo sido uma d páginas Moodle – Dossier Experimentais. Houve uma fr levou a coordenadora de dep materiais por correio eletróni a coordenação dos grupos d grupo disciplinar que a ut informação relevante para o todas as turmas têm à sua di Geologia, o acesso livre às d escola acederam aos mater disciplina. Nestas atividades muito bons. 0 0,5 1 1,5 2 0 0 0

s ações/atividades para o objetivo estratégico educativa”

radas neste objetivo estratégico assumiram a delas avaliada como insatisfatória – “Criaç er Digital” do Departamento de Matem fraca adesão dos coordenadores dos grupos d

epartamento, a partir de certa altura, a en ónico. Não é regra a utilização da plataforma disciplinares quer para as disciplinas. Mate

utiliza quer para o armazenamento e di os docentes do grupo quer para as turmas disposição uma disciplina na plataforma. No s disciplinas criadas revelou-se importante, teriais disponibilizados, independentemente es os objetivos foram atingidos e os result

0 2 0 1 2 0 0 1 13 ico “Comunicação

ram duas tipologias ação e utilização de mática e Ciências s disciplinares o que encaminhar todos os a Moodle quer para atemática é o único disponibilização de as; no entanto nem o caso da Biologia e e, pois os alunos da te do professor da ultados considerados 0 2

(14)

Gráfico 7 – Tipologia das organizacional, pedagógi

No âmbito do objetivo estra entre os ciclos de ensino do a quais no âmbito da formaç atividades de coordenação p produção de conteúdos d departamento/grupo disciplin longo do ano letivo, que fora referem que, ao longo do ano de trabalho, presenciais ou nã trabalho estão devidamente e e nos documentos que produ restantes grupos disciplinares

0 1 2 3 4 5 0 0 0

as ações/atividades para o objetivo estratégic gica e científica entre os ciclos de ensino do

tratégico “Articulação organizacional, pedag agrupamento” das sete ações propostas, real ação de professores. As 2 restantes ativi pedagógica, tendo duas delas sido igualme

didáticos. Referem-se fundamentalmente linar. O departamento realizou 4 reuniões d ram replicadas nos grupos disciplinares. Os g ano, para além das reuniões formais, tiveram

não, para elaboração de documentos diverso e evidenciadas pelo grupo disciplinar 230, nas

duziram. Não há evidências da realização de es. 0 0 3 4 0 0 2 14 ico “Articulação Agrupamento” agógica e científica ealizaram-se 6, 4 das ividades incluem as mente incluídas nas te a reuniões de s de coordenação ao s grupos disciplinares am sessões informais sos. Estas sessões de nas atas das reuniões dessas reuniões nos

(15)

Gráfico 8 – Tipologia das a valo

No âmbito deste objetivo est Todas as atividades realizada bom. Não há, no entanto, qua ações realizadas, 4 referem-s

Os grupos disciplinares avalia nos anexos apresentados. Explicitamente apenas duas a

• “O cientista do mês participação foi mui atividade; • “Criação e Utilização diminuto e em alguns entanto a informação grupo. 0 1 2 3 4 1 1 0

s ações/atividades para o objetivo estratégico lores: cooperação e responsabilidade”

stratégico foram propostas 10 ações das qua das cumpriram os seus objetivos, tendo sido a qualquer referência à atividade “Semana da In

se à formação docente.

liaram as atividades propostas e essa avaliaçã

s atividades foram consideradas insatisfatórias ês” (em articulação com a Biblioteca Esc uito reduzida, explicada pela insuficient

ão de páginas Moodle – Dossier digital”, em ns grupos disciplinares ausente, por motivos n

ão foi disponibilizada via email a todos os 0 2 0 0 4 0 2 0 15 ico “Cidadania e uais se realizaram 8. o avaliadas de muito Informática”. Das 8

ção poderá ser vista

ias:

Escolar), em que a ente divulgação da

m que o acesso foi s não explicados. No os coordenadores de

(16)

16 Com o nível satisfatório foram avaliadas duas atividades:

• “Olimpíadas Portuguesas de Biologia”, em que a participação foi muito reduzida, explicada pela fraca divulgação e pouco interesse dos alunos e ainda porque o concurso, embora se destine ao ensino secundário (Curso de Ciências e Tecnologias), não pode contemplar as turmas de 10.º ano, pois as datas de realização das provas não eram compatíveis com a planificação do grupo disciplinar. No entanto, as alunas que participaram obtiveram uma boa classificação, tendo sido uma delas distinguida e premiada como uma dos 10 melhores alunos do 11.º ano a nível nacional.

• “Problema do mês de Matemática”, cujo aspeto negativo deveu-se à sobrecarga de trabalho para os professores de matemática.

3.

AVALIAÇÃO INTERNA.

Gráficos 1 - Variação da taxa de insucesso nas disciplinas que integram o departamento de Matemática e Ciências Experimentais

A disciplina com pior desempenho é Matemática/MACS, com taxas de insucesso compreendidas entre 19,7% e 47,1% e sempre superiores à média do departamento. Segue-se Física e Química, com taxas de insucesso entre 18,2% (no 8.º ano) e 31,3 (9.º ano). TIC é a disciplina com melhor desempenho, seguida de Ciências Naturais/Biologia e Geologia.

5.º ano 6.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano 10.º ano 11.º ano 12.º ano

C.N./Bio 13 7,8 9,5 6,4 7,8 6,7 17,5 0 Mat 19,7 26,1 35,8 47,1 38 34,8 38,2 27 CFQ/Fis 27,4 18,2 31,3 28,3 24,2 0 MACS 33,3 37,5 TIC 5,7 1,1 Média Departamento 16,4 17,0 19,6 18,2 25,7 25,8 29,4 9,0 Metas 2013/2014 20,4 14,8 11,6 10,1 8,2 35,6 0 10 20 30 40 50

Taxa de insucesso nas diferentes disciplinas do departamento, por ano de escolaridade (Classificação Interna de Frequência)

(17)

17 Todas as disciplinas, com exceção de Ciências Naturais/Biologia e Geologia, apresentam taxas de insucesso superiores às metas estabelecidas para o ano letivo.

No ensino secundário, as taxas de insucesso expressas nas classificações internas finais (CIF) nas disciplinas que integram o departamento foram:

• Física e Química A (11.º ano) : 3,0% • Física (12.º ano): 0%

• Biologia e Geologia (11.º ano) : 0% • Biologia (12.º ano): 0%

• MACS (11.º ano) : 12,5 % • Matemática A (12.º ano) : 5,4%

(18)

18

3.1.

Evolução do sucesso, no ano letivo, nas diferentes disciplinas do

departamento

Seguidamente apresentam-se quadros com a evolução do sucesso, no ano letivo, nas diferentes disciplinas do departamento.

Quadro 1 – evolução dos resultados, em matemática, no ano letivo

MATEMÁTICA/MACS 1.º P 2.º P 3.ºP METAS VARIAÇÃO Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) 2013/2014 (3) (3-1) (3-2) CI(1) CIF(2) 5.º ano 57,3 68 80,3 - - - 6.º ano 62,1 68,9 73,9 - - - 7.º ano 56,2 55 64,2 79,6 - 15,4 - 8.º ano 51,9 47,1 52,9 85,2 - 32,3 - 9.º ano 67,4 49,7 62 88,4 - 26,4 - 10.º ano (Mat) 73,9 65,2 65,2 89,9 - 24,7 - 10.º ano (MACS) 77,1 64,1 66,7 89,9 - 23,2 - 11.º ano (Mat) 55,3 55,6 61,8 91,8 - 29,5 - 11.º ano (MACS) 63,6 44,4 62,5 87,5 91,8 - 29,3 - 4,3 12.º ano 76,7 67,4 73 94,6 64,4 + 8,6 + 30,2

Os resultados apresentados mostram uma progressão, ao longo do ano letivo, das taxas de sucesso na disciplina para os 5.º e 6.º anos de escolaridade.

Com exceção do 12.º ano, todos os restantes anos de escolaridade apresentam taxas de sucesso muito inferiores à preconizada nas Metas.

(19)

19 Quadro 2 – evolução dos resultados, em Ciências Naturais/Biologia e Geologia/Biologia, no

ano letivo

CIÊNCIAS NATURAIS/BIOLOGIA E GEOLOGIA/BIOLOGIA

1.º P 2.º P 3.ºP METAS VARIAÇÃO Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) 2013/2014 (3) (3-1) (3-2) CI(1) CIF(2) 5.º ano 79,5 76,3 87 - - - 6.º ano 62,1 68,9 73,9 - - - 7.º ano 75,5 76,3 90,5 79,6 + 10,9 - 8.º ano 76,2 85,9 93,6 85,2 + 8,4 - 9.º ano 82,3 84,5 92,2 88,4 + 3,8 - 10.º ano 82,2 86,7 93,3 89,9 + 3,4 - 11.º ano 78,6 73,2 82,5 100 91,8 - 9,3 + 8,2 12.º ano 100 100 100 64,4 + 35,6 -

Os resultados apresentados mostram uma progressão, ao longo do ano letivo, das taxas de sucesso na disciplina para todos os anos de escolaridade.

Todos os anos de escolaridade apresentam taxas de sucesso superiores às Metas. Contudo, o 11.º ano apresenta taxas de sucesso inferior à preconizada nas metas, embora seja superior quando se considera a CIF.

(20)

20 Quadro 3 – evolução dos resultados, em Ciências Físico-Química/Química e Física/Física, no

ano letivo

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA/QUIMICA E FISICA A/FISICA

1.º P 2.º P 3.ºP METAS VARIAÇÃO Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) 2013/2014 (3) (3-1) (3-2) CI(1) CIF(2) 5.º ano - - - - - - 6.º ano - - - - - - 7.º ano 71,9 61,1 72,6 79,6 - 7 - 8.º ano 73,5 78 81,8 85,2 - 3,4 - 9.º ano 57,8 55,8 68,7 88,4 - 19,7 - 10.º ano 71,7 65,2 71,7 89,9 - 18,2 - 11.º ano 71,8 70,3 75,8 97 91,8 - 16 + 5,2 12.º ano 100 100 100 64,4 + 35,6 -

Nas disciplinas de Física e Química, o 2.º período é marcado pela diminuição das taxas de sucesso em todos os anos de escolaridade, exceto 8.º e 12.º anos.

Com exceção do 12.º ano, todos os restantes anos de escolaridade apresentam taxas de sucesso muito inferiores à preconizada nas Metas. No 11.º ano, no entanto, ela é superior quando se considera a CIF.

(21)

21 Quadro 4 – evolução dos resultados, na disciplina TIC, no ano letivo

TIC 1.º P 2.º P 3.ºP METAS VARIAÇÃO Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) Taxa de sucesso (%) (1) Taxa de sucesso (%) 2013/2014 (3) (3-1) 7.º ano - - 94,3 79,6 +14,7 8.º ano - - 98,9 85,2 +13,7

Nota: Informação extraída da estatística da avaliação do 3.º período fornecida pela Direção Em todos os anos de escolaridade a disciplina apresenta taxas de sucesso elevadas e muito superiores às metas estabelecidas para cada um dos anos.

4.

TESTES INTERMÉDIOS.

Realizaram-se Testes Intermédios nas disciplinas de Matemática, 9.º, 11.º e 12.º anos, na disciplina de Física e Química A, 11.º ano e em Biologia e Geologia, 11.º ano. Os resultados obtidos fazem parte do Quadro 5 e dos gráficos 2,3, 4 e 5.

Quadro 5 – Resultados obtidos no Teste Intermédio de Biologia e Geologia, 11.º ano. N.º de alunos Média Desvio padrão Coeficiente de

variação (%)

11.º A 18 9,6 3,2 33,3

11.º B 24 10,4 3,2 30,8

Ainda que apresente uma média positiva, os resultados foram considerados pelos docentes da disciplina/turmas como tendo sido baixos. A discrepância entre as duas turmas não foi considerada muito grande – 0,8 pontos. Os professores desenvolveram e aplicaram uma nova estratégia de forma a ultrapassar as dificuldades detetadas, conforme Reflexão sobre os Resultados dos Testes Intermédios, apresentada pelos docentes da disciplina.

(22)

Gráfico 2 – Resultados o

“A média nacional foi de 45,8 uma média inferior. As média obtidas a nível de distrito, em grupo 500)

Gráfico 3 – Resultados o

“Os resultados deste teste int nacional 9,5 valores) e um de

s obtidos no teste Intermédio de Matemática

5,8%, tendo cada uma das turmas do agrupam ias obtidas pelas nossas turmas estão mais co em que a média se situou no intervalo [40, 4

s obtidos no teste Intermédio de Matemática –

intermédio tiveram uma média de 7,7 valore desvio padrão de 4,1.” (Relatório Grupo Discip

22 a – 9.º ano amento apresentado concordantes com as , 45[.” (Relatório do – 11.º ano

res (inferior à média ciplinar 500)

(23)

23 Gráfico 4 – Resultados obtidos no teste Intermédio de Matemática de 12.º ano – 29 novembro

2013

“A média da escola (10,2 valores), embora positiva, foi inferior à média nacional (11.6 valores).” (Relatório Grupo Disciplinar 500)

Gráfico 5 – Resultados obtidos no teste Intermédio de Matemática de 12.º ano – 30 abril 2014

“A média da escola (6,6 valores), foi de novo inferior à média nacional (8,9 valores).” (Relatório Grupo Disciplinar 500)

(24)

Gráfico 6 – Resultados obtido

“Numa primeira análise comp uma das turmas e a média do apresenta média superior à a média de valores obtida pelo turma B foi de 7,3, correspon respetivamente.” (Relatório D

dos no teste Intermédio de Física e Química A fevereiro 2014

parou-se a média obtida a nível nacional com dos alunos do décimo primeiro ano. Verifica

avaliação a nível nacional, já a B obteve pio elos alunos a nível nacional foi de 9,4, da tu

ondendo a uma percentagem de acertos de 4 o Do Grupo disciplinar 510).

24 A de 11.º ano –

om a média de cada ica-se que a turma A pior desempenho… A turma A foi l0,3 e a e 47% 51,5 % e 36,5%

(25)

25

5.

AVALIAÇÃO EXTERNA - EXAMES.

5.1.

Resultados dos exames nacionais no ensino básico

A disciplina de Matemática é a única, no departamento a realizar uma prova nacional no final de cada ciclo do ensino básico: 6.º e 9.º anos.

Quadro 5 – Comparação entre a avaliação interna e a externa, na disciplina de Matemática

Ano

EXAME

CLASSIFICAÇÃO INTERNA DIFERENÇA

Metas

2012/2013

(%

positivas)

Nível médio

% positivas

(1)

Nível

médio

% positivas

(2)

(1-2)

6.º

-

2,34

37,2

3,10

73,9

- 36,7

9.º

36,1

2,33

32,3

2,86

62

- 29,7

A análise da tabela revela uma discrepância entre a avaliação interna e os resultados obtidos no exame nacional para os 6.º e 9.º anos de escolaridade.

5.2. Resultados dos exames nacionais no Ensino Secundário

O Quadro 6 permite visualizar e comparar a avaliação interna e a externa nas disciplinas do departamento. Todas as disciplinas sujeitas a exame nacional apresentam uma diferença entre a classificação obtida nesta prova e o CIF, que varia entre os 2,0 (em Biologia e Geologia) e 5,4 (em Matemática A). Biologia e Geologia é a disciplina com melhores resultados no exame, quer em taxa de sucesso (com 64,9% de sucesso) quer em classificação média obtida (10,6 pontos), quer na diferença entre a CIF e a nota de exame (2 pontos). Matemática A e MACS apresentam a maior diferença (5,4 e 5,3, respetivamente), sendo Matemática A, também, a disciplina com menor taxa de sucesso nos exames e com valores muito distantes da meta estabelecida. A disciplina de Física e Química A apresenta uma diferença entre as classificações obtidas no exame e a CIF de 3,3 pontos e uma taxa de sucesso baixa – 38,5%.

(26)

26 Quadro 6 – Comparação entre a avaliação interna e a externa, nas disciplinas do

departamento (alunos internos)

EXAMES 1.ª FASE

DISCIPLINAS

N

d

e

p

ro

v

a

s

C

IF

(

cl

a

ss

if

ic

a

çã

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n

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D

C

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%

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o

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ti

v

a

s

n

o

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xa

m

e

M

E

T

A

S

2

0

1

3

/2

0

1

4

(%

p

o

si

ti

v

a

s)

Valores médios (pontos)

(%)

Biologia e

Geologia

37

12,6

10,6

12,0

2,0

0,6

0,81

64,9

Física e

Química A

26

12,1

8,8

11,2

3,3

0,9

0,83

38,5

Matemática

A

35

12,1

6,6

10,6

5,4

1,4

0,65

14,3

50,9

MACS

6

13,7

8,4

12,3

5,3

1,3

0,55

50,0

(27)

27

6.

PONTOS FORTES, FRACOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORIA

Atendendo ao que foi apresentado pelos grupos disciplinares e aos dados apresentados neste relatório, infere-se:

Pontos fortes.

• Formação diversificada do corpo docente.

• O trabalho colaborativo entre pares, manifestado no interior de alguns grupos disciplinares.

• Existência de projetos que visam a articulação curricular e/ou o desenvolvimento social e pessoal dos alunos.

• A existência de documentos orientadores, propiciadores da utilização de uma linguagem comum pelos elementos que integram o departamento.

• A melhoria dos resultados escolares obtidos nos exames nacionais (pelo menos da 1.ª fase) nas disciplinas de Física e Química A e Biologia e Geologia.

Pontos fracos

• Práticas de ação nem sempre consequentes no desenvolvimento do trabalho colaborativo e de articulação entre docentes.

• As análises/reflexões que a maioria dos grupos disciplinares realiza não se revelam sistemáticas, intencionais, e, sobretudo, não são realizadas em tempo oportuno e com consequência nas práticas.

• Verifica-se, pontualmente, casos de não cumprimento dos deveres profissionais resultantes do cargo de supervisão.

• Desequilíbrio entre o número de atividades propostas para dar resposta aos diferentes objetivos estratégicos do PEA.

• Relação pouco evidente entre o elevado número de atividades propostas para a melhoria da qualidade das aprendizagens (objetivo estratégico do PEA) e os resultados escolares obtidos.

Desempenho insuficiente, nos exames nacionais.

Estratégias de melhoria

• Intensificar a articulação e sequencialidade curricular entre ciclos, através de projetos. • Desenvolver, para as estruturas intermédias, formação na área da supervisão.

(28)

28 • Promover a conceção e implementação de projetos que visem a melhoria dos processos

ensino-aprendizagem dos alunos.

(29)

29

ANEXOS

Os anexos referem-se aos Relatórios de Autoavaliação/documentos elaborados

pelos grupos disciplinares e que constam na página do GAI.

Inclui, igualmente o Plano de Ação do Departamento.

ANEXO 1 – Plano de Ação do Departamento

ANEXO 2 – Grupo 230: Relatório Final de Autoavaliação 2013-2014

ANEXO 3 – Grupo 500: Relatório Final de Autoavaliação relativo ao ano letivo

2013/2014

ANEXO 4 – Grupo 510: Relatório

Referências

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