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ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2015

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ANO XXVI - 2015 – 2ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015

BOLETIM INFORMARE Nº 33/2015

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CRÉDITO DE IPI NAS AQUISIÇÕES DE ESTABELECIMENTOS ATACADISTAS ... Pág. 335

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CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO - QUESTIONAMENTOS FREQÜENTES ... Pág. 337

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CRÉDITO DE IPI NAS AQUISIÇÕES DE ESTABELECIMENTOS ATACADISTAS Sumário

1. Introdução

2. Princípio da não cumulatividade 3. Crédito fiscal

4. Crédito de IPI nas aquisições de estabelecimentos atacadistas 4.1 Lançamento do crédito

5. Estabelecimento atacadista 5.1 Simples nacional 1. INTRODUÇÃO

Na presente matéria, será abordada a hipótese especial de apropriação de crédito de IPI pelos contribuintes que adquirem insumos industriais de fornecedores que tenham como atividade o comércio atacadistas de mercadorias. 2. PRINCÍPIO DA NÃO CUMULATIVIDADE

Para o desenvolvimento do tema proposto, faz-se imperioso o melhor entendimento a respeito do princípio constitucional/tributário da não cumulatividade.

A não cumulatividade foi inserida em nosso sistema tributário, inicialmente, em relação ao ICMS e ao IPI, estendendo-se posteriormente ao PIS/PASEP e à COFINS.

Pode-se extrair uma segura e precisa definição da aplicação do princípio em questão em relação ao IPI do texto do artigo 153, em seu inciso IV e no inciso II do seu § 3º, transcrito abaixo, no qual se tem também o embasamento jurídico do mesmo.

Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

(...)

IV - produtos industrializados;

(...)

§ 3º O imposto previsto no inciso IV:

(...)

II - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores;

(...)

Assim, podemos definir o princípio da não cumulatividade como a sistemática de apuração pela qual deduz-se de cada operação o valor do IPI já cobrado nas operações anteriores com o próprio produto ou com os insumos aplicados em sua produção.

3. CRÉDITO FISCAL

A efetiva aplicação do princípio da não cumulatividade na apuração do IPI pelos contribuintes estabelecidos na legislação se dá através da apropriação do crédito do IPI debitado na operação imediatamente anterior, ou seja, na aquisição do item cuja revenda gere débito de IPI ou de insumos aplicáveis da produção de item cuja saída seja tributada pelo IPI, ainda que pela alíquota “0”, conforme consta no caput do art. 225 do Regulamento do IPI, transcrito abaixo:

Art. 225. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito do imposto relativo a produtos entrados no estabelecimento do contribuinte, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, num mesmo período, conforme estabelecido neste Capítulo (Lei no 5.172, de 1966, art. 49).

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4. CRÉDITOS DE IPI NAS AQUISIÇÕES DE ESTABELECIMENTOS ATACADISTAS

As hipóteses básicas de apropriação de crédito de IPi por contribuinte do imposto são aquelas elencadas no art. 226 do Regulamento do IPI, transcrito abaixo:

Art. 226. Os estabelecimentos industriais e os que lhes são equiparados poderão creditar-se (Lei no 4.502, de 1964, art. 25):

I - do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se, entre as matérias-primas e os produtos intermediários, aqueles que, embora não se integrando ao novo produto, forem consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do ativo permanente;

II - do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, quando remetidos a terceiros para industrialização sob encomenda, sem transitar pelo estabelecimento adquirente;

III - do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, recebidos de terceiros para industrialização de produtos por encomenda, quando estiver destacado ou indicado na nota fiscal;

IV - do imposto destacado em nota fiscal relativa a produtos industrializados por encomenda, recebidos do estabelecimento que os industrializou, em operação que dê direito ao crédito;

V - do imposto pago no desembaraço aduaneiro;

VI - do imposto mencionado na nota fiscal que acompanhar produtos de procedência estrangeira, diretamente da repartição que os liberou, para estabelecimento, mesmo exclusivamente varejista, do próprio importador;

VII - do imposto relativo a bens de produção recebidos por comerciantes equiparados a industrial;

VIII - do imposto relativo aos produtos recebidos pelos estabelecimentos equiparados a industrial que, na saída destes, estejam sujeitos ao imposto, nos demais casos não compreendidos nos incisos V a VII;

IX - do imposto pago sobre produtos adquiridos com imunidade, isenção ou suspensão quando descumprida a condição, em operação que dê direito ao crédito; e

X - do imposto destacado nas notas fiscais relativas a entregas ou transferências simbólicas do produto, permitidas neste Regulamento.

Parágrafo único. Nas remessas de produtos para armazém-geral ou depósito fechado, o direito ao crédito do imposto, quando admitido, é do estabelecimento depositante.

No entanto, o art. 227 do mesmo diploma legal prevê, como exceção à regra do artigo supra, a possibilidade de o estabelecimento industrial e os que a ele se equiparam creditarem-se de IPI quando adquirirem insumos industriais de fornecedores atacadistas, na proporção de 50% do crédito que haveria caso a aquisição tivesse sido feita junto a um fornecedor contribuinte do imposto, senão, vejamos:

Art. 227. Os estabelecimentos industriais, e os que lhes são equiparados, poderão, ainda, creditar-se do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte, calculado pelo adquirente, mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto, sobre cinquenta por cento do seu valor, constante da respectiva nota fiscal (Decreto-Lei no 400, de 1968, art. 6°).

Desta feita, um estabelecimento industrial, que adquire de um fornecedor comercial atacadista, pelo valor de R$ 1.000,00 (mil reais) chapas de borracha vulcanizada não endurecida, classificadas na posição 4008.11.00 da TIPI, onde consta para tal item a alíquota de 10% de IPI, deverá calcular o crédito a ser apropriado da seguinte maneira: (R$ 1.000,00 x 50%) x 10% =

R$ 500,00 x 10% = R$ 50,00

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4.1 LANÇAMENTO DO CRÉDITO

O valor a ser apropriado deverá ser lançado diretamente no campo “6” do Registro E520 da Escrituração Fiscal Digital – EFD.

5. ESTABELECIMENTO ATACADISTA

Para conclusão do presente estudo, é indispensável a conceituação legal de estabelecimento atacadista.

Para tanto, deve-se adotar a definição expressa no texto do inciso I do art. 14 do Regulamento do IPI, que segue abaixo:

Art. 14. Para os efeitos deste Regulamento, consideram-se (Lei no 4.502, de 1964, art. 4o, § 1o, e Decreto-Lei no 34, de 1966, art. 2o, alteração 1a):

I - estabelecimento comercial atacadista, o que efetuar vendas:

a) de bens de produção, exceto a particulares em quantidade que não exceda a normalmente destinada ao seu próprio uso;

b) de bens de consumo, em quantidade superior àquela normalmente destinada a uso próprio do adquirente; e

c) a revendedores; e

(...)

5.1 SIMPLES NACIONAL

Por fim, cumpre salientar que, nos termos do caput do art. 23 da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, transcrito abaixo, os estabelecimentos optantes pelo regime simplificado de tributação do Simples Nacional não transferem crédito fiscal a qualquer título, o que se aplica em relação ao crédito ora tratado.

Art. 23. As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidos pelo Simples Nacional. Assim, caso o fornecedor, ainda que sendo um comercial atacadista, for optante pelo Simples Nacional, o adquirente dos insumos não fará jus a qualquer crédito de IPI.

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CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO Questionamentos freqüentes

Sumário 1. Introdução

2. Perguntas frequentes sobre o conceito e o uso do CT-e 3. Obrigatoriedade do CT-e

1. INTRODUÇÃO

Na presente matéria, tendo em vista que a obrigatoriedade de uso do CTe para algumas modalidades de transporte teve início em 01º de março de 2013, apresentamos a seguir uma série de questões formuladas à SEFAZ cujas respostas elucidam dúvidas relacionadas ao Conceito e ao Uso do CT-e.

Ao final, serão elencadas as datas de início de obrigatoriedade de emissão desde documento fiscal, de acordo com o Ajuste SINIEF 09/2007 (e suas alterações posteriores).

2. PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O CONCEITO E O USO DO CT-e - O que é o Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e?

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Podemos conceituar o Conhecimento de Transporte Eletrônico como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma prestação de serviço de transporte de cargas realizada por qualquer modal (Rodoviário, Aéreo, Ferroviário, Aquaviário e Dutoviário).

Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção e autorização de uso, pelo Fisco.

- Já existe legislação aprovada sobre o CT-e?

O Conhecimento de Transporte Eletrônico tem validade em todos os Estados da Federação. A legislação em âmbito nacional já está aprovada e pode ser consultada no link Legislação e Documentos:

http://www.cte.fazenda.gov.br/listaSubMenu.aspx?Id=33ol5hhSYZk=

- Quais são as vantagens do CT-e?

O Conhecimento de Transporte Eletrônico proporciona benefícios a todos os envolvidos na prestação do serviço de transporte:

Para os emitentes do Conhecimento de Transporte Eletrônico (empresas de Transporte de Cargas) podemos citar os seguintes benefícios:

a. Redução de custos de impressão do documento fiscal, uma vez que o documento é emitido eletronicamente. O modelo do CT-e contempla a impressão de um documento em papel, chamado de Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE), cuja função é acompanhar a realização da prestação de serviço e conseqüentemente o trânsito das mercadorias transportadas, além de possibilitar ou facilitar a consulta do respectivo CT-e na internet. Apesar de ainda haver, portanto, a impressão de um documento em papel, deve-se notar que este pode ser impresso em papel comum A4 (exceto papel jornal).

b. Redução de custos de aquisição de papel, pelos mesmos motivos expostos acima;

c. Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais . Atualmente os documentos fiscais em papel devem ser guardados pelos contribuintes, para apresentação ao fisco pelo prazo decadencial. A redução de custo abrange não apenas o espaço físico necessário para adequada guarda de documentos fiscais como também toda a logística que se faz necessária para sua recuperação. Um contribuinte que emita, hipoteticamente, 100 conhecimentos de transporte por dia, contará com aproximadamente 2.000 conhecimentos por mês, acumulando cerca de 120.000 ao final de 5 anos. Ao emitir os documentos apenas eletronicamente a guarda do documento eletrônico continua sob responsabilidade do contribuinte, mas o custo do arquivamento digital é muito menor do que o custo do arquivamento físico;

d. GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos: O CT-e é um documento estritamente eletrônico e não requer a digitalização do original em papel. Sendo assim, possibilita a otimização dos processos de organização, a guarda e o gerenciamento de documentos eletrônicos, facilitando a recuperação e intercâmbio das informações. e. Simplificação de obrigações acessórias: Inicialmente o CT-e prevê dispensa de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF. No futuro outras obrigações acessórias poderão ser simplificadas ou eliminadas com a adoção da CT-e;

f. Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira: Com o CT-e, os processos de fiscalização realizados nos postos fiscais de fiscalização de mercadorias em trânsito serão simplificados, reduzindo o tempo de parada dos veículos de cargas nestas unidades de fiscalização;

g. Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B): O B2B (business-to-business) é uma das formas de comércio eletrônico existentes e envolve as empresas (relação empresa - à - empresa). Com o advento do CT-e, espera-se que tal relacionamento seja efetivamente impulsionado pela utilização de padrões abertos de comunicação pela Internet e pela segurança trazida pela certificação digital.

Para as empresas tomadoras da Prestação de Serviços do Conhecimento Eletrônico (compradoras), podemos citar os seguintes benefícios:

a. Eliminação de digitação de Conhecimentos na recepção das Prestações de serviços de Transporte Recebidas, uma vez que poderá adaptar seus sistemas para extrair as informações, já digitais, do documento eletrônico

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recebido. Isso pode representar redução de custos de mão-de-obra para efetuar a digitação, bem como a redução de possíveis erros de digitação de informações;

b. Redução de erros de escrituração, devido à eliminação de erros de digitação de conhecimentos de transporte de cargas;

c. GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes;

d. Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B), pelos motivos já expostos anteriormente.

Benefícios para a Sociedade:

a. Redução do consumo de papel, com impacto positivo em termos ecológicos; b. Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias;

c. Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas;

d. Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados ao CT-e. Benefícios para os Contabilistas:

a. Facilitação e simplificação da Escrituração Fiscal e contábil;

b. GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes;

c. Oportunidades de serviços e consultoria ligados CT-e. Benefícios para o Fisco:

a. Aumento na confiabilidade do conhecimento de transporte de cargas;

b. Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;

c. Redução de custos no processo de controle dos conhecimentos capturados pela fiscalização de mercadorias em trânsito;

d. Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação sem aumento de carga tributária;

e. GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes;

f. Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Secretaria da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais (Sistema Público de Escrituração Digital - SPED).

- Quais os tipos de documentos fiscais em papel que o CT-e substitui?

Atualmente a legislação nacional permite que o CT-e substitua os seguintes documentos utilizados pelos modais para cobertura de suas respectivas prestações de serviços:

- Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; - Conhecimento Aéreo, modelo 10;

- Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;

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- Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.

Os documentos que não foram substituídos pelo CT-e devem continuar a ser emitidos de acordo com a legislação em vigor.

- O que muda para meu cliente (tomador do serviço) se minha empresa de transporte de cargas passar a utilizar CT-e para documentar minhas prestações?

A principal mudança para os Tomadores de serviço de empresas de transporte de cargas usuárias do CT-e é a necessidade de verificação da validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital, bem como a concessão da Autorização de Uso do CT-e mediante consulta eletrônica nos sites das Secretarias de Fazenda ou Portal Nacional do conhecimento Eletrônico.

O emitente e o tomador do CT-e deverão conservar o documento eletrônico em arquivo digital pelo prazo previsto na legislação, para apresentação ao fisco quando solicitado, e utilizar o código “57” na escrituração do CT-e para identificar o modelo.

Caso o Tomador de serviço não seja credenciado a emitir CT-e, alternativamente à conservação do arquivo digital já mencionado, ele poderá conservar o DACTE relativo ao CT-e e efetuar a escrituração do CT-e com base nas informações contidas no DACTE, desde que feitas as verificações citadas acima.

- O CT-e será aceito em outros Estados e pela Receita Federal?

Sim. A Receita Federal e os Estados da Federação aprovaram o Modelo de Conhecimento de Transporte Eletrônico pelo Ajuste SINIEF 09/07 e suas alterações. Independentemente de determinada Unidade da Federação estar ou não preparada para que seus contribuintes sejam emissores de Conhecimento de Transporte Eletrônico, o modelo é reconhecido como hábil para acobertar o trânsito e o recebimento de mercadorias em qualquer parte do território nacional.

Importante destacar que mesmo as Unidades Federadas que ainda não estão aptas a autorizar contribuintes a serem emissores de CT-e estarão aptas ao recebimento dos Conhecimentos Eletrônicos, que contenham Destinatários da Carga em seus Estados.

3. OBRIGATORIEDADE DO CT-e

Na data de 22.12.2011 foi publicado o Ajuste SINIEF 18/11, alterado pelo Ajuste SINIEF 08/12, instituindo relação de datas para início da obrigatoriedade para emissão do CT-e em substituição aos documentos em papel equivalentes. Segundo este documento, os contribuintes do ICMS em substituição aos documentos citados na cláusula primeira do citado Ajuste ficam obrigados ao uso do CT-e, a partir das seguintes datas:

1º de dezembro de 2012, para os contribuintes do modal:

a) rodoviário relacionados no Anexo Único do Ajuste SINIEF 18/2011; b) dutoviário;

c) aéreo; d) ferroviário;

1º de março de 2013, para os contribuintes do modal aquaviário;

1º de agosto de 2013, para os contribuintes do modal rodoviário, cadastrados com regime de apuração normal; 1º de dezembro de 2013, para os contribuintes:

a) do modal rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional; b) cadastrados como operadores no sistema Multimodal de Cargas.

Ressalta-se que ficam mantidas as obrigatoriedades estabelecidas pelas unidades federadas em datas anteriores a 31 de dezembro de 2011.

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MÁQUINAS, APARELHOS E VEÍCULOS USADOS Redução de Base de Cálculo

Sumário

1. Base de Cálculo Reduzida

1.1 - Operações Internas ou Interestaduais 2. Condições

3. Operações Excluídas do Benefício

4. Incidência do Imposto Sobre as Partes, Peças e Acessórios 1. BASE DE CÁLCULO REDUZIDA

A base de cálculo será reduzida a 20% do valor da operação nas saídas de: - MÁQUINAS e aparelhos usados;

- Móvel, motor e vestuário usado;

- Mercadoria desincorporada do ativo fixo ou imobilizado do contribuinte.

- Veículos usados para test-drive por concessionária, desde que tenham sido adquiridos para esse fim específico e que a operação ocorra após decorridos no mínimo 06 (seis) meses e inferior a 12 (doze) meses da respectiva entrada, vedado o aproveitamento de crédito do imposto.”;.

1.1 - Operações Internas ou Interestaduais

A redução da base de cálculo é aplicável tanto nas operações internas como nas interestaduais, já que o dispositivo regulamentar concessivo do benefício não estabelece qualquer restrição.

2. CONDIÇÕES

A redução de base de cálculo fica condicionada a que:

- Só se aplica às mercadorias adquiridas na condição de usadas;

não tiver sido onerada pelo Imposto, ou quando sobre a referida operação o imposto tiver sido calculado também sobre base de cálculo reduzida sob o mesmo fundamento.

- À saída das mercadorias nele especificadas desincorporadas do ativo fixo ou imobilizado, de estabelecimentos de contribuintes do ICMS, desde que ocorra após o uso normal a que se destinarem e decorridos, ao menos, 12 (doze) meses da respectiva entrada, vedado o aproveitamento de crédito do imposto.

- O Veículos usados para test-drive por concessionária disposto no item 1 só se aplica o benefício desde que atendidas as seguintes condições

a)Que o veículo tenha sido adquirido pela concessionária diretamente da indústria;

b) Que conste na Nota Fiscal de entrada, a informação complementar: “VEÍCULO DESTINADO A TEST DRIVE. 3. OPERAÇÕES EXCLUÍDAS DO BENEFÍCIO

A redução da base de cálculo supracitada não se aplica:

- Às mercadorias cujas entradas e saídas não se realizarem mediante a emissão dos documentos fiscais próprios, ou deixarem de ser regularmente escrituradas nos livros fiscais pertinentes;

- Às mercadorias de origem estrangeira que não tiverem sido oneradas pelo imposto em etapas anteriores de sua circulação em território nacional ou por ocasião de sua entrada no estabelecimento importador.

4. INCIDÊNCIA DO IMPOSTO SOBRE AS PARTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS

O imposto devido sobre quaisquer, peças, partes, acessórios e equipamentos aplicados sobre as mercadorias de que trata este benefício será calculado tendo por base o respectivo preço de venda no varejo, ou o seu valor estimado, no equivalente ao preço de aquisição , inclusive o valor das despesas e do IPI, se incidente na operação, acrescido de 30% (trinta por cento).

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