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Levantamento Qualitativo e Quantitativo

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Academic year: 2021

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(2)

Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os

desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes

para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando

oportunidades de trabalho e renda, bem como estimular o

aproveitamento das vocações regionais, levando a preservação

das culturas locais e a formação de uma mentalidade

empreendedora, por meio da preparação das organizações e

de seus artesãos para o mercado competitivo.

Induzir e promover políticas publica em prol do artesanato em

todo o território brasileiro e no exterior, coordenando e

(3)

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

Qualitativa obtida por meio das visitas

“in loco” aos municípios, observação

informal direta do artesão e do seu

trabalho, observação de eventos.

Quantitativa obteve dados numéricos

(número de artesãos, entidades

representativas do setor etc) e a

qualitativa obtida por meio das visitas

“in loco” aos municípios, observação

informal direta do artesão e do seu

trabalho, observação de eventos.

(4)

Questionamentos

Como iniciar um processo

sistemático e sustentado de

desenvolvimento do artesanato de

Mato Grosso para o período de 2012

á 2015, preservando os valores e

referências culturais, porém

adequando os produtos às

demandas e expectativas do

mercado?

Quais são as metodologias com

menor margem de erro e quais as

condições necessárias para sua

implementação?

Como selecionar, capacitar e

financiar a formação de um "time" de

técnicos e recursos humanos para

atuarem no

Governo/SICME/Programa de

Artesanato, nos diversos contextos

existentes na América Latina?

Como criar um diferencial qualitativo,

ou uma identidade comercial e quais

seriam estes elementos, para os

produtos artesanais, que evidenciem

e valorizem suas origens,

preservando as características e

diferenças regionais?

Quais poderiam ser os critérios para

definição dos elementos de

identidade que caracterizam o

artesanato de uma determinada

região/pólo do Mato Grosso?

(5)

Questionamentos

Como estabelecer uma estratégia de mercado capaz de promover

as diferentes tipologias de artesanato de qualidade produzido no

Mato Grosso em mercados altamente competitivos como o

Europeu e Americano?

Como avaliar um produto artesanal que tenha sido planejado e

projetado para atender as expectativas de um determinado nicho

de mercado?

Qual a infra-estrutura adequada para a implementação do

Programa Artesanato de Mato Grosso para o desenvolvimento e

promoção do artesanato?

Quais são as ações que podem ser propostas para o PPA 2012 á

2015 de compromissos mútuos, capaz de dar uma nova

(6)

Conclusão

Um programa de apoio e promoção do artesanato que se

proponha a contribuir efetivamente a uma mudança sustentada das

condições de vida e de trabalho dos artesãos deve obedecer a

uma lógica sistêmica, contemplando ações que venham de

encontro à solução dos principais problemas encontrados em toda

a cadeia de produção e comercialização .

Nosso intuito é apenas contribuir com algumas idéias,/sugestões

para o PPA 2012 á 2015 e a partir da experiência profissional e do

que vem sendo desenvolvido em Mato Grosso pelo Governo

através

da

SICME

desde

2005

e

as

dificuldades

acima

diagnosticadas, enfim, abrir uma ampla discussão que possa, por

sua vez, apontar alternativas viáveis e exeqüíveis para futuras

intervenções no âmbito do artesanato.

(7)

Conclusão

Esta proposta e projetos pretendem alavancar a transição, não

somente com a instalação de bens e serviços, porém buscando

também a participação dos envolvidos a fim de incluir aspectos

comportamento das pessoas, o projeto poderá ser considerado um

Projeto de Desenvolvimento que deve ser estruturado em seis

ações para tentar resolver as dificuldades encontradas que são:

1. Estruturação do PAB/MT;

2. Inteligência Competitiva;

3. Infra- estrutura Tecnológica;

4. Capacitação

5. Promoção, Comunicação;

(8)
(9)

NECESSIDADES APRESENTADAS PELOS PÓLOS REGIONAIS

Ordem Pólos Regionais

Necessidades

01 Noroeste I

-Valorização do conhecimento ribeirinho e indígena;

-promoção da produção artesanal visando principalmente o envolvimento da mulher; -criação de um centro de artesanato;

-arranjo produtivo local de artesanato. 02 Norte

-Valorização da diversidade cultural e construção da diversidade cultural e construção da identidade individual;

-criação de alternativas na economia do povo indígena; -arranjo produtivo local de artesanato.

03 Nordeste

-criação de um centro de artesanato; -fomento ao artesanato regional. 04 Leste

-realização de feiras culturais e de artesanato do pólo;

-valorização da cultura indígena como parte da diversidade cultural;

-base para a criação de uma produção artesanal devido a diversidade de matéria-prima natural com a criação da marca Amazônia;

-projeto de desenvolvimento do artesanato; -qualificação para o artesanato nas escolas. 05 Sudeste

-divulgação dos produtos culturais da região; -divulgação dos produtos manufaturados naturais.

06 Sul

(Baixada Cuiabana)

-Valorização da identidade cultural;

-desenvolvimento de arranjo produtivo local para o artesanato; -certificação da produção artesanal (emissão de selo de qualidade); -fomento ao arranjo produtivo de artesanato;

-incentivo aos pequenos produtores artesanais;

(10)

NECESSIDADES APRESENTADAS PELOS PÓLOS REGIONAIS

Ordem Pólos Regionais

Necessidades

07 Sudoeste

-fomento a riqueza cultural focada no artesanato; -criação de origem dos produtos artesanais regionais;

-criação de um centro de divulgação e comercialização dos produtos artesanais. 08 Oeste

-fomento a produção com base no artesanato;

-criação de arranjo produtivo local para o artesanato;

-fomento ao artesanato regional com a criação de núcleo de desenvolvimento e distribuição; -requalificação e capacitação dos artesãos.

09 Centro Oeste

-capacitação em artesanato e gastronomia regional; -promoção de feiras de artesanato.

10 Centro

-base para o desenvolvimento de arranjo produtivo de artesanato; -produção artesanal com restos de madeira;

-valorização e comercialização de produtos artesanais. 11 Noroeste II

-base para o desenvolvimento de arranjo produtivo local de artesanato; -valorização do conhecimento dos ribeirinhos e indígenas(artefatos); -arranjo produtivo local de artesanato.

12 Centro Norte

(11)

Orde m

Pólos Regionais 1996

Municípios População Pólos Regionais 2008 Nº Municípios População Taxa % Nº Artesãos 2007 Nº Pessoas Envolvidas 01 Noroeste II 06 - Noroeste I 07 118.941 4 683 -02 Nortão I e II 10 - Norte 15 248.408 9 3.791 -03 Noroeste I 10 - Nordeste 13 95.000 3 947

-04 Médio Norte 12 - Leste 17 178.440 6 2.556

-05 Sul I e II 23 - Sudeste 19 416.264 15 3.665

-06 Baixada Cuiabana 09 - Sul (Baixada Cuiabana)

13 898.940 32 7.155

-07 Sudoeste I e II 17 - Sudoeste 22 293.326 10 2.100

-08 Médio Norte 08 - Oeste 08 182.133 6 1.520

-09 Nortão I 11 - Centro Norte 07 67.892 2 1.008

-10 Nortão II 08 - Centro 07 132.031 5 1.370

-11 Vale do Arinos 04 - Noroeste II 04 52.488 2 795

-12 Nortão III 08 - Centro Norte 09 170.707 6 1.410

-Mínimo 04 pessoas Por artesão

(12)

Item

DESCRIÇÃO

Eventos

Ações

N° Beneficiados

N° Peças

Comercializadas

01

Promoção

e

Comercialização

-Eventos

120

31.302

186.068

Total Geral

120

31.302

186.068

Item

DESCRIÇÃO

Eventos

Ações

Beneficiados

01

Capacitação Para Artesãos

– Cursos e Oficinas

53

5.521

02

Infra Estrutura

07

18.000

03

Promoção e Marketing

13

48.402

04

Gestão

26

9.389

05

Consultorias, Projetos e Assessoria Técnica

111

3.381

06

Reuniões, Visitas e Missão Técnica, Palestras,

Seminários, Workshops

216

14.572

07

Participação em Cursos

– Recursos Humanos do

Programa

10

29

Total Geral

436

99.294

(13)

Objetivo

Atividade durante

Resultado

Gerar

trabalho

renda

com

ações/atividades

de

sensibilização,

capacitação,

revitalização

de

produtos

e

apoio/assessoria

técnica

aos

municípios

e

associações,

cooperativas

e

núcleos

produtivos.

48 meses

de Janeiro 2012 á

Dezembro 2015

Atender maior número de

municípios/Prefeituras/as

sociações/cooperativas/n

uúcleos/artesãos

melhorando a produção

artesanal e abrindo novos

mercados,

propiciando

trabalho e renda.

(14)

D.O Portaria 012/2010

Procedimentos para Análise,

de

Estado

de

Indústria,

Comércio, Minas e

Energia-SICME

por

meio

do

Programa

do

Artesanato

MatoGrossense.

(15)

D.O Decreto 192/2011

Visando impulsionar ainda mais

o

artesanato

regional,

foi

publicado o Decreto n° 192/11

que simplificou a aplicação da

isenção tributária do artesanato

mato-grossense.

A partir

de

agora,

os

artesãos

que

estiverem

regularmente

cadastrados no Programa de

Artesanato da Sicme, estarão

isentos do Imposto Sobre a

Circulação de Mercadorias e

Prestação de Serviços (ICMS).

(16)

Modelos de

(17)
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(19)
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(22)
(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)

Casa do Artesão

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Referências

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