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EM ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

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REGIMENTO

REGIMENTO

REGIMENTO

REGIMENTO INTERNO

INTERNO

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DO PROGRAMA

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PROGRAMA

PROGRAMA

PROGRAMA

DE PÓS

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GRADUAÇÃO

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GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

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DE MATO

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GROSSO

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SUMÁRIO

Capítulo I Da finalidade do regimento ... 03

Capítulo II Da constituição do Programa ... 03

Capítulo III Das finalidades e objetivos do Programa ... 04

Capítulo IV Da organização administrativa e acadêmica do Programa ... 04

Seção 1 Do colegiado Ampliado ... 05

Seção 2 Do colegiado do Programa ... 05

Seção 3 Da coordenação e vice-coordenação do Programa ... 08

Seção 4 Do apoio administrativo (secretaria) ... 11

Seção 5 Da organização acadêmica do Programa ... 11

Seção 6 Da concessão de bolsas ... 12

Capítulo V Do corpo docente ... 13

Capítulo VI Do corpo discente ... 16

Capítulo VII Da estrutura curricular do Programa ... 17

Seção 1 Dos créditos mínimos exigidos ... 17

Seção 2 Dos prazos de integralização do Programa ... 18

Capítulo VIII Da admissão no Programa ... 19

Seção 1 Do número de vagas e inscrição ... 19

Seção 2 Da seleção ... 20

Seção 3 Da matrícula ... 20

Seção 4 Do aluno especial ... 20

Seção 5 Do cancelamento da matrícula em disciplina ... 21

Seção 6 Do trancamento no Programa ... 21

Seção 7 Da prorrogação do prazo de integralização ... 22

Seção 8 Do desligamento do aluno... 22

Capítulo IX Da avaliação curricular, da frequência e do aproveitamento de créditos ... 23

Seção 1 Da avaliação em disciplinas e atividades programadas ... 23

Seção 2 Do aproveitamento de créditos ... 24

Seção 3 Do estágio docência ... 24

Seção 4 Da qualificação do aluno ... 24

Seção 5 Da apresentação final do trabalho de conclusão ... 25

Capítulo X Do grau acadêmico, diplomas e certificados ... 26

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CAPÍTULO I

DA FINALIDADE DO REGIMENTO

Art. 1º. Estabelecer normas gerais de organização e funcionamento do

Programa de Pós-Graduação (PPG) stricto sensu em Enfermagem, da Faculdade de Enfermagem (FAEN), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), conforme legislação vigente.

§ Único – Este Regimento estabelece as formas de articulação e

complementaridade do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem, da Faculdade de Enfermagem (FAEN), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) quanto à constituição, finalidades, objetivos, organização administrativa e acadêmica, corpo docente e discente, estrutura curricular, requisitos específicos de acesso, avaliação, frequência e aproveitamento de créditos, grau acadêmico, diplomas e certificados.

CAPÍTULO II

DA CONSTITUIÇÃO DO PROGRAMA

Art. 2º. O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem

obedecerá às disposições do Estatuto da UFMT, das Resoluções do CONSEPE em vigor e outras normativas.

§ Único - O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem

obedecerá, também, a legislação vigente do Ministério da Educação, e demais resoluções da Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e UFMT em matéria pertinente.

Art. 3º. O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem está

vinculado à Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso e subordina-se à Pró-Reitoria de Pós-Graduação.

Art. 4º. Com a finalidade de cumprir a sua missão e alcançar os seus

objetivos, o PPG será estruturado em torno de área de concentração, linhas de pesquisa, disciplinas e outras atividades que guardem especificidade com a área do Programa e a grande área na qual está inserido.

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DAS FINALIDADES E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art. 5º. O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem tem

por finalidade formar pós-graduandos para a região, com competência para promover a saúde, desenvolver a ciência e a prática de Enfermagem, e fortalecer o sistema de cuidados à saúde, considerando características sociais, epidemiológicas e desafios do setor saúde no estado. Pretende-se fomentar o desenvolvimento de grupos de pesquisa e de cursos de pós-graduação em Enfermagem na região e propiciar o surgimento de novas vocações em pesquisa na área.

Art. 6º. O PPG tem por objetivo geral contribuir com a formação de

enfermeiros da região para a pesquisa, a inovação tecnológica e o exercício profissional especializado e crítico, tendo em vista a melhoria do cuidar em Enfermagem em estreita correlação com o contexto regional e suas necessidades. São seus objetivos específicos:

a) Desenvolver conhecimentos e habilidades em pesquisa em Enfermagem e saúde e à sua socialização;

b) Desenvolver conhecimentos e habilidades relativos à prática de formação em nível superior e ao desenvolvimento de pessoas no campo da Enfermagem e saúde;

c) Produzir conhecimentos científicos que propiciem inovações no cuidar, educar e gerenciar em Enfermagem;

d) Propiciar o desenvolvimento de uma postura crítica, mediada pelo conhecimento científico;

e) Propiciar a articulação com grupos e centros de pesquisa e pós-graduação de outras Instituições de Ensino;

f) Promover articulação entre a pós-graduação stricto sensu e a graduação em enfermagem na instituição.

CAPÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO PROGRAMA Art. 7º. O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem

será administrado por dois órgãos - consultivo e deliberativo (Colegiado Ampliado e Colegiado do Programa), um órgão executivo (Coordenação e Vice Coordenação do Programa) e um órgão de apoio administrativo (Secretaria).

a) Colegiado Ampliado;

b) Colegiado do Programa;

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d) Apoio administrativo.

Seção 1 – Do Colegiado Ampliado

Art. 8º. O Colegiado Ampliado do Programa de Pós-Graduação stricto

sensu em Enfermagem será constituído pelo corpo docente do PPG e por seu representante

discente. O Colegiado se reunirá quando convocado pela maioria simples de seus integrantes, pelo Colegiado do Programa ou pela Coordenação do Programa.

§ 1º. A reunião desse pleno deverá ser convocada com antecedência mínima

de 24 horas.

§ 2º. Todas as reuniões do Colegiado Ampliado serão públicas e abertas,

reservando-se o direito de voto a seus membros.

Art. 9º. Compete ao Colegiado Ampliado:

a. Aprovar mudanças no Regimento interno do PPG, a serem homologadas pela Congregação da FAEN;

b. Propor mudanças nas políticas de Pós-Graduação e Pesquisa da FAEN, tendo em vista o adequado andamento do PPG, a serem aprovadas nas instâncias pertinentes;

c. Acompanhar e avaliar o Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem, indicando mudanças e medidas administrativas e acadêmicas consideradas necessárias à melhoria da sua qualidade, a serem aprovadas nas demais instâncias pertinentes.

d. Estabelecer o número de vagas de cada turma do PPG, inclusive para candidatos estrangeiros;

e. Aprovar normas de operacionalização do Programa;

f. Apreciar a solicitação da inserção de novos professores no PPG a ser aprovada nesta instância e nas demais instâncias pertinentes da FAEN, conforme normativa;

g. Deliberar sobre enquadramento dos docentes nas categorias previstas de “permanente”, “colaborador” e “visitante”, em conformidade com os critérios apresentados neste Regimento para a composição do corpo docente do Programa.

Seção 2 – Do Colegiado do Programa

Art. 10º. O Colegiado do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em

Enfermagem é o órgão deliberativo de coordenação e de decisões políticas, didático-pedagógicas e científicas do Programa, nos termos deste Regimento.

Art. 11º. O Colegiado do PPG será constituído pelo Coordenador do

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6 representante discente regularmente matriculado e que esteja cumprindo as atividades previstas para sua formação, sendo prevista a respectiva suplência, observadas as regulamentações pertinentes. Na constituição do Colegiado deve ser garantido que esse seja composto por um número ímpar de membros.

§ 1º. A representação discente será escolhida entre os pares, com mandato

de um (01) ano e direito a uma única recondução.

§ 2º. A representação docente será escolhida entre os pares, com mandato de

dois (02) anos, podendo ser reconduzida.

Art. 12º. O Colegiado do Programa reunir-se-á mensalmente e,

extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, com a presença da maioria simples de seus membros.

§ 1º. Todas as reuniões do Colegiado do Programa serão públicas e abertas,

reservando-se o direito de voto a seus membros.

Art. 13º. Compete ao Colegiado do Programa:

1) Propor alterações no Projeto do PPG, submetendo-o às instâncias superiores competentes;

2) Propor medidas necessárias ao incremento e divulgação da produção de conhecimentos dos docentes e alunos do PPG;

3) Propor normas de operacionalização do PPG;

4) Definir e encaminhar providências relativas às atividades didáticas programadas;

5) Definir e encaminhar providências relativas ao processo seletivo de acesso ao PPG, conforme normativa aprovada em Colegiado Ampliado;

6) Decidir sobre questões referentes à vida acadêmica dos alunos do PPG, nos termos regulamentados pelo CONSEPE/UFMT - matrícula, dispensa de disciplina, transferência, aproveitamento de créditos, trancamento de matrícula, licença médica, licença maternidade, prorrogação, representações e recursos dirigidos ao Colegiado do Programa, inserção de alunos especiais em disciplinas, estágio docência e outras atividades acadêmicas;

7) Decidir sobre o desligamento de alunos, de acordo com as normas estabelecidas;

8) Em caso de excepcionalidade, decidir nos casos de pedido de declinação de orientação ou solicitação de troca do orientador, de acordo com as normas estabelecidas;

9) Apreciar e aprovar o programa de disciplina elaborado pelos docentes;

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11) Aprovar os planos de ensino e o plano de trabalho da disciplina Estágio de Docência; respeitando as regulamentações vigentes e as normas esabelecidas para a realização do Estágio Docência.

12) Estabelecer critérios para preenchimento de vagas para alunos de outros Programas de Pós-Graduação e especiais em disciplinas do PPG;

13) Homologar as comissões examinadoras, indicadas pelo orientador, para o processo de qualificação e de defesa do trabalho final de pós-graduação;

14) Propor normativas específicas de qualificação do aluno no PPG;

15) Propor normativas do processo apresentação e de defesa do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação;

16) Constituir comissão e homologar critérios e resultados de alocação de bolsas disponíveis entre os discentes matriculados no Programa, observando a legislação pertinente e exigências das agências de fomento;

17) Propor avaliação periódica de docentes do PPG, para efeito de manutenção ou não do seu credenciamento, conforme exigências da CAPES e da instituição;

18) Propor o descredenciamento de docentes ao Colegiado Ampliado do Programa, conforme avaliação docente;

19) Apreciar e decidir sobre solicitações de co-orientação no Programa, conforme definições da CAPES;

20) Apreciar e decidir sobre os atos “ad referendum” encaminhados pelo Coordenador do Programa, nas questões pertinentes a este colegiado;

21) Apreciar acordos, contratos, convênios e projetos com outros setores da Universidade ou com outras instituições, nacionais e internacionais, e emitir parecer sobre os mesmos segundo os trâmites processuais da instituição e os dispositivos legais que os regem, favorecendo a articulação com outras Instituições de Ensino Superior que realizam ensino de Pós-Graduação e pesquisa;

22) Propor medidas que propicem a articulação da Pós-Graduação às demais atividades acadêmicas e administrativas da unidade;

23) Exercer outras funções atribuídas pelo Colegiado Ampliado do PPG e outras instâncias superiores, respeitadas as regulamentações pertinentes;

24) Encaminhar o processo de avaliação e planejamento sistemáticos do PPG;

25) Definir as atribuições da secretaria do PPG.

26) Fazer o planejamento orçamentário do PPG e estabelecer critérios para a alocação de recursos;

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28) Apreciar e aprovar os planos e relatórios financeiros do PPG;

29) Deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, respeitando-se a legislação vigente.

Seção 3 – Da Coordenação e Vice-Coordenação do Programa

Art. 14º. - A Coordenação do Programa de Pós-Graduação stricto

sensu em Enfermagem da UFMT é o órgão encarregado da supervisão acadêmica e

administrativa do PPG e será constituída pelo Coordenador e Vice-Coordenador.

Art. 15º. A Coordenação e Vice-Coordenação do Programa são cargos

eletivos e a eleição será convocada pelo Colegiado do Programa.

§ 1º. Serão considerados elegíveis os docentes permanentes do Programa de

Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem e pertencentes ao quadro docente da FAEN;

§ 2º. A eleição se dará através de processo encaminhado por uma Comissão

Eleitoral composta por 2 (dois) docentes do PPG e 01 (um) representante discente, indicados no Colegiado do Programa, que elaborarão o Regimento da eleição bem como organizarão o pleito eleitoral;

§ 3º. Será considerado colégio eleitoral todos os docentes da FAEN

pertencentes ao PPG (permanentes e colaboradores), e os discentes regularmente matriculados no PPG a época da eleição;

§ 4º. A proporcionalidade dos votos entre docente e discente será,

respectivamente, de 1 para 7 (1 voto docente corresponde a 7 votos discente);

§ 5º. O mandato do Coordenador e Vice-Coordenador será de 02 (dois)

anos, sendo permitida a recondução;

§ 6º. O vice-coordenador substituirá o coordenador nas faltas e

impedimentos e, em caso de vacância. Se a vacância ocorrer antes da primeira metade do mandato, será eleito um novo vice-coordenador. Se a vacância ocorrer após a primeira metade do mandato, o Colegiado do Programa indicará um vice-coordenador pro tempore para completar o mandato;

§ 7º. No impedimento temporário simultâneo do Coordenador e

Vice-Coordenador, a coordenação será ocupada por um membro do Colegiado do PPG indicado nessa instância.

Art. 16º. Compete ao Coordenador do PPG:

1) Coordenar, organizar e administrar as atividades do PPG;

2) Propor ao Colegiado do Programa a criação, modificação ou extinção de disciplinas que compõem o currículo;

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3) Convocar e presidir as reuniões do Colegiado Ampliado e Colegiado do Programa;

4) Executar as deliberações emanadas destes plenos, bem como de instâncias superiores da Unidade, UFMT e CAPES;

5) Coordenar a execução acadêmica do PPG;

6) Designar relator para emitir parecer em processos sobre matérias acadêmicas ou administrativas;

7) Submeter ao Colegiado do Programa, para homologação, os planos das disciplinas semestrais, relatórios e informações pertinentes ao planejamento e desenvolvimento de atividades acadêmicas do PPG;

8) Realizar o credenciamento ou descredenciamento de docentes em conformidade com os resultados da avaliação docente após sua homologação no Colegiado Ampliado do PPG;

9) Realizar o enquadramento dos docentes nas categorias previstas de “permanente”, “colaborador” e “visitante”, em conformidade com os critérios apresentados neste Regimento para a composição do corpo docente do PPG;

10) Constituir Comissão para o Processo Seletivo de candidatos ao PPG, a ser homologada pelo Colegiado do Programa, conforme normativa;

11) Encaminhar ao Colegiado do Programa processos referentes ao trancamento de matrícula ou a convalidação de créditos em trabalho conjunto com os orientadores;

12) Acompanhar o cumprimento das metas de desempenho acadêmico de docentes e discentes, tendo em vista o aprimoramento do ensino e da pesquisa;

13) Exercer a coordenação administrativa e financeira do PPG, com anuência do Colegiado do Programa;

14) Apresentar ao Colegiado do Programa, para homologação, a previsão de investimentos e relatório de aplicação de recursos relacionados ao PPG, para encaminhamento e apreciação nas devidas instâncias;

15) Apresentar ao Colegiado Ampliado do PPG relatório anual das atividades do Programa;

16) Representar o PPG na Congregação da FAEN, nos órgãos colegiados da UFMT e junto a CAPES e externamente onde houver necessidade;

17) Executar as deliberações do Colegiado Ampliado e do Colegiado do Programa;

18) Adotar, em casos de urgência, medidas Ad-Referendum que se imponham em matéria da competência do Colegiado do Programa, submetendo-as à homologação dessa instância, na primeira reunião subseqüente;

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19) Encaminhar à instância pertinente rol das aquisições de materiais e de equipamentos e, posteriormente, para registro de patrimônio de acordo com a legislação vigente;

20) Supervisionar e orientar a atuação da Secretaria do PPG;

21) Coordenar, anualmente, o processo de avaliação do PPG, com participação do corpo docente e discente, frente às exigências da CAPES;

22) Promover a articulação do PPG com as diversas unidades acadêmico-administrativas da UFMT, de outras Instituições de Ensino Superior (IES), de Centros de Pesquisa e dos diversos órgãos da sociedade civil, públicos ou privados, que possam atuar em parceria com o PPG;

23) Encaminhar a Câmara de Pós-Graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da UFMT, proposta de reformulação da estrutura curricular do PPG aprovada no seu Colegiado Ampliado;

24) Promover o cumprimento de diretrizes, critérios e requisitos acadêmicos e administrativos estabelecidos pelo Regimento do PPG, bem como atender às solicitações da CAPES e Pró-Reitoria de Pós-Graduação afetas ao PPG;

25) Compor comissões que se fizerem necessárias para o funcionamento do PPG, submetendo seus pareceres ao Colegiado do Programa;

26) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais pertinentes aos cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT;

27) Exercer outras funções não previstas por este Regimento, e aquelas atribuídas pelo Colegiado do PPG e por outras instâncias superiores;

28) Garantir o cumprimento deste Regimento.

Art. 17º. Compete ao Vice-Coordenador:

a) Substituir o Coordenador em sua falta ou impedimentos;

b) Auxiliar o Coordenador na elaboração do planejamento e relatório anual;

c) Executar, supervisionar e exercer, junto com o Coordenador, as atividades administrativas para o adequado funcionamento do PPG;

d) Supervisionar a execução do processo semestral de matrícula de alunos nas disciplinas do PPG;

e) Acompanhar a vida acadêmica do discente com base nos planejamentos, relatórios semestrais e apoiando o orientador no que se fizer necessário;

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g) Administrar e fazer cumprir as exigências decorrentes da concessão de bolsas;

h) Executar as deliberações do Colegiado Ampliado e do Colegiado do PPG;

i) Exercer outras funções não previstas por este Regimento, e aquelas atribuídas pelo Colegiado do Programa e por outras instâncias superiores;

j) Garantir o cumpriemento deste Regimento.

§ 1º. Dos atos do Coordenador e/ou Vice-Coordenador do Curso caberá

recurso, em primeira instância, ao Colegiado Ampliado do PPG que definirá a condução do processo.

Seção 4 – Do Apoio Administrativo (Secretaria)

Art. 18º. O PPG contará com o apoio da Secretaria Acadêmica da

FAEN na Coordenação e execução das atividades administrativas Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem.

Seção 5 - Da Organização Acadêmica do Programa

Art. 19º. O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem

organiza-se em uma área de concentração - Enfermagem e o cuidado à saúde regional com duas Linhas de Pesquisa: Estudos do cuidado à saúde e Estudos do cuidado de

Enfermagem.

§ Único – As linhas de pesquisa são compostas por docentes permanentes e

colaboradores que têm sua produção científica e técnica voltada para dar sustentação as mesmas via grupos de pesquisa.

Art. 20º. No que tange a organização acadêmica, o Programa de

Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem da UFMT obedecerá aos seguintes requisitos: Para o Curso de Mestrado:

a) Duração mínima de 12 (doze) meses e máxima de 30 (trinta) meses.

b) Total de 51 créditos (24 créditos em disciplinas; 24 créditos do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação; e no mínimo 3 créditos de atividades programadas). A integralização dos créditos deve ocorrer em disciplinas e atividades expressas em unidades de créditos.

c) Será obrigatória a aprovação do aluno na qualificação (conforme normativa aprovada pelo Colegiado Ampliado);

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d) Será obrigatória a apresentação e defesa pública de dissertação.

Art. 21º. O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem

obedecerá ao calendário escolar estabelecido nas instâncias superiores competentes da UFMT.

Seção 6 - Da Concessão de Bolsas

Art. 22º. Para concessão de bolsa de estudo a alunos do Programa de

Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem, será exigido o cumprimento dos requisitos das agências financiadoras e da Comissão de Bolsas do PPG.

Art. 23º. Para os pedidos de prorrogação de bolsa de estudos, além dos

documentos exigidos pelas agências financiadoras, o candidato deverá apresentar:

a) relatório sucinto de suas atividades no ano anterior;

b) histórico escolar das disciplinas cursadas;

c) relatório de andamento de seus trabalhos de pesquisa;

d) projeto de pesquisa atualizado;

e) parecer do professor orientador sobre o trabalho de pesquisa do bolsista;

f) cronograma de atividades incluindo a data de entrega do Trabalho de Conclusão de os-Graduação.

§ Único - O período de pagamento de bolsas será definido pelas Agências

de Fomento, cabendo a Comissão de Bolsas do PPG somente o encaminhamento administrativo da solicitação do discente.

Art. 24º. O bolsista poderá solicitar afastamento de suas atividades no PPG

para desenvolvimento de pesquisa ou programa acadêmico em outra instituição.

§ Único - O afastamento do PPG deverá ser justificado mediante plano de

trabalho, aquiescência do professor orientador, aceite da Instituição Receptora e parecer final do Colegiado do Programa.

Art. 25º. A reprovação em qualquer disciplina, por conceito ou freqüência

insuficiente, determinará o cancelamento da bolsa.

Art. 26º. A cota anual de bolsas de estudos do PPG será distribuída aos

alunos demandantes de acordo com as normatizações do PPG, elaboradas a partir das regras da CAPES, CNPQ, FAPEMAT e outras agências de fomento.

Art. 27º. Será constituída uma Comissão de Bolsas, composta por 3 (três)

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13 sendo este último escolhido por seus pares, devendo estar marticulado no PPG como aluno regular.

Art. 28º. São atribuições da Comissão de Bolsas:

a) Alocar as bolsas disponíveis no PPG, a qualquer momento, utilizando os critérios aprovados pelo Colegiado do Programa;

b) Divulgar, entre o corpo docente e discente, os critérios utilizados;

c) Acompanhar o desempenho dos bolsistas e avaliar os relatórios semestrais.

Art. 29º. A Comissão de Bolsas se reunirá sempre que necessário e

produzirá relatório a ser apreciado pelo Colegiado do Programa.

§ 1º. Das decisões da Comissão de Bolsas caberá recurso ao Colegiado do

Programa.

CAPÍTULO V DO CORPO DOCENTE

Art. 30º. O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem

constituir-se-á por um quadro de docentes permanentes, conforme exigências da CAPES:

§ 1º. Serão docentes permanentes do PPG docentes com título de doutor ou

com titulação equivalente superior, com competência demonstrada por sua inserção em grupo de pesquisa, produção científica e experiência no ensino superior;

§ 2º. Os docentes permanentes deverão desenvolver, regularmente,

atividades de ensino, pesquisa e orientação no PPG e apresentar produção cientifica de acordo com as exigências da CAPES para a área.

Art. 31º. É facultada a inserção no PPG de docentes colaboradores e/ou

visitantes, nos termos estabelecidos pela instituição e CAPES.

Art. 32º. A solicitação de credenciamento de docentes no PPG será

apreciada pelo Colegiado Ampliado, conforme normas internas estabelecidas.

§ 1º. O credenciamento terá validade por 2 (dois) anos, podendo ser

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Art. 33º. O descredenciamento de docente do PPG será proposto pelo

Colegiado do Programa ao Colegiado Ampliado do PPG, conforme normas internas estabelecidas.

Art. 34º. - O planejamento, a distribuição e avaliação das atividades dos

docentes no Programa deverão obedecer a normas internas definidas, bem como as regulamentações da Instituição em matéria pertinente.

Art. 35º. Compete a todo docente do PPG, considerado o disposto nas

resoluções da UFMT, neste Regimento e demais normas da FAEN:

a) Exercer atividades didático-científicas pertinentes ao PPG e às linhas de pesquisa correspondentes;

b) Exercer atividades de orientação e coorientação de pesquisa e trabalho de desenvolvimento e conclusão de disciplinas;

c) Produzir e publicar conhecimentos científicos, considerando as exigências da CAPES e do PPG;

d) Divulgar produtos científicos em eventos de reconhecida importância;

e) Desenvolver pesquisas articuladas à área de concentração e às linhas de pesquisa do PPG, considerando as exigências da CAPES;

f) Promover a articulação de alunos de graduação e pós-graduação, sob sua orientação;

g) Orientar alunos de iniciação científica vinculados a Programa de Apoio à Iniciação Científica;

h) Propiciar a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

i) Integrar bancas avaliadoras de exames de qualificação e defesa de trabalhos científicos vinculados à graduação e pós-graduação;

j) Apresentar à Secretaria do PPG os relatórios e documentos acadêmicos conforme exigências da instituição e do PPG;

k) Participar de processos seletivos integrantes do PPG;

l) Desempenhar outras atividades pertinentes ao PPG, nos termos dos dispositivos regulamentares;

m) Cumprir deliberações das instâncias superiores e deste Regulamento.

Art. 36º. Em caráter excepcional, poderá ser efetuada a substituição do

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§ Único - Em caso de impedimento definitivo ou temporário do orientador

(nos casos de Licença Médica, Licença Maternidade, Licença sem ônus, dentre outras), o Colegiado Ampliado do Programa indicará substituto com a anuência desse.

Art. 37º. Docente com titulação de doutor poderá, por solicitação do

orientador, ser reconhecido como co-orientador do Trabalho Conclusão de Pós-Graduação, sem necessidade de integrar o corpo docente do PPG.

§ 1º. Tal pedido deve ser aprovado pelo Colegiado do Programa, conforme

normas internas estabelecidas.

Art. 38º. Compete a todo docente orientador:

a) Orientar academicamente o aluno sob sua responsabilidade, aprovar seus planos de atividades e mudanças nesses e avaliar o seu cumprimento;

b) Encaminhar à Coordenação do Programa de PPG os planos de atividades de todo discente sob sua responsabilidade, bem como sua avaliação, e suas alterações;

c) Integrar e avaliar seus discentes orientandos nas atividades do grupo de pesquisa e linha de pesquisa a que se vincula;

d) Propor e acompanhar estágio de docência de seu orientando, conforme normas definidas no PPG, na unidade acadêmica e instituição;

e) Solicitar, juntamente com o discente, providências formais necessárias à qualificação do projeto e defesa do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação de seus orientandos, respeitando as regras e os prazos definidos, conforme normativa do PPG;

f) Indicar, em acordo com o orientando, os docentes titulares e suplentes que comporão as bancas avaliadoras de qualificação do projeto e defesa do trabalho final;

g) Participar, como membro nato e presidente, das bancas avaliadoras constituídas para a qualificação do discente e defesa Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação de seu orientando;

h) Diagnosticar problemas e dificuldades que estejam interferindo no desempenho do aluno e orientá-lo na busca de soluções;

i) Emitir parecer prévio em processos encaminhados pelo aluno, quando necessário, por solicitação do coordenador, para apreciação do Colegiado do Programa ou Colegiado Ampliado;

j) Autorizar o aluno a apresentar ou defender o Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação.

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CAPITULO VI DO CORPO DISCENTE

Art. 39º. O corpo discente do PPG constitui-se de todos os alunos

aprovados no processo de seleção e que estejam regularmente matriculados no Programa.

§ Único - Os alunos do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em

Enfermagem estarão sujeitos ao regime disciplinar estabelecido pela UFMT.

Art. 40º. Na eventualidade da existência de vagas ociosas em disciplinas do

PPG, após a matrícula dos alunos regulares, a critério dos professores coordenadores dessas disciplinas, e com a aprovação da Coordenação do PPG e do Colegiado do Programa, a matrícula de alunos de outros Programas e especiais poderá ser viabilizada.

Art. 41º. É considerado aluno especial aquele matriculado em disciplinas

isoladas do Programa, com prévia aprovação do professor coordenador da disciplina, da Coordenação do PPG e do Colegiado do Programa, sem exigências da seleção.

§ Único - Somente serão aceitos alunos especiais em discipinas optativas do

Programa.

Art. 42º. A seleção de alunos especiais, compreendendo a análise curricular

dos candidatos, é feita pelos professores da disciplina oferecida, com a aprovação da Coordenação do PPG e do Colegiado do Programa. No caso de disciplinas ministradas por Professores Visitantes, o Colegiado do Programa é a instância de decisão.

Art. 43º. O aluno especial pode cursar, no máximo, 20% (vinte por cento)

do número de créditos totais das disciplinas do PPG.

§ 1º. Os créditos cursados como aluno especial podem ser aproveitados,

caso seja oficialmente solicitado, no caso de o aluno especial ser formalmente absorvido pelo PPG em Enfermagem, no prazo máximo de 2 anos após a conclusão da(s) disciplina(s), contanto que esse aluno tenha sido aprovado na(s) disciplina(s) cursada(s).

Art. 44º. Os alunos deverão se organizar e indicar um representante efetivo

e um suplente para o Colegiado do Programa.

Art. 45º. São atribuições do orientando:

a) Elaborar, juntamente com o orientador, e cumprir seu plano de estudo;

b) Participar da elaboração dos planos de ensino e o plano de trabalho da disciplina a ser desenvolvida como Estágio de Docência conforme normativa do PPG para o Estágio de Docência;

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c) Cumprir com os passos de qualificação do aluno segundo o normativas do PPG;

d) Apresentar e defender o Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação, respeitando as normativas estabelecidas no PPG.

CAPÍTULO VII

DA ESTRUTURA CURRICULAR DO PROGRAMA

Art. 46º. A organização curricular do PPS abrange um conjunto ordenado

de disciplinas obrigatórias e optativas, articuladas à área de concentração e linhas de pesquisa do Programa, e Atividades Programadas e de produção do Trabalho Final de Pós-Graduação.

Art. 47º. A integralização das atividades necessárias à obtenção dos títulos

acadêmicos de Mestre será expressa em unidades de créditos.

§ 1º - Para efeito deste Regimento, por disciplina entende-se o conjunto de

atividades acadêmicas organizadas a partir de um plano de ensino, desenvolvido em um período letivo, com duração preestabelecida em créditos e horas-aula;

§ 2º - A unidade de crédito corresponde a 15 (quinze) horas de aula teórica

e a 30 (trinta) horas de atividade prática ou atividade programada.

Art. 48º. As disciplinas obrigatórias abrangem aquelas que devem ser

cursadas por todos os alunos, visando atender às necessidades de formação na Área de Concentração do PPG, fundamentos de educação e investigação científica.

Art. 49º. As disciplinas optativas abrangem aquelas que devem ser cursadas

por alunos, em acordo com o orientador, tendo em vista atender as especificidades de seus estudos e inserção em uma determinada Linha de Pesquisa.

Art. 50º. Mediante indicação do orientador, o aluno do PPG poderá cursar

disciplinas em outros Cursos de Pós-Graduação stricto sensu da UFMT e/ou de outras Instituições, credenciadas pela CAPES. Neste caso será feita a equivalência de créditos da disciplina cursada com a atribuição de crédito por hora-aula do PPG.

Seção 1 – Dos Créditos Mínimos Exigidos

Art. 51º. O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem

prevê:

Para o Curso de Mestrado, o cumprimento mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos teórico-práticos, referentes às disciplinas obrigatórias e optativas, e em atividades

(18)

18 programadas (mínimo de 03 créditos). Também serão atribuídos 24 (vinte e quatro) créditos referentes à elaboração e defesa pública do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação, totalizando 51 créditos.

§ 1º. Todos os créditos cumpridos pelo aluno do Programa, referentes às

disciplinas obrigatórias e optativas, atividades programadas deverão constar no histórico escolar.

§ 2º. A elaboração do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação deverá ser

elaborado dentro de uma das Linhas de Pesquisa que dão sustentação ao PPG, sob orientação de um professor doutor credenciado do PPG.

Art. 52º. A juízo do Colegiado do Programa serão computados créditos nas

Atividades Programadas conforme normativa do PPG.

§ Único - Para fins de atribuição dos créditos especiais as atividades

relacionadas deverão ser exercidas no período em que o aluno estiver regularmente matriculado no PPG, e ser encaminhadas com comprovantes documentais ao Colegiado do Programa, para aprovação e incorporação no total de créditos cumpridos.

Art. 53º. A critério do Colegiado do Programa poderão ser incorporados, no

total de créditos cumpridos, os obtidos em cursos na UFMT e/ou de outras Instituições, cujos cursos stricto sensu sejam reconhecidos pela CAPES, e de acordo com o plano de atividades do aluno aprovado.

Seção 2 – Dos Prazos de Integralização do Curso

Art. 54º. As atividades acadêmicas do Programa de Pós-Graduação stricto

sensu em Enfermagem deverão ser concluídas, para o Curso de Mestrado, no prazo mínimo de

12 meses e máximo de 30 meses.

Art. 55º. O prazo contabilizado inicia-se com a primeira matrícula do aluno

no PPG e encerra-se com a entrega da do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação, avaliado e aprovado em processo de defesa pública.

Art. 56º. O discente poderá aproveitar créditos de disciplinas cursadas

como aluno especial, respeitados os critérios estabelecidos em normativa.

§ 1º. O aluno que não concluir os créditos obrigatórios no prazo máximo

fixado, incluindo a defesa do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação, será desligado do Programa, perdendo o direito de concluí-lo.

§ 2º. Caso o aluno não conclua o Curso no limite de tempo especificado

(19)

19

§ 3º. O trancamento de matrícula no Programa, nos casos previstos neste

Regimento e em documentos que regem a pós-graduação na UFMT e CAPES, interrompe o prazo especificado no primeiro parágrafo deste Artigo.

Art. 57º. Em caso de excepcionalidade, poderá ser concedida a prorrogação

do prazo estabelecido de conclusão do Curso em, no máximo, 90 dias para finalização do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação.

CAPÍTULO VIII

DA ADMISSÃO NO PROGRAMA Seção 1 - Do número de vagas e inscrição

Art. 58º. O número de vagas será determinado anualmente, mediante

proposta do Colegiado Ampliado, observando as seguintes condições: I - capacidade física e condições logísticas do Programa.

II – docentes do Curso de Mestrado podem realizar de 3 a 5 orientações por ano, conforme normativa da CAPES. Excepcionalmente, em função do objeto de pesquisa e do interesse do PPG, esse critério poderá ser reconsiderado;

III – atenção aos critérios da CAPES: produção científica regular, com pelo menos, 1 publicação qualificada por ano e o tempo médio de defesa de 24 a 30 meses.

Art. 59º. O número de vagas no Programa será divulgado através de Edital

Público, contendo os prazos, critérios, exigências e período do processo seletivo, conforme aprovado em Colegiado Ampliado, encaminhado à Pró-Reitoria de Pós-Graduação.

Art. 60º. Para inscrição no processo de seleção do PPG, o candidato deverá

apresentar os seguintes documentos:

a) Requerimento preenchido em formulário apropriado, a ser fornecido pela Secretaria da Pós-Graduação;

b) Cópia autenticada (autenticação administrativa) do diploma de graduação em enfermagem e do histórico escolar universitário, admitindo-se a declaração de conclusão do curso de graduação de órgão competente;

c) Curriculum Vitae Lattes atualizado e documentado;

d) Uma fotografia 3 x 4 recente;

(20)

20

f) Copia da certidão de casamento para alunas que tiveram alteração de nome;

g) Comprovante de aprovação no Exame de Proficiência em Língua Estrangeira, respeitando os critérios estabelecidos pelo edital de seleção;

h) Comprovante de pagamento de taxa de inscrição para processo seletivo ou comprovante de isenção;

i) Anteprojeto de pesquisa vinculado a uma das linhas do PPG, elaborado segundo normativa.

Seção 2 - Da seleção

Art. 61º. A seleção será realizada conforme normativa do PPG. A

Comissão de Seleção será composta por professores do Programa, com a responsabilidade de acompanhar o processo de seleção.

Art. 62º. O ingresso de alunos no Programa de Pós-Graduação stricto sensu

em Enfermagem dependerá de seleção por mérito, a partir de critérios propostos pela Comissão de Seleção, homologados pelo Colegiado Ampliado do PPG.

Art. 63º. Encerrado o processo seletivo, a Comissão encaminhará relatório

ao Colegiado Ampliado, para homologação dos resultados.

Seção 3 - Da matrícula

Art. 64º. A Coordenação do PPG fará divulgar o calendário de matrícula

dos candidatos aprovados.

Art. 65º. A matrícula dos aprovados se fará segundo as normas

estabelecidas e anuência do orientador, passando o aluno a compor o corpo discente do PPG.

Art. 66º. O aluno do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em

Enfermagem deverá efetuar a matrícula semestralmente, em cada período letivo, nas épocas e prazos fixados pelo Colegiado do Programa, obedecendo plano de estudos estabelecido com o orientador.

§ 1º. A matrícula é da inteira responsabilidade do aluno, conforme as

normas estabelecidas, sendo considerado desistente o aluno que deixar de matricular-se no período previsto para tal.

(21)

21

Art. 67º. Havendo vaga em disciplinas, de acordo com normas

regulamentadas da Instituição, e a critério do professor responsável pela mesma, poderá ser aceita a inscrição de aluno especial, portador de diploma universitário.

§ 1º. Os alunos especiais poderão matricular-se em disciplinas oferecidas

pelo PPG, exceto nas disciplinas obrigatórias.

§ 2º. Ao aluno, a que se refere o caput desse Artigo, poderá ser conferido

certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, no qual será explicitamente mencionada a condição de aluno especial.

§ 3º. Para se candidatar a uma vaga como aluno especial, o interessado

deverá apresentar os seguintes documentos:

a) Ficha de inscrição (entregar devidamente preenchida na Secretaria do Programa);

b) Xerox do Diploma de graduação ou declaração de que esteja efetivamente cursando o último período do curso de graduação (neste caso, com carta de apresentação do Professor da Instituição de formação);

c) Documentos pessoais.

Seção 5 – Do cancelamento da matrícula em disciplina

Art. 68º. O aluno, com anuência de seu orientador, poderá solicitar ao

Colegiado do Programa o cancelamento de inscrição em até 2 (duas) disciplinas ou outra atividade programada, antes de decorrido 25% (vinte e cinco por cento) de sua carga horária total, podendo tal solicitação ser feita uma única vez em cada disciplina e atividade programada.

§ Único – O pós-graduando que, com a anuência do respectivo orientador,

deve requerer cancelamento de matrícula em uma disciplina, dentro do prazo previsto no calendário acadêmico fixado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação. Tal cancelamento não terá efeito suspensivo em relação aos prazos máximos regimentais.

Seção 6 – Do trancamento no Programa

Art. 69º. Será permitido, em caráter excepcional, a ser avaliado pelo

Colegiado Ampliado mediante requerimento do interessado e da anuência do orientador, o trancamento de matrícula no PPG, pelo período máximo de 12 meses.

§ 1º. O trancamento de matrícula será permitido apenas após a conclusão do

primeiro semestre;

§ 2º. Não será concedido trancamento de matrícula durante a vigência de

(22)

22

§ 3º. O trancamento de matrícula no PPG interrompe o prazo de

integralização no PPG.

Seção 7 – Da prorrogação do prazo de integralização

Art. 70º. A prorrogação do prazo de integralização poderá ser concedida

pelo Colegiado Ampliado, em caráter excepcional, para as providências finais de conclusão do Trabalho Final de Pós-Graduação, desde que o aluno já tenha sido aprovado na qualificação.

§ 1º. O requerimento, firmado pelo aluno e com parecer favorável do

orientador, será dirigido ao Colegiado Ampliado, contendo a justificativa do pedido e protocolado 90 dias antes do vencimento do prazo máximo regimental para o término;

§ 2º. O pedido de prorrogação será instruído com uma versão preliminar do

Trabalho Final de Pós-Graduação e de um cronograma indicativo das atividades a serem desenvolvidas pelo aluno no período de prorrogação;

§ 3º. A prorrogação, preenchidos os requisitos deste Regimento, poderá ser

concedida por um prazo máximo de 90 dias;

§ 4º. Cabe ao Colegiado Ampliado deferir o pedido, desde que esteja

assegurado que tal solicitação não trará prejuízos à avaliação do critério tempo médio de titulação do Programa do Processo de Avaliação da CAPES.

Seção 8 – Do desligamento do aluno

Art. 71º. A critério do Colegiado Ampliado será desligado do Curso o

discente que incorrer em qualquer das disposições seguintes:

§ 1º. Ser reprovado em até 2 (duas) disciplinas;

§ 2º. Ultrapassar o prazo máximo permitido para a integralização dos

créditos em disciplinas, exame de qualificação ou defesa de dissertação;

§ 3º. Ser reprovado 2 (duas) vezes no exame de qualificação;

§ 4º. Não se matricular regularmente, em cada período letivo, dentro do

prazo fixado pelo calendário acadêmico da UFMT;

§ 5º. Por sua própria solicitação.

Art. 72º. O aluno que for desligado do PPG por qualquer motivo, exceto os

de caráter disciplinar, poderá pleitear nova inscrição em processo seletivo.

§ Único - Serão desconsideradas todas as atividades anteriores ao reingresso

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23

Art. 73º. Aplicam-se aos alunos do PPG disposições regulamentadas pela

UFMT, relativas aos direitos e deveres dos alunos, bem como ao regime disciplinar a que estão sujeitos.

CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO

DA FREQUÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS Seção 1 - Da Avaliação em Disciplinas e Atividades Programadas no Programa

Art. 74º. A avaliação do rendimento do discente em cada disciplina e

atividades programadas será encaminhada de acordo com critérios estabelecidos em planos de ensino e em cada atividade programada.

Art. 75º. A frequência é obrigatória e não poderá ser inferior a 75% (setenta

e cinco por cento) da carga horária programada, por disciplina ou atividade.

Art. 76º. A avaliação final do aproveitamento do aluno em disciplinas do

PPG será expressa por meio de conceitos: A – Excelente (9,0 ou mais); B – Bom (8,0 - 8,9);

C – Regular (7,0 - 7,9);

D – Reprovado (abaixo de 7,0).

Art. 77º. Será considerado aprovado nas disciplinas o aluno que, tendo

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas suas atividades, tiver obtido conceito A, B ou C.

§ 1º. O discente com frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)

nas disciplinas serão reprovados, independentemente de sua média final, devendo cursá-las novamente.

§ 2º. O discente reprovado em uma disciplina, por falta ou desempenho

insuficiente, pode fazer apenas mais uma matrícula na referida disciplina.

§ 3º. O aluno reprovado em disciplina optativa não estará obrigado a

repeti-la, mas o resultado será incluído no histórico escolar.

Art. 78º. Para concluir o Curso o aluno deve:

(24)

24

b) Ter cumprido todos os créditos exigidos;

c) Ter sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias e nas atividades programadas exigidas;

d) Ter sido aprovado na qualificação;

e) Ter sido aprovado na defesa de seu Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação;

f) Ter integralizado o Programa nos prazos regimentais.

Seção 2 – Do aproveitamento de créditos

Art. 79º. As disciplinas cursadas fora do Programa de Pós-Graduação

stricto sensu em Enfermagem da UFMT poderão ser aceitas para contagem de créditos, até o

limite de 1/3 (um terço) do valor mínimo exigido, mediante aprovação do Colegiado do Programa.

§ Único - Quando houver convênio de cooperação acadêmico-científica

firmado entre a UFMT e outra instituição do país ou do exterior, o limite fixado neste artigo poderá ser alterado a juízo do Colegiado do Programa.

Seção 3 – Do Estágio de Docência

Art. 80º. O discente do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em

Enfermagem da UFMT beneficiários de bolsas fornecidas por agências de fomento deverão, obrigatoriamente, realizar o Estágio de Docência, conforme norma interna do PPG, da unidade acadêmica, da Universidade e outras pertinentes.

§ 1º. O Estágio de Docência se constitui em atividade curricular, na

modalidade disciplina optativa, voltada ao exercício de atividades didático-pedagógicas de discente do Programa em atividades de ensino na instituição;

§ 2º. Alunos não benficiários de bolsas fornecidas por agências de fomento

poderão realizar o Estágio de Docência, conforme normas internas do PPG, da unidade acadêmica, da Universidade e outras pertinentes;

§ 3º. O Estágio de Docência não será remunerado nem criará vínculo

empregatício, tendo como exclusiva finalidade a formação do pós-graduando;

§ 4º. Para a integralização curricular, os alunos de mestrado que realizarem

o Estágio de Docência poderão totalizar 2 (dois) créditos créditos nessa disciplina.

(25)

25

Art. 81º. No período definido pelo PPG, o discente, com a anuência do

orientador, deverá ser submetido à qualificação, conforme norma interna estabelecida.

§ 1º. A banca avaliadora deverá ser composta por 03 (três) membros

titulares e 01 (um) suplente: o orientador, membro nato, e mais 03 (três) docentes doutores indicados pelo orientador, em acordo com o orientando, e homologados pelo Colegiado do Programa.

§ 2º. O aluno considerado "reprovado" poderá ser reavaliado mais uma

única vez, no prazo máximo de 30 dias, submetendo-se, preferencialmente, à mesma banca avaliadora.

Seção 5 – Da Apresentação e Avaliação do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação Art. 82º. O Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação constitui requisito obrigatório para a obtenção do título de Mestre, sendo que para fins de apresentação e defesa, o discente deverá ter integralizado o número de créditos exigidos pelo PPG e ter sido aprovado na qualificação.

Art. 83º. O aluno deverá apresentar o Trabalho de Conclusão de

Pós-Graduaçãoà defesa pública conforme norma interna do PPG.

§ 1º. A banca avaliadora deverá ser composta por 3 (três) membros efetivos

e 01 (um) suplente: o orientador, 01 (um) membro efetivo externo ao quadro da UFMT, e mais 02 (dois) docentes doutores, requerendo-se no mínimo 02 (dois) doutores em enfermagem;

§ 2º. A defesa do Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação será feita em

sessão pública, conforme norma interna do PPG;

§ 3º. O orientador atuará como presidente da banca examinadora e, em caso

de impedimento, poderá ser substituído por um membro do Colegiado Ampliado;

§ 4º. O resultado final da avaliação será divulgado como "aprovado" ou

"reprovado", não havendo atribuição de nota, considerando-se os posicionamentos da maioria da banca avaliadora;

§ 5º. Das decisões da banca avaliadora não caberão recursos.

Art. 84º. No caso de reprovação, o pós-graduando ficará obrigado a

defender, diante da mesma banca avaliadora, uma segunda versão do seu trabalho, num prazo não superior a 45 dias.

§ Único - A não aprovação do trabalho reformulado implicará no

(26)

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CAPÍTULO X

DO GRAU ACADÊMICO, DIPLOMAS E CERTIFICADOS

Art. 85º. O PPG outorgará o título de Mestre em Enfermagem ao discente

que tiver cumprido, no prazo estabelecido, as seguintes exigências:

a) Obtenção dos créditos exigidos pelo PPG;

b) Aprovação na qualificação;

c) Aprovação de seu Trabalho de Conclusão de Pós-Graduação.

§ 1º. Os diplomas de conclusão serão expedidos pela PROPG.

§ 2º. Nos diplomas deverá constar a designação do PPG, Área de

Concentração e respectiva Linha de Pesquisa de vinculação do discente no PPG.

Art. 86º. Para expedição do diploma será necessária entrega, pelo discente,

da documentação exigida, e de comprovação de quitação de obrigações com a Biblioteca Central e Setoriais, e Secretaria de Pós-Graduação da FAEN.

CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 87º. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos naquilo que

couber pelo Colegiado do Programa ou Colegiado Ampliado de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem.

§ 1º. Excepcionalidades serão julgadas e deliberadas pelo Colegiado

Ampliado;

§ 2º. Das decisões do Colegiado do Programa caberá recurso ao Colegiado

Ampliado, excetuadas as situações em contrário estabelecidas neste Regimento e em Resoluções do CONSEPE.

Art. 88º. Este Regimento Interno entra em vigor a partir da data de sua

aprovação.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, de de .

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