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UMA EUROPA DE SUCESSO

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Academic year: 2021

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UMA EUROPA DE SUCESSO

Em 2014, num momento em que nos encontramos num ponto crucial da história do nosso continente, vamos ter a oportunidade de modelar o futuro da Europa. As escolhas que fizer nestas eleições podem enfraquecê-la ou, pelo contrário, torná-la mais forte.

Os Liberais Europeus comprometem-se a construir uma Europa mais forte e, assim, defender os interesses e os valores que partilhamos. Queremos uma Europa com autoridade, que se torne numa voz poderosa na cena mundial. Queremos uma Europa que impulsione a economia e crie emprego. Queremos uma Europa que seja mais transparente e mais responsável. Uma Europa que salvaguarde a estabilidade e a segurança dos seus cidadãos. Uma Europa de tolerância e de igualdade, que assegure liberdades e direitos civis duradouros. Uma Europa alicerçada numa democracia genuína e na vontade dos cidadãos. Uma Europa que assuma a liderança na luta contra as alterações climáticas. Uma Europa de sucesso.

Os Liberais querem uma Europa que inspire confiança, e não medo, que promova a prosperidade e a unidade, e não a divisão.

Os direitos civis e as liberdades sobre os quais assenta uma Europa liberal explicam a atração que o mundo tem pelo modelo europeu. Sendo os direitos civis a verdadeira base da nossa riqueza, temos de os defender quando estiverem sob ameaça. Queremos uma

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Europa que respeite e encoraje as escolhas individuais, bem como cumpra a promessa de que cada um tenha a oportunidade de melhorar a sua vida.

É nossa prioridade resolver os graves desafios económicos que a Europa enfrenta. A recessão e os números recorde do desemprego, particularmente entre a juventude, ameaçam, a longo prazo, o futuro das nossas comunidades. Precisamos de melhores políticas para construirmos uma Europa próspera e estável. Acreditamos numa Europa a que possamos pedir contas, uma Europa ao serviço de todos nós.

Os Liberais Europeus têm já um longo historial de vitórias que tornam a Europa mais responsável, mais transparente e mais eficaz.

Continuaremos a perseguir as estratégias e a tomar as ações que nos tirarão da presente crise e nos levarão a um crescimento a longo prazo. Cremos firmemente na concorrência, na remoção de obstáculos ao comércio e na regulamentação eficaz dos mercados. Continuaremos a lutar contra o protecionismo e contra a intervenção estatal sempre que estes impeçam o crescimento do emprego e dificultem a prosperidade, quer a nível regional e nacional, quer ao nível da União Europeia.

Criar emprego e oportunidades

As políticas liberais têm conseguido criar novos empregos e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Com o seu apoio, conseguiremos fazer ainda mais.

Acreditamos na força e no êxito do mercado único europeu, que já criou milhões de empregos. Daremos prioridade ao cumprimento e à expansão do mercado único, em particular no que respeita aos serviços; identificaremos e criaremos novas oportunidades para o crescimento económico e para mais inovação; e, assim, estimularemos a competitividade da União Europeia.

A abolição de um excesso de regulamentação a nível nacional e do controlo fronteiriço, bem como a salvaguarda da livre circulação dos trabalhadores, têm ajudado a tornar a atividade empresarial mais forte e mais competitiva. Porém, muito mais pode e deve ser feito para cumprir os objetivos do mercado único europeu e simplificar a realização de negócios na Europa.

Assim, propomo-nos reforçar o mercado único nas áreas da energia, do mercado digital, dos serviços financeiros, dos transportes e da saúde, sem esquecer a continuação da promoção da livre circulação de serviços e trabalhadores:

Lutaremos por um acordo de comércio livre entre a UE e os EUA, que traria um incremento anual de mais de 100 mil milhões de euros à economia europeia.

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Empenhar-nos-emos igualmente em estabelecer acordos de comércio livre com outras grandes regiões económicas.

As pequenas e médias empresas (PMEs) são uma das fontes da prosperidade europeia. Facilitaremos a criação de mais emprego através do acesso simplificado ao crédito, de regras mais simples para os fundos de investimento que apoiem as empresas inovadoras da Europa e oportunidades para jovens empresários.

A UE tem de tornar-se líder no número de empresas emergentes e empresas tecnológicas inovadoras.

A economia digital é vital para a área do emprego. Lutaremos por uma economia moderna com e-services que simplifiquem o dia a dia, uma economia que estimule o e-commerce: queremos uma Internet a que se aceda de forma rápida, garantidamente aberta e neutra, queremos um verdadeiro mercado único das telecomunicações, incluindo a supressão gradual das tarifas de roaming aplicadas aos serviços de chamadas de voz e de transmissão de dados até 2016, bem como dos preços injustificados das chamadas e dos SMS internacionais.

poiamos a criação de um enquadramento financeiro e fiscal que propicie a constituição de novas empresas. O investimento tem de ser bem-vindo na Europa.

O desemprego é, hoje, o maior problema económico e social que a Europa enfrenta, especialmente entre a juventude. Os grandes temas das eleições europeias que se avizinham têm necessariamente de passar pela questão da identificação de oportunidades nas áreas do emprego, da educação e da formação – são estas as áreas eleitas como prioritárias pelos membros eleitos do ALDE no Parlamento Europeu.

Os diplomas profissionais e universitários têm de ser livremente reconhecidos além fronteiras. O sistema dual de formação (aprendizagem e trabalho) e o sistema universidade e empresa transfronteiras devem ser reforçados.

Defendemos o conceito da “quinta liberdade”: a livre circulação do conhecimento – incluindo maior mobilidade de estudantes, académicos e investigadores – entre Estados-Membros, que irá promover invenções e descobertas.

A transição para um desenvolvimento sustentável, através de uma economia de baixo teor de carbono, mais eficiente a nível de recursos e com maior ênfase nas energias renováveis, dará lugar à criação de mais emprego e tornar-nos-á menos dependentes das importações de energia.

Lutaremos por um regime de comércio de emissões funcional e reforçado que reduza o CO2 de forma eficaz, pois acreditamos que se constituirá num fator para soluções

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inovadoras para a eficiência energética. Um mercado de carbono funcional e eficaz é uma peça-chave na redução das emissões de gás com efeito de estufa de forma menos dispendiosa. Isso inclui o investimento numa rede de eletricidade pan-europeia, ainda mais baseada em fontes de energia renováveis. Promoveremos um enquadramento político estável a longo prazo que fomente a eficiência energética e de recursos. Para isso, os Estados-Membros e a UE têm de trabalhar em conjunto a fim de aumentar a eficiência energética, descarbonizar a produção de energia, desenvolver a tecnologia de captação e armazenamento de carbono, promover a reciclagem, a reutilização e a eficácia na utilização dos recursos naturais e reduzir progressivamente os subsídios prejudiciais ao ambiente, incluindo os destinados à produção e consumo de combustíveis fósseis.

Defenderemos a mudança dos apoios da UE ao abrigo dos fundos estruturais e de coesão para a investigação e o investimento nos setores orientados para o futuro, tais como o das fontes de energia renováveis.

Ao criarmos estes novos empregos, asseguraremos ainda a sustentabilidade ecológica e ambiental para as gerações vindouras.

Estabelecer novas prioridades

Precisamos de repensar todo o processo do orçamento comunitário. Acreditamos num objetivo estratégico mais amplo a fim de podermos determinar em que áreas é mais bem gasto o nosso dinheiro. Apelamos a uma profunda reforma do sistema financeiro da União – quer no que respeita a receitas, quer nas despesas –, que assegure que nenhum dos países contribua de forma desproporcionada.

As decisões orçamentais devem ter em conta as formas de criar mais emprego e de melhorar a vida dos cidadãos e o bem-estar das nossas comunidades. O orçamento tem de ser orientado para o crescimento. Precisamos de nos centrar na inovação, na investigação e no desenvolvimento, e de apoiar uma educação melhor. Os Liberais estão empenhados em dar melhor uso ao seu dinheiro, continuando a fazer cortes em orçamentos meramente administrativos e a liderar a luta por uma sede única para o Parlamento Europeu.

Foi-se perdendo o objectivo inicial de promoção da qualidade de vida, que passou a estar subordinada à contabilidade burocrática. O desperdício de subsídios tem de acabar de vez.

Lutaremos por uma mudança significativa e real no próximo orçamento da UE, para que seja você o principal beneficiário. Os dinheiros comunitários devem ser gastos a criar novos empregos e não a subsidiar rendimentos.

Pretendemos reduzir e simplificar os regulamentos da União de tal forma que se tornem mais fáceis de aplicar e de fazer cumprir, evitando assim desperdício e erro.

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Os Estados-Membros devem fornecer declarações que comprovem que os dinheiros da UE não são apenas gastos de forma legal como também trazem valor acrescentado.

Os fundos estruturais da UE devem ser direcionados para a criação de emprego, especialmente do emprego jovem, e para uma maior inovação.

Os fundos da União devem ainda ser orientados para a investigação, que acrescenta valor e dá novos instrumentos a investigadores, doutorandos e universidades.

O acesso a fundos destinados à melhoria da qualidade de vida deve ser limitado no tempo, cessando o seu direito se os seus objetivos não tiverem sido cumpridos dentro do prazo estipulado.

Lutaremos por uma economia sustentável que respeite o meio ambiente.

Enquanto Liberais, apoiamos a redução gradual dos subsídios à agricultura. Contudo, não podemos deixar de sublinhar que as leis gerais que proíbem a ajuda estatal a produtos, empresas e indústrias nacionais devem igualmente ser aplicados à Política Agrícola Comum, evitando deste modo a renacionalização dos subsídios agrícolas. Empenhamo-nos em assegurar uma implementação da PAC que seja mais transparente e menos burocrática. Os dinheiros da UE têm de ser aplicados a criar emprego e a manter a segurança alimentar em todos os Estados-Membros.

Os subsídios agrícolas de outros países distorcem as condições de igualdade dos agricultores europeus. Nós queremos ver reduzido o apoio que lhes é dado internacionalmente, bem como a continuação da modernização da PAC no caminho da eficiência e de uma maior orientação para o mercado.

Defendemos uma política agrícola equilibrada entre os três pilares da sustentabilidade – o económico, o ambiental e o social –, o que ajudará os agricultores a produzir mais com menos.

Asseguraremos que os agricultores de explorações familiares e os habitantes das zonas rurais que preservem a paisagem e promovam o ecoturismo obtenham benefícios razoáveis da PAC.

Transferiremos os apoios comunitários dos subsídios agrícolas para as tecnologias agrícolas amigas do ambiente que ajudem a manter a produção alimentar e uma produção animal sustentável, e, ao mesmo tempo, apoiem as comunidades locais.

Apoiamos o investimento na investigação, nas tecnologias modernas e nas suas aplicações práticas em todos os setores da agricultura, das pescas e do desenvolvimento rural.

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Os Liberais Europeus lideraram a reforma da política comum das pescas, nomeadamente para pôr termo às rejeições de pescado e para descentralizar a tomada de decisões. Recuperar a estabilidade financeira

Tal como se espera que os cidadãos europeus equilibrem os seus orçamentos familiares e vivam dentro das suas posses, também nós temos de assegurar umas finanças públicas saudáveis. Queremos uma União em que os critérios do Pacto de Estabilidade sejam respeitados não só pela própria UE mas também pelos seus Estados-Membros. A união monetária poderá manter-se apenas se à solidariedade se alie uma sólida responsabilidade fiscal.

Esta solidariedade depende de uma disciplina fiscal que evite riscos morais e não reduza os incentivos económicos para se obter umas finanças públicas sólidas.

Não basta, contudo, concordar com tais princípios. Continuaremos a envidar esforços no sentido de responsabilizar aqueles que desrespeitem as regras.

Lutaremos pela rápida implementação de uma união bancária na zona euro, dotada de uma base legal comum para a supervisão e resolução dos problemas das entidades bancárias.

Estabeleceremos um mecanismo comum para a liquidação dos bancos insolventes, evitando assim custos aos contribuintes.

Criaremos mecanismos de controlo mais eficazes e sanções aplicadas de modo sistemático, sempre que o pacto de estabilidade e crescimento seja quebrado.

Queremos que tanto os países da zona euro com os não integrados na zona continuem envolvidos no processo de tomada de decisões em matérias económicas de interesse comum – de facto, os nossos futuros encontram-se indissociavelmente ligados.

Se bem que comprometidos com o princípio de concorrência fiscal, estamos convictos de que precisamos de fazer mais para lutar contra a fraude e evasão fiscais.

Mais fortes no mundo e mais seguros em casa

Embora alguns tentem sublinhar e explorar as nossas diferenças, acreditamos que a unidade e os valores que partilhamos nos permitem defender os nossos interesses comuns no mundo e os direitos individuais nos nossos países. A nossa força ajudar-nos-á a criar mais emprego e a melhorar a qualidade de vida não só dentro da Europa como para além das nossas fronteiras.

Promoveremos os direitos humanos e protegeremos os mais vulneráveis, tanto dentro da União Europeia como além fronteiras.

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Para os Liberais, o alargamento da União continua a ser um instrumento essencial da política externa e da segurança comum.

Reforçaremos a cooperação dentro da UE e fortaleceremos a política da União na área da justiça e dos assuntos internos, em particular na luta contra o crime organizado.

Embora acolhendo favoravelmente o Sistema Europeu Comum de Asilo, continuaremos a envidar esforços no sentido de criar rotas legais seguras para os requerentes de asilo na UE através da emissão de vistos humanitários e da reinstalação dos requerentes, a fim de eliminar o mercado de tráfico humano e evitar as mortes trágicas no Mediterrâneo.

Procuraremos igualmente manter a Europa aberta ao talento e às ideias de todos os que se encontrem dispostos a contribuir para o crescimento do emprego e da prosperidade, mas sem esquecer a implementação de um sistema que previna a imigração clandestina.

Lutaremos por uma política comum de cibersegurança, que permita aos Estados-Membros desenvolver a sua capacidade de proteger a privacidade e a economia.

A nossa capacidade de promover, de modo eficaz, o Estado de direito e as liberdades individuais no estrangeiro depende da nossa capacidade de assegurar os mesmos direitos àqueles que aqui vivem.

Continuaremos a lutar pela proteção plena de todos os direitos humanos e manter-nos-emos na vanguarda da luta contra a discriminação de qualquer tipo.

Envidaremos esforços para a criação de um mecanismo que monitorize a violação dos direitos fundamentais e das liberdades civis na UE e que aplique sanções, com base em critérios objetivos, isentos de qualquer ingerência política.

A Europa deve liderar o mundo no que respeita à privacidade de dados. O acesso aos dados privados dos cidadãos europeus deve ser sempre sujeito a processo judicial genuíno.

Num mundo globalizado, não há qualquer país da UE que seja capaz de, por si só, fazer face às ameaças e aos desafios que hoje enfrentamos. Os cidadãos europeus esperam que a UE e os Estados-Membros se unam, agindo em conjunto e desempenhando um papel efetivo nos assuntos mundiais.

A cada passo, o mundo torna-se mais complexo e mais instável. Assim, a Europa necessitará de depender cada vez mais dos seus recursos militares e de segurança. É necessário partilhar esses recursos, pondo-os ao serviço de todos, para poderem, desse modo, ser mais bem aproveitados. Isso permitiria uma resposta mais rápida às crises internacionais que possam ocorrer, como tem vindo a acontecer com a luta contra a pirataria.

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Queremos uma cooperação muito mais estreita entre a UE e a NATO.

Continuaremos a apoiar as reformas democráticas e económicas nos países que nos são vizinhos. A existência de democracias mais fortes junto às nossas fronteiras garante uma União Europeia mais segura.

No que respeita à política externa da UE, apoiamos vivamente a ênfase dada aos direitos humanos.

Pretendemos aumentar a influência da UE nos assuntos internacionais, criando um novo lugar europeu com assento no Conselho de Segurança da ONU e noutras organizações e, ainda, congregando os Estados-Membros da zona euro num círculo único que a represente no FMI.

Acreditamos que a UE deve continuar a fortalecer as suas capacidades de gestão civil das crises e utilizar a sua experiência para garantir a estabilidade, o Estado de direito e os princípios de boa governação.

Por uma Europa transparente e eficaz

A crise financeira fez com que a UE exigisse demais ao Tratado de Lisboa. Na próxima legislatura do Parlamento Europeu, defenderemos a convocação de uma Convenção com o objetivo de continuar a aprofundar o rumo democrático da União. Para seu benefício, acreditamos conseguir alcançar resultados mais eficientes e mais eficazes através de uma maior responsabilização dos políticos europeus.

A UE e as suas instituições necessitam de uma maior transparência e de menos burocracia. Continuaremos a envidar esforços para simplificar as regras da União e para as tornar menos penosas.

Defendemos que as decisões devem ser tomadas no nível apropriado, seja ele local, regional, nacional ou ao nível da UE, para assim servirem os cidadãos melhor e de uma forma mais direta.

Com o Tratado de Lisboa, os parlamentos nacionais passaram a ter um maior grau de participação na negociação de políticas. A fim de reforçar os princípios de subsidiariedade, o ALDE propõe um controlo anual de subsidiariedade, no qual o Parlamento Europeu avalie o programa de trabalho da Comissão e assegure que os princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade estejam a ser respeitados.

Pretendemos tornar a Comissão Europeia mais eficiente, reestruturando os métodos de trabalho no Colégio e reduzindo as áreas das pastas.

Apoiamos a reestruturação de certos órgãos da administração da UE agora em curso, como por exemplo o Comité das Regiões, para permitir que todos eles contribuam de

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forma significativa para o processo de tomada de decisões e para o funcionamento transparente e eficaz da União. Queremos continuar a ter a opção de poder abolir estruturas administrativas que não cumpram estes critérios, tais como o Comité Económico e Social.

Requeremos auditorias a todas as agências da UE já existentes. Aquelas que não trazem valor acrescentado significativo devem ser extintas.

Reconhecemos que a integração diferenciada não constitui qualquer ameaça à coerência da UE desde que o prosseguimento da integração continue em aberto para outros países, permitindo-lhes a adesão se e quando desejarem.

O Parlamento Europeu deve ter uma sede única.

Apoiamos o reforço da natureza democrática da União Europeia, com uma maior participação dos parlamentos nacionais e europeus na tomada de decisões e uma maior transparência nas negociações e votações no seio do Conselho.

A União Europeia tem de ser mais forte, mais simples e mais democrática. Pedimos-lhe o seu voto para atingirmos estes objetivos.

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Referências

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