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ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME

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Academic year: 2021

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(1)161. PATRÍCIA PÓVOA DE MATTOS S VITOR DRESSANO DOMENE ANDREIA TABORDA DOS SANTOS ANABEL APARECIDA MELLO 

(2) 

(3)  ROBÉRIO ANASTÁCIO FERREIRA & WANDERLEY PORFIRIO DA SILVA. Observa-se uma demanda crescente para o desenvolvi‡–‘†‡±–‘†‘•ƒŽ–‡”ƒ–‹˜‘•†‡ƒ‡Œ‘†ƒ•˜‡‰‡–ƒ­Ù‡•ƒ–—”ƒ‹•ǡ’ƒ”ƒ‰ƒ”ƒ–‹ƒ†‡•—ƒƒ—–‡­ ‘ˆ”‡–‡ƒ‘˜ƒ•‘’­Ù‡• †‡—•‘†ƒ–‡””ƒǤ••‹ǡ–‘”ƒǦ•‡‡ ‡••ž”‹‘†‡•‡˜‘Ž˜‡” ”‹–±”‹‘•†‡ƒ‡Œ‘’ƒ”ƒ‡•’± ‹‡•ƒ–‹˜ƒ•ǡ•‡Œƒ‡’Žƒ–‹‘•‘—‡ ϐŽ‘”‡•–ƒ•ƒ–—”ƒ‹•Ǥ ƒ”ƒ ‹••‘ǡ ± ˆ—†ƒ‡–ƒŽ –‡” ‘ ‘Š‡ ‹‡–‘ †‡ ˜ƒ”‹ž˜‡‹• que possibilitem estimar tanto a produção como a recuperação †‘ ”‡• ‹‡–‘’וǦƒ‡Œ‘‘—†‡‘—–”ƒ•‹–‡”˜‡­Ù‡•ƒ–”×’‹cas. Conhecer o ritmo de crescimento em determinado período e poder estabelecer inferências volumétricas acuradas são inˆ‘”ƒ­Ù‡•‡••² ‹ƒ‹•’ƒ”ƒ‘’Žƒ‡Œƒ‡–‘†‘ƒ‡Œ‘Ǥ A dendrocronologia é uma ferramenta para a rápida recuperação das séries históricas de incremento anual em diŸ‡–”‘ǡ†ƒ•‡•’± ‹‡•“—‡‡Ž‘ ƒ‹• ‘ Ž‹ƒ•ƒœ‘ƒŽƒ’”‡sentam anéis de crescimento visíveis. Pode auxiliar na determinação rápida do incremento médio anual e do incremento. DOMESTICAÇÃO. ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME.

(4) 162. 

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(8) ȍSchinus terebinthifolius 

(9) ǤȎ. ‘””‡–‡ ƒ—ƒŽǡ ƒŽ± †‡ ˆƒ ‹Ž‹–ƒ” ƒ ‡•–‹ƒ–‹˜ƒ †ƒ ‹†ƒ†‡ †ƒ• classes diamétricas (MATTOS et alǤǡʹͲͳͳȌǤ “—ƒ­Ù‡•†‡˜‘Ž—‡–ƒ„±• ‘ˆ‡””ƒ‡–ƒ•‹’‘”–ƒtes para a tomada de decisão durante o planejamento do ma‡Œ‘ϐŽ‘”‡•–ƒŽǤ‘”‹••‘ǡ˜ž”‹ƒ•‡“—ƒ­Ù‡•ƒ–‡ž–‹ ƒ•ˆ‘”ƒ †‡•‡˜‘Ž˜‹†ƒ•’ƒ”ƒ‡•–‹ƒ”‘˜‘Ž—‡†‡ƒ†‡‹”ƒ‡ϐŽ‘”‡•tas naturais e plantadas. ‘”‡••‡‘–‹˜‘ǡˆ‘”ƒƒŒ—•–ƒ†‘•‘†‡Ž‘•’ƒ”ƒ‡•–‹ƒ–‹˜ƒ de volume para a aroeira (Schinus terebinthifolius) da região do Baixo São Francisco e para a estimativa de crescimento em diâmetro para a aroeira na região em estudo. Além dis•‘ǡ†‡–‡”‹‘—Ǧ•‡‘žš‹‘‹ ”‡‡–‘±†‹‘ƒ—ƒŽǡ ‘‘ ‡„ƒ•ƒ‡–‘’ƒ”ƒˆ—–—”ƒ•ƒ­Ù‡•†‡ƒ‡Œ‘Ǥ. TABELA 19Ǥ Ž–—”ƒ –‘–ƒŽǡ †‹Ÿ‡–”‘ ƒ ͳǡ͵Ͳ  †‡ ƒŽ–—”ƒ ȋȌ ‡  ƒŽ–—”ƒ †ƒ „ƒ•‡ ȋȌ †ƒ• ž”˜‘”‡• ‡•–—†ƒ†ƒ•ǡ ‘ ƒ‹š‘  ‘ ”ƒ ‹• ‘ǡ ‡”‰‹’‡Ǥ Árvore 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11. Altura (m) 6,6 5,5 7,2 5,2 4,8 6,5 5,75 5,4 4,9 4,75 8,9. DAP (cm) 5,6 6,7 18,4 10,7 8,0 11,2 10,0 7,1 7,5 7,5 8,4. DB (cm) 6,9 7,6 23,8 19,1 14,1 19,2 13,1 11,9 14,3 9,9 23,5. Ano de Plantio 2003 2003 -.

(10) ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME. 163. Ajuste de modelos para estimativa do volume Para estimativa dos volumes individuais comerciais com ƒ• ƒ†‡ž”˜‘”‡•†‡ƒ”‘‡‹”ƒǡˆ‘”ƒƒŒ—•–ƒ†‘•‘‹–‘‘†‡Ž‘• ƒ–‡ž–‹ ‘•ȋƒ„‡ŽƒʹͲȌǤ•‘†‡Ž‘•ͳƒ͵• ‘‡“—ƒ­Ù‡•†‡ •‹’Ž‡•‡–”ƒ†ƒȋ—–‹Ž‹œƒ•‘‡–‡‘†‹Ÿ‡–”‘ ‘‘˜ƒ”‹ž˜‡Ž ‹†‡’‡†‡–‡Ȍǡ‡“—ƒ–‘“—‡‘•†‡ƒ‹•‘†‡Ž‘•ȋͶƒͺȌ• ‘ de dupla entrada (usam diâmetro e altura do fuste).. N. Modelo. Designação - Autor. 01 vol = ȕ0 + ȕ1d². Kopezky-Gehrhardt. 02 vol = ȕ0 + ȕ1d + ȕ2d². Hohenald e Krenn. 03 lnYRO ȕȕ ln d. Husch. 04 vol = ȕ0 + ȕ1(d²h) + ȕ2h. 6SXUU0RGL¿FDGR. 05 vol = ȕ0 + ȕ1d² + ȕ2(d²h) + ȕ3(dh²) +ȕ4h². Naslund. 06 vol = ȕ0 + ȕ1d +ȕ2h + ȕ3d² + ȕ4(d²h) + ȕ5(dh). Meyer. 07 ln YRO ȕȕ ln Gȕln h. Schumacher-Hall. 08 ln vol = ȕ0+ ȕ1 ln(d²h). Spurr. Sendo: vol= volume da árvore; dᆋŸ‡–”‘ƒŽ–—”ƒ†‘’‡‹–‘ȋͳǡ͵Ͳ†‡ƒŽ–—”ƒȌ†ƒž”˜‘”‡‘—†‹Ÿ‡–”‘ na base; h = altura total da árvore; Ⱦ0ǡȾ1ǡ Ⱦ2ǡ Ⱦ 3ǡ Ⱦ4ǡ Ⱦ5 α ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡•†‘‘†‡Ž‘Ǥ. DOMESTICAÇÃO. TABELA 20. Modelos matemáticos testados para estimativa do volume de Schinus terebinthifolius‘ƒ‹š‘ ‘ ”ƒ ‹• ‘ǡǤ.

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(15) ȍSchinus terebinthifolius 

(16) ǤȎ. ‘” •‡ –”ƒ–ƒ” †‡ ž”˜‘”‡• ’‡“—‡ƒ• ‡ „‹ˆ—” ƒ†ƒ•ǡ ˆ‘”ƒ –‡•–ƒ†‘• ‘• †‹Ÿ‡–”‘•  ƒŽ–—”ƒ †‘ ’‡‹–‘ ‡ †ƒ „ƒ•‡Ǥ ’ו ‘ ƒŒ—•–‡ǡ ‘• ‘†‡Ž‘• ˆ‘”ƒ ƒ˜ƒŽ‹ƒ†‘• “—ƒ–‘  ’”‡ ‹• ‘ †ƒ estimativa de volume. Critérios para seleção da melhor equação. • ”‹–±”‹‘•—–‹Ž‹œƒ†‘•’ƒ”ƒƒ•‡Ž‡­ ‘†ƒ‡ŽŠ‘”‡“—ƒ­ ‘ˆ‘”ƒǣ‘ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡†‡†‡–‡”‹ƒ­ ‘ƒŒ—•–ƒ†‘ȋ;ƒŒ—•–ƒ†‘Ȍǡ‡””‘ padrão da estimativa (Syx%) e o valor de F calculado (Fcal.). Para possibilitar a comparação de modelos aritméticos ‘‘†‡Ž‘•Ž‘‰ƒ”À–‹ ‘•ǡƒ•‡“—ƒ­Ù‡•Ž‘‰ƒ”À–‹ ƒ•ǡ‘‡””‘ padrão da estimativa foi corrigido na escala original da variável dependente. A correção foi feita com o índice de Furni˜ƒŽȋ 

(17) ǡͳͻ͸ͳȌ†ƒ†ƒ’‡Žƒ‡š’”‡•• ‘ǣ. Onde: IF é o índice de Furnival; Vreali é o volume individual de cada ž”˜‘”‡”‡ƒŽ‡ͿǢ±‘‡””‘’ƒ†” ‘†ƒ‡•–‹ƒ–‹˜ƒǢ±‘ï‡”‘†‡ árvores amostradas.. ƒ”ƒƒ‡• ‘ŽŠƒ†‘‡ŽŠ‘”‘†‡Ž‘ǡˆ‘‹†‡–‡”‹ƒ†‘—˜ƒlor ponderado entre os valores dos parâmetros estatísticos calculados. Os parâmetros foram ordenados de acordo com •—ƒ‡ϐ‹ ‹² ‹ƒǡ•‡†‘ƒ–”‹„—À†‘•’ƒ”ƒ ƒ†ƒ’ƒ”Ÿ‡–”‘‡• ‘”‡• ‡–”‡ͳ‡ͺǡ•‡†‘ͳ’ƒ”ƒƒ‡ŽŠ‘”‡“—ƒ­ ‘‡†‡–‡”‹ƒ†‘ ’ƒ”Ÿ‡–”‘‡ͺ’ƒ”ƒƒ’‹‘”ǡ•‡†‘•‘ƒ†‘•‘•˜ƒŽ‘”‡•ϐ‹ƒ‹•.

(18) ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME. 165. para cada equação. O modelo que apresentou o menor valor foi considerado o melhor para se estimar o volume.. ‡ ƒ†ƒ ž”˜‘”‡ ˆ‘”ƒ ‘Ž‡–ƒ†‘• †‘‹• †‹• ‘•ǡ •‡†‘ — †ƒ„ƒ•‡‡—ƒͳǡ͵ͲȋȌǤ••‡•†‹• ‘•ˆ‘”ƒ’‘•–‡”‹‘”‡–‡ •‡ ‘• ‡ Ž‹šƒ†‘•ǡ ’ƒ”ƒ ‡ŽŠ‘” ˜‹•—ƒŽ‹œƒ­ ‘ †‘• ƒ±‹• †‡ ”‡• ‹‡–‘ ȋ ‹‰—”ƒ ͵ͳƒȌǤ  ‹†‡–‹ϐ‹ ƒ­ ‘ †‘• ƒ±‹• †‡ ”‡• ‹‡–‘ ‘• †‹• ‘• †‡ ƒ”‘‡‹”ƒ ˆ‘‹ ”‡ƒŽ‹œƒ†ƒ ‡ “—ƒ–”‘ raios. A marcação dos anéis de crescimento foi efetuada com auxílio de um microscópio estereoscópico e a medição do in ”‡‡–‘ǡ”‡ƒŽ‹œƒ†ƒ‡‡•ƒ†‡‡•—”ƒ­ ‘†‡ƒ±‹•ǡ ‘ ’”‡ ‹• ‘†‡ͲǡͲͳǡƒ ‘’Žƒ†ƒƒ‘ ‘’—–ƒ†‘”ȋ ‹‰—”ƒ͵ͳ„ȌǤ. FIGURA 31ǤƒȌ†‹• ‘Ž‹šƒ†‘ǡ„Ȍ‡•ƒ†‡‡•—”ƒ­ ‘‡ ‘’—–ƒ†‘”ǡ—•ƒdos para a medição dos anéis de crescimento.. Estimando o volume da aroeira •‘†‡Ž‘•–‡•–ƒ†‘• ‘‘•˜ƒŽ‘”‡•†‡†‹Ÿ‡–”‘ƒŽ–—”ƒ do peito apresentaram parâmetros estatísticos insatisfat󔋑•ǡ ‘„ƒ‹š‘ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡†‡†‡–‡”‹ƒ­ ‘ƒŒ—•–ƒ†‘ȋ;ƒŒȌ ‡ƒŽ–‘‡””‘†ƒ‡•–‹ƒ–‹˜ƒȋ›šȌǤ‘”‡••‡‘–‹˜‘ǡ‘’–‘—Ǧ•‡’‘” usar apenas o diâmetro da base.. DOMESTICAÇÃO. Coleta de amostras destrutivas.

(19) 166. 

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(23) ȍSchinus terebinthifolius 

(24) ǤȎ. Os parâmetros estatísticos obtidos para a estimativa de volume de Schinus terebinthifolius’ƒ”ƒ‘•‘‹–‘‘†‡Ž‘•–‡•–ƒ†‘•ǡ —•ƒ†‘‘†‹Ÿ‡–”‘†ƒ„ƒ•‡ǡ‡•– ‘ƒ’”‡•‡–ƒ†‘•ƒ–ƒ„‡ŽƒʹͳǤ •‘†‡Ž‘•ƒ’”‡•‡–ƒ”ƒ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡†‡†‡–‡”‹ƒ­ ‘ƒŒ—•–ƒ†‘ȋ;ƒŒȌǡ ‘˜ƒŽ‘”‡•˜ƒ”‹ƒ†‘†‡Ͳǡ͹͹ƒͲǡͻͲǤ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡ †‡˜ƒ”‹ƒ­ ‘ȋ›šΨȌˆ‘‹†‡͹ǡͲͷΨƒͶͶͶǡͺͺΨǡ’ƒ”ƒ—  ƒŽ —Žƒ†‘ȋ ƒŽȌ˜ƒ”‹ƒ†‘†‡ͳͶǡͺ͸ƒͷͳǡͶ͸Ǥ Os valores ponderados para os oito modelos estão representados na tabela 22. O modelo de dupla entrada que ƒ’”‡•‡–‘—‡‘”‡• ‘”‡ˆ‘‹‘†‡‡›‡”ȋαǦͲǡͶʹͳͳͷͺ͸͸Ϊ ͲǡͲ͹ͲͶͳͺ͹͸Ͷ†ΪͲǡͲ͹͹ͻ͸ͷŠǦͲǡͲͲʹͶͳͶ†;ΪͲǡͲͲͲͶ͹͸ͳȋ†;ŠȌ Ǧ ͲǡͲͳ͵ͳ͹ͻ͹͵ȋ†ȗŠȌȌǤ  ‘†‡Ž‘ †‡ •‹’Ž‡• ‡–”ƒ†ƒ •‡Ž‡ ‹‘ƒ†‘ˆ‘‹‘†‡ ‘Š‡ƒŽ†‡”‡ȋαͲǡͲ͹ͲͲ͸ǦͲǡͲͳʹʹ͵ͻ†Ϊ ͲǡͲͲͲ͸ͲͶ†;Ȍǡ•‡†‘‡••‡‘ƒ‹•‹†‹ ƒ†‘’‡Žƒˆƒ ‹Ž‹†ƒ†‡†‡ coleta de dados no campo..

(25) 167. ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME. TABELA 21. Parâmetros estatísticos obtidos para o ajuste dos modelos para estimativa do volume de madeira de Schinus terebinthifolius —–‹Ž‹œƒ†‘†‹Ÿ‡–”‘•†ƒ „ƒ•‡ǡ‘ƒ‹š‘ ‘ ”ƒ ‹• ‘ǡ‡”‰‹’‡Ǥ 1 2 3 4 5 6 7 8. 1 2 3 4 5 6 7 8. ȾͲ. ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡•. Ⱦͳ. Ⱦʹ. ǦͲǡͲͳʹʹ͵ͻ. ͲǡͲͲͲ͸ͲͶ. ǦͲǡͲͳ͵ͳͲ. ͲǡͲͲͲʹͲ͹ͳ͸͵. Ǧͻǡ͵͵Ͳͺ͹Ͳͺͳͷ. ʹǡͳ͵ͷͻͲ͹Ͳ͸͵. ͲǡͲ͵ͶͶʹͺͳͷ. ǦͲǡͲͲͲͷ͵ͻʹͺͷ. ͲǡͲͲͲͳͻͺͷ͸ͷ. Ǧͳͳǡ͹ͳ͵ͳͻͺ͸͵͵. ʹǡͲͳ͹ͻ͵Ͷͺ͸ʹ. ͳǡͷͷ͹͹ʹͻͶ͸ʹ. ͲǡͲ͹ͲͲ͸. ǦͲǡͲͳͷʹͳ͹ͷͶ͸ ǦͲǡͶʹͳͳͷͺ͸͸. ǦͳͳǡͲͲ͸͵ͳͶʹͶ͹ ;ƒŒ. ͲǡͲͲͲͲʹͻ͵ͷ. ͲǡͲ͹ͲͶͳͺ͹͸Ͷ. ͳǡͲͶ͵ͺʹͶͷʹ͸. ͲǡͲͲͳ͸͸͵ͷ ͲǡͲ͹͹ͻ͸ͷ. Ⱦ͵. ǦͲǡͲͲͲ͵ͺ͵. ǦͲǡͲͲʹͶͳͶ. Syx. CV%. Fcal. Ͳǡ͹͹. ͲǡͲͳͺͲʹʹ. ͻǡͻͷ. ͵ͳǡͻͻͺͻͷ. Ͳǡ͸͹. ͲǡͲʹͳͺͲ͵. ͶͶͶǡͺͺ. ͲǡͲͳͶͳͻͻ. ͹ǡͺͶ. Ͳǡͺ͸ Ͳǡͺ͵ Ͳǡͺ͸ Ͳǡͺͻ ͲǡͻͲ Ͳǡͺͳ. ͲǡͲͳͶ͵͸͵ ͲǡͲͳͺͷͷ͹ ͲǡͲͳʹ͹͸ͳ ͲǡͲͳͷͻͻͷ ͲǡͲͳ͸ͷʹͻ. ͹ǡͻ͵. ǦͲǡͲͳ͵ͳ͹ͻ͹͵. ͵ͷǡͺʹ͵ͳ. ʹʹǡͻͲͺ͵. ͹ǡͲͷ. ͳͷǡͳͷ͸͵. ʹͲ͵ǡ͹ͻ. ͲǡͲͲͳͳͻͳ. ͲǡͲͲͲͶ͹͸ͳ. Ⱦͷ. ʹ͹ǡͻͺͺͷ. ͺǡ͸͸. ʹͳʹǡͻͲ. ȾͶ. ͳͶǡͺͷͺͷ ʹ͵ǡ͹Ͷ͵͵ ͷͳǡͶ͸͹͵. Ⱦ0ǡ Ⱦ1ǡ Ⱦ2ǡ Ⱦ 3ǡ Ⱦ4ǡ Ⱦ5α ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡• †‘ ‘†‡Ž‘Ǣ ;ƒŒ Ǧ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡ †‡ †‡–‡”‹ƒ­ ‘ ƒŒ—•–ƒ†‘Ǣ ›š Ǧ ‡””‘ ’ƒ†” ‘ †ƒ ‡•–‹ƒ–‹˜ƒǢ Ψ Ǧ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡ †‡ ˜ƒ”‹ƒ­ ‘ ‡ percentagem; Fcal - valor de F da análise de variância.. ‘†‡Ž‘•‡Ž‡ ‹‘ƒ†‘ˆ‘‹‘†‡‡›‡”ǡ“—ƒ†‘ˆ‘”‡ ‡••ž”‹ƒ ƒ‹‘”’”‡ ‹• ‘†ƒ•‹ˆ‘”ƒ­Ù‡••‘„”‡‘˜‘Ž—‡Ǥ–”‡–ƒ–‘ǡ ‘•‹†‡”ƒ†‘“—‡‘‘†‡Ž‘†‡ ‘Š‡ƒŽ†‡”‡±†‡•‹’Ž‡• ‡–”ƒ†ƒǡ‘—•‡Œƒǡ ‘—–‹Ž‹œƒƒ˜ƒ”‹ž˜‡ŽƒŽ–—”ƒǡ•‡”‹ƒ‘‹†‹ ƒ†‘ “—ƒ†‘Š‘—˜‡”‡ ‡••‹†ƒ†‡†‡‘–‹‹œƒ­ ‘†ƒ•ƒ–‹˜‹†ƒ†‡•†‡ ƒ’‘‘—•‡–‹˜‡”†‹ϐ‹ —Ž†ƒ†‡†‡ƒ˜ƒŽ‹ƒ”ƒ•ƒŽ–—”ƒ•Ǥ. DOMESTICAÇÃO. Modelo.

(26) 168. 

(27) 

(28) 

(29) ǣ

(30) ȍSchinus terebinthifolius 

(31) ǤȎ. TABELA 22. Valores ponderados para os oito modelos testados para estimativa de volume individual de Schinus terebinthifoliusǡ‘ƒ‹š‘ ‘ ”ƒ ‹• ‘ǡ‡”‰‹’‡Ǥ Modelos. ‘’‡œ›Ǧ ‡Š”Šƒ”†– ‘Š‡ƒŽ†‡”‡ Husch ’—””‘†‹ϐ‹ ƒ†‘ Naslund Meyer Schumacher-Hall Spurr. ; ajustado Ͳǡ͹͹ͷͲ Ͳǡͺͷ͹ͳ Ͳǡ͸͹Ͳ͹ Ͳǡͺʹͻ͸ Ͳǡͺ͸Ͳ͵ Ͳǡͺͺ͹ʹ ͲǡͻͲ͵ͳ ͲǡͺͳͲ͹. ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡• CV%. Fest. ͻǡͻͷ ͹ǡͻ͵ ͶͶͶǡͺͺ ͺǡ͸͸ ͹ǡͺͶ ͹ǡͲͷ ʹͳʹǡͻͲ ʹͲ͵ǡ͹ͻ. ͵ʹǡͲͲ ʹ͹ǡͻͻ ͵ͷǡͺʹ ʹʹǡͻͳ ͳͶǡͺͷ ͳͷǡͳ͸ ʹ͵ǡ͹Ͷ ͷͳǡͶ͹. Valor Ponderado 15 11 18 15 13 10 13 13. ;ƒŒǦ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡†‡†‡–‡”‹ƒ­ ‘ƒŒ—•–ƒ†‘ǢΨǦ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡†‡˜ƒ”‹ƒ­ ‘‡’‡” ‡–ƒ‰‡Ǣ Fcal - valor de F da análise de variância.. Assumpção Filho (2008) testou 12 modelos para ajuste de ‡“—ƒ­ ‘†‡˜‘Ž—‡‡”‡ƒ‡• ‡–‡ϐŽ‘”‡•–ƒŽ‘‡•–ƒ†‘†‘‹‘ †‡ ƒ‡‹”‘ǡ•‡Ž‡ ‹‘ƒ†‘ƒ†‡ —• Š ‘‘ƒ‡ŽŠ‘”‡“—ƒ­ ‘†‡ •‹’Ž‡•‡–”ƒ†ƒǡ’ƒ”ƒƒ‡•–‹ƒ–‹˜ƒ†‘˜‘Ž—‡Ǥ‘‡–ƒ–‘ǡ’ƒ”ƒ a estimativa de volume de aroeira no Baixo São Francisco essa ‡“—ƒ­ ‘ˆ‘‹†‡• ‘•‹†‡”ƒ†ƒǡ’‘‹•‘ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡†‡†‡–‡”‹ƒ­ ‘ ˆ‘‹‘ƒ‹•„ƒ‹š‘‡–”‡‘•‘†‡Ž‘•–‡•–ƒ†‘•‡‘ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡†‡˜ƒ”‹ƒ­ ‘ˆ‘‹—‹–‘‡Ž‡˜ƒ†‘Ǥ‡ˆ‘”ƒ•‡‡ŽŠƒ–‡ǡƒ•‡“—ƒ­Ù‡•†‡  Š—ƒ Š‡”‡ ƒŽŽ‡†‡’—””ǡ†‡†—’Žƒ‡–”ƒ†ƒǡˆ‘”ƒ†‡• ƒ”–ƒ†ƒ•‡ˆ—­ ‘†‘‡Ž‡˜ƒ†‘ ‘‡ϐ‹ ‹‡–‡†‡˜ƒ”‹ƒ­ ‘ǡ†‹ˆ‡”‹†‘†‘• resultados obtidos por Scolforo et alǤȋʹͲͲͶȌǡ“—‡”‡ ‘‡†ƒ a de Schumacher e Hall para estimativa de volume de madeira para candeia (Eremanthus erythropappus (DC.) MacLeish) e —ϐ‹‹‡–ƒŽǤȋʹͲͳͲȌǡ“—‡”‡ ‘‡†ƒ Š—ƒ Š‡”‡ ƒŽŽ‡†‡ Spurr para área de Cerrado..

(32) ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME. 169. Estudo do crescimento em diâmetro de árvores de  Š‹—•–‡”‡„‹–Š‹ˆ‘Ž‹—•  ‘ϐ‹”ƒ­ ‘†ƒ‹†ƒ†‡†ƒ•ž”˜‘”‡•’Žƒ–ƒ†ƒ•ˆ‘‹ˆ‡‹–ƒ’‡Žƒ ‘–ƒ‰‡†ƒ• ƒƒ†ƒ•†‡ ”‡• ‹‡–‘‘†‹• ‘†ƒ„ƒ•‡ǡ’‘••‹„‹Ž‹–ƒ†‘ƒ ‘ϐ‹”ƒ­ ‘†‘ƒ‘†‡ˆ‘”ƒ­ ‘†‡ ƒ†ƒƒ‡Ž†‡ ”‡• ‹‡–‘Ǥ†ƒ–ƒ­ ‘ ”—œƒ†ƒ‡–”‡”ƒ‹‘•†ƒ‡•ƒž”˜‘”‡ ‡‡–”‡ž”˜‘”‡•ǡ ‘’ƒ”ƒ†‘Ǧ•‡ƒ•˜ƒ”‹ƒ­Ù‡•ƒ—ƒ‹•†‡ ”‡• ‹mento foi feita entre árvores plantadas e nativas. ƒ ‹‰—”ƒ͵ʹƒ’‘†‡Ǧ•‡‘„•‡”˜ƒ”ƒ†ƒ–ƒ­ ‘ ”—œƒ†ƒ‡–”‡ ”ƒ‹‘•†ƒ‡•ƒž”˜‘”‡ȋž”˜‘”‡ͳͲȌ‡ƒϐ‹‰—”ƒ͵ʹ„‡–”‡—ƒ árvore plantada (árvore 2) e discos do DAP de duas bifurca­Ù‡• †ƒ ž”˜‘”‡ ͸ǡ ‘ϐ‹”ƒ†‘ ƒ •‹‹Žƒ”‹†ƒ†‡ ƒ ˆ‘”ƒ­ ‘ das camadas de crescimento.. DOMESTICAÇÃO. ƒ–ƒ­ ‘ ”—œƒ†ƒ.

(33) 170. 

(34) 

(35) 

(36) ǣ

(37) ȍSchinus terebinthifolius 

(38) ǤȎ. FIGURA 32. ƒȌ†ƒ–ƒ­ ‘ ”—œƒ†ƒ‡–”‡”ƒ‹‘•†ƒ‡•ƒž”˜‘”‡‡„Ȍ‡–”‡ árvores..

(39) ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME. 171. C”‡• ‹‡–‘±†‹‘ƒ—ƒŽ‡†‹Ÿ‡–”‘. TABELA 23. Incremento médio em diâmetro de árvores de aroeira (Schinus terebinthifoliusƒ††‹ǤȌǡƒ”‡‰‹ ‘†‘ƒ‹š‘ ‘ ”ƒ ‹• ‘ǡ‡”‰‹’‡Ǥ Ano 2004 2005 2006 2007 2008 2009. Incremento periódico anual (cm) Ͳǡ͸ͷ Ͳǡͺ͹ Ͳǡͷͳ Ͳǡ͹ʹ Ͳǡ͸Ͳ Ͳǡ͸Ͳ. •‡“—ƒ­Ù‡•†‡ ”‡• ‹‡–‘• ‘—‹–‘‹•’ƒ”ƒ‘‰‡•–‘” ϐŽ‘”‡•–ƒŽǤŽƒ•”‡’”‡•‡–ƒ‰”ƒϐ‹ ƒ‡–‡ƒ‡˜‘Ž—­ ‘†‘ ”‡• ‹‡–‘ ƒ–± ‘ ‘‡–‘ ƒ–—ƒŽ ‡ ’‘••‹„‹Ž‹–ƒ ƒ‘ ‰‡•–‘” ϐŽ‘”‡•–ƒŽ’”‘•’‡ –ƒ”‘ ”‡• ‹‡–‘ˆ—–—”‘†ƒϐŽ‘”‡•–ƒǤƒžŽ‹•‡ †‘ ”‡• ‹‡–‘‡†‹Ÿ‡–”‘‡ˆ—­ ‘†ƒ‹†ƒ†‡ˆ‘‹”‡ƒŽ‹œƒ†ƒ‡†‹ƒ–‡ƒ‡“—ƒ­ ‘†‡ ‘’‡”–œǡ—‘†‡Ž‘•‹‰‘‹†ƒŽǡ sendo uma função exponencial (y = ae-e^(b-cx)). ‘”ƒ‡•–‹ƒ†‘•‘•’ƒ”Ÿ‡–”‘•ǣƒαʹ͸ǡ͹ʹ͵ͻǢ„αǦͳǡʹͻ͹͸ ‡ αǦͲǡͲͻ͹ͺǡ ‘ʹ†‡Ͳǡͻͻ‡—Ψ†‡ͳ͵ǡͺΨȋ ‹‰—”ƒ ͵͵Ȍǡ•‡†‘‘•˜ƒŽ‘”‡•†‡›‘••‘„–‹†‘•†‡ƒ ‘”†‘ ‘ƒ idade alcançada.. DOMESTICAÇÃO. Considerando as árvores estudadas do Baixo São Francis ‘ǡˆ‘‹˜‡”‹ϐ‹ ƒ†‘‹ ”‡‡–‘±†‹‘ƒ—ƒŽȋ

(40) Ȍ†‹ˆ‡”‡ ‹ƒ†‘‘’‡”À‘†‘ƒƒŽ‹•ƒ†‘Ǥ„•‡”˜‘—Ǧ•‡‡ʹͲͲ͸ǡ‡‘”˜ƒŽ‘” †‡

(41)  ȋͲǡͷͳ  ƒ‘-1Ȍǡ ‡“—ƒ–‘ ‡ ʹͲͲͷǡ ”‡‰‹•–”‘—Ǧ•‡ ‘ ƒ‹‘”

(42)  ȋͲǡͺ͹  ƒ‘-1). Essa diferença no crescimento ‡†‹Ÿ‡–”‘‘ ‘””‡—ǡ’‘••‹˜‡Ž‡–‡ǡ‡†‡ ‘””² ‹ƒ†‡”‡•–”‹­Ù‡•ƒ„‹‡–ƒ‹•‘ ‘””‹†ƒ•‡••‡’‡”À‘†‘ȋƒ„‡Žƒʹ͵ȌǤ.

(43) 172. 

(44) 

(45) 

(46) ǣ

(47) ȍSchinus terebinthifolius 

(48) ǤȎ 30. Diâmetro acumulado (cm). 25. 20. 15. 10. 5. 0 0. 5. 10. 15. 20. 25. 30. 35. 40. 45. Tempo (anos). FIGURA 33Ǥ‘†‡Ž‘†‡ ”‡• ‹‡–‘†‡ ‘’‡”–œǡƒŒ—•–ƒ†‘’ƒ”ƒž”˜‘”‡• de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi.) da região do Baixo São ”ƒ ‹• ‘ǡ‡”‰‹’‡Ǥ. 

(49) ‡•–‹ƒ†‘ƒ’ƒ”–‹”†ƒ‡“—ƒ­ ‘ˆ‘‹†‡Ͳǡ͸Ͳ Ǥƒ‘-1. O

(50) žš‹‘‘ ‘””‡ƒ‘•ͳͶƒ‘•ȋͲǡͻ͸ Ǥƒ‘-1) e começa a decrescer a partir do 15o ano. O incremento periódico anual nos ‹‘•ͷƒ‘•’ƒ”ƒž”˜‘”‡•ƒ†—Ž–ƒ•±†‡ƒ’‡ƒ•Ͳǡʹͳ Ǥƒ‘-1 •†ƒ†‘• ‘„”‹ƒʹ͵ƒ‘•ȋͳͺ †‡Ȍǡ‡–”‡–ƒ–‘ǡ‘Ž‹‹–‡žš‹‘†‡‘ ‘””² ‹ƒƒ”‡‰‹ ‘ˆ‘‹†‡͵Ͳ †‡ǡƒ••‹ǡ”‡•‘Ž˜‡—Ǧ•‡—–‹Ž‹œƒ”ƒ‡“—ƒ­ ‘’ƒ”ƒ•‹—Žƒ”ƒ–±‡••‡’‘–‘Ǥ „•‡”˜ƒǦ•‡’‡Žƒ —”˜ƒǡƒ‹†‹ ƒ­ ‘†‡”‡†—­ ‘†‘ ”‡• ‹‡–‘ ‡†‹Ÿ‡–”‘ƒ‹•ƒ ‡Ž‡”ƒ†ƒǡƒ’וͳͺȂʹͲ †‡†‹Ÿ‡–”‘ǡ•—’‘†‘“—‡ƒ•‹—Žƒ­ ‘ ‘–‹—ƒ••‡ ‘ƒ‡•ƒ–‡†² ‹ƒǡƒ —”˜ƒ‡•–ƒ„‹Ž‹œƒ”‹ƒ’‡”–‘†‘•ͶͲƒ‘•ȋʹͷ †‡ȌǤ ‡‰—‹†‘‘‡•‘’”‘ ‡†‹‡–‘ǡˆ‘”ƒ•‹—Žƒ†‘•‘•

(51)  e ICA para o DAP e volume das árvores de Schinus terebinthifolius do Baixo São Francisco. O ponto de equilíbrio entre IMA ‡

(52) ǡ‡†‹Ÿ‡–”‘‘ ‘””‡—’”ך‹‘ƒ‘•ʹͳƒ‘•ȋ ‹‰—”ƒ͵ͶȌǤ.

(53) 173. ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME. 1,2. 1. Incremento (cm ano-1). ICA IMA. 0,8. 0,6. 0,4. 0,2. 0 1. 6. 11. 16. 21. 26. 31. 36. 41. 46. FIGURA 34Ǥ

(54)  ”‡‡–‘ƒ—ƒŽ‡ž”‡ƒ„ƒ•ƒŽ‡‡†‹Ÿ‡–”‘ǡ’ƒ”ƒž”˜‘”‡• de Schinus terebinthifolius.. ‘•‹†‡”ƒ†‘ƒ’”‘†—­ ‘‡˜‘Ž—‡ǡ‘’‘–‘†‡‡“—‹ŽÀbrio entre IMA e ICA ocorreu próximo aos 32 anos (Figura 35). Incremento (m³ ano-1 árvore-1). 0,012. IMA ICA. 0,01. 0,008. 0,006. 0,004. 0,002. 0 5. 10. 15. 20. 25. 30. 35. 40. 45. Tempo (anos). FIGURA 35. Incremento médio e corrente anual em volume estimado para árvores de Schinus terebinthifolius.. DOMESTICAÇÃO. Tempo (anos).

(55) 174. 

(56) 

(57) 

(58) ǣ

(59) ȍSchinus terebinthifolius 

(60) ǤȎ. Estimando a biomassa A quantidade e a distribuição da biomassa é um aspec–‘ ‹’‘”–ƒ–‡ ‘• ‡ ‘••‹•–‡ƒ•ǡ ’‘‹• ‡š’”‡••ƒ ‘ ’‘–‡ ‹ƒŽ †‡ ƒ Ž‘ †‡ ‡‡”‰‹ƒ ‡ —–”‹‡–‡• †ƒ „‹‘–ƒ ‡ ‹–‡”ƒ­ ‘ ‘‘•ˆƒ–‘”‡•ƒ„‹‡–ƒ‹•Ǥ••ƒ•‹ˆ‘”ƒ­Ù‡•• ‘‡••‡ ‹ƒ‹• ’ƒ”ƒ‘‘‹–‘”ƒ‡–‘†‘•”‡•‡”˜ƒ–×”‹‘•†‡ ƒ”„‘‘ǡ•—ƒ‹ϐŽ—² ‹ƒƒ•—†ƒ­ƒ•‰Ž‘„ƒ‹•‡’ƒ”ƒƒ ‘’‡•ƒ­ ‘‡Ȁ‘— ‡—–”ƒŽ‹œƒ­ ‘†‘ ƒ”„‘‘‡‹–‹†‘‡†‹ˆ‡”‡–‡•ƒ–‹˜‹†ƒ†‡• ‡ ‘Ø‹ ƒ•‘•†‹ˆ‡”‡–‡•„‹‘ƒ•„”ƒ•‹Ž‡‹”‘•Ǥ ‡ ƒ ‘”†‘ ‘ ‘–‹ Ƭ ‹’•‘ ȋͳͻͻͲȌ ‡ ‘‘‡• et al. ȋʹͲͲʹȌǡ ‡š‹•–‡ ‘–”‘˜±”•‹ƒ• •‘„”‡ ƒ• ‡•–‹ƒ–‹˜ƒ• ˆ‡‹–ƒ• •‘„”‡ ƒ „‹‘ƒ••ƒ ‡ ‘ •‡“—‡•–”‘ †‡ ƒ”„‘‘ǡ ’‘‹• ƒ• ‡•–‹ƒ–‹˜ƒ•—‹–ƒ•˜‡œ‡•• ‘„ƒ•‡ƒ†ƒ•‡†ƒ†‘•†‡ϐŽ‘”‡•–ƒ• ƒ†—”ƒ• ȋ ‘ ƒŽ–ƒ „‹‘ƒ••ƒȌǡ ‘Ž‡–ƒ†ƒ• ’‘–—ƒŽ‡–‡ ‡ ‡š–”ƒ’‘Žƒ†ƒ• ’ƒ”ƒ ‰”ƒ†‡• ž”‡ƒ•ǡ •‡†‘ ‘• ˜ƒŽ‘”‡• geralmente sobre-estimados. O problema da extrapolação a partir de pequenos estudos provavelmente se estende a todos os tipos de vegetação (COOMES et al. 2002). ‹†ƒ• ‘’‘— ‘•‘•–”ƒ„ƒŽŠ‘••‘„”‡ƒ„‹‘ƒ••ƒ’”‘†—œ‹da nos ecossistemas brasileiros. A maioria dos estudos esti‘—ƒ„‹‘ƒ••ƒ‡ϐŽ‘”‡•–ƒ•†ƒ•ƒƒœØ‹ƒȋ et al.ͳͻͺͻǡ

(61) 

(62) et al.ǡʹͲͲͲǢ

(63)  et al. 2002).  ”‡‰‹Ù‡• ‘ ˜‡‰‡–ƒ­ ‘ ϐŽ‘”‡•–ƒŽ ‡ Ž‹ƒ ƒ‹• •‡ ‘ǡ ‘’”‡ ‹’‹–ƒ­ ‘ƒ—ƒŽ‹ˆ‡”‹‘”ƒͳǤͷͲͲǡ–²Ǧ•‡ƒŽ‰—• trabalhos que estimaram produção de biomassa em cerrado ȋet al.ǡʹͲͲ͸ǢƬ ǡͳͻͻͺǢ

(64) TI et al.ǡʹͲͲ͸Ȍ‡ ‡””ƒ† ‘ȋ

(65) et al.ʹͲͲ͸Ȍǡ‡‡ƒƒ–‹‰ƒǡ apenas o trabalho de Schacht et al. (1988). Segundo Coomes et al. (2002) dados sobre biomassa de arbustos são escassos ‘—†‘ǡƒ•’‘†‡’”‡ ‹•ƒ”†‡ƒ‹•ƒ–‡­ ‘•‡ƒ”‡˜‡”-.

(66) são da área de agricultura para vegetação nativa for incluída como sequestro de carbono no Protocolo de Quioto.  „‹‘ƒ••ƒ ‡ ‘ ƒ”„‘‘ ƒ”ƒœ‡ƒ†‘ ƒ—ƒŽ‡–‡ ’‘†‡ •‡”‡•–‹ƒ†‘•—•ƒ†‘ƒ‡“—ƒ­ ‘†‡ ”‡• ‹‡–‘‡ƒ†‡˜‘Ž—‡ǡ ‘•‹†‡”ƒ†‘ƒ†‡•‹†ƒ†‡†ƒƒ†‡‹”ƒǡ ‘˜ƒŽ‘”‡•†‹•’‘À˜‡‹• em literatura (51 g.cm-Ϳǡ‡–”‘ ‘•Ȍȋ 

(67)  ”ǤǡʹͲͳͲȌǤ Assumiu-se a distribuição diamétrica encontrada nas áreas de ocorrência como um padrão regular da região. Consi†‡”ƒ”ƒǦ•‡ ƒ• ‡“—ƒ­Ù‡• †‡ ”‡• ‹‡–‘ ‡ †‹Ÿ‡–”‘ ‡ †‡ volume ajustadas a partir dos dados de campo. Segundo a ‡“—ƒ­ ‘ †‡ ”‡• ‹‡–‘ǡ ‘ –‡’‘ ’ƒ”ƒ ˆ‘”ƒ­ ‘ †ƒ ‡•–”—–—”ƒ ϐŽ‘”‡•–ƒŽ ƒ˜ƒŽ‹ƒ†ƒ •‡”‹ƒ Ͷͳ ƒ‘•ǡ ‘•‹†‡”ƒ†‘Ǧ•‡ ‘• diâmetros máximos encontrados (classe de 30 cm). A área „ƒ•ƒŽ‡ ‘–”ƒ†ƒˆ‘‹†‡Ͳǡͺʹͷʹ;Šƒ-1‡‘˜‘Ž—‡ˆ‘‹†‡͵ǡͷͳ m³ ha-1. Nessa condição os IMAs em volume e área basal se”‹ƒǡ”‡•’‡ –‹˜ƒ‡–‡ǡ†‡ͲǡͲͺͷͺͿŠƒ-1 ano-1‡ͲǡͲʹͳͺ͵; ha-1ano-1Ǥ‘”‡Žƒ­ ‘†‹•–”‹„—‹­ ‘†ƒž”‡ƒ„ƒ•ƒŽ‡–”‡ƒ• Žƒ••‡•†‡ǡ’‘†‡Ǧ•‡‘„•‡”˜ƒ”“—‡ͷͲΨ†ƒžš‹ƒ‡•–”—tura é atingida até o centro de classe de 9 cm. Com relação ao ˜‘Ž—‡ǡͷͻΨ±ƒ–‹‰‹†‘ƒ Žƒ••‡†‡ͳͳ ȋ ‹‰—”ƒ͵͸ȌǤ. 175. DOMESTICAÇÃO. ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME.

(68) 

(69) 

(70) 

(71) ǣ

(72) ȍSchinus terebinthifolius 

(73) ǤȎ. 0,2. 0,7 0,6. Vol ha-1. 0,18. G ha-1. 0,16 0,14. 0,5. 0,12. 0,4. 0,1. 0,3. 0,08 0,06. 0,2. Area basal (m² ha-1). 0,8. Volume (m³ ha-1). 176. 0,04. 0,1. 0,02. 0. 0 3,50. 5. 7 9 11 13 15 17 19 Centro de classe de diâmetro (cm). 25. FIGURA 36. Produção em volume e em área basal por classe diamétrica.. ƒ”ƒ‹†‡–‹ϐ‹ ƒ­ ‘†ƒžš‹ƒ’”‘†—­ ‘ƒ†‡‹”‡‹”ƒǡ ‘•‹†‡”‘—Ǧ•‡‘±–‘†‘†ƒƒš‹‹œƒ­ ‘†ƒ’”‘†—­ ‘ƒ—ƒŽ±†‹ƒ ȋƒš‹‹œƒ­ ‘ †‘

(74) Ȍǡ ‡ ˜‘Ž—‡Ǥ  ƒš‹‹œƒ­ ‘ †‘ ˜‘Ž—‡‘ ‘””‡ƒ’”‘š‹ƒ†ƒ‡–‡ǡʹ͵ †‡‡͵ʹƒ‘•Ǥ.

(75) ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME. 177. ‘•‹†‡”ƒ­Ù‡•ϐ‹ƒ‹•. DOMESTICAÇÃO. A aroeira que ocorre naturalmente na região do Baixo São Francisco apresenta crescimento compatível com espécies de ciclo curto. ‘•‹†‡”ƒ†‘ •‡— ”‡• ‹‡–‘ ƒ ϐŽ‘”‡•–ƒ ƒ–—”ƒŽǡ —ƒ estrutura que tenha em sua formação atingido a classe de diâmetro de 23 cm já atingiu seu potencial máximo de produção madeireira..

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Referências

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