Programa Acompanhamento
Atividade de Continuidade
Jardins de Infância da Rede Privada
Instituições Particulares de Solidariedade Social
Relatório
Jardim de Infância do Centro Social do Couto
Mineiro do Pejão, Oliveira do Arda
CASTELO DE PAIVA
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Designação: Jardim de Infância do Centro Social do Couto Mineiro do Pejão
Endereço: Avenida Jean Tyssen – Oliveira do Arda
Código Postal: 4550-574 Concelho:Castelo de Paiva
Email: cscmpejao@mail.telepac.pt Telefone: 255762426
Data da intervenção: 8 a 9 de janeiro de 2018
Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de
Infância do Centro Social do Couto Mineiro do Pejão para ultrapassar as fragilidades
identificadas no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Privada - Instituições Particulares de Solidariedade Social, realizada nos dias 26 a 31 de janeiro de 2017.
Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC
INTENCIONALIDADE EDUCATIVA
Planeamento e avaliação Comunicação e articulação
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Proceder a uma avaliação descritiva das aprendizagens e dos progressos de cada
criança, comparando cada criança consigo própria, baseada em registos de observação e recolha de documentos situados no contexto, tendo como referentes as áreas de conteúdo previstas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE).
Melhorar os procedimentos da avaliação das atividades de animação socioeducativa da
componente de apoio à família, pressupondo a articulação entre os dinamizadores das mesmas.
Proceder à monitorização e avaliação das estratégias/respostas educativas (eficiência e
eficácia) implementadas no acompanhamento e apoio especializado prestado às crianças com um Plano Individual de Intervenção Precoce e que resultaram da articulação estabelecida entre a docente que presta apoio às crianças e as educadoras titulares de grupo.
Identificar nos horários das educadoras de infância os tempos da componente não
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preparação de materiais, bem como tempos para o exercício das funções de diretora pedagógica, a designar pela direção com pedido de reconhecimento junto do Ministério da Educação.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram construídos instrumentos de observação e registo trimestrais para recolha de evidências das aprendizagens das crianças, tendo como referência as áreas de conteúdo previstas nas orientações curriculares para a educação pré-escolar (OCEPE). Verifica-se que os registos de avaliação das aprendizagens são descritivos e estão centrados nas aprendizagens das crianças, sendo disponibilizados aos pais/encarregados de educação, no final de cada período letivo.
As atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família foram objeto de avaliação, tendo em conta as finalidades que as distinguem da componente educativa/letiva e assegurando uma coerência de princípios educativos entre estes dois tempos.
No presente ano letivo, existe apenas uma criança que está a ser apoiada no âmbito da Intervenção Precoce na Infância (uma vez por semana). Os documentos de planeamento identificam as estratégias e as medidas educativas a desenvolver com a respetiva criança. Verifica-se a existência de um trabalho conjunto entre a titular do grupo e a docente da Equipa Local de Intervenção Precoce (ELI Feira/Arouca) para planear, concretizar, monitorizar e avaliar as respostas educativas da criança com Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP).
Os horários das educadoras de infância não identificam os tempos da componente não educativa/letiva destinados ao planeamento e avaliação da ação educativa, nem os tempos para o exercício das funções de diretora pedagógica, pelo que continua a ser um aspeto a melhorar.
ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO
Organização do estabelecimento educativo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Explicitar no regulamento interno as competências da diretora pedagógica,
nomeadamente as de coordenação da atividade educativa, garantindo a execução das OCEPE, bem como a supervisão das atividades da componente de apoio à família.
Desenvolver a componente de apoio à família num espaço diferente e com materiais
distintos dos existentes na componente educativa/letiva, estruturando-a em torno de atividades de expressão livre.
Garantir tempos comuns nos horários das educadoras para um efetivo trabalho
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CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
As competências da diretora pedagógica estão previstas no regulamento interno.
Colheram-se evidências de que têm existido momentos de reflexão relativos à organização e modificação dos espaços, com vista à utilização autónoma por parte das crianças, verificando-se que as atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família decorrem num espaço diferente da sala de atividades.
Apesar de existirem momentos comuns para as educadoras planearem e avaliarem a ação educativa, não foi possível recolher evidências de que realizem efetivamente um trabalho colaborativo nesses tempos, pelo que continua a ser um aspeto a melhorar.
Organização do ambiente educativo da sala
Grupo
Espaço e materiais Tempo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Promover a criação de diversidade de situações de aprendizagem (em grande grupo-
pequenos grupos, a pares e individuais) de modo a enriquecer e potenciar contextos, atividades e estratégias diferenciadas e adequadas aos ritmos e capacidades das crianças.
Dotar as salas com equipamentos e materiais didático-pedagógicos de qualidade, de
forma a proporcionar o desenvolvimento de todas as áreas de conteúdo previstas na OCEPE, designadamente no domínio do conhecimento do mundo (área das ciências experimentais), nos domínios da matemática e na abordagem à leitura e escrita, no subdomínio da música e na utilização das tecnologias de informação e comunicação (com acesso à internet).
Proporcionar um ambiente apelativo e motivador, em particular, na exposição dos
livros no cantinho da leitura, selecionando-os de forma criteriosa tendo em atenção a forma e conteúdo diversificados (ex.: poesia, contos, histórias, lengalengas, enciclopédias infantis, jornais/notícias, ….).
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Verificou-se uma melhoria na valorização do trabalho em pequeno grupo, a pares e individual, de modo a enriquecer e potenciar contextos, atividades e estratégias diferenciadas e adequadas aos ritmos e capacidades das crianças. Importa dar continuidade às melhorias já efetuadas, incrementando o envolvimento e a participação ativa das crianças no seu processo de aprendizagem e o gosto por aprender.
Considerando que a organização do grupo, do espaço e do tempo constituem dimensões interligadas da organização do ambiente educativo da sala de atividades, e que são o suporte do desenvolvimento curricular, é importante que os materiais disponíveis
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ofereçam oportunidades de aprendizagem mais diversificados.
Verificou-se que a exposição dos livros na área da leitura é apelativa e que tem contribuído para motivar as crianças a escolherem esta área da sala.
Relação entre os diferentes intervenientes
Relação criança e educadora
Relação entre crianças e crianças e adultos Relações com pais e famílias
Relações entre profissionais Relações com a comunidade
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Diligenciar para que as reuniões entre a equipa educativa e a diretora pedagógica sejam
efetivos momentos de reflexão e avaliação sobre as oportunidades educativas proporcionadas às crianças, introduzindo os ajustamentos e correções necessários ao longo do ano letivo.
Promover o trabalho colaborativo entre as educadoras de infância através da partilha
de boas práticas e da análise das OCEPE enquanto processo de desenvolvimento profissional.
Garantir que as crianças usufruam de cinco horas educativas/letivas diárias, da
responsabilidade das educadoras de infância, sem sobreposição de atividades realizadas por outros docentes/técnicos, designadamente a atividade de motricidade ampla (sala do grupo de 3 anos) e a atividade de natação (salas dos grupos de 4 e 5 anos).
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foi possível constatar que a equipa pedagógica tem promovido um trabalho mais colaborativo, através da partilha de boas práticas e que as reuniões são efetivos momentos de reflexão e avaliação sobre as oportunidades educativas, com vista à regulação e reformulação da ação educativa. Importa continuar a consolidar as melhorias já iniciadas.
As atividades de motricidade ampla (sala dos 3 anos) e de natação (sala dos 4 e 5 anos), desenvolvidas por um técnico especializado, continuam a ser desenvolvidas no horário da componente educativa/letiva. Porém, é de referir que no presente ano letivo estas atividades são intencionalmente planeadas e avaliadas com a colaboração do técnico especializado, sendo a educadora de cada sala a responsável pela construção e gestão do currículo, realizando-se reuniões regulares entre os profissionais que trabalham com o mesmo grupo de crianças.
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ÁREAS DE CONTEÚDO
Formação Pessoal e Social
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Proceder à organização das áreas e materiais das salas com a participação das crianças
para que estas se apropriem da utilização autónoma dos espaços e dos materiais.
Envolver as crianças no planeamento, realização e avaliação das atividades, de modo a
contribuir para a tomada de consciência das suas escolhas e corresponsabilização pelos resultados, num processo de crescente autonomia da sua aprendizagem.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Verificou-se uma melhoria na intencionalidade educativa no que respeita ao desenvolvimento das atividades planeadas pelas educadoras, à participação das crianças no planeamento, na avaliação das atividades, na organização das áreas e dos materiais, bem como no apoio para a tomada de consciência dos problemas que se colocam na rotina diária, contribuindo para uma melhoria das aprendizagens das crianças.
Expressão e Comunicação
Educação Física Educação Artística
Linguagem Oral e abordagem à escrita Matemática
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Privilegiar metodologias ativas e investigativas na ação educativa, promotoras da
criatividade, imaginação, expressão livre e pensamento crítico e autónomo, em detrimento do uso sistemático de fichas estereotipadas e manuais.
Desenvolver todas as áreas de conteúdo de uma forma integrada, nomeadamente no
âmbito da linguagem, pensamento lógico-matemático, resolução de problemas e pensamento criativo.
Promover a criação de oportunidades para as crianças explorarem a escrita e a leitura
em situações diversas na vida corrente e através da introdução de materiais diversificados de leitura e de escrita (ex.: cadernos, agendas, jornais, panfletos, …) em diferentes áreas das salas.
Organizar o ambiente educativo de forma a proporcionar o contacto com diversas fontes
sonoras para serem exploradas pelas crianças (ex.: instrumentos musicais convencionais e não convencionais) e oportunidades de escuta orientada de diversos sons (ex.: sons vocais, da natureza e do meio ambiente).
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Verificou-se que houve um empenhamento da parte da equipa pedagógica em promover oportunidades e situações de produção no domínio das artes visuais, na criatividade e imaginação, em detrimento do uso sistemático de fichas estereotipadas. As educadoras utilizam situações do quotidiano para proporcionar o contacto com a escrita e a leitura, bem como o desenvolvimento do domínio da matemática, promovendo aprendizagens significativas.
Foram criadas oportunidades de aprendizagem no âmbito do jogo dramático e da música, verificando-se a construção de instrumentos musicais com materiais recicláveis. As melhorias iniciadas neste âmbito carecem de ampliação e aprofundamento com a aquisição de materiais e instrumentos diversificados para que as crianças tenham acesso a várias técnicas de expressão e comunicação artística.
Conhecimento do Mundo
Introdução à metodologia científica Abordagem às ciências
Mundo tecnológico e utilização das tecnologias
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Criar, intencionalmente, espaços e tempos para o desenvolvimento de todas as áreas de
conteúdo previstas nas Orientações Curriculares, nomeadamente na área do conhecimento do mundo, com materiais adequados à atividade experimental e ao desenvolvimento do espírito investigativo.
Desenvolver atividades no âmbito das tecnologias de informação e comunicação,
nomeadamente de investigação, de pesquisa, de sistematização e de produção de conhecimento, otimizando os computadores existentes em cada uma das salas de atividades, instalados no decurso da intervenção inspetiva.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
No âmbito da área do conhecimento do mundo, estão em execução projetos que estimulam a curiosidade natural das crianças e desenvolvem o pensamento científico, tendo sido criada uma área das ciências com alguns materiais que incentivam a exploração e a experimentação. Releva-se o empenho da equipa pedagógica em estimular e apoiar a curiosidade das crianças nas suas tentativas de compreenderem o meio físico e natural, proporcionando, sempre que possível, visitas ao meio envolvente. Porém, a organização de um ambiente educativo com materiais apelativos deverá ser um aspeto a melhorar, considerando que é necessário apetrechar as salas com materiais pedagógicos e equipamentos adequados e diversificados.
No âmbito das tecnologias de informação e comunicação, verifica-se que os computadores existentes em cada uma das salas de atividades são um meio privilegiado que possibilita aprendizagens, não só no âmbito do conhecimento do mundo, como
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também na linguagem artística, na abordagem à escrita e na matemática.
CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES
Transição para a educação pré-escolar Transição para a escolaridade obrigatória
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Envolver de forma mais integrada e participada todos os intervenientes no processo
educativo das crianças com Plano Individual de Intervenção Precoce no processo de transição para o 1.º ciclo, ao nível da definição adequada de estratégias e medidas.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Verifica-se um trabalho conjunto entre a educadora titular do grupo e os intervenientes da Equipa Local de Intervenção Precoce no processo de transição para o 1.º ciclo da criança com Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP).
Relativamente aos
aspetos a corrigir
identificados na atividade inicial: Foi corrigido um aspeto.
Encontram-se em fase de regularização:
O processo de autorização de funcionamento já iniciado no ano letivo anterior junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Direção de Serviços da Região Norte (DGEstE). A Instituição enviou a documentação requerida por aqueles serviços para a viabilização do processo, no decorrer da presente intervenção, estando a recolher alguns elementos ainda em falta, encontrando-se o processo em curso.
O pedido do reconhecimento da diretora pedagógica junto dos Serviços da Região Norte da DGEstE foi iniciado no decorrer da presente intervenção. A Instituição já enviou a documentação para esse efeito e aguarda a sua homologação. A título excecional, por despacho do Senhor Diretor Regional De Educação, exarado a 28 de julho de 2010, o cargo de diretora pedagógica é exercido pela licenciada em psicologia, Maria Cristina Silva Mourisco.
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ASPETOS QUE IMPORTA AINDA REFERIR
Em 5 de setembro de 2017 a instituição recebeu da Segurança Social - Unidade de Desenvolvimento Social e Programas – Núcleo de Respostas Sociais, o Anexo ao Acordo de Cooperação, datado de 29 de setembro de 2016, estando prevista na Cláusula II a capacidade para 66 crianças, 3 salas e o número de crianças abrangidos de 58.
No presente ano letivo estão a frequentar a educação pré-escolar 37 crianças, distribuídas por duas salas: sala dos 3 anos – 17 crianças e sala dos 4 e 5 anos – 20 crianças.
Na Cláusula IV do último Anexo ao Acordo de Cooperação – Recursos humanos - refere em observações que uma das educadoras acumula funções de diretora pedagógica, porém, quem exerce estas funções é uma psicóloga, a título excecional, desde 28 de julho de 2010, por despacho do Senhor Diretor Regional do Norte.
Data: 9 de janeiro de 2018
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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.
Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro
Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho
Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.
Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho
Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.
Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto
Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.
Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto
Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.
Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz. Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto
Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.
Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro
Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.
Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto
Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.
Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro
Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades
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contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.
Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.
Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro
Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce.
Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro
Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.
Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro.
Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário, alínea a) do n.º 2.
Circular n.º17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar. Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.
Circular n.º5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre
o PEI e o PIIP.
DOCUMENTAÇÃO DE APOIO
Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.
Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação de Infância. Viseu: PsicoSoma.
Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e
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coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância: Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância: mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar