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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

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Academic year: 2021

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N° 49

GERAL PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DATA: 09/08/2017

CLASSIFICAÇÃO DA COMPLEXIDADE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES SEGUNDO A ESCALA DE FUGULIN ELABORADO POR: Andressa Torres, Jéssica Costa e Lauren Sallaberry Ferreira

COLABORAÇÃO: Elaine Moura

REVISADO POR: Roseméri de Abreu Pedrozo, Carolina Casalinho Marques, Lauren Sallaberry Ferreira, Andressa Torres, Vania Greice Schultz, Juliane Guerra Golfetto e Josseane Kuhn Scholl

VALIDADO POR: Roseméri de Abreu Pedrozo e Carolina Casalinho Marques

SETOR NORMATIZADO: Clínica Médica; Clínica Cirúrgica; RUE I, II e III; Ginecologia e Obstetrícia e UTI Neonatal e Pediatria

EDIÇÃO/VERSÃO: 01 REVISÃO ANUAL: 09/08/2018

1 1. CONCEITO

O Sistema de Classificação de Pacientes segundo a Escala de FUGULIN consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de cada categoria - cuidados mínimos, intermediário, alta dependência, semi-intensivo, intensivo - e assim configurando inúmeras decisões administrativas quanto à organização do plano assistencial de enfermagem.

2. FINALIDADE

- Classificar o paciente em relação à dependência da equipe de enfermagem e

- Coletar e fornecer dados para dimensionar o quadro de profissionais de enfermagem para as unidades assistenciais.

3. INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES 3.1 INDICAÇÕES

Todos os pacientes internados nesta instituição dos setores normatizados 3.2 CONTRA INDICAÇÕES

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CLASSIFICAÇÃO DA COMPLEXIDADE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES SEGUNDO A ESCALA DE FUGULIN ELABORADO POR: Andressa Torres, Jéssica Costa e Lauren Sallaberry Ferreira

COLABORAÇÃO: Elaine Moura

REVISADO POR: Roseméri de Abreu Pedrozo, Carolina Casalinho Marques, Lauren Sallaberry Ferreira, Andressa Torres, Vania Greice Schultz, Juliane Guerra Golfetto e Josseane Kuhn Scholl

VALIDADO POR: Roseméri de Abreu Pedrozo e Carolina Casalinho Marques

SETOR NORMATIZADO: Clínica Médica; Clínica Cirúrgica; RUE I, II e III; Ginecologia e Obstetrícia e UTI Neonatal e Pediatria

EDIÇÃO/VERSÃO: 01 REVISÃO ANUAL: 09/08/2018

2 4. RESPONSABILIDADE E TEMPO

5. MATERIAL/EQUIPAMENTOS

 Sistema AGHU que estará disponível no intranet;

 Escala de Fugulin disponível no site da DivEnf – divenf.heufpel.com.br ;  Caneta.

6. DESCRIÇÃO TÉCNICA

- Realizar o exame físico e a coleta de dados;

- Preencher a ficha rascunho conforme os dados coletados, utilizando a graduação de 1 a 4, conforme a área do cuidado (dividido em 12 itens): estado mental, oxigenação, sinais vitais, motilidade, deambulação, alimentação, cuidado corporal, eliminação, terapêutica, comprometimento tecidual, curativo e tempo de curativos.

- Somar o escore nas suas respectivas áreas de cuidado no impresso e anotar o valor total;

- Classificar o tipo de cuidado conforme o valor do somatório: entre 12 a 17 pontos 4.1 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

Enfermeiro do turno da manhã 4.2 TEMPO DE EXECUÇÃO 5min

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COLABORAÇÃO: Elaine Moura

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3 classifica-se o cuidado como mínimo, de 18 a 22 pontos como cuidado intermediário, de 23 a 28, como alta dependência, 29 a 34 como semi-intensivo e como cuidados intensivos acima de 34 pontos e

- Digitar no Sistema AGHU os valores anotados da ficha rascunho. 7. CUIDADOS ESPECIAIS/PLANO DE CONTIGÊNCIA

A Escala de Fugulin é composta de 12 áreas de cuidado com suas respectivas graduações que variam do numeral 1 ao numeral 4. Indica-se iniciar a aplicação da escala seguindo a ordem vertical e de cima para baixo das áreas de cuidado ( ).

ÁREAS DO CUIDADO

1 ESTADO MENTAL: Quando o paciente estiver orientado no tempo e espaço, a graduação será 1 para essa categoria. Quando o paciente estiver apresentando período de desorientação tempo e espaço, a graduação será 2. Quando o paciente estiver apresentando período de inconsciência, a graduação será 3, quando o paciente estiver inconsciente, a graduação será 4 para essa categoria.

2 OXIGENAÇÃO: Quando o paciente não depende de O2, a graduação será 1 para essa

categoria. Quando o paciente faz uso intermitente de O2, a graduação será 2, quando o

paciente faz uso contínuo de O2, a graduação será 3. Quando o paciente faz uso de

ventilação mecânica, a graduação será 4 para essa categoria.

3 SINAIS VITAIS: Quando o paciente possui controle de sinais de 8/8 horas, a graduação será 1 para essa categoria. Quando o paciente possui controle entre 4/4 horas e 6/6

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4 horas, a graduação será 2. Quando o paciente possui controle até 4/4 horas, a graduação será 3, quando o paciente possuir controle menor ou igual a de 2/2 horas, a graduação será 4 para essa categoria.

4 MOTILIDADE: Quando o paciente movimenta todos os seguimentos corporais, a graduação será 1 para essa categoria. Quando o paciente possui limitação de movimento, a graduação será 2, quando o paciente tem dificuldade de movimentar seguimentos corporais, a graduação será 3, quando o paciente for incapaz de movimentar qualquer segmento corporal, a graduação será 4 para essa categoria.

5 DEAMBULAÇÃO: Quando o paciente deambula/ambulante, a graduação será 1 para essa categoria. Quando o paciente necessita de auxílio para deambular, a graduação será 2, quando o paciente se locomove através de cadeira de rodas, a graduação será 3, quando o paciente estiver restrito ao leito, a graduação será 4 para essa categoria.

6 ALIMENTAÇÃO: Quando o paciente é autossuficiente, a graduação será 1 para essa categoria. Quando o paciente se alimenta através da boca/via oral com auxílio, a graduação será 2, quando o paciente se alimenta através de sonda nasogástrica, a graduação será 3, quando o paciente faz uso de dieta através de cateter central, a graduação será 4 para essa categoria.

7 CUIDADO CORPORAL: Quando o paciente é autossuficiente, a graduação será 1 para essa categoria. Quando o paciente necessita de auxílio no banho de chuveiro e/ou na higiene oral, a graduação será 2, quando o paciente possui banho de chuveiro e higiene oral realizada pela enfermagem, a graduação será 3, quando o paciente possui banho no leito e higiene oral realizada pela enfermagem, a graduação será 4 para essa categoria.

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5 8 ELIMINAÇÃO: Quando o paciente é autossuficiente, a graduação será 1 para essa categoria. Quando o paciente necessita de uso de vaso sanitário com auxílio, a graduação para essa categoria é 2, quando o paciente faz uso de comadre ou eliminação no leito, a graduação será 3, quando o paciente necessita de eliminação no leito e uso de sonda vesical de demora, a graduação será 4 para essa categoria.

9 TERAPÊUTICA: Quando o paciente faz uso de medicações intramuscular ou via oral, a graduação será 1 para essa categoria. Quando o paciente faz uso de medicação endovenosa intermitente, a graduação é 2, quando o paciente faz uso de medicação endovenosa contínua ou por sonda nasogástrica, a graduação é 3, quando o paciente faz uso de drogas vasoativas, a graduação é 4 para essa categoria.

10 COMPROMETIMENTO TECIDUAL: Quando o paciente possui a pele íntegra, a graduação é 1 para essa categoria. Quando o paciente possui presença de alteração da cor da pele (equimoses, hiperemia) e/ou presença de solução de continuidade da pele envolvendo a epiderme, derme ou ambas, a graduação é 2, quando o paciente possui presença de solução de continuidade da pele envolvendo o tecido subcutâneo e músculo; Incisão cirúrgica, Ostomias ou drenos, a graduação é 3, quando o paciente possuir comprometimento das camadas teciduais até o nível de tendões e cápsulas; Eviscerações, a graduação é 4 para essa categoria.

11 CURATIVO: Quando o paciente não possuir curativos, a graduação é 1 para essa categoria. Quando o paciente possuir curativo realizado uma vez ao dia pela equipe de

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6 enfermagem, a graduação é 2, quando o paciente possuir curativo realizado 2 vezes ao dia pela equipe de enfermagem, a graduação é 3, quando o paciente possuir curativo realizado 3 vezes ao dia ou mais pela equipe de enfermagem, a graduação é 4 para essa categoria.

12 TEMPO DE CURATIVOS: Quando o paciente não possuir curativo, a graduação é 1 para essa categoria. Quando o paciente possuir curativo realizado entre 5 e 15 minutos, a graduação é 2, quando o paciente possuir curativo realizado entre 15 e 30 minutos, a graduação é 3, quando o paciente possuir curativo realizado em tempo superior a 30 minutos, a graduação é 4 para essa categoria.

O registro do tipo de cuidado de acordo com a pontuação total, é feito utilizando as seguintes siglas: Cuidado Mínimo (CM), Intermediário (ITM), Alta Dependência (AD), Semi-Intensivo (SI) e Intensivo (IT). Sugere-se que na evolução de enfermagem, o enfermeiro registre o tipo de cuidado que o paciente foi classificado, sendo na evolução o registro na íntegra ou sem abreviações.

8. BIBLIOGRAFIA

Bonfim D. Planejamento da força de trabalho de enfermagem na Estratégia de Saúde da Família: indicadores de carga de trabalho. [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 2014.

Bulechek GM, Butchec HK, Dochterman JM. Classificação das intervenções de Enfermagem (NIC). Trad. de Soraya Imom de Oliveira et al. 5ª ed. Rio de Janeiro:

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EDIÇÃO/VERSÃO: 01 REVISÃO ANUAL: 09/08/2018

7 Elsevier; 2010.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 293/04. In: Conselho Federal de Enfermagem. [texto na internet]. Brasília, DF: 2004. Disponível em:

http://www.portalcofen.gov.br/Site/2016. Acesso em 04 de junho de 2017.

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Costa JA. Método para dimensionamento de pessoal de enfermagem em Centro de Material e Esterilização (CME). [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 2015.

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Dini AP, Guirardello EB. Sistema de Classificação de pacientes pediátricos:

aperfeiçoamento de um instrumento. Rev Esc Enferm USP. 2014; 48 (5): 787 – 793. Fugulin FMT. Dimensionamento de pessoal de enfermagem: avaliação do quadro de pessoal de enfermagem das unidades de internação de hospital de ensino [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2002.

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8 Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Sistema de Classificação de pacientes:

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Possari JF. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em Centro Cirúrgico no período transoperatório: estudo das horas de assistência, segundo o porte cirúrgico [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 2001.

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9 Possari JF. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em Centro Cirúrgico

especializado em oncologia: análise dos fatores intervenientes. [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 2011.

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