• Nenhum resultado encontrado

Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MAIO DE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MAIO DE"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE

JANEIRO A MAIO DE 1999 ... 1

I-1.ANÁLISE GLOBAL ... 2

I-2.ANÁLISE DA RECEITA ... 3

I-3.ANÁLISE DA DESPESA ... 4

II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO A MAIO DE 1999 ... 8

QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO ... 9

QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA, POR AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS ... 10

QUADRO 3 - RESUMO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL E AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS ... 11

QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA... 12

QUADRO 5 - VARIAÇÃO DAS AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA ... 13

QUADRO 6 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ... 14

III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS... 15

QUADRO 7 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS ... 16

(2)

I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO

DE JANEIRO A MAIO DE 1999

(3)

I - 1. Análise Global

défice global do subsector Es-tado regista uma melhoria em termos homólogos de 91,7 milhões de contos, efeito conjugado da variação positiva verificada ao nível do saldo corrente (+69,8 milhões de contos) e do saldo de capital (+21,9 milhões de contos), como o gráfico seguinte evi-dencia.

Assim, o principal contributo em ter-mos absolutos para a evolução positi-va do saldo de execução orçamental

tem origem no saldo corrente, deter-minada pela diferença de 3,3 por cen-to entre as taxas de crescimencen-to da receita e despesa correntes.

A melhoria do saldo de capital, por sua vez, encontra justificação no facto de se verificar um abrandamento no ritmo de execução da despesa dos Investimentos do Plano em 1999, sobretudo a que assume a forma de transferências para o subsector dos Serviços e Fundos Autónomos.

(4)

Relativamente ao saldo primário, regista-se uma variação positiva de 87,4 milhões de contos, justificada pela diminuição dos encargos corren-tes da dívida, a qual representa cerca de 5 por cento da melhoria do saldo global.

O saldo incluindo activos

financei-ros regista igualmente uma melhoria,

mas que é inferior à do saldo global. Este facto deve-se a um diferente pa-drão de execução dos empréstimos

concedidos ao exterior, no âmbito da política externa de cooperação, e dos seguros de crédito à exportação a mé-dio e longo prazo por conta ou com o apoio do Estado.

O gráfico seguinte, que ilustra a evo-lução mensal do saldo global, revela o comportamento favorável do saldo global no mês de Maio, quando por comparação com os meses homólogos de 1998 e 1997:

I - 2. Análise da Receita

receita total excluindo os acti-vos financeiros apresenta um aumento de 179,5 milhões de contos, quando comparada com o período homólogo.

A receita corrente, incluindo os re-cursos próprios comunitários e as reposições não abatidas, regista uma variação positiva de 180,1 milhões de contos, relativamente a idêntico perí-odo do ano anterior.

(5)

O crescimento atrás referido é expli-cado pelo comportamento da receita fiscal, distribuído entre impostos indi-rectos (+126,0 milhões de contos) e directos (+57,4 milhões de contos). No primeiro caso, destacam-se as variações de execução ocorridas ao nível do Imposto sobre o Valor Acrescentado (+64,5 milhões de con-tos), do Imposto Automóvel (+24,8 milhões de contos), do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (+24,5

mi-lhões de contos), e Imposto do Selo (+8,8 milhões de contos). Relativa-mente aos impostos directos, o acrés-cimo de execução referido é pratica-mente justificado pelos impostos so-bre os rendimentos das pessoas singu-lares e colectivas (IRS e IRC, respec-tivamente).

O gráfico seguinte mostra a estrutura da receita efectiva no período em aná-lise:

I - 3. Análise da D espesa

despesa total para este período ascendeu a 3 309,8 milhões de contos, o que traduz uma variação negativa de 841,0 milhões de contos. Esta variação é essencialmente expli-cada pela amortização da dívida pú-blica, com um decréscimo homólogo

de 801,8 milhões de contos, e pelo facto de, em igual período do ano anterior, a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP) das receitas provenientes da alienação de partes sociais do Estado

(6)

em empresas ascender já a 128,9 mi-lhões de contos.

Relativamente à despesa efectiva, que exclui activos e passivos financeiros, bem como a transferência para o

FRDP, verifica-se uma variação posi-tiva de 87,8 milhões de contos.

O gráfico a seguir compara a execu-ção da despesa efectiva face aos valo-res apurados em igual período do ano anterior:

A despesa corrente aumenta 114,6 milhões de contos em termos homó-logos, destacando-se, de seguida, os agrupamentos da despesa corrente que contribuíram mais decisivamente para o acréscimo referido:

DESPESAS COM O PESSOAL

A variação homóloga positiva das despesas com o pessoal (+45,7 mi-lhões de contos) é basicamente justi-ficada pelas remunerações certas e permanentes (+33,9 milhões de

con-tos) e pelas despesas relacionadas com a segurança social (+12,8 mi-lhões de contos).

No primeiro caso, destacam-se as remunerações certas e permanentes pagas pelos estabelecimentos de ensi-no não superior, ao nível das quais se regista uma variação homóloga de 18,1 milhões de contos. Continuam em causa a actualização salarial de 1999 e a aplicação do regime geral de carreiras ao pessoal não docente.

(7)

Por sua vez, 5,7 milhões de contos da variação total são justificados pelas forças e serviços de segurança inte-grados no Ministério da Administra-ção Interna e, no Ministério da Justi-ça, 2,0 milhões de contos reportam-se às remunerações certas e permanentes das magistraturas.

Relativamente às despesas relaciona-das com a segurança social, refira-se que a contribuição financeira do sub-sector Estado para a Caixa Geral de Aposentações apresenta uma variação homóloga em termos absolutos de +10,5 milhões de contos, para o que contribuiu, como tem vindo a ser re-ferido, a actualização das pensões a taxas superiores às verificadas em 1998.

AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

CORRENTES

São de destacar os ministérios da De-fesa Nacional (+6,0 milhões de con-tos) e dos Negócios Estrangeiros (+1,4 milhões de contos).

Relativamente a este último, a varia-ção registada ao nível da aquisivaria-ção de serviços continua a ser sobretudo jus-tificada pelas despesas com locação de edifícios de residências e chancela-rias dos serviços diplomáticos no ex-terior.

No caso do Ministério da Defesa Na-cional, refira-se que está sobretudo em causa a integração dos saldos da Lei da Programação Militar de 1998,

facto que justifica a taxa de cresci-mento verificada na aquisição de bens duradouros. Destacam-se as constru-ções militares e a aquisição de mate-rial militar pelo Comando de Logísti-ca do Exército e pelos Comandos e Unidades da Força Aérea, sendo, no entanto, de referir que, ao nível da aquisição de bens duradouros, o grau de execução da Lei de Programação Militar se situa próxima dos 21 por cento.

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

Das transferências do Orçamento do Estado para outros subsectores do Sector Público Administrativo (+60,0 milhões de contos), destacam-se as que beneficiaram:

- o Serviço Nacional de Saúde (+20,3 milhões de contos); - a Administração Local ao

abrigo da Lei das Finanças Lo-cais (+17,8 milhões de contos); - a Segurança Social (+11,7

mi-lhões de contos, dos quais 1,3 milhões de contos se reportam ao Rendimento Mínimo Garan-tido);

- os estabelecimentos de ensino superior e respectivos serviços de acção social (+7,0 milhões de contos), a título de compar-ticipação do Estado nas despe-sas de funcionamento normal; - o Gabinete de Gestão

Finan-ceira (+1,3 milhões de contos), para financiamento da compo-nente educativa da educação pré-escolar.

(8)

Continua a ser relevante a comparti-cipação do Estado em 3,0 milhões de contos no financiamento de bolsas de estudo atribuídas a estudantes de en-sino particular e cooperativo em 1999 através do Fundo de Apoio ao Estu-dante.

Por sua vez, as transferências corren-tes do subsector Estado para entida-des externas ao Sector Público Admi-nistrativo (-7,3 milhões de contos) encontram-se influenciadas pela con-tribuição financeira à União Europeia (-2,8 milhões de contos), principal-mente ao nível dos recursos próprios do Imposto sobre o Valor Acrescen-tado. De referir, ainda, as transferên-cias para estabelecimentos privados de ensino e de acção social (-3,2 mi-lhões de contos) e as contribuições e quotizações para Organizações Inter-nacionais (-1,0 milhões de contos), a cargo do Ministério dos Negócios Estrangeiros, por apresentarem um grau de execução inferior ao registado em igual período do ano anterior.

SUBSÍDIOS

Continua essencialmente em causa a bonificação de juros à aquisição de habitação própria.

A despesa de capital excluindo operações financeiras e a transferên-cia para o FRDP regista uma diminui-ção de 22,5 milhões de contos. A despesa realizada no âmbito dos In-vestimentos do Plano (capítulo 50.º) regista uma diminuição de 14,7 mi-lhões de contos, o que decorre de um diferente padrão de execução, como foi anteriormente referido. Destaca-se a comparticipação do Orçamento do Estado para execução dos programas do PIDDAC a cargo da Junta Autó-noma de Estradas (-7,6 milhões de contos) e do Instituto de Apoio às PME e ao Investimento (-6,1 milhões de contos), que, em Maio de 1998, registava taxas de execução de 99,8 e 70,7 por cento, respectivamente. De destacar, ainda, as transferências de capital para as autarquias do conti-nente ao abrigo da Lei das Finanças Locais (-3,2 milhões de contos), que apresentavam igualmente, em Maio de 1998, um excesso de execução.

(9)

II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS

DE JANEIRO A MAIO DE 1999

(10)

QUADRO 1 -

ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA RECEITA DO ESTADO

(Período: Janeiro a Maio) (milhões de contos)

EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO

RECEITA DE PARA PERCENTUAL

1998 1999 1999/1998 RECEITA CORRENTE 1.951,7 2.127,1 9,0 Impostos Directos 780,8 838,2 7,4 IRS 475,6 488,0 2,6 IRC 297,8 343,7 15,4 Outros 7,4 6,5 -12,2 Impostos Indirectos 1.047,4 1.173,4 12,0 ISP 194,8 219,3 12,6 IVA 596,2 660,7 10,8 IA 79,8 104,6 31,1 Tabaco 77,9 77,1 -1,0 Bebidas alcoólicas 9,5 10,7 12,6 Cerveja 5,5 5,4 -1,8 Selo 76,6 85,4 11,5 Outros 7,1 10,2 43,7

Taxas, Multas e Outras Penalidades 27,2 26,0 -4,4

Descontos para a ADSE 5,5 5,6 1,8

Juros de mora 4,6 4,5 -2,2

Multas do Código da Estrada 2,6 2,6 0,0

Outras 14,5 13,3 -8,3 Rendimentos da Propriedade 66,0 45,1 -31,7 Juros 6,6 3,9 -40,9 Dividendos 59,1 41,0 -30,6 Outros 0,3 0,2 -33,3 Transferências 8,3 22,3 168,7 Administrações públicas 7,1 7,5 5,6 Exterior 0,9 14,3 1.488,9 Outras 0,3 0,5 66,7

Venda de Bens e Serviços Correntes 18,0 18,6 3,3

Outras Receitas Correntes 4,0 3,5 -12,5

Prémios e taxas por garantias de riscos 1,7 1,3 -23,5

Outros 2,3 2,2 -4,3

RECEITA DE CAPITAL 142,1 8,0 -94,4

Venda de Bens de Investimento 0,5 0,2 -60,0

Transferências 2,4 2,2 -8,3

Administrações públicas 2,1 2,0 -4,8

Exterior 0,1 0,0 -100,0

Outras 0,2 0,2 0,0

Activos Financeiros 135,1 1,6 -98,8

Alienação de partes sociais das empresas 130,9 0,0 -100,0

Outros activos 4,2 1,6 -61,9

Outras Receitas de Capital 4,1 4,0 -2,4

Saldos de Gerência 4,1 4,0 -2,4

Mais-valias 0,0 0,0

-RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS 16,5 18,6 12,7

REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS 42,4 45,0 6,1

TOTAL DA RECEITA 2.152,7 2.198,7 2,1

RECEITA SEM ACTIVOS FINANCEIROS 2.017,6 2.197,1 8,9

Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO. Estimativa em 99.06.08 .

(11)

QUADRO 2 -

ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA POR AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS

(Período: Janeiro a Maio) (milhões de contos)

EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO

DESPESA DE PARA 1999/1998

1998 1999 VALOR %

DESPESA CORRENTE

Despesas com o Pessoal 643,8 689,5 45,7 7,1

Remunerações Certas e Permanentes 413,1 447,0 33,9 8,2

Abonos Variáveis ou Eventuais 22,1 21,0 -1,1 -4,9

Segurança Social 208,7 221,5 12,8 6,1

Aquisição de Bens e Serviços 49,2 59,5 10,4 21,1

Bens Duradouros 2,9 8,7 5,8 198,0

Bens não Duradouros 17,8 17,5 -0,3 -1,5

Aquisição de Serviços 28,4 33,3 4,8 17,0

Encargos Correntes da Dívida 388,2 383,8 -4,3 -1,1

Transferências Correntes 818,4 871,1 52,8 6,4

Administrações Públicas 655,5 715,6 60,0 9,2

Outras 162,8 155,6 -7,3 -4,5

Subsídios 26,7 31,6 4,9 18,3

Outras Despesas Correntes 13,6 14,4 0,9 6,5

TOTAL DA DESPESA CORRENTE 1.939,9 2.050,1 110,3 5,7

Do qual: Despesa Corrente Primária 1.551,7 1.666,3 114,6 7,4

DESPESA DE CAPITAL

Aquisição de Bens de Capital 29,6 24,0 -5,6 -18,8

Transferências de capital 344,5 198,4 -146,1 -42,4

Administrações Públicas 327,0 183,6 -143,4 -43,9

das quais: transferência para o FRDP 128,9 0,0 -128,9 -100,0

Outras 17,6 14,9 -2,7 -15,6

Activos Financeiros 1,7 3,5 1,8 109,7

Passivos Financeiros 1.832,8 1.031,0 -801,8 -43,7

Outras Despesas de Capital 2,4 2,7 0,3 14,2

TOTAL DA DESPESA DE CAPITAL 2.211,0 1.259,7 -951,3 -43,0

Do qual: Desp. Capital s/Passivos, s/Activos, s/FRDP 247,6 225,1 -22,5 -9,1

TOTAL DA DESPESA 4.150,8 3.309,8 -841,0 -20,3

Do qual: Despesa s/Passivos, s/Activos, s/FRDP 2.187,4 2.275,2 87,8 4,0

Fonte: DGO.

Não inclui as contas de ordem. Estimativa em 99.06.01 .

(12)

QUADRO 3 -

RESUMO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL E AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS

(Período: Janeiro a Maio de 1999) (milhares de contos)

FUNÇÕES

DESPESA GERAIS DE SOCIAIS ECONÓMICAS OUTRAS TOTAL

SOBERANIA DESPESA CORRENTE

Despesas com o Pessoal 188.929 479.126 21.463 0 689.517

Aquisição de Bens e Serviços 43.984 9.678 5.881 0 59.543

Encargos Correntes da Dívida 0 0 0 383.825 383.825

Transferências Correntes 32.563 607.641 23.508 207.431 871.143 Administrações Públicas 23.309 580.001 23.014 89.229 715.553 Outras 9.254 27.639 494 118.203 155.589

Subsídios 639 30.174 830 0 31.643

Outras Despesas Correntes 1.713 12.657 67 0 14.437

TOTAL DA DESPESA CORRENTE 267.828 1.139.275 51.749 591.257 2.050.108

Do qual: Despesa Corrente Primária 267.828 1.139.275 51.749 207.431 1.666.283

DESPESA DE CAPITAL

Aquisição de Bens de Capital 7.446 14.645 1.913 0 24.004

Transferências de Capital 5.852 20.609 101.229 70.737 198.427 Administrações Públicas 5.468 18.758 88.611 70.737 183.575 Outras 384 1.851 12.617 0 14.852

Activos Financeiros 3.523 0 0 0 3.523

Passivos Financeiros 0 0 2 1.031.011 1.031.013

Outras Despesas de Capital 1.130 1.563 0 0 2.693

TOTAL DA DESPESA DE CAPITAL 17.951 36.817 103.143 1.101.749 1.259.660

Do qual: Desp.Capital s/Pass.,s/Act.,s/FRDP 14.428 36.817 103.142 70.737 225.124

TOTAL DA DESPESA 285.779 1.176.092 154.892 1.693.005 3.309.768

Do qual: Despesa s/Pass.,s/Act.,s/FRDP 282.256 1.176.092 154.890 661.994 2.275.232

Estrutura Desp. s/Pass., s/Act.,s/FRDP (em %) 12,4 51,7 6,8 29,1 100 Fonte: DGO.

(13)

QUADRO 4 -

AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAIO DE 1999

Eq uip a m . A g ric ultura

Enc a rg o s De fe sa Ne g ó c io s A d m inis- Pla ne a - De se nvo l- Tra b a lho C iê nc ia

DESPESA G e ra is Na c io na l Estra n- Fina nç a s tra ç ã o m e nto e Justiç a Ec o no m ia vim e nto Ed uc a ç ã o Sa úd e e So lid a - A m b ie nte C ultura e TO TA L

d a g e iro s Inte rna A d m in.d o Rura l e rie d a d e Te c no lo g ia

Na ç ã o Te rritó rio Pe sc a s

DESPESA CORRENTE

De sp e sa s c o m o Pe sso a l 4.535 61.879 10.777 219.166 65.093 3.198 21.822 3.244 12.759 276.655 1.272 3.514 3.105 2.385 112 689.517

Re m un. C e rta s e Pe rm a ne nte s 4.147 44.843 6.454 23.942 50.797 2.967 21.272 2.876 11.764 268.441 1.133 3.218 2.835 2.241 97 447.027

A b o no s Va riá ve is o u Eve ntua is 249 4.136 3.697 3.052 3.338 175 354 271 694 4.372 101 212 224 92 11 20.979

Se g ura nç a so c ia l 139 12.900 625 192.172 10.958 55 196 97 302 3.843 38 85 47 52 3 221.511

A q uisiç ã o d e Be ns e Se rviç o s 2.324 25.496 2.404 6.895 5.537 968 3.088 1.303 2.789 4.158 464 1.099 1.744 1.236 35 59.543

Be ns Dura d o uro s 27 7.043 114 828 266 9 33 17 55 201 12 28 17 77 0 8.729

Be ns nã o Dura d o uro s 263 9.848 48 534 2.448 98 1.654 123 844 1.153 75 116 132 191 3 17.531

A q uisiç ã o d e Se rviç o s 2.035 8.605 2.242 5.533 2.823 861 1.401 1.162 1.891 2.804 377 955 1.595 968 31 33.283

Enc a rg o s C o rre nte s d a Dívid a 0 0 0 383.825 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 383.825

Tra nsfe rê nc ia s C o rre nte s 10.974 2.079 5.583 138.548 4.975 96.495 1.032 9.474 10.532 90.579 316.145 174.351 1.386 3.775 5.215 871.143

A d m inistra ç õ e s Púb lic a s 8.944 943 2.712 12.118 4.381 96.455 950 9.420 10.274 70.051 316.137 174.048 1.192 2.712 5.214 715.553

O utra s 2.030 1.135 2.871 126.430 593 40 82 54 258 20.528 7 303 194 1.063 1 155.589

Sub síd io s 742 0 0 30.828 0 0 0 0 8 0 0 0 0 64 0 31.643

O utra s De sp e sa s C o rre nte s 146 184 1.140 117 74 0 54 25 42 12.591 0 0 51 13 0 14.437

Tota l De spe sa Corre nte 18.722 89.639 19.904 779.379 75.679 100.662 25.997 14.045 26.131 383.984 317.881 178.965 6.286 7.474 5.362 2.050.108

DESPESA DE CAPITAL

A q uisiç ã o d e Be ns d e C a p ita l 797 330 1.450 243 1.994 1.198 2.286 132 1.507 9.254 2.636 144 1.717 311 4 24.004

Tra nsfe rê nc ia s d e C a p ita l 23.071 34 23 1.556 320 136.051 348 11.590 12.788 7.403 2.113 7 759 1.578 787 198.427

A d m inistra ç õ e s Púb lic a s 22.899 34 23 5 240 124.354 48 11.590 12.788 7.240 2.113 7 367 1.080 787 183.575

O utra s 171 0 0 1.551 80 11.697 300 0 0 163 0 0 392 498 0 14.852

A c tivo s fina nc e iro s 0 0 0 3.523 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.523

Pa ssivo s fina nc e iro s 0 0 0 1.031.011 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1.031.013

O utra s De sp e sa s d e C a p ita l 10 0 0 1.120 0 0 0 0 0 1.563 0 0 0 0 0 2.693

Tota l De spe sa de Ca pita l 23.878 364 1.473 1.037.454 2.314 137.249 2.633 11.722 14.297 18.219 4.749 151 2.476 1.889 791 1.259.660

Tota l da De spe sa 42.600 90.003 21.377 1.816.833 77.994 237.911 28.630 25.767 40.428 402.203 322.630 179.116 8.762 9.363 6.154 3.309.768

Tota l s/ Pa ss., s/ Ac t., s/ FRDP 42.600 90.003 21.377 782.299 77.994 237.911 28.630 25.767 40.426 402.203 322.630 179.116 8.762 9.363 6.154 2.275.232

(14)

QUADRO 5

-

VARIAÇÃO DAS AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAIO DE 1999 / 1998

Eq uip a m . A g ric ultura

Enc a rg o s De fe sa Ne g ó c io s A d m inis- Pla ne a - De se nvo l- Tra b a lho C iê nc ia

DESPESA G e ra is Na c io na l Estra n- Fina nç a s tra ç ã o m e nto e Justiç a Ec o no m ia vim e nto Ed uc a ç ã o Sa úd e e So lid a - A m b ie nte C ultura e TO TA L

d a g e iro s Inte rna A d m in.d o Rura l e rie d a d e Te c no lo g ia

Na ç ã o Te rritó rio Pe sc a s

DESPESA CORRENTE

De sp e sa s c o m o Pe sso a l 977 -2.818 390 13.878 8.841 -292 3.274 124 988 19.564 32 377 99 236 15 45.685

Re m un. C e rta s e Pe rm a ne nte s 923 1.228 374 432 5.842 -272 3.297 125 941 20.290 67 317 119 246 14 33.944

A b o no s Va riá ve is o u Eve ntua is 34 -111 -12 229 90 -17 -20 7 144 -1.442 -34 43 9 0 2 -1.078

Se g ura nç a so c ia l 19 -3.936 28 13.217 2.908 -3 -3 -8 -97 715 0 17 -28 -10 -1 12.818

A q uisiç ã o d e Be ns e Se rviç o s 466 6.024 1.430 1.190 -126 48 56 7 309 353 108 134 167 215 -19 10.361

Be ns Dura d o uro s -10 5.258 51 356 18 -2 6 -3 2 126 5 -6 -4 4 -1 5.800

Be ns nã o Dura d o uro s -12 -442 -7 65 -70 10 51 -17 151 -4 28 14 -4 -35 -1 -274

A q uisiç ã o d e Se rviç o s 488 1.207 1.386 769 -74 40 -1 27 156 231 76 126 175 246 -17 4.834

Enc a rg o s C o rre nte s d a Dívid a 0 0 0 -4.326 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -4.326

Tra nsfe rê nc ia s C o rre nte s -1.611 -281 -830 -7.473 454 15.402 -151 2.002 3.664 8.527 20.284 11.688 126 -55 1.013 52.761

A d m inistra ç õ e s Púb lic a s -1.799 -40 194 -5.996 1.068 15.400 -109 2.051 3.631 11.696 20.282 11.740 34 849 1.013 60.014

O utra s 188 -241 -1.024 -1.477 -614 3 -42 -49 33 -3.168 2 -52 91 -904 1 -7.253

Sub síd io s -182 0 0 5.086 0 0 0 0 -58 0 0 0 0 52 0 4.898

O utra s De sp e sa s C o rre nte s 105 -158 -1.516 -34 -5 -16 2 -6 -4 2.503 0 0 -2 8 0 877

Tota l De spe sa Corre nte - 245 2.766 - 525 8.322 9.163 15.143 3.181 2.128 4.898 30.947 20.424 12.199 391 456 1.009 110.255

DESPESA DE CAPITAL

A q uisiç ã o d e Be ns d e C a p ita l 197 -483 677 93 -1.831 -825 655 60 410 -2.298 -1.860 -52 -194 -117 1 -5.566

Tra nsfe rê nc ia s d e C a p ita l 743 -748 20 -127.328 47 -12.826 335 -5.737 -1.151 320 499 -1.117 164 139 522 -146.120

A d m inistra ç õ e s Púb lic a s 1.053 -748 20 -128.879 60 -8.331 35 -5.737 -1.133 158 499 -1.117 203 18 522 -143.379

O utra s -310 0 0 1.551 -13 -4.495 300 0 -18 163 0 0 -39 121 0 -2.741

A c tivo s fina nc e iro s 0 0 0 1.843 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.843

Pa ssivo s fina nc e iro s 0 0 0 -801.789 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 -801.787

O utra s De sp e sa s d e C a p ita l 10 0 0 -193 0 0 0 0 0 518 0 0 0 0 0 335

Tota l De spe sa de Ca pita l 950 - 1.231 697 - 927.373 - 1.784 - 13.651 990 - 5.677 - 740 - 1.460 - 1.361 - 1.169 - 30 22 523 - 951.294

Tota l da De spe sa 705 1.535 171 - 919.051 7.380 1.492 4.170 - 3.549 4.158 29.486 19.063 11.030 360 478 1.532 - 841.040

(15)

QUADRO 6 -

ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO

1998 1999 VARIAÇ ÃO

(%)

1. REC EITA C O RRENTE 2.010,6 2.190,7 9,0

1.1. Im p o sto s d ire c to s 780,8 838,2 7,4 1.1. Im p o sto s ind ire c to s 1.047,4 1.173,4 12,0 1.3. O utra s re c e ita s (1) 182,4 179,1 -1,8

2. DESPESA C O RRENTE 1.939,9 2.050,1 5,7

2.1. Pe sso a l e a q uisiç ã o d e b e ns e se rviç o s 693,0 749,1 8,1 2.2. Sub síd io s 26,7 31,6 18,3 2.3. Enc a rg o s c o rre nte s d a d ívid a 388,2 383,8 -1,1 2.4. Tra nsfe rê nc ia s c o rre nte s 818,4 871,1 6,4 A d m inistra ç õ e s Púb lic a s 655,5 715,6 9,2 O utra s 162,8 155,6 -4,5 2.5. O utra s d e sp e sa s 13,6 14,4 6,5

3. SALDO C O RRENTE 70,7 140,6 98,7

4. REC EITA DE C APITAL (2) 7,0 6,4 - 8,6

5. DESPESA DE C APITAL (3) 247,6 225,1 - 9,1

5.1. Inve stim e nto s 29,6 24,0 -18,8 5.2. Tra nsfe rê nc ia s d e c a p ita l 215,7 198,4 -8,0 A d m inistra ç õ e s Púb lic a s 198,1 183,6 -7,3 O utra s 17,6 14,9 -15,6 5.3. O utra s d e sp e sa s 2,4 2,7 14,2

6. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL -169,8 -78,1 -54,0

7. SALDO PRIM ÁRIO 218,3 305,7 40,0

8. AC TIVO S FINANC .LÍQ UIDO S DE REEM BO LSO S - 2,5 1,9 - 176,3

9. SALDO INC LUINDO AC TIVO S FINANC EIRO S - 167,3 - 80,1 - 52,2

(16)

III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM

EUROS

(17)

QUADRO 7 -

ESTIMATIVA EXECUÇÃO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS

1998 1999 VARIAÇ ÃO

(%)

1. REC EITA C O RRENTE 10.028,8 10.927,2 9,0

1.1. Im p o sto s d ire c to s 3.894,6 4.180,9 7,4 1.1. Im p o sto s ind ire c to s 5.224,4 5.852,9 12,0 1.3. O utra s re c e ita s (1) 909,8 893,3 -1,8

2. DESPESA C O RRENTE 9.675,9 10.225,9 5,7

2.1. Pe sso a l e a q uisiç ã o d e b e ns e se rviç o s 3.456,7 3.736,3 8,1 2.2. Sub síd io s 133,4 157,8 18,3 2.3. Enc a rg o s c o rre nte s d a d ívid a 1.936,1 1.914,5 -1,1 2.4. Tra nsfe rê nc ia s c o rre nte s 4.082,1 4.345,2 6,4 A d m inistra ç õ e s Púb lic a s 3.269,8 3.569,2 9,2 O utra s 812,3 776,1 -4,5 2.5. O utra s d e sp e sa s 67,6 72,0 6,5

3. SALDO C O RRENTE 352,9 701,3 98,7

4. REC EITA DE C APITAL (2) 34,9 31,9 - 8,6

5. DESPESA DE C APITAL (3) 1.235,0 1.122,9 - 9,1

5.1. Inve stim e nto s 147,5 119,7 -18,8 5.2. Tra nsfe rê nc ia s d e c a p ita l 1.075,7 989,7 -8,0 A d m inistra ç õ e s Púb lic a s 988,0 915,7 -7,3 O utra s 87,8 74,1 -15,6 5.3. O utra s d e sp e sa s 11,8 13,4 14,2

6. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL -847,2 -389,7 -54,0

7. SALDO PRIM ÁRIO 1.088,9 1.524,8 40,0

8. AC TIVO S FINANC .LÍQ UIDO S DE REEM BO LSO S - 12,6 9,6 - 176,3

Referências

Documentos relacionados

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

Na apropriação do PROEB em três anos consecutivos na Escola Estadual JF, foi possível notar que o trabalho ora realizado naquele local foi mais voltado à

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

As análises serão aplicadas em chapas de aços de alta resistência (22MnB5) de 1 mm de espessura e não esperados são a realização de um mapeamento do processo

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se

Portanto, o objetivo deste projeto é atender esta necessidade, com o desenvolvimento de uma proposta de veículo compacto, ao qual possuirá uma plataforma em que

de. Contudo, a salinidade média da zona da foz do estuário foi determinada em 27.7%. Para a zona de alto curso d o estuário, as águas somente atingem seus limites máximos