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Projeto de Lei criando o Simples Trabalhista para micro e pequenas empresas é apresentado na Câmara

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Academic year: 2021

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Projeto de Lei criando o Simples Trabalhista para micro e pequenas empresas é apresentado na Câmara

O deputado federal Júlio Delgado (PSB/MG) apresentou o Projeto de Lei nº 951/2011 que cria o Programa de Inclusão Social do Trabalhador Informal ou Simples Trabalhista, voltado para as microempresas e empresas de pequeno porte que hoje atuam na informalidade. Para o autor do projeto, essa é uma inovação nas leis trabalhistas que certamente induzirá a formalização desses empregados e das próprias empresas, protegendo os trabalhadores, reduzindo a insegurança jurídica das empresas e contribuindo para a Previdência Social.

O autor da proposta ressalta que mais de 15 milhões de trabalhadores brasileiros não têm carteira de trabalho assinada pelos empregadores e esse é o foco do Simples Trabalhista, uma vez que as microempresas e empresas de pequeno porte já recebem um tratamento diferenciado nos campos tributário e previdenciário. Segundo afirmou, “falta agora

uma simplificação da burocracia e uma redução dos custos de contratação”.

Ao elaborar o projeto de lei, o Deputado teve como objetivo ampliar os postos de trabalho com a redução de encargos sociais e custos para as empresas, facilitando a inclusão no mercado formal de trabalho de grande parcela de trabalhadores que não possuem nenhum direito trabalhista.

Para isso, segundo ele, não será necessário fazer mudanças radicais ou mesmo reformas na Constituição. “Pequenos ajustes em leis ordinárias

podem viabilizar este Programa. Com ele, o Brasil terá mecanismos de proteções especiais para empresas e empregados vulneráveis que vivem no desamparo”.

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DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE:

SALÁRIO-UTILIDADE (IN NATURA)

1 - Qual o conceito de salário-utilidade?

SICAP NEWS: A definição mais comum refere-se ao salário-utilidade, também conhecido como salário in natura, como sendo toda parcela, bem ou vantagem fornecida pelo empregador como gratificação pelo trabalho desenvolvido ou pelo cargo ocupado.

De acordo com o art. 458 da CLT, além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário, além de outras prestações in natura que a empresa, por força do contrato ou mero costume, fornecer habitualmente ao empregado.

2 - Dessas utilidades, quais aquelas que não são consideradas como salário?

SICAP NEWS: Segundo o § 2º do art. 458 da CLT, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador:

I - Vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço;

II - Educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático;

III - Transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público;

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diretamente ou mediante seguro-saúde; V - Seguros de vida e de acidentes pessoais; VI - Previdência privada;

VII - Participação nos lucros e as gratificações;

IX - A ajuda alimentação fornecida por empresa participante do programa de alimentação ao trabalhador (PAT).

X - Habitação, energia elétrica, veículo e cigarro - Súmula TST 367

Obs. Além dos itens I a VI mencionados acima as empresas poderão oferecer outros por simples liberalidade ou por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho.

Independente da utilidade oferecida é preciso que o empregador saiba que, dependendo da forma como é ofertada, o valor a ela atribuída poderá ou não ser caracterizada salário.

3 - O que caracteriza o salário in natura ou utilidade?

SICAP NEWS: O salário in natura ou utilidade caracteriza-se basicamente pelos seguintes aspectos:

• Habitualidade: será caracterizado o salário utilidade pela habitualidade em seu fornecimento. Não há um dispositivo legal que delimite o que é habitual ou quando ela se caracteriza, mas podemos tomar como referência o entendimento pela jurisprudência em relação a outros rendimentos auferidos pelo empregado como horas extras, gratificações e etc.

• Gratuidade: o salário utilidade é uma prestação fornecida gratuitamente ao empregado. Se a utilidade não fosse gratuita, o empregado teria que comprá-la, ou despender de numerário para adquiri-la, demonstrando que há uma vantagem econômica.

• Fundamento na relação de emprego: as utilidades recebidas pelo empregado advêm da relação de emprego entre as partes, ou seja, o empregado as recebe pelo que foi pactuado no contrato de trabalho; • Comutatividade: refere-se ao fato de que a prestação in natura, para ser caracterizada como salário, deve ser dada "pelo" trabalho e não "para" o trabalho, ou seja, toda vez que seja meio necessário e indispensável para determinada prestação de trabalho subordinado, a resposta será negativa;

• Suprimento de necessidade vital do empregado: para se caracterizar salário utilidade, o benefício fornecido deve ser de caráter vital do empregado. Por este prima, como dispõe o artigo 458 da CLT,

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em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas.

4 - Existe alguma proibição e/ou limitação na concessão do salário-utilidade?

SICAP NEWS: A CLT dispõe em seu artigo 82 que o empregador que fornecer parte do salário mínimo como salário utilidade ou in natura, terá esta parte limitada a 70% (setenta por cento), ou seja, será garantido ao empregado o pagamento em dinheiro de, no mínimo, 30% (trinta por cento) do salário mínimo. Podemos concluir que tal regra deverá ser aplicada proporcionalmente aos empregados que tiverem salário contratual superior ao salário mínimo.

Estão limitados a 20% e 25% do salário, respectivamente, a alimentação e a habitação fornecidas como salário utilidade.

Para o trabalhador rural, o artigo 9º da lei 5.889/73 estabelece que os descontos do salário utilidade terão como base o salário mínimo, sendo limitado em 20% pela ocupação de moradia e de 25% pelo fornecimento de alimentação, atendidos os preços vigentes na região. Portanto, a lei não proíbe o pagamento do salário utilidade, mas limita este pagamento conforme demonstrado acima, sendo que tais valores deverão ser expressos em recibo de pagamento bem como sofrerão todas as incidências trabalhistas e previdenciárias.

5 - O que diferencia sua concessão como sendo ou não salário? SICAP NEWS: O critério diferenciador reside, num primeiro momento,

naquilo que dispõe expressamente a lei e, num segundo, na investigação da presença dos requisitos configuradores. Basicamente, temos que identificar se a utilidade é concedida “para o trabalho” ou

“pelo trabalho”.

Assim, não há que se falar em salário utilidade quando o empregador fornece o vestuário ou equipamentos os quais o empregado irá utilizá-los "para" o trabalho, ainda que de forma gratuita.

Por outro lado, o benefício de assistência médica ou seguro de vida, por exemplo, que são geralmente subsidiados pelo empregador, não poderão deixar de ser cobrados do empregado, mesmo que apenas um

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percentual, sob pena de serem considerados salário e sofrerem todos os encargos previstos em lei, pois se tratam de benefícios "pelo" trabalho.

Não havendo norma expressa proibindo a integração ao salário e ainda sendo o fornecimento da utilidade habitual, comutativo e gratuito, com fundamento contratual e visando suprir necessidade vital do empregado, não há dúvida: a utilidade fornecida está caracterizada como salário.

Nesta nova seção, SICAP NEWS deseja proporcionar uma leitura mais leve e descontraída, com assuntos nem sempre necessariamente de cunho jurídico - embora este primeiro seja, mas que esteja de certa forma desvinculado de nosso dia a dia como empresas e sindicato. Esperamos que nossos leitores possam ao mesmo tempo se informar e relaxar, ao mesmo tempo, com matérias diversificadas. BOA LEITURA!!!

MINISTÉRIO PÚBLICO QUER QUE *BULLYING SEJA CRIME

Extraído de: Instituto Brasileiro de Direito de Família

Promotores da Infância e Juventude de São Paulo querem que o bullying (assédio escolar) seja considerado crime. Um anteprojeto de lei elaborado pelo grupo prevê pena mínima de um a quatro anos de reclusão, além de multa. Se a prática for violenta, grave, reiterada e cometida por adolescente, o autor poderá ser internado na Fundação Casa, a antiga Febem.

A proposta prevê que poderá ser penalizada a pessoa que expuser alguém, de forma voluntária e mais de uma vez, a constrangimento público, escárnio ou qualquer forma de degradação física ou moral, sem motivação evidente estabelecendo relação desigual de poder. Estão previstos casos em que a pena pode ser ampliada, como quando é utilizado meio eletrônico ou qualquer mídia (cyberbullying). Hoje, como não há tipificação legal específica, tais casos são enquadrados geralmente como injúria ou lesão corporal.

Como o bullying e o cyberbullying são praticados na imensa maioria dos casos por crianças e adolescentes, os promotores vão precisar

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adaptar a tipificação penal dessas práticas ao que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O anteprojeto será submetido no dia 6 de maio à aprovação na promotoria e, depois, encaminhado ao procurador-geral do Ministério Público (MP), Fernando Grella Vieira, que deverá enviar o texto a um deputado para que o documento seja encaminhado ao Congresso. Antes disso, porém, a proposta será divulgada no site do MP para consulta pública.

Alguns setores já opinam e consideram a proposta de criminalização exagerada, argumentando que para os casos graves já existe o crime de lesão corporal. Outros entendem caber às escolas a responsabilidade e que, se tiver de haver punição, que seja aplicada pelos próprios estabelecimentos de ensino, defende. Os que se colocam contra este último argumento sustentam haver omissão das escolas nas aplicações disciplinares.

*Assédio escolar, comumente referido pelo anglicismo “bullyng”, é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.(Fonte: Wikipédia).

Fonte: Adaptada do Jornal da Tarde

AUSÊNCIA DE NORMAS LIMITA CONCESSÃO DE INSALUBRIDADE Fonte: TST – 15/04/2011

A Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho reiterou o entendimento de que não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional: é necessário também que a atividade esteja classificada como insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho.

O entendimento segue o expresso na Orientação Jurisprudencial nº 4 da SDI-1. Dessa forma, ficou mantida decisão da Sétima Turma, que, em voto do ministro Pedro Paulo Manus, excluiu a empresa da obrigação do pagamento do adicional a ex-empregado que trabalhava como telefonista, atendendo ligações (telemarketing).

Para o relator dos embargos na SDI-1, ministro Aloysio Correa da Veiga, a relação de atividades aptas ao recebimento do adicional, elaborada pelo Ministério do Trabalho (anexo 13 da NR 15), não atinge o empregado que trabalha no atendimento de chamadas

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telefônicas.

A previsão da norma atinge apenas as atividades de “telegrafia e radiotelegrafia, manipulação em aparelhos do tipo Morse e recepção de sinais em fones”.

O ministro salientou que a classificação do trabalho do autor da ação como insalubre não encontra amparo legal, pois, com base no artigo 190 da CLT, a elaboração e a aprovação do quadro de atividades insalubres são de competência do Ministério do Trabalho. Ele observou que este é o entendimento que vem se firmando na SDI-1 quando analisa pedido de concessão de adicional de insalubridade para operadores de telemarketing.

Divergência

Ficaram vencidos, apenas quanto ao conhecimento, os ministros Lelio Bentes Corrêa, Augusto César Leite de Carvalho, João Batista Brito Pereira, Delaíde Alves Miranda Arantes, Renato de Lacerda Paiva. No mérito por unanimidade foi negado provimento ao recurso do empregado.

Ao abrir divergência quanto ao conhecimento, o ministro Lelio Bentes Corrêa defendeu que as decisões apontadas como divergentes nas razões de embargos discutiam a o entendimento de que a situação não se exaure na classificação da atividade insalubre quando evidenciado nos autos que o trabalhador estava exposto a ruídos superiores aos permitidos em lei ou por limite de tempo – situação diferente do questionamento do caso, que tratava da insalubridade especificamente para telefonistas por analogia com a atividade de telegrafista prevista no anexo 13 da NR-15.

O ministro Brito Pereira, também vencido nesse ponto, defendeu a atualização das normas relativas à insalubridade. “Já é tempo do Ministério do Trabalho instituir novos critérios,

porque, do alfabeto Morse ao callcenter, já se passou muito tempo, e a realidade hoje é essa que vivemos nesse processo”, afirmou. No mérito, porém, seguiu a tese vencedora, porque

hoje nenhum dos casos contemplados pela NR15 se aplica ao caso. (Processo: RR-71900-92.2005.5.04.0014).

OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS

-MAIO DE 2011

06/05/2011

SALÁRIOS

Pagamento de salários referentes ao mês de ABRIL/2011 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.

FGTS

Recolhimento do mês de ABRIL/2011 Base legal: Artigo 15 da Lei 8.036/90

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GFIP/SEFIP

GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) transmitida via Conectividade Social – referente ao mês de ABRIL/2011. Deve ser apresentada mensalmente, independentemente do efetivo recolhimento ao FGTS ou das contribuições previdenciárias. Base Legal: Art. 32 e 32-A da Lei 8.212/91 e Instrução Normativa RFB 925/2009.

CAGED

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados referente a ABRIL/2011.

Base legal: Art. 3º da Portaria 235/2003 do MTE.

IMPORTANTE: Embora inexista dispositivo legal expresso, recaindo este prazo em dia não útil, o entendimento é de que o CAGED deverá ser entregue no primeiro dia útil imediatamente anterior, para evitar que o empregador arque com as penalidades pela entrega fora de prazo.

13/05/2011

CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS

Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS - Retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena de ABRIL/2011 (Lei 10.833/2003). Códigos 5952, 5979, 5960, 5987. Novo prazo previsto pelo artigo 74 da Lei 11.196/2005, que alterou o artigo 35 da Lei 10.833/2003.

16/05/2011

INSS - CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS, DOMÉSTICOS E

FACULTATIVOS

Pagamento da contribuição de empregados domésticos, facultativos e contribuintes individuais (exemplo dos autônomos que trabalham por conta própria ou prestam serviços a pessoas físicas), relativo à competência ABRIL/2011.

Base legal: Artigo 30, inciso I, alínea "a" da Lei 8.212/91.

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(bancário) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

20/05/2011

IRRF - DIVERSOS

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores do mês de ABRIL/2011.

Base legal: Artigo 70, inciso I, alínea "d", da Lei 11.196/2005. A Medida Provisória 447/2008 alterou o art. 70 da lei 11.196/05, prorrogando o prazo de recolhimento para o último dia útil do 2º decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

GPS/INSS

Recolhimento das contribuições previdenciárias de ABRIL/2011 - (Prazo fixado pelos artigos 9 e 10 da Lei 11.488/2007). A Medida Provisória 447/2008 prorrogou o prazo de recolhimento do dia 10 para o dia 20 do mês subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador.

Obs: A Resolução 39 INSS-DC, de 23/11/2000, fixou em R$ 29,00 o recolhimento mínimo para a GPS, a partir da competência 12/2000. Recolhimentos inferiores a este valor deverão ser adicionados nos períodos subseqüentes.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deverá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

GPS/RECLAMATÓRIA TRABALHISTA - SEM

RECONHECIMENTO DE VÍNCULO

Recolhimento das Contribuições Previdenciárias referente ao mês de ABRIL/2011 sobre os pagamentos de reclamatórias trabalhistas, referente aos códigos 1708, 2801, 2810, 2909, 2917, na hipótese de não reconhecimento de vínculo e do acordo homologado em que não há a indicação do período em que foram prestados os serviços.

Base legal: Art. 11, § 1º do Ato Declaratório Executivo Codac nº 34 da SRF de 26 de maio de 2010.

IMPORTANTE: Havendo o parcelamento do crédito e se o vencimento deste for diferente do dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária é o mesmo do

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parcelamento.

Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. Observar o caput e § único do art. 11 do respectivo Ato Declaratório.

INSS - GPS - SINDICATOS

Encaminhar cópia da GPS, relativa à competência ABRIL/2011, ao Sindicato da categoria mais numerosa entre os empregados. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma guia, encaminhar cópias das guias (Decreto 3.048/1999, art. 225, V)

.

Base legal: Artigo 225, inciso V do Decreto 3.048/99 - Regulamento da Previdência Social – RPS.

IMPORTANTE: Entendemos que, diante da prorrogação do prazo do recolhimento do INSS, para o dia 20, conforme MP 447/2008, a entrega da cópia da GPS ao sindicato poderá ser efetuada no próprio dia do recolhimento ou no dia útil subseqüente.

PARCELAMENTOS INSS - REFIS - PAES - PAEX

Recolhimento da parcela referente aos débitos perante o INSS, inclusive parcelamentos previstos no Decreto 3.342/2000, na Lei 10.684/2003, na MP 303/2006 e na MP 449/2008 convertida na Lei 11.941/2009.

25/05/2011

PIS/PASEP SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO (ENTIDADES SEM

FINS LUCRATIVOS)

Recolhimento do PIS/PASEP sobre folha de pagamento ABRIL/2011 das Entidades sem Fins Lucrativos - código 8301.

(Artigo 2º da Lei 9.715/98 e art. 13, da MP 2.158-35/2001) - novo prazo fixado pelo art. 1º, inciso II da MP 447/2008.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 25, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

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CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS

Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena de MAIO/2011 (Lei

10.833/2003).

Códigos 5952, 5979, 5960, 5987. Novo prazo previsto pelo

artigo 74 da Lei 11.196/2005

,

que alterou o artigo 35 da Lei 10.833/2003

.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

FONTES:

Ministério do Trabalho e Emprego www.mte.gov.br

Guia Trabalhista www.guiatrabalhista.com.br

FISCOSOFT www.fiscosoft.com.br

FECOMERCIO www.fecomercio.com.br

Responsável:

Fernando Marçal Monteiro OAB/SP 86.368 Assessor Jurídico e-mail: sicap_sp@uol.com.br site: www.sicap-sp.org.br

Referências

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