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TJSC
1ª FASE
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DIA 06 – SÁBADO – 15/08/2020
METAS
NOTARIAL E REGISTRAL:
• Resolver 50 questões sobre Noções Fundamentais de Direito Notarial e Registral e Serviços Notariais e de Registro e a Lei nº 8.935/94 (2h)
PROCESSO CIVIL:
• Resolver 25 questões da FGV sobre Direito Processual Civil (1h) REVISÕES:
• 24H – Direito Constitucional: questões da FGV sobre Princípios Fundamentais da República;
• 24H – Direito Penal: questões da FGV sobre Direito Penal;
• 48H – Direito Administrativo: questões da FGV sobre Regime Jurídico Administrativo.
NOTARIAL
E
REGISTRAL
COMO ESTUDAR?
➔ Resolver 50 questões sobre Noções Fundamentais de Direito Notarial e Registral e Serviços Notariais e de Registro e a Lei nº 8.935/94 (2h)
• Acessar o site Qconcursos e resolver 50 questões com os seguintes filtros: o DISCIPLINA: DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL;
o ASSUNTO: NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL + SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO E A LEI Nº 8.935/94.
• Nesse mesmo cabeçalho do site onde colocou os filtros acima, assinale os quadrados para EXCLUIR AS QUESTÕES ANULADAS OU DESATUALIZADAS.
• Durante a resolução, inclua os dispositivos de lei que errou ou teve dúvida na folha de revisão do material Notarium, para futuras consultas.
OBSERVAÇÕES
• O tema trabalhado hoje é central para a compreensão do Direito Notarial e Registral e muito cobrado em provas. No entanto, não se preocupe se não
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for bem nas questões de hoje. Na semana que vem, leremos toda a Lei nº 8.935/94 e disponibilizaremos um material aprofundado sobre a Teoria Geral do Direito Notarial e Registral.
• Hoje, a esmagadora maioria das questões cobrava conhecimentos sobre o texto seco da Lei nº 8.935/94. Algumas cobravam ainda conhecimento do art. 236 da Constituição Federal e da Lei nº 10.169/2000, que fixa regras gerais sobre emolumentos. Também foram cobrados conhecimentos sobre alguns princípios que norteiam a atividade notarial e registral e que serão melhor trabalhados ao longo do curso.
• Competências dos notários X Competências exclusivas dos Tabeliães de Notas: é extremamente comum que as bancas cobrem dos candidatos a diferenciação entre as competências comuns dos notários, expostas no art. 6º da Lei nº 8.935/94, e as competências exclusivas dos Tabeliães de Notas, expostas no artigo seguinte. Lembrem-se, no primeiro artigo temos competências genéricas, comuns aos diversos tipos de tabeliães. No segundo, por sua vez, temos os atos típicos do Tabelionato de Notas.
o Art. 6º Aos notários compete:
▪ I - formalizar juridicamente a vontade das partes;
▪ II - intervir nos atos e negócios jurídicos a que as partes
devam ou queiram dar forma legal ou autenticidade, autorizando a redação ou redigindo os instrumentos adequados, conservando os originais e expedindo cópias fidedignas de seu conteúdo;
▪ III - autenticar fatos.
o Art. 7º Aos tabeliães de notas compete com exclusividade:
▪ I - lavrar escrituras e procurações, públicas;
▪ II - lavrar testamentos públicos e aprovar os cerrados;
▪ III - lavrar atas notariais;
▪ IV - reconhecer firmas;
▪ V - autenticar cópias.
• COMPETÊNCIA TERRITORIAL DOS TABELIÃES E PROVIMENTO Nº 100/2020 DO CNJ:.
o Segundo o art. 8º da Lei nº 8.935/94, “É livre a escolha do tabelião
de notas, qualquer que seja o domicílio das partes ou o lugar de situação dos bens objeto do ato ou negócio.” No entanto, a fim de
evitar a guerra concorrencial e emolumentar, especialmente interestadual, que poderia decorrer da possibilidade de lavratura de atos notariais à distância, o CNJ resolveu estabelecer, para fins de
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lavratura de atos notariais em meio eletrônico, competências territoriais para os tabeliães de notas.
o As regras de competência para atos eletrônicos estabelecidas pelo
Provimento nº 100/2020 são as seguintes:
▪ REGRA GERAL (art. 19, caput): competência do Tabelião da
circunscrição do imóvel OU do domicílio do ADQUIRENTE;
▪ IMÓVEIS EM DIFERENTES CIRCUNSCRIÇÕES (art. 19, §1º):
competência do Tabelião de qualquer das circunscrições; • OBS.: o dispositivo não é expresso, mas nos parece
claro que persiste aqui a competência concorrente do tabelião do domicílio do adquirente.
▪ IMÓVEL NO MESMO ESTADO DA FEDERAÇÃO DO
DOMICÍLIO DO ADQUIRENTE (art. 19, §2º): competência de QUALQUER tabelionato do Estado da Federação em questão. • OBS.: este artigo vem recebendo algumas críticas por estender demais a concorrência entre Tabeliães. Alguns até mesmo tentam interpretar restritivamente essa disposição, lendo-a em conjunto com o caput. A nosso ver, isso não faria sentido, pois nesse caso a disposição seria inútil, bastando a do caput.
• Aqui, nos parece que o CNJ deixa claro que sua preocupação é a concorrência entre Unidades Federativas distintas, que possuem tabelas de emolumentos diferentes.
▪ ATAS NOTARIAIS (art. 20): competência do Tabelião do local
do FATO CONSTATADO ou, quando inaplicável este critério, do DOMICÍLIO DO REQUERENTE.
▪ PROCURAÇÃO (art. 20, parágrafo único): competência do
Tabelião do DOMICÍLIO DO OUTORGANTE ou do LOCAL DO IMÓVEL, se for o caso.
▪ RECONHECIMENTO DE FIRMA POR AUTENTICIDADE EM
ATPV – TRANSFERÊNCIA DE VEÍCULO (art. 23, §1º): competência do Tabelião do Município do emplacamento OU do domicílio do adquirente.
▪ OBS (art. 21): A comprovação do domicílio, em qualquer das
hipóteses deste provimento, será realizada:
• I - em se tratando de pessoa jurídica ou ente equiparado: pela verificação da sede da matriz, ou da
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filial em relação a negócios praticados no local desta, conforme registrado nos órgãos de registro competentes.
• II - em se tratando de pessoa física: pela verificação do título de eleitor, ou outro domicílio comprovado. • Parágrafo único. Na falta de comprovação do
domicílio da pessoa física, será observado apenas o local do imóvel, podendo ser estabelecidos convênios com órgãos fiscais para que os notários identifiquem, de forma mais célere e segura, o domicílio das partes.
JURISPRUDÊNCIAS RELACIONADAS
• ATENÇÃO! Os entendimentos abaixo são muito importantes e devem ser conhecidos pelos alunos, pois são fundamentais na nossa atividade e recorrentes em prova.
• O Estado responde, objetivamente, pelos atos dos tabeliães e registradores oficiais que, no exercício de suas funções, causem dano a terceiros, assentado o dever de regresso contra o responsável, nos casos de dolo ou culpa, sob pena de improbidade administrativa. O Estado possui responsabilidade civil direta, primária e objetiva pelos danos que notários e oficiais de registro, no exercício de serviço público por delegação, causem a terceiros. STF. Plenário. RE 842846/RJ, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 27/2/2019 (repercussão geral) (Info 932).
• “Tabeliães e oficiais de registros públicos – aposentadoria –
inconstitucionalidade da norma da Constituição local que, além de conceder-lhes aposentadoria de servidor público, que, para esse efeito, não são, vincula os respectivos proventos às alterações dos vencimentos da magistratura: precedente (RTJ 138/14)”. [rel. min. Sepúlveda Pertence, j.
25-3-1999, P, DJ de 25-6-1999.] = , rel. min. Cármen Lúcia, j. 25-10-2011, 1ª T, DJE de 23-11-2011; Vide , rel. min. Ellen Gracie, j. 26-10-2010, 2ª T, DJE de 29-11-2010
• AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. CUSTAS JUDICIAIS E
EMOLUMENTOS EXTRAJUDICIAIS. NATUREZA TRIBUTÁRIA DE TAXA. AUSÊNCIA DE FIXAÇÃO DE LIMITE MÁXIMO DA BASE DE CÁLCULO. INCONSTITUCIONALIDADE. DESTINAÇÃO PARCIAL DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO DESSES VALORES A INSTITUIÇÕES PRIVADAS.
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CONSTITUCIONAL DA TAXA. 1. O Supremo Tribunal Federal firmou entendimento no sentido de que a utilização do valor da causa como critério para o cálculo do tributo não é justificativa para a inconstitucionalidade, desde que sejam estipulados limites mínimo e máximo, além de uma alíquota razoável. A fixação de custas judiciais sem limite máximo ofende o princípio da inafastabilidade da jurisdição (CRFB, art. 5º, XXXV). Precedentes. 2. A vinculação das taxas judiciárias e dos emolumentos a entidades privadas ou mesmo a serviços públicos diversos daqueles a que tais recursos se destinam subverte a finalidade
institucional do tributo. Precedentes. 3. Compete exclusivamente ao STF
estabelecer o valor das custas de interposição do recurso extraordinário. Precedentes. 4. Ação direta de inconstitucionalidade julgada parcialmente procedente. (ADI 2211, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno,
julgado em 20/09/2019, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-216 DIVULG 03-10-2019 PUBLIC 04-03-10-2019)
• “AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE – CUSTAS JUDICIAIS E
EMOLUMENTOS EXTRAJUDICIAIS – NATUREZA TRIBUTÁRIA (TAXA) – A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou orientação no sentido de que as custas judiciais e os emolumentos concernentes aos serviços notariais e registrais possuem natureza tributária, qualificando-se como taxas remuneratórias de serviços públicos, sujeitando-se, em conseqüência, quer no que concerne à sua instituição e majoração, quer no que se refere à sua exigibilidade, ao regime jurídico-constitucional pertinente a essa especial modalidade de tributo vinculado, notadamente aos princípios fundamentais que proclamam, dentre outras, as garantias essenciais (a) da reserva de competência impositiva, (b) da legalidade, (c) da isonomia e (d) da anterioridade. Precedentes. Doutrina. (STF – ADIn
1.378-5 – TP – Rel. Min. Celso de Mello – DJU 23.05.1997) JCF.236”. • AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE – ADVOCACIA-GERAL DA
UNIÃO – DEFESA. Conforme disposto no artigo 103, § 3º, do Diploma Maior, cumpre ao Advogado-Geral da União defender o ato ou o texto ao qual se atribui a pecha de inconstitucionalidade – considerações. CONCURSO PÚBLICO – SERVIÇO DE NOTAS E DE REGISTROS – TÍTULOS. Não conflitam com a Carta da República preceitos direcionados a conferir pontuação a títulos concernentes às funções notarial e de registro bem como à prática da advocacia ou ao exercício da magistratura e da promotoria. Harmonia do artigo 16, incisos IV a XIII, da Lei nº 11.183/98, do Estado do Rio Grande do Sul, com a Constituição Federal. (ADI 3830,
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Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 23/02/2011, DJe-088 DIVULG 11-05-2011 PUBLIC 12-05-2011 EMENT VOL-02520-01 PP-00001)
• ADI 1.531, STF: é CONSTITUCIONAL o art. 25 da Lei Federal nº 8.935/94, que preconiza que o exercício da atividade notarial e de registro é incompatível com o da advocacia, o da intermediação de seus serviços ou o de qualquer cargo, emprego ou função pública, ainda que em comissão, de forma que é INCOMPATÍVEL o exercício da delegação com o de mandato eletivo. Assim, a diplomação implica o afastamento da atividade cartorária.
o Com base nessa decisão, o CNJ aprovou alteração ao texto do
Provimento nº 78, suprimindo o parágrafo que admitia o exercício simultâneo da atividade cartorária com o mandato de vereador.
o Ainda, segundo o normativo, no caso de haver a necessidade de o
notário ou o registrador se afastarem para o exercício do mandato eletivo, a atividade será conduzida pelo escrevente substituto, com a designação contemplada pelo artigo 20, parágrafo 5º da Lei Federal nº 8.935/94, a quem caberá a percepção integral dos emolumentos gerados em decorrência da atividade notarial e/ou registral.
o ATENÇÃO! Essa decisão é recente e é uma boa aposta para ser
cobrada na prova.
• “Incide o teto remuneratório constitucional aos substitutos interinos de
serventias extrajudiciais.” STF. 2ª Turma. MS 29039/DF, Rel. Min. Gilmar
Mendes, julgado em 13/11/2018 (Info 923).
PROCESSO
CIVIL
COMO ESTUDAR?
➔ Resolver 25 questões da FGV sobre Direito Processual Civil (1h)
• Acessar o site Qconcursos e resolver 25 questões com os seguintes filtros: o BANCA: FGV;
o DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL – NOVO CPC – CPC 2015.
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• Nesse mesmo cabeçalho do site onde colocou os filtros acima, assinale os quadrados para EXCLUIR AS QUESTÕES ANULADAS OU DESATUALIZADAS.
• Durante a resolução, inclua os dispositivos de lei que errou ou teve dúvida na folha de revisão do material Notarium, para futuras consultas.
OBSERVAÇÕES
• Nesta matéria, o curso propõe foco quase integral na resolução de questões. Adotamos essa estratégia porque a legislação processual civil é muito extensa, o número de questões cobradas é baixo e não é possível identificar um padrão muito sólido de temas preferenciais na banca.
• Por essas razões, julgamos pouco produtiva a leitura de todo o CPC, que demandaria um tempo que o aluno não pode dedicar a uma matéria com poucas questões como essa. Optamos, portanto, pela resolução de questões, com o fim de garantir que seja feita uma revisão de qualidade da vasta maioria dos temas cobrados em provas, preparando ainda o aluno para as preferências da banca. • Caso o aluno sinta dificuldades e deseje aprofundar seus estudos em Processo
Civil, sempre aconselhamos a leitura de um resumo de sua preferência, períodos de estudo fora do nosso cronograma. Sugerimos o Manual Esquematizado da OAB, do professor Pedro Lenza, que trabalha o tema com a profundidade necessária, sem demandar muito tempo do aluno.
• A esmagadora maioria das questões envolvia o conhecimento do texto seco da lei. Foram cobradas, inclusive, muitas disposições de leis especiais. Porém, percebe-se que a FGV gosta de criar questões bapercebe-seadas em casos fictícios, não percebe-se limitando à reprodução de textos legais em seus enunciados.
• Como dito acima, quase todas as questões trabalhavam disposições da lei que não demandam maiores comentários. Isso reforça a importância da lei seca e da construção de boas folhas de revisão extraordinária, que serão nosso método de revisão em uma matéria tão extensa.
• LEIS ESPECIAIS TRABALHADAS: além do CPC, foram cobrados dispositivos presentes nos seguintes diplomas:
o Lei n. 4.171/65 – Lei da Ação Popular o Lei n. 6.830/80 – Lei de Execução Fiscal o Lei n. 7.347/85 – Lei da Ação Civil Pública o Lei n. 9.099/95 – Lei do Juizado Especial
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• Q1082499: essa questão apresenta um erro flagrante para o qual os alunos devem se atentar. O Ministério Público NÃO tem legitimidade para ajuizar ação popular, que só cabe a “cidadãos brasileiros”, condição que deve ser provada por meio de título de eleitor (art. 1º, §3º da Lei nº 4.171/65). No máximo, o Ministério Público pode assumir a titularidade superveniente da ação caso o seu autor venha a desistir dela ou dar motivo à absolvição da instância (art. 9º da Lei da Ação Popular).
JURISPRUDÊNCIAS RELACIONADAS
• SÚMULAS SOBRE MANDADO DE SEGURANÇA
o Súmula 266, STF: Não cabe Mandado de Segurança contra lei em tese.
o Súmula 267, STF: Não Cabe Mandado de Segurança contra ato judicial
passível de recurso ou correição.
o Súmula 268, STF: Não cabe Mandado de Segurança contra decisão judicial
com trânsito em julgado.
▪ INFORMATIVO 650, STJ: o mandado de segurança deverá ter seu mérito apreciado independentemente de superveniente trânsito em julgado da decisão questionada pelo mandamus. (Edcl no MS 22.157/DF. Rel. Min. Luis Felipe Salomão. Corte Especial. DJe 11/06/2019. Informativo 650).
o Súmula 269, STF: O Mandado de Segurança NÃO É SUBSTITUTIVO de ação
de cobrança.
o Súmula 271, STF: Concessão de MS não produz efeitos patrimoniais, em
relação a período pretérito, os quais devem ser reclamados administrativamente ou pela via judicial própria.
o Súmula 272, STF: Não se admite como ordinário recurso extraordinário de
decisão denegatória de mandado de segurança.
▪ Se algum Tribunal Superior (ex: STJ) denega um mandado de
segurança, a impugnação cabível é o recurso ordinário constitucional (art. 102, II, “a”, da CF/88). Não há dúvida quanto a isso. Logo, se a parte interpõe recurso extraordinário contra essa decisão, incorre em erro grosseiro, não se podendo aplicar o princípio da fungibilidade.
o Súmula 430, STF: Pedido de reconsideração na via administrativa NÃO
INTERROMPE o prazo para o mandando de segurança.
o Súmula 625, STF: Controvérsia sobre matéria de direito NÃO IMPEDE
concessão de mandado de segurança.
o Súmula 626 STF: A suspensão da liminar em mandado de segurança, salvo
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em julgado da decisão definitiva de concessão da segurança ou, havendo recurso, até a sua manutenção pelo Supremo Tribunal Federal, desde que o objeto da liminar deferida coincida, total ou parcialmente, com o da impetração.
o Súmula 630, STF: A entidade de classe tem legitimação para o mandado de
segurança ainda quando a pretensão veiculada interesse apenas a uma parte da respectiva categoria.
o Súmula 632, STF: É constitucional lei que fixa prazo decadencial para a
impetração de mandado de segurança.
o Súmula 202, STJ: A impetração de mandado de segurança por terceiro,
contra ato judicial, não se condiciona à interposição de recurso.
o Súmula 213, STJ: O mandado de segurança constitui ação adequada para
a DECLARAÇÃO do direito à compensação tributária.
o Súmula 333, STJ: Cabe mandado de segurança contra ato praticado em
LICITAÇÃO promovida por sociedade de economia mista ou empresa pública.
o Súmula 376 STJ: Compete a TURMA RECURSAL processar e julgar o
mandado de segurança contra ato de juizado especial.
o Súmula 460, STJ: É incabível o mandado de segurança PARACONVALIDAR
a compensação tributária realizada pelo contribuinte.
• Súmula 594, STJ: O Ministério Público tem legitimidade ativa para ajuizar ação de alimentos em proveito de criança ou adolescente independentemente do exercício do poder familiar dos pais, ou do fato de o menor se encontrar nas situações de risco descritas no art. 98 do Estatuto da Criança e do Adolescente, ou de quaisquer outros questionamentos acerca da existência ou eficiência da Defensoria Pública na comarca. STJ. 2ª Seção. Aprovada em 25/10/2017, DJe 06/11/2017.
REVISÕES
COMO ESTUDAR?
• 24H – Direito Constitucional: questões da FGV sobre Princípios Fundamentais da República;
• 24H – Direito Penal: questões da FGV sobre Direito Penal;
• 48H – Direito Administrativo: questões da FGV sobre Regime Jurídico Administrativo.