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Consumo de refrigerantes entre adolescentes e o estado nutricional

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Academic year: 2021

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Rev Inic Cient e Ext. 2018; 1(Esp.4): 342-6.

CONSUMO DE REFRIGERANTES ENTRE ADOLESCENTES E O ESTADO NUTRICIONAL

SOFT DRINK CONSUMPTION AMONG ADOLESCENTS AND NUTRITIONAL STATUS

Ludmilla Santos de Almeida1, Iel Marciano de Moraes Filho2, Débora Dadiani Dantas Cangussu3 , Maria Fernanda Rocha Proença4, Renata Cardoso

Lisboa5 , Vanessa Fernandes Coutinho6

RESUMO

A adolescência é uma fase compreendida entre 10 a 20 anos de idade incompletos, caracterizada por fortes transformações psicológicas, biológicas e sociais, que influenciam diretamente na alimentação, sendo determinada por inúmeros fatores tais como: hábitos alimentares da família, mídia, vida social, modismos, imagem corporal, praticidade, poder aquisitivo, tempo disponível, estado emocional, estilo de vida, disponibilidade dos alimentos, valores culturais, preferências alimentares, entre outros. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica abordando o consumo de refrigerantes entre adolescentes e o estado nutricional. Para a realização desse artigo utilizou pesquisas contendo trabalhos indexados, nas seguintes bases de dados: Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, entre outras. No Brasil, dados de pesquisas nacionais identificaram uma tendência no aumento na prevalência de sobrepeso entre crianças e adolescentes brasileiros triplicou desde 1980, resultando em 17% em 2003. Neste aspecto, são imprescindíveis que sejam realizados estudos abordando o perfil da alimentação dos adolescentes. A fim de conhecer informações pertinentes e atuais aos setores públicos e privados, para o melhor planejamento de ações, no contexto da segurança alimentar e nutricional, principalmente na área de comercialização de alimentos.

Descritores: Obesidade; Refrigerantes; Adolescentes; Saúde Pública; Transtornos da Nutrição Infantil.

ABSTRACT

Adolescence is a stage between 10 and 20 years of age incomplete, characterized by strong psychological, biological and social transformations that directly influence power and is determined by numerous factors such as: family eating habits, media, social, fads, body image , practicality , purchasing power , time available , emotional state , lifestyle , food availability , cultural values , food preferences , among others . This is a study of literature review addressing the consumption of soft drinks among adolescents and state nutritional. For the realization of this article used research papers containing indexed in the following databases: SciELO, Virtual Health Library, PubMed, among others. In Brazil, data from national surveys identified a trend in the increase in the prevalence of overweight among Brazilian children and adolescents has tripled since 1980, resulting in 17 % in 2003. This respect is essential to studies be conducted addressing the profile of the diet of adolescents. In order to meet current and relevant public and private sectors, for better planning of public information in the context of food security and nutrition, especially in the area of food marketing.

Descriptors: Obesity; Adolescent; Soft drinks; Public Health; Child Nutrition Disorders.

Como citar: Almeira LS, Moraes-Filho IM, Cangussu DDD, Proença MFR, Lisboa RC, Coutinho VF. Consumo de refrigerantes entre adolescentes e o estado nutricional. Rev Inic Cient Ext. 2018; 1(Esp.4): 342-6.

1. Nutricionista. E specialista. Faculdade Estácio de Sá. Goiás, Brasil.

2. Enfermeiro. M estre em Ciências A mbientais e Saúde. Faculdade d e Ciên cias e Educação Sena Aires. Goiás, Brasil. ielfilho @yahoo.com.br 3. Fisioterap euta. M estre em Educação Física. F aculdad e Estácio de Sá. Distrito Federal, Brasil.

4. Fisioterap euta. E specialista. Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires. Goiás, Brasil. 5. Nutricionista. Enferm eira. Mestre em Ciên cias da S aúde. Faculdade Estácio de Sá. Goiás, Brasil. 6. Nutricionista. Doutora em Ciências dos Alim entos. F aculdade Estácio d e S á. Goiás, Brasil.

Acadêmica de Enfermagem. Faculdade de Ciências Sena Aires nane.bm@hotmail.com

2 Academico de Enfermagem. Faculdade de Ciências Sena

3 Psicólogo. Mestre em Psicologia. Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires 4Pedagoga. Especialista Faculdade de Ciência Sena Aires

¹ Acadêmica de Enfermagem. Faculdade de Ciências Sena Aires nane.bm@hotmail.com

2 Academico de Enfermagem. Faculdade de Ciências Sena

3 Psicólogo. Mestre em Psicologia. Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires 4Pedagoga. Especialista Faculdade de Ciência Sena Aires

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Rev Inic Cient e Ext. 2018; 1 (Esp.4): 342-6. 343

INTRODUÇÃO

A adolescência é uma fase compreendida entre 10 a 20 anos de idade incompletos, caracterizada por fortes transformações psicológicas, biológicas e sociais, que influenciam diretamente na alimentação¹, sendo determinada por inúmeros fatores tais como: hábitos alimentares da família, mídia, vida social, modismos, imagem corporal, praticidade, poder aquisitivo, tempo disponível, estado emocional, estilo de vida, disponibilidade dos alimentos, valores culturais, preferências alimentares, entre outros.²

Considerando todos estes fatores, a alimentação do adolescente pode ser caracterizada por uma dieta hiperlipídica caracterizada muitas vezes pela ingestão de alimentos gordurosos e refrigerantes, alimentos industrializados, doces, lanches tipo fast-foods; baixo consumo de frutas, hortaliças, leite e derivados, além do uso abusivo de bebidas alcoólicas, resultando em refeições de elevado valor calórico e baixo valor nutricional, diante de um déficit de macronutrientes e micronutrientes que contribuem para o desenvolvimento do organismo e manutenção da saúde nesta fase específica.³

Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas não Alcóolicas (ABIR), "o refrigerante é uma bebida industrializada, não alcoólica, carbonatada, adicionada de aromas, com alto poder refrescante. Uma lata de refrigerante do tipo cola contém cerca de sete a nove colheres de sopa de açúcar. Daí pode-se dizer que os refrigerantes fornecem calorias vazias, sem nenhum tipo de nutriente, sem nenhum valor nutritivo.4

Através das Pesquisas de Orçamento Familiar (POF) realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam variações importantes com relação à disponibilidade domiciliar de alimentos nas áreas metropolitanas do pais, nos períodos de 2002-03 e 2008-09. Observou- uma queda de 40,5% para o arroz polido, 20,6% para o feijão e 48,3% para o açúcar refinado, enquanto, no mesmo período, houve um aumento no consumo de refrigerante de cola (39,3%).5

No Texas, EUA foi realizado um estudo, avaliou 15.283 adolescentes (7.573 meninos e 7.748 meninas), observando uma prevalência no consumo de refrigerante entre os meninos, em que 62% relataram um consumo regular de refrigerantes, em relação às meninas (51%).6 Este mesmo estudo

mostrou que o consumo diário de apenas uma lata de refrigerante pode resultar ao ganho de peso de 15 kg em um ano. No Brasil, avaliaram 128 adolescentes de uma escola da cidade de São Paulo, evidenciando que o consumo de refrigerantes constituiu 10,3 e 8,6% do valor calórico total da dieta dos rapazes e moças obesos, respectivamente.7 Verificando a obesidade e a sua relação com os hábitos

alimentares, identificou que os refrigerantes (30%) eram os de maior preferência pelos 381 adolescentes de uma escola de Águas Santas-MG.8

Sendo assim, este estudo tem por objetivo realizar uma revisão bibliográfica para avaliar o consumo de refrigerantes entre adolescentes e o seu estado nutricional.

MÉTODO

Este estudo constitui-se de uma revisão bibliográfica abordando o consumo de refrigerantes entre adolescentes e o estado nutricional, realizada entre maio a agosto de 2013. Para a realização deste estudo foram selecionados através de busca no banco de dados do Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Bireme e Medline,sendo correspondente nos anos de (2004 a 2013).

A busca nos bancos de dados foi realizada utilizando às terminologias cadastradas nos Descritores em Ciências da Saúde criados pela Biblioteca Virtual em Saúde desenvolvido a partir do Medical Subject Headings da U.S. National Library of Medicine, que permite o uso da terminologia comum em português, inglês e espanhol. As palavras-chave utilizadas na busca foram obesidade, refrigerante e adolescentes. Foram encontrados 25 artigos.Sendo selecionados apenas 19 relevantes para o desenvolvimento do estudo.

RESULTADOS

No Brasil, dados de pesquisas nacionais identificaram uma tendência no aumento na prevalência de sobrepeso entre crianças e adolescentes brasileiros triplicou desde 1980, resultando em 17% em 2003.9

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Rev Inic Cient e Ext. 2018; 1 (Esp.4): 342-6. 344 eutrófica (86%), 5% apresentavam excesso de peso, 8% eram obesos e apenas 1% tinham baixo peso.4

O consumo de bebidas pelos adolescentes durante as refeições, quando comparado por gênero, mostra que mais meninas (56%) do que meninos (44%) consomem suco de fruta industrializado, assim como as meninas (61%) bebem mais refrigerante nas refeições em relação aos meninos (39%), sem diferença significante entre os grupos. Não foram observadas diferenças no consumo de bebidas, quando os adolescentes foram estratificados de acordo com o estado nutricional.4

Observou-se que a frequência do consumo de refrigerantes pelos adolescentes predominou em ambos os gêneros sendo de 2 a 4 vezes na semana. No entanto, verificou-se que os meninos apresentaram maior frequência diária de consumo (duas ou mais vezes por dia) do que as meninas, mas sem diferença estatisticamente significante.10

Em relação à porção diária de consumo de refrigerante em número de copos, constatou-se que há um maior consumo de refrigerante entre os meninos em relação às meninas. A média de consumo para os meninos foi de 1,60 (±2,44) copos, ou seja, 320 ml (200 ml por copo), e 0,85 (±1,16) copos para as meninas (170 ml), com diferença estatisticamente significante (p=0,05).10

A maioria dos adolescentes pertenciam ao estado de eutrofia e consumia em média um copo de refrigerante por dia (200 ml). Os adolescentes com excesso de peso consumiam mais que 1,5 copo por dia (300 ml) e os que apresentaram obesidade eram os que menos consumiam refrigerante por dia (0,8 copo/160 ml), sem diferença estatisticamente significativa entre estado nutricional e consumo de refrigerante (p=0,81). 10

Analisando o estado nutricional segundo o tipo de refrigerante, identificou os adolescentes que apresentaram eutrofia, em sua maioria, consumiam refrigerante do tipo normal (77,4%), enquanto aqueles que apresentaram excesso de peso e obesidade tinham a preocupação em ingerir refrigerante diet/light (40% e 40%). O consumo de refrigerante diet/light foi identificado seu consumo somente entre as meninas (9,4%), não se verificando esta prática entre os meninos.10

DISCUSSÃO

Em um estudo realizado com 354 adolescentes de Teixeira de Freitas-BA, utilizando-se um questionário de frequência alimentar, verificou-se que o item mais consumido foi o refrigerante, sendo que 34,7% dos escolares ingeriam esse tipo de bebida mais de quatro vezes na semana.11 Do mesmo modo,

foi identificado através um estudo transversal composto por 588 adolescentes de Campina Grande-PB verificou que 31,6% dos adolescentes consumiam refrigerantes diariamente.12

Estima et al. (2009)13, ao analisarem 549 adolescentes de Duque de Caxias-RJ, também

encontraram alto consumo, com uma média diária de 1,1 porção de refrigerante. Ao analisar por gênero, verificaram que os meninos (1,10 copo) apresentaram uma média de consumo diário

maior que as meninas (1,05 copo), não se observando diferenças significantes no consumo de refrigerante entre os gêneros. Os estudos de Carmo et al. (2006)14 e Carvalho et al. (2001)15, com

adolescentes em São Paulo-SP e em Teresina-PI , apresentaram resultados semelhantes.

Segundo estudo de Hattersley et al. (2009)17, uma provável explicação para o maior consumo de

refrigerantes entre os meninos seria a forte influência do marketing do produto, com seus preços mais baixos, tornando-os mais acessíveis do que as demais bebidas. As meninas parecem ser influenciadas mais fortemente pela promoção de opções mais saudáveis, como suco de frutas.

No que diz respeito ao estado nutricional dos adolescentes, identificou que, apesar de a maioria dos adolescentes serem eutróficos, a prevalência de excesso de peso e obesidade foi de 23,1%, semelhante à encontrada por Carvalho et al. (2001)15 ao avaliarem 334 estudantes residentes em

Teresina, Piauí. Andrade, Pereira e Sichieri (2003)17 identificar em um estudo no Rio de Janeiro que a

prevalência de excesso de peso foi maior entre os meninos (29,3%) em relação às meninas (15,0%). Os dados da última POF em 2008/200918 indicam uma prevalência de obesidade entre os meninos de 5,9% e

de 4,0% entre as meninas, sendo que o excesso de peso também foi maior entre os meninos em relação às meninas (21,5% e 19,4% respectivamente).19

Analisando as preferências alimentares dessa faixa etária, que nem sempre optam por alimentos considerados mais saudáveis, associado ao sedentarismo, estudos epidemiológicos têm demonstrado um crescimento da prevalência de obesidade entre esses indivíduos. Essa situação pode gerar, em médio prazo, o aumento da probabilidade de riscos de doenças cardiovasculares, hipertensão e outros transtornos de saúde.20

O conhecimento da situação nutricional é essencial para avaliar e acompanhar as condições de saúde da população infantil21, considerando que a fase escolar é de grande vulnerabilidade biológica e,

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Rev Inic Cient e Ext. 2018; 1 (Esp.4): 342-6. 345 portanto, sujeita a diversos agravos nutricionais.22 Entender os comportamentos e as atitudes alimentares

das crianças é fundamental em termos de saúde infantil.23-24

CONCLUSÃO

Neste aspecto, são imprescindíveis que sejam realizados estudos abordando o perfil da alimentação dos adolescentes. A fim de conhecer informações pertinentes e atuais aos setores públicos e privados, para o melhor planejamento de ações, no contexto da segurança alimentar e nutricional, principalmente na área de comercialização de alimentos. A fim de alcançar melhoras na qualidade dos produtos de alimentação e nutrição (alimentação comercial), marketing dos alimentos, inovações tecnológicas, gastronomia dentre outros. Contribuindo e continuando a discussão sobre o consumo de alimentos industrializados nas cantinas escolares, com intuito de gerar planos e estratégias que promovam hábitos alimentares mais saudáveis, com a oferta de um produto de qualidade e, consequentemente a melhora da qualidade de vida da população.

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Recebido em: 10/08/2018 Aceito em: 20/10/2018

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