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PERCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A PREVENÇÃO DA OBESIDADE POR MEIO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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PERCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A PREVENÇÃO DA OBESIDADE POR MEIO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PERCEPTION OF DISCIPLINES ON THE PREVENTION OF OBESITY BY MEANS OF EDUCATION

ALINE DO NASCIMENTO

Acadêmica do Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Centro Mato-Grossense-FACEM

ÉRIKA BATISTA MARCELINO DA SILVA

Acadêmica do Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Centro Mato-Grossense-FACEM

JOÃO RICARDO GABRIEL DE OLIVEIRA Professor da Faculdade Centro Mato-Grossense

RESUMO

A obesidade é uma doença universal de prevalência crescente e que, atualmente, assume caráter epidemiológico, como um dos principais problemas de saúde na sociedade. O sedentarismo vem sendo fortemente relacionado ao excesso de peso, devido aos hábitos inadequados como a ingestão de alimentos calóricos. Analisara percepção dos discentes sobre a prevenção da obesidade por meio das aulas de educação física em adolescentes do Ensino Fundamental II com idade de 10 á 12 anos, de uma escola da rede municipal de Sorriso-MT. Este estudo se caracterizou como uma pesquisa descritiva por meio de pesquisa de campo, de corte transversal, com amostra constituída de cento e três adolescentes, do sexo masculino e feminino. Para coleta de dados foi utilizados questionário semi-estruturado e para identificação do índice de massa corporal realizou-se medidas de peso corporal de estatura. Os resultados foram calculados através da plataforma Telessaúde do Ministério da Saúde, obtendo Índice de Massa Corporal (IMC) de cada aluno. Verificou-se um número significativo de adolescentes com sobrepeso e obesidade, Verificou-sendo: dos cento e três avaliados, 28,2% apresentam obesidade e 19,4% sobrepeso; referente á algumas perguntas do questionário sobre obesidade e atividade física pode se observar que 68,9% não conheciam sobre o tema obesidade, e 76,7% não conhece sobre alguma doença provocada pela obesidade. De maneira geral, destacando a classificação de gênero dos indivíduos, por meio do Índice de Massa Corporal (IMC), foi possível verificar IMC da população do sexo masculino e feminino, compreendendo um total de 103 discentes, sendo vinte e nove (28,2%) caracterizados na linha da obesidade, vinte (19,4%) caracterizado na linha do sobrepeso, cinquenta e dois (50,5%) caracterizando estrófico, e dois (1,9%) baixo do peso. Verificamos através de questionário que muitos alunos não conhecem sobre o tema obesidade bem como algumas doenças relacionadas á mesma. Também percebemos o quão importante é o

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papel do professor nesse processo de conscientização esclarecendo os benefícios da atividade física, pois é ele que pode ao mesmo tempo estimular e despertar o interesse do discente.

Palavras-Chave: Educação Física, Obesidade, Sedentarismo

ABSTRACT

Obesity is a universal disease of increasing prevalence and that currently takes an epidemic, as one of the major health problems in society. The sedentary lifestyle has been strongly related to being overweight due to inappropriate habits such as caloric food intake. To analyze students' perceptions about obesity prevention through physical education classes in Elementary School students aged 10 to 12 years, from a school in the Sorriso municipal network - MT. This study was characterized as a descriptive research through field research, cross-sectional, with sample of one hundred and three teenagers, male and female. For data collection was used semi-structured questionnaire and to identify the body mass index was held body weight measurements of height. The results were calculated through the Telehealth platform of the Ministry of Health, obtaining Body Mass Index (BMI) of each student. A significant number of adolescents with overweight and obesity were found: of the one hundred and three evaluated, 28.2% presented obesity and 19.4% were overweight; Referring to some questions in the questionnaire on obesity and physical activity can be observed that 68.9% did not know about obesity, and 76.7% did not know about any disease caused by obesity. In general, highlighting the gender classification of the individuals, through the Body Mass Index (BMI), it was possible to verify BMI of the male and female population, comprising a total of 103 students, twenty-nine (28.2 %) Characterized in the line of obesity, twenty (19.4%) characterized in the overweight line, fifty two (50.5%) characterizing eutrophic, and two (1.9%) underweight. We verified through questionnaire that many students do not know about obesity as well as some diseases related to it. We also perceive how important the role of the teacher in this process of awareness is by clarifying the benefits of physical activity, since it is at the same time that it can stimulate and arouse student interest.

Key words: PhysicalEducation, Obesity, Sedentarism

INTRODUÇÃO

A prevalência de sobrepeso e obesidade vem aumentando rapidamente no mundo, sendo considerado um importante problema de saúde pública tanto para países desenvolvidos como em desenvolvimento.

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A educação física toma um caráter extremamente importante, pois tem o poder de atingir muitos jovens, conscientizando sobre hábitos cada vez mais saudáveis como atividade física regular e alimentação adequada. Se pensarmos que através dos alunos podemos atingir também suas famílias, sendo assim nossa área toma proporções ainda maiores.

Este problema está relacionado a alguns fatores como: má alimentação, sedentarismo, fatores genético ou decorrente a uma condição médica, como doenças hormonais.

Atualmente o sedentarismo não atinge somente adulto, mas também os adolescentes, com a chegada da tecnologia não se interessam mais em praticar atividade física. Substituíram as brincadeiras e atividade saudáveis, por computadores, videogames, TV e celulares.

De acordo com Viunisk (1999) a atividade física é a parte essencial integrante do programa de perda de peso e deve tornar-se permanente para um estilo de vida saudável. Os benefícios da atividade física podem incluir: queima de calorias, perda de peso, manutenção da tonificação dos músculos, aumento da taxa do metabolismo, melhoria na circulação e funções cardíacas e pulmonares, entre outros.

Para avaliar se um adolescente ou adulto se encontra fora do peso é preciso seguir uma medida adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Índice de Massa Corporal (IMC), que é medido através de cálculo matemático, no qual se divide o peso, em quilogramas, pela altura ao quadrado em metros.

Portanto, o objetivo desta pesquisa é contextualizar a percepção dos discentes sobre a prevenção da obesidade por meio das aulas de educação física em adolescentes do Ensino Fundamental II com idade de 10 á 12 anos, de uma escola da rede municipal de Sorriso - MT. Uma vez que irá levantar dados sobre a metodologia da educação física, pela sua especificidade com as suas experiências corporais, para definição de ações educativas no combate à epidemia da obesidade em adolescentes.

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Obesidade na Adolescência

A adolescência corresponde a um período da vida no qual ocorrem profundas modificações nas proporções corporais, na massa óssea e na relação entre tecido gorduroso e muscular, que sofrem variações de diferentes magnitudes e velocidades devido ao processo de crescimento e maturação do ser humano (CARNEIRO, 2000).

Nos últimos anos, vem-se observando importante aumento na prevalência da obesidade em diversos países e em variadas faixas etário.

A obesidade tem sido descrita como um importante problema de saúde pública da atualidade e vem ganhando destaque no cenário epidemiológico mundial. Sua prevalência aumentou nas últimas décadas em todo o mundo, inclusive nos países em desenvolvimento, como o Brasil, onde anteriormente predominavam os problemas relacionados à desnutrição (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004).

Em 2004, a estimativa de excesso de peso entre crianças e adolescentes era de 10%; destes, 25% eram jovens obesos. (LOBSTEIN et al., 2004).

Entre os adolescentes, a alimentação inadequada, caracterizada pelo consumo excessivo de açúcares simples e gorduras, associada à ingestão insuficiente de frutas e hortaliças, contribui diretamente para o ganho de peso nesse grupo populacional (TORAL et al., 2007).

No período da adolescência, além das transformações fisiológicas, o indivíduo sofre importantes mudanças psicossociais, o que contribui para a vulnerabilidade característica desse grupo populacional. Os adolescentes podem ser considerados um grupo de risco nutricional, devido à inadequação de sua dieta decorrente do aumento das necessidades energéticas e de nutrientes para atender à demanda do crescimento (ENES; SLATER, 2010).

A obesidade caracteriza pelo acúmulo de gordura corporal. É considerada quando o IMC (índice de massa corporal) é igual ou superior 30. Consideram-se obesos o indivíduo que exceder em 20%

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do seu peso ideal, ou mais especificamente, nos homens acima de 25% e acima nas mulheres de 30% (NAHAS, 1999).

Para Pollock e Wilmore (1993) é o estado que enuncia uma grande quantidade de gordura corporal total, que representa um dos componentes do peso corporal, acima dos padrões normais. Excesso de peso refere-se a qualquer montante ponderal que exceda a faixa específica, de acordo com a altura e compleição física específica e sexo (faixa esta determinada com base nas médias observadas na população).

Segundo NAHAS (2001) os agentes promotores da obesidade são hormonais, hereditários, ingestão excessiva de alimentos e os baixos níveis de atividade física. Destes, na maioria dos casos, os fatores de estilo de vida (alimentação e atividade física) representam a combinação mais efetiva para o controle de peso e o desequilíbrio é a principal causa do crescente índice de sobrepeso (IMC>25) observado em nossa população.

O excesso de peso é fator de risco importante para doenças cardiovasculares. Embora as manifestações clínicas dessas doenças ocorram na maturidade, estudos mostraram que morbidades, como as dislipidemias, hipertensão arterial e resistência à insulina, podem estar presentes na infância e na adolescência, sendo responsáveis pelo aumento de risco de morbimortalidade na vida adulta. O excesso de peso na infância aumenta as chances de obesidade na idade adulta (BOYD et al., 2005).

Consequência da Obesidade

Existe uma diferença básica entre excesso de peso e obesidade. Na obesidade o peso corporal como um todo excede a determinados limites e no segundo caso é a condição na qual apenas a quantidade de gordura corporal ultrapassa os limites desejados.

Há casos em que os indivíduos podem ser considerados pesados e não gordos pelo desenvolvimento muscular e ósseo (massa magra) e não pelo excesso de gorduras, logo não comprometem seu estado de saúde e há outros casos de

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indivíduos com menor peso corporal possuir certa quantidade de gordura que comprometem o estado de saúde devido à deficiência muscular e óssea (GUEDES & GUEDES, 1995).

A obesidade pode ser definida de uma maneira simplificada como o acúmulo excessivo de gordura corporal, sob a forma de tecido adiposo, sendo consequência de balanço energético positivo, capaz de acarretar prejuízos à saúde dos indivíduos. Sabe-se ainda que a etiologia da obesidade é multifatorial, estando envolvidos em sua gênese tanto aspectos ambientais como genéticos (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004).

A forma como os adolescentes comem hoje em dia ajuda nas causas de obesidade, que pode ser melhorado com a mudança nos hábitos alimentares diariamente, associados com pratica de atividade física. Entre as escolhas de alimentos mais apropriados estão: frutas, verduras e legumes.

A dieta dos adolescentes caracteriza-se pela preferência por produtos alimentícios com inadequado valor nutricional, ou seja, aqueles com elevado teor de gordura saturada e colesterol, além de grande quantidade de sal e açúcar. Os adolescentes tendem a viver o momento atual, não dando importância às consequências de seus hábitos alimentares, que podem ser prejudiciais. Porém, os hábitos alimentares inadequados na infância e adolescência podem ser fatores de risco para doenças crônicas e obesidade [...] (PINTO, 2011).

Segundo Rodrigues, (2011), á várias doenças – como hipertensão, diabetes e colesterol elevado – estão associadas á obesidade, e embora as consequências delas se percebam na maior parte das vezes na vida adulta, a obesidade infantil aumenta a chance de ocorrências nas primeiras etapas da vida.

A obesidade pode trazer sérias consequências ao indivíduo, Enes; Slater (2010) deixa claro que na população adulta, a obesidade aumenta o risco de doença e morte, enquanto na população jovem esse evento vem se convertendo em um problema que causará profundas repercussões na saúde pública.

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O estado nutricional do adolescente é de particular interesse, pois a presença de obesidade nesta faixa etária tem sido associada ao aparecimento precoce de hipertensão arterial, dislipidemias, aumento da ocorrência de diabetes tipo 2, distúrbios na esfera emocional, além de comprometer a postura e causar alterações no aparelho locomotor.

Importância da Atividade Física

Há muito tempo sabemos o quão importante é para a vida mantermos hábitos saudáveis de se vivê-la. E para viver bem é preciso adquirir um estilo de vida que proporcione bem estar físico e mental, os quais somados a fatores socioambientais caracterizam a chamada qualidade de vida. Esta, por sua vez, é entendida como “a condição humana resultante de um conjunto de parâmetros individuais e socioambientais, modificáveis ou não, que caracterizam as condições em que vive o ser humano” (NAHAS, 2001).

Não podemos deixar de falar na Educação Física, uma vez que esta tem como objeto fundamental as práticas corporais. Essas se realizam através do movimento corporal o qual, neste estudo, tem relação direta com o desenvolvimento de um estilo de vida ativo que, por sua vez, mantém relação com a melhora da saúde (GONÇALVES, 2009).

A inatividade física, e o aumento do consumo de alimentos energéticos e a influência de comerciais de produtos alimentícios altamente calóricos, apresentam fatores determinantes para o desenvolvimento da obesidade (VITOLO, 2008).

Segundo Amato e Amato (1997) o controle do peso corporal depende de dois fatores, que são a dieta alimentar e a prática de atividade física. O indivíduo que faz menos atividade física deve comer menos, ao passo que o que faz mais atividade física tem maior liberdade de comer, pois as calorias ingeridas são queimadas. O binômio dieta e atividade física é o que determina a manutenção do peso corporal de cada indivíduo.

Uma alimentação saudável deve proporcionar a quantidade de energia (calorias) necessária para manter as funções orgânicas e atividade física. Os

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alimentos devem fornecer todos os macros e micronutrientes necessários, além de água e fibras em quantidades adequadas (NAHAS, 1999).

Uma dieta saudável e a prática da atividade física são fundamentais para manter ou reduzir o peso corporal. O peso corporal (massa corporal) é mantido e modificado em função do equilíbrio energético entre o consumo e o gasto energético. A atividade física é importante porque utiliza as calorias extras que geralmente seriam armazenadas como gorduras. Qualquer atividade física contribui para o gasto energético (NAHAS, 2001).

Segundo SILVA (1995) as atividades físicas atuam na composição corporal, isto é, contribuem decisivamente no combate ao excesso de gordura corporal. Elas utilizam preferencialmente os ácidos graxos como substrato para a produção de ATP, contribuindo para a eliminação de gorduras e, ao mesmo tempo, para a manutenção ou o aumento de massa magra, tanto em termos absolutos como relativos ao percentual de gordura, levando à melhora do desempenho dos indivíduos.

O exercício aeróbio deve ter intensidade moderada (dentro da zona alvo da frequência cardíaca), a demanda energética precisa ser progressivamente mais elevada até atingir valores por volta de 2000 a 2500 Kcal /semana, com envolvimento dos grandes grupos musculares, de maneira dinâmica e num ritmo relativamente constante. Os exemplos de exercícios aeróbicos são: caminhada, corrida em ritmo moderado (jogging), natação, ciclismo, jogos coletivos (basquetebol, voleibol, futebol etc.) e modalidades praticadas individualmente, como esportes com raquetes (GUEDES & GUEDES 1995).

Os benefícios com a prática de atividade física se manifestam em todas as partes do organismo. A atividade favorece a melhora da força e do tônus muscular, fortalecimento dos ossos e ainda ajuda as crianças no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

É notório que com esses benefícios os indivíduos praticantes de atividades físicas possuem uma chance muito maior em relação à prevenção e controle de doenças, ocasionando numa redução da mortalidade por causa dessas doenças. Uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida (FILHO, 2013).

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Martins e Carvalho (2006), em uma revisão sobre a obesidade no nascimento e sua manutenção na infância, mostram que a criança e adolescentes que praticam algum tipo de atividade física demonstram mais facilidade para a prática de atividade na vida adulta também. Os autores falam que a vida adulta há uma dificuldade maior de se adquirir novos hábitos, entre eles está atividade física. Do mesmo modo parece ser mais difícil abandonar maus hábitos na vida adulta.

Segundo Gonçalves (2009), o professor possui grande importância no espaço escolar, principalmente no momento em que se desenvolve a aula. Por ser ele, aí, um regente das ações planejadas cabe a ele desempenhar seu papel de forma interessante e convidativa. Pois acredito que a maneira com que esse profissional conduz a aula pode influenciar positiva ou negativamente na construção e apropriação dos saberes, pelos seus alunos. Acreditamos que nós, educadores físicos, temos a importante responsabilidade de informar sobre a relevância da atividade física no combate ao excesso de gordura corporal, bem como disponibilizar meios que efetivem essa luta.

MATERIAIS E METODOS

Este estudo se caracterizou como uma pesquisa descritiva por meio de pesquisa de campo, de corte transversal.

O estudo foi realizado com os alunos do Ensino Fundamental II de uma escola Municipal da cidade de Sorriso - MT. Os pais assinaram o termo de consentimento, comprovando estarem cientes da presença do pesquisador nas aulas e o que estaria realizando com os alunos. A população é composta de 180 discentes e a amostra foi constituída com um total de 103 alunos com idade entre 10 e 12 anos do 6º ano.

Para coleta de dados foram utilizados questionário semi-estruturado com 07 (sete) perguntas com o objetivo de verificar a visão que os mesmos têm da disciplina de Educação Física, importância alimentar e também se praticam algum esporte ou exercícios físicos regularmente, bem como o conhecimento que os alunos têm sobre a obesidade, segundo Filho (2013);e para identificação do índice de massa corporal

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realizou-se medidas de peso corporal de estatura utilizando como instrumento: balança antropométrica eletrônica da marca Max, modelo MF – 2003A, com graduação em 1 kg e capacidade para até 150 kg. Depois foi feita a mensuração da massa corporal, a estatura foi aferida utilizando a fita métrica.

Para caracterização da amostra estudada foram utilizadas como embasamento as tabelas abaixo:

TABELA I

Valores do percentil do IMC para diagnóstico de baixo, eutrófico, sobrepeso e obesidade em crianças de 5 á 19 anos.

Baixo IMC para idade

IMC Adequado ou Eutrófico Sobrepeso Obesidade

< Percentil 3 ≥ Percentil 3 e < Percentil 85 ≥ Percentil 85 e < Percentil 97

≥ Percentil 97

Fonte: Telessaude (IMC).

A coleta de dados foi iniciada com a determinação de quais alunos se enquadravam como baixo peso, eutrófico, sobrepeso e obesidade, através do IMC. A seguir foram utilizados os seguintes dados para coleta:

a)Coleta do IMC: aconteceu durante o horário normal de aula, onde os alunos foram liberados de quatro em quatro para sair da sala para realizar medida de peso e estatura.

b)Questionário: O entrevistador pergunta algumas questões pré- selecionadas, mas dentro de cada questão foi relativo a liberdade de resposta do entrevistado.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na análise quantitativa, utilizou-se de gráficos e tabela para demonstrar os resultados obtidos.

Com os questionários devidamente respondidos iniciaram-se os trabalhos de tabulação e análise.

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Na tabela 2, na primeira questão quando perguntados acerca da participação de todas as atividades propostas dentro da aula de Educação Física, 93 (90,3%) entrevistados, afirmaram participar de todas as atividades propostas nas aulas de Educação Física; e 10 (9,7%) responderam que não participam de todas as atividades.

Na segunda questão foi perguntado acerca do conhecimento do conceito da obesidade, as opções apresentadas para respostas foram sim e não, 32 (31,1%) dos entrevistados responderam afirmativamente, indicando conhecer sobre a obesidade enquanto 71 (68,9%), responderam não conhecer o significado do conceito obesidade.

Na terceira questão, quando perguntou se considera importante a atividade física no combate a obesidade, 91 (88,3%) responderam afirmativamente e 12 (11,7%) negativamente.

Na quarta questão, sobre o conhecimento de doenças causadas pela obesidade, pelo menos 79 (76,7%) afirmaram não conhecer nenhuma, restando 24 (23,3%) que conhecem.

Na quinta questão, quanto á prática de atividades físicas regulares, desenhou um quadro otimista, pois 68 (66,0%) afirmam realizar regularmente algum esporte, sendo que apenas 35 (34,0%) afirmam não realizar nenhuma atividade física com regularidade. Inquiridos sobre qual atividade praticam obtivemos varias, sendo que alguns dos entrevistados indicaram mais que uma atividade, como segue tabulado na tabela.

TABELA 2

Percentual sobre a pratica da atividade física regularmente

Questionário Sim Não

n (%) n (%)

1- Participa de todas as atividades propostas nas aulas

de Educação Física? 93 (90,3) 10 (9,7)

2- Conhece sobre o tema da obesidade? 32 (31,1) 71 (68,9) 3- Considera importante a atividade física no combate à

obesidade? 91 (88,3) 12 (11,7)

4- Conhece alguma doença provocada pela obesidade? 24 (23,3) 79 (76,7) 5- Você pratica atividade física regularmente? 68 (66,0) 35 (34,0) Fonte: Elaborada pelas autoras através dos dados da pesquisa.

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Na tabela 2, no que se refere à pergunta do questionário onde fala se eles praticam atividade física regularmente, (66,6%) responderam que praticam. Referente a tabela 3, as atividades praticadas são: futebol (41,7%), vôlei (7,8%), Ginástica (4,9%), basquete (7,8%), Capoeira (2,9%), atletismo (1,9%), e outras atividades (16,5%). Onde consta que eles praticam bastante atividade física.

TABELA 3

Atividade física regularmente

Atividades praticadas regularmente %

Futebol 41,7 Vôlei 7,8 Ginástica 4,9 Basquete 7,8 Capoeira 2,9 Atletismo 1,9 Outro 16,5

Fonte: Elaborada pelas autoras através dos dados da pesquisa.

Sobre a postura do professor de educação física no que se refere á orientação nos cuidados com a saúde e acerca da importância da prática de atividade física regularmente, para tanto perguntou se o mesmo esclarece sobre tais fatores, bem como sobre hábitos alimentares saudáveis, ao que 11 (10,7%) entrevistados, responderam afirmativamente, representando 33 (32,0%) responderam ás vezes, 59 (57,3%) responderam não como ilustra a figura1.

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Fonte: elaborado pelas autoras através dos dados da pesquisa.

FIGURA 1: O professor de educação física esclarece sobre a importância da prática de atividades físicas regularmente e sobre hábitos alimentares saudáveis. Por fim, na sequência buscou-se saber a opinião dos entrevistados sobre os fatores que favorecem a obesidade, entre as opções de resposta colocou aqueles fatores constantes na fundamentação teórica deste elaborado, quais sejam, o sedentarismo, a genética e a ingestão abusiva de alimentos calóricos. Para 52 (50,5%) dos entrevistados o fator que mais favorece a obesidade é a ingestão abusiva de alimentos calóricos, 4 (3,9%) responderam sedentarismo e os demais 4 (3,9%) o fator genético, e 43 (41,7%) responderam que não sabia.

Fonte: elaborado pelas autoras através dos dados da pesquisa.

FIGURA 2: Dos fatores abaixo descritos qual considera que favorecem a obesidade.

Sim Não As Vezes

10,7%

57,3%

32,0%

Sedentarismo Fator Genético Ingestão Abusiva de Aliementos Caloricos Não sei 3,9 3,9 50,5 41,7

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Acredita-se que as questões acima, dirigidas aos alunos sejam indicadores suficientes para atingir os objetivos propostos que em fina análise é a verificação da importância de uma alimentação saudável e também da prática de algum esporte ou de exercícios físicos regularmente, e ainda o conhecimento que os alunos têm sobre a obesidade.

Por meio do índice de Massa Corporal (IMC de cada aluno), dos 103 participantes da pesquisa, 47 eram do sexo masculino e 56 do sexo feminino, com média de idade 10 a 12 anos.

A Figura 3 ilustra a classificação de IMC para gênero masculino. Dos avaliados observa-se que: treze (27,7%) tem obesidade, oito (17,0%) tem sobrepeso, vinte e quatro (51,1%) é eutrófico, e dois (4,3%) é baixo para idade. Com relação a prevalência de obesidade mostra-se maior que a de sobrepeso.

Fonte: elaborado pelas autoras através dos dados da pesquisa. FIGURA 3: IMC Masculino da amostra.

A Figura 4 ilustra a classificação de IMC para gênero feminino. Dos avaliados Observa: dezesseis (28,6%) tem obesidade, doze (21,4%) tem sobrepeso, vinte e oito (50%) é eutrófico. Com relação a prevalência de obesidade mostra-se maior que a de sobrepeso, não ouve nenhum caso de IMC baixo para o gênero feminino.

Baixo Eutrofico Sobrepeso Obesidade

4,3 51,1 17,0 27,7

IMC Masculino n=47

%

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Fonte: elaborado pelas autoras através dos dados da pesquisa. FIGURA 4: IMC Feminino da amostra.

No estudo de Simões e Raifu (2011) observa-se que 38,5% dos adolescentes do sexo feminino estão obesos ou com sobrepeso, enquanto que no sexo masculino o índice é de 12,3%. O mesmo foi observado na amostra deste estudo que a porcentagem de adolescentes do sexo feminino está com maior índice de sobrepeso e obesidade do que no sexo masculino, o que pode ser observado na figura 4 e 5. Mesmo separado por gênero, as meninas apresentam um maior índice de massa gorda.

De maneira geral, sem destacar a classificação etária e gênero dos indivíduos, a figura 8, por meio do Índice de Massa Corporal (IMC), foi possível verificar IMC da população do sexo masculino e feminino, compreendendo um total de 103 discentes, sendo vinte e nove (28,2%) caracterizados na linha da obesidade, vinte (19,4%) caracterizado na linha do sobrepeso, cinquenta e dois (50,5%) caracterizando eutrófico, e dois (1,9%) baixo do peso.

Demonstrando a importância de se preocupar com o índice de obesidade atualmente que possuem amplas consequências para a saúde do indivíduo.

Baixo Eutrofico Sobrepeso Obesidade

0,0% 50,0% 21,4% 28,6%

IMC Feminino n=56

(%)

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Fonte: elaborado pelas autoras através dos dados da pesquisa.

FIGURA 5: IMC geral do sexo masculino e feminino da amostra.

A atividade física é um importante fator em todas as fazes da vida, tanto na questão da obesidade como também em outras doenças causadas pela obesidade, onde as pessoas passam a ter uma melhor qualidade de vida.

Segundo Lopes (2004) um bom professor é aquele que busca estimular nos seus alunos a reflexão, a curiosidade, a investigação e a criatividade, procurando formá-los pessoas capazes de criticar, questionar e atuar em sua cidadania.

CONCLUSÃO

Através desta pesquisa contextualizamos a prevenção da obesidade com a prática de atividade física em adolescentes do Ensino Fundamental II com idade de 10 á 12 anos, de uma escola da rede municipal de Sorriso - MT. Uma vez que levantamos dados sobre a metodologia da educação física, pela sua especificidade com as suas experiências corporais, para definição de ações educativas no combate à obesidade em adolescentes.

De maneira geral, destacando a classificação de gênero dos indivíduos, por meio do Índice de Massa Corporal (IMC), foi possível verificar IMC da população do

1,9 50,5 19,4 28,2

IMC Geral n= 103

(%)

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sexo masculino e feminino, compreendendo um total de 103 discentes, sendo vinte e nove (28,2%) caracterizados na linha da obesidade, vinte (19,4%) caracterizado na linha do sobrepeso, cinquenta e dois (50,5%) caracterizando estrófico, e dois (1,9%)baixo do peso. Verificamos através de questionário que muitos alunos não conhecem sobre o tema obesidade bem como algumas doenças relacionadas a mesma. Também percebemos o quão importante é o papel do professor nesse processo de conscientização esclarecendo os benefícios da atividade física, pois é ele que pode ao mesmo tempo estimular e despertar o interesse do discente.

De acordo com os dados levantados observou-se que há um grande número de adolescentes com obesidade, seguido por um índice significativo de peso normal, percebendo que a atividade física traz benefícios para todas as pessoas, mesmo as que não têm problemas com o peso.

O aprofundamento teórico acerca dos fatores que geram a obesidade proporciona ao profissional de Educação Física maior habilidade e argumentação para motivar os seus alunos no desenvolvimento dos exercícios propostos em aula, na prática de esportes e de exercícios físicos com regularidade, agindo assim, não somente no combate à obesidade, mas também na sua prevenção.

Manter os alunos bem informados sobre as inúmeras complicações futuras ligadas ao excesso de gordura corporal deve ser encarado com a mesma prioridade que qualquer outro conteúdo, nas aulas de Educação Física.

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AGRADECIMENTOS

“À Deus, dedico o meu agradecimento maior, porque têm sido tudo em minha vida.

Um agradecimento especial aos meus queridos filhos Isadora Reis e Arthur Reis, que é a razão do meu viver; ao amor da minha vida, Eliseu Reis que além de me fazer feliz, ajudou-me, durante todo o percurso de minha vida acadêmica, compreendendo-me e ensinando-me para que eu conquistasse um lugar ao sol; à minha maravilhosa família, carinho e preciosos conselhos e a todos aqueles que direta ou indiretamente, contribuíram para esta imensa felicidade que estou sentindo nesse momento. Em especial Gilmar Costa que me ajudou muito no decorrer do curso.

A minha formação como profissional não poderia ter sido concretizada sem a ajuda de meus amáveis e eternos pais Maria da Luz e Ariosvaldo, que, no decorrer da minha vida, proporcionaram-me, além de extenso carinho e amor, os conhecimentos da integridade, da perseverança e de procurar sempre em Deus à força maior para o

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meu desenvolvimento como ser humano. Por essa razão, gostaria de dedicar e reconhecer à vocês, minha imensa gratidão e sempre amor.

Aos amigos(as), familiares, professores(as) e todos aqueles(as) que cruzaram em minha vida, participando de alguma forma na construção e realização deste tão desejado sonho de carregar o canudo de minha formatura (ingrediente fundamental para minha felicidade)."

À todos vocês, meu muito obrigado.

Aline do Nascimento

“A Deus, dedico o meu agradecimento maior, porque têm sido tudo em minha vida. A minha formação como profissional não poderia ter sido concretizada sem a ajuda de meus amáveis e eternos pais Nair e Severino, que, no decorrer da minha vida, proporcionaram-me, além de extenso carinho e amor, os conhecimentos da integridade, da perseverança e de procurar sempre em Deus à força maior para o meu desenvolvimento como ser humano. Por essa razão, gostaria de dedicar e reconhecer à vocês, minha imensa gratidão e sempre amor.

Aos meus irmãos Edvanir e Ednaldo que sempre elevaram minha auto-estima e principalmente por acreditarem e reascenderem em mim, o interesse pelo meu futuro.

Ao meu querido amor Carlos Henrique, que além de me fazer feliz, ajudou-me, durante todo o percurso de minha vida acadêmica, compreendendo-me e ensinando-me para que eu conquistasse um lugar ao sol.

Aos amigos(as), familiares, professores(as) e todos aqueles(as) que cruzaram em minha vida, participando de alguma forma na construção e realização deste tão desejado sonho de carregar o canudo de minha formatura (ingrediente fundamental para minha felicidade)."

À todos vocês, meu muito obrigado.

Érika Batista Marcelino da Silva 19/06/2017

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