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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL

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(1)

COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL

PRISCILA GAION FERREIRA

SÉRGIO LUIZ DA COSTA JUNIOR

LOTEAMENTO RESIDENCIAL E EDIFÍCIO COMERCIAL

Sorocaba/SP

2013

(2)

Sérgio Luiz da Costa Junior

LOTEAMENTO RESIDENCIAL E EDIFÍCIO COMERCIAL

Trabalho de conclusão de Curso apresentado

à Faculdade de Engenharia de Sorocaba,

como exigência parcial para obtenção do

Diploma de Graduação em Engenharia Civil.

Sorocaba/SP

2013

(3)

FICHA CATALOGRÁFICA

ELABORADA PELA “BIBLIOTECA FACENS”

F383L

Ferreira, Priscila Gaion.

Costa Jr., Sérgio Luiz.

Loteamento residencial e edifício comercial / Priscila Gaion Ferreira; Sérgio

Luiz da Costa Junior. – Sorocaba, São Paulo: [s.n.], 2013

235 f., 29cm.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Engenharia de

Sorocaba, Coordenadoria de Engenharia Civil – Curso de Engenharia Civil, 2013

Orientador: Prof. Dr. José Antonio De Milito, Prof. Me. Wilson Tadeu Rosa Filho,

Prof. Tetsuo Kamada.

1. Loteamento. 2. Edifícios Comerciais. I. Ferreira, Priscila Gaion; Costa Jr., Sérgio

Luiz. II. Faculdade de Engenharia de Sorocaba. III. Loteamento residencial e edifício

comercial.

(4)

Trabalho de conclusão de Curso apresentado

à Faculdade de Engenharia de Sorocaba,

como exigência parcial para obtenção do

Diploma de Graduação em Engenharia Civil.

Comissão Examinadora:

Orientador Prof. Tetsuo Kamada

Orientador Prof. Paulo Sergio de Souza Nogueira

Orientador: Prof. Wilson Tadeu Rosa Filho

Coordenador:

Ass. ____________________

Prof. Dr. José Antônio de Milito

Sorocaba/SP

2013

(5)

Aos nossos pais, que sempre nos

apoiaram e incentivaram nos

momentos mais difíceis.

(6)

Deus, por ter me dado a oportunidade de trilhar este caminho e me ajudado a superar todos

os desafios.

Aos meus amados pais, Carlos e Rose, que dividiram comigo todas as conquistas e

angústias, que me apoiaram e me ampararam na realização deste sonho.

Ao meu noivo Felipe, que compreendeu todas as minhas abdicações e sempre teve uma

palavra amiga.

Aos meus amigos Sérgio, Débora, Eduardo e Thiago, que estiveram ao meu lado me

ajudando e tornando este momento ainda mais especial.

Aos professores, que com muita sabedoria e dedicação compartilharam conosco uma parte

do seu conhecimento.

(7)

Primeiramente devo agradecer a Deus, que sempre este ao meu lado, me orientando, me

dando toda a clareza e inteligência para seguir o meu caminho de maneira honesta.

Agradeço também a minha família, e a todos que eu considero que seja da minha família, por

me dar todo o suporte e apoio exigido, e principalmente por dar toda a paciência necessária, mesmo

em momentos que foram “roubados” por causa dos estudos.

Agradeço à Priscila, à Débora, ao Thiago, ao Eduardo e também a Ariadne, mesmo que

tenha mudado de faculdade, por estarmos sempre juntos, tirando as dúvidas, brigando nos trabalhos,

pelas idas ao bar e pelos unos jogados e por tudo que eles representam em meu coração.

Devo agradecer também que aos mestres e professores que nos ensinaram, nos orientaram

e nos exigiram o máximo que puderam para que hoje sejamos profissionais formados, e que sem

eles, hoje não seriamos nada.

(8)

A nossa maior glória não reside no fato de

nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos

sempre depois de cada queda.

Confúcio

Sonhos determinam o que você quer. Ação

determina o que você conquista.

Aldo Novak

Eu sou do tamanho daquilo que sinto, que

vejo e que faço, não do tamanho que os

outros me enxergam.

(9)

Ferreira, P.G.; Costa Jr., S. L. Trabalho de conclusão de curso. Sorocaba, 2013, 227

folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Engenharia Civil,

Faculdade de Engenharia de Sorocaba. Sorocaba, 2013.

O projeto consiste em um loteamento residencial aberto horizontal e um um edifício

comercial vertical de 03 pavimentos.

A gleba onde foram projetados os loteamentos e o edifício comercial está situado na

cidade de Sorocaba, e tem acesso a uma via de circulação rápida e uma rua local.

No loteamento residencial estão presente também o sistema viário e as áreas verde

e institucional, conforme o plano diretor desta mesma cidade.

O edifício comercial consiste em três pavimentos de lojas mais a cobertura, cada

pavimento possui uma área aproximada de 580,71 m² e está adequada as leis de

acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais. São incluídos no

projeto deste prédio, estacionamento com a quantidade de vagas ideais à

construção e áreas verdes solicitadas pelo plano diretor.

Após a concepção dos projetos urbanísticos e arquitetônicos, foram realizados todos

os projetos e cálculos estruturais do edifício comercial, através de softwares

adequados à esta função.

(10)

Ferreira, P.G.; Costa Jr., S. L. Trabalho de conclusão de curso. Sorocaba, 2013, 227

folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Engenharia Civil,

Faculdade de Engenharia de Sorocaba. Sorocaba, 2013.

This project consists of an open and horizontal residential allotment and a design of a

vertical commercial building of 03 floors.

The plot which were designed the allotment and commercial building, is situated in

the city of Sorocaba, and it has access to a running path quickly and a local street.

In the residential allotment are also present street system and green and institutional

areas, as the master plan of that city.

The office building consists of three floors of shops more coverage, each deck has

an approximate area of 580,71 m² and it is suitable laws accessibility to persons with

specials needs. It is included in the design of this building, the ideal amount of

parking spaces and green areas requested by the master plan.

After the design of urban and architectural projects, all projects and commercial

building structural calculations were done, using appropriate software for this

function.

(11)

Figura 2.1 – Terreno ... 21

Figura 2.2 – Posição das quadras ... 22

Figura 2.3 – Rua do Empreendimento... 24

Figura 2.4 – Gabarito das Vias Públicas ... 26

Figura 4.1 – Modelo 3D da Edificação... 75

Figura 4.2 – Modelo 3D da Cobertura ... 75

Figura 4.3 – Modelo 3D da Lateral ... 76

Figura 4.4 – Modelo 3D das Estacas ... 76

Figura 4.5 – Modelo 3D dos Blocos de Fundação ... 77

Figura 4.6 – Modelo 3D do Pavimento Térreo ... 77

Figura 4.7 – Modelo 3D do 1º Pavimento ... 78

(12)

Tabela 2.2 – Área da quadra B ... 23

Tabela 2.3 – Área da quadra C ... 23

Tabela 2.4 – Área da quadra D ... 23

Tabela 3.1 – Restrição de Uso por Zona ... 31

Tabela 3.2 – Ocupação do Terreno ... 31

Tabela 3.3 – Parâmetros de Ocupação por Zona ... 32

Tabela 3.4 – Dimensão das Lojas ... 33

Tabela 3.5 – Vagas ... 34

Tabela 3.6 – Vagas para Portadores de Deficiência ... 34

Tabela 3.7 – Vagas Gerais ... 34

Tabela 4.1 – Projetos Base para o Estrutural ... 73

Tabela 4.2 – Documentos Resultantes... 73

Tabela 4.3 – Reações Verticais ... 199

(13)

PL 001 – Planta Planimétrica ... 28

AL 001 – Perfis Altimétrico / Greides ... 29

EP 001 – Plano de massas ... 39

AP 001 – Pavimento térreo ... 41

AP 002 – 1° Pavimento ... 42

AP 003 – 2° Pavimento ... 43

AP 004 – Cobertura ... 44

AP 005 – Corte AA e BB ... 45

AP 006 – Corte CC ... 46

AP 007 – Fachada Oeste ... 47

AP 008 – Fachada Norte ... 48

AP 009 – Fachada Leste ... 49

AP 010 – Fachada Sul... 50

AP 011 – Perspectivas 01 ... 51

AP 012 – Perspectivas 02 ... 52

PF 001 – Pavimento térreo ... 54

PF 002 – 1º Pavimento ... 55

PF 003 – 2º Pavimento ... 56

PF 004 – Cobertura ... 57

PF 005 – Corte AA e BB... 58

PF 006 – Corte CC ... 59

PF 007 – Fachadas Oeste e Norte ... 60

PF 008 – Fachadas Leste e Sul ... 61

PE 001 – Pavimento térreo ... 63

PE 002 – 1° Pavimento ... 64

PE 003 – 2° Pavimento ... 65

PE 004 – Cobertura ... 66

PE 005 – Corte AA e BB ... 67

PE 006 – Corte CC ... 68

PE 007 – Fachadas Oeste e Norte ... 69

PE 008 – Fachadas Leste e Sul ... 70

(14)

ES 003 – Detalhe dos Blocos ... 203

ES 004 – Detalhe dos Blocos ... 204

ES 005 – Lajes 1º Pavimento ... 205

ES 006 – Lajes 1º Pavimento ... 206

ES 007 – Lajes 2º Pavimento ... 207

ES 008 – Lajes 2º Pavimento ... 208

ES 009 – Lajes Cobertura ... 209

ES 010 – Lajes Cobertura ... 210

ES 011 – Armação – Pilares ... 211

ES 012 – Armação – Pilares ... 212

ES 013 – Armação – Pilares ... 213

ES 014 – Armação – Pilares ... 214

ES 015 – Armação – Pilares ... 215

ES 016 – Armação – Pilares ... 216

ES 017 – Vigas Fundação ... 217

ES 018 – Vigas Fundação ... 218

ES 019 – Vigas Fundação ... 219

ES 020 – Vigas Fundação ... 220

ES 021 – Vigas 1º Pavimento ... 221

ES 022 – Vigas 1º Pavimento ... 222

ES 023 – Vigas 1º Pavimento ... 223

ES 024 – Vigas 2º Pavimento ... 224

ES 025 – Vigas 2º Pavimento ... 225

ES 026 – Vigas 2º Pavimento ... 226

ES 027 – Cobertura ... 227

ES 028 – Cobertura ... 228

ES 029 – Cobertura ... 229

ES 030 – Forma Fundação ... 230

ES 031 – Forma 1º Pavimento ... 231

ES 032 – Forma 2º Pavimento ... 232

ES 033 – Cobertura ... 233

(15)

R – Uso Residencial

RL – Uso residencial em lotes

PGT – Polos Geradores de Tráfego

GRN – Usos Geradores de Ruído Noturno

GRD – Usos Geradores de Ruído Diurno

CSI – Usos Comerciais, de Serviços e Industriais de Pequeno Porte

TL – Usos de Turismo e Lazer

UAI – Usos de Alta Incomodidade

EU – Usos Especiais

(16)

1

INTRODUÇÃO ... 17

2

PROJETO URBANÍSTICO ... 19

2.1 Gleba ... 19

2.2 Área Comercial ... 20

2.3 Loteamento ... 20

2.4 Sistema Viário ... 24

2.5 Área Institucional ... 26

2.6 Área Verde ... 27

3

PROJETO DE ARQUITETURA ... 30

3.1 Concepção do Projeto ... 30

3.2 Projeto Arquitetônico ... 33

3.3 Estacionamento... 34

3.4 Especificação de Materiais de Acabamento ... 35

3.4.1

Área Externa ... 35

3.4.2

Lojas ... 35

3.4.3

Banheiros ... 35

3.4.4

Depósitos ... 36

3.4.5

Área Social ... 37

3.4.6

Jardim ... 37

3.4.7

Escada ... 37

3.4.8

Cobertura ... 38

3.5 Estudo Preliminar... 38

3.6 Anteprojeto ... 40

3.7 Projeto de Prefeitura ... 53

3.8 Projeto Executivo ... 62

4

MEMORIAL DE CÁLCULO ESTRUTURAL ... 72

(17)

4.2.2

Sobrecargas ... 72

4.3 Documentos de Referência ... 73

4.4 Documentos Resultantes ... 73

4.5 Normas e Software ... 74

4.5.1

Normas ... 74

4.5.2

Software ... 74

4.6 Modelo 3D e Esquema das Formas ... 75

4.7 Vigas da Cobertura ... 79

4.8 Lajes da Cobertura ... 91

4.9 Vigas do 2º Pavimento ... 100

4.10 Lajes do 2º Pavimento ... 113

4.11 Vigas do 1º Pavimento ... 123

4.12 Lajes do 1º Pavimento ... 135

4.13 Vigas do Térreo... 145

4.14 Pilares ... 158

4.15 Reações Verticais ... 199

4.16 Quantidade de Estacas por Bloco ... 199

5

CONCLUSÃO ... 234

(18)

1 INTRODUÇÃO

O engenheiro civil é o profissional mais importante quando falamos de obras e

estruturas. É a profissão de extremo impacto em todo o território, tem que se

preocupar com soluções que se adeque tanto do ponto de vista político e econômico

quanto aos aspectos sociais e ambientais. Em suas competências, o engenheiro

pode projetar e executar edifícios comerciais e residenciais, rodovias e ferrovias,

portos e aeroportos, túneis, barragem, estações de tratamentos, entre outras áreas

relacionadas à infraestrutura.

Para uma melhor gestão de recursos, tempo e mão de obra, faz-se

necessário um bom planejamento de todos estes itens, e a melhor maneira de se

garantir este planejamento é através de um projeto bem feito. É na fase de projeto,

onde todas as dúvidas em relação à obra devem ser sanadas, é neste momento que

se pode dar ao luxo de cometer erros e pode soluciona-los, antes que a fase

executiva comece. Por isto, o projeto de qualquer obra, por menor que ela seja, se

torna a alma do sucesso do empreendimento, assim sendo, saber projetar é algo

fundamental, à qualquer engenheiro.

Este trabalho de conclusão de curso (TCC) da graduação em engenharia civil

trata-se de um projeto de um loteamento residencial aberto e horizontal e de um

edifício comercial vertical, pelos motivos anteriormente descritos. Este trabalho fora

divido em duas etapas: a primeira etapa trata-se da elaboração dos projetos

urbanísticos do loteamento e do projeto de arquitetura do edifício comercial,

enquanto a segunda parte trata-se de todo o projeto estrutural do edifício comercial.

Tanto o projeto do edifício comercial quanto ao loteamento fora projetado sob

uma gleba situada na cidade Sorocaba, logo todas as diretrizes dos projetos seguem

conforme o plano diretor desta mesma cidade. Tanto os números de vagas, quanto

as porcentagens destinadas as áreas verdes e a área institucional estão dentro do

exigido pelo plano diretor.

O projeto urbanístico foi estabelecido de maneira que o terreno fora

totalmente aproveitado, considerando a topografia do terreno. O loteamento foi

divido em quatro quadras com lotes de no mínimo 250 m² e a área institucional fora

colocado fora do loteamento junto à via local.

(19)

O projeto do edifício comercial foi projetado com três andares mais uma

cobertura, dentro de um espaço inicialmente separado da gleba junto à via expressa,

o projeto foi concebido considerando uma quantidade ideal de vagas de

estacionamento, e também foram reservadas áreas impermeáveis dentro do terreno.

Por fim, segue os projetos estruturais deste edifício comercial, todos os cálculos e

desenhos foram realizados junto ao software TQS, versão universitária. Estão

incluídos nestes projetos todos os detalhamentos das armaduras dos pilares, vigas,

lajes e fundações, como também os memoriais dos cálculos estruturais.

Este trabalho é a conclusão de um período em nossas vidas, a graduação em

engenharia civil, todas as nossas experiências durante estes últimos cinco anos

foram colocados em prova neste trabalho.

(20)

2 PROJETO URBANÍSTICO

No projeto urbanístico são incluídos todos os projetos relacionados com o

loteamento residencial aberto e horizontal, incluindo neles o projeto de loteamento,

sistema viários, e as disposições das áreas verdes e institucional. Nele situa-se

também a área comercial, contudo todos os detalhamentos dos projetos

arquitetônicos, executivos, cortes e fachadas deste empreendimento serão

discursado no capitulo posterior.

2.1 Gleba

Uma gleba é definida como uma área extensa, que ainda não foi dividido ou

desmembrado, isto é, é um terreno que não foi dividido em lotes. A partir do

momento que for registrado o parcelamento deste terreno, a gleba deixa de existir

passando assim para lotes menores.

A gleba deste trabalho possui uma área de 21.670,424 m² e as curvas de

níveis nos dão um terreno com baixa declividade, não necessitando de grandes

intervenções de terraplanagem. As glebas A e B são de terceiros e não são

contemplados neste projeto.

A gleba inicia-se no ponto 01, no vértice da Avenida 09 de julho junto à Gleba

A, de coordenadas E = 1.190,464 e N = 4.848,298 e segue deste ponto com azimute

2º00’00’’ com distância de 90,078m até o ponto 02, que está nas coordenadas E =

1.193,608 e N = 4938,321 e é vértice da Avenida 09 de julho junto à gleba B. Do

ponto 02, segue-se com azimute 91º24’21,60’’ até o ponto 03 nas coordenadas E =

1.446,903 e N = 4.932,102 distante à 253,372, no vértice da rua local com a gleba B

e que por fim segue ao ponto 04 com azimute 179º27’32,40’’ distante à 79,772m, e

que está na coordenada E = 1.447,657 e N = 4.852,333, e é o vértice da rua local

com a gleba A e por fim chega-se ao ponto 01 novamente, com azimute

269º06’03,60’’ com distância 257,224m, totalizando assim o perímetro de 680,446

metros e área de 21670,423m².

(21)

2.2 Área Comercial

Uma área comercial é um espaço separado para a locação de um

empreendimento destinado à fins comerciais. A área separada da gleba, destinada

às área comercial, está localizada junto à via de acesso rápido, neste projeto,

denominado Avenida 09 de julho. Este lote possui uma área de 4.313,927m² e

perímetro de 275,101m.

A área inicia-se no ponto 01, no vértice da Avenida 09 de julho junto à Gleba

A, de coordenadas E = 1.190,464 e N = 4.848,298 e segue deste ponto com azimute

2º00’00’’ com distância de 90,078m até o ponto 02, que está nas coordenadas E =

1.193,608 e N = 4938,321 e é vértice da Avenida 09 de julho junto à gleba B. Do

ponto 02, segue-se com azimute 91º24’21,60’’ até o ponto 03 nas coordenadas E =

1.242,011 e N = 4.937,131 distante 48,418m, no vértice da gleba B com a área

verde 01 e que por fim segue ao ponto 04 com azimute 182º00’00’’ distante à

88,128m, e que está na coordenada E = 1.238,935 e N = 4.849,058, e é o vértice da

área verde 01 com a gleba A e por fim chega-se ao ponto 01 novamente, com

azimute 269º06’03,60’’ com distância 48,477m, totalizando assim o perímetro de

275,101 metros e área de 4313,927m².

Neste terreno será projetado um edifício de três andares destinados às lojas

de departamentos, cada andar possui uma área de 580,71 m². Junto ao edifício, foi

projetado também um estacionamento, que inclui vagas para pessoas idosas,

pessoas portadoras de necessidades especiais, motocicletas e bicicletas, algumas

destas vagas são exigidas conforme o plano diretor da cidade de Sorocaba. Além,

do estacionamento, está incluso no projeto as áreas verdes, que tem como intuito

também ajudar na drenagem de aguas pluviais.

Todos os detalhes da área comercial serão descritos nos capítulos

posteriores com mais afinco, que incluirá todos os projetos de arquitetura, projetos

de prefeitura, cortes e outros projetos.

2.3 Loteamento

Lote é uma parcela do solo destinado à edificação, que tem frente para via

pública ou que com ela se comunica por acesso. O parcelamento do solo para fins

urbanos pode ser realizado nas formas de loteamento, desmembramento e

(22)

fracionamento. O loteamento é a subdivisão de gleba em lotes destinados à

edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou

prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

Figura 2.1 – Terreno

A divisão de solo deste projeto fora realizado de maneira que fosse

implantado um condomínio aberto e horizontal, de maneira que cada lote deste

projeto será destinado à um edifício residencial horizontal

unifamiliar.

Desconsiderando a área de 4.313,927m² de uma gleba de 21.670,424 m² para um

edifício comercial, sobra desta maneira 17.356,497 m² para o loteamento residencial

aberto.

Todos os lotes deste projeto não poderiam ter menos que 250m² e suas

dimensões deveriam ser de no mínimo de 10m de frente, conforme fora determinado

em sala de aula.

Estes lotes foram divididos em quatros quadras, cada uma das quadras foram

nomeadas com uma letra, iniciando com a letra A. Segue abaixo um esquema de

como os lotes foram distribuídos e segue também tabelas de cada quadras

(23)

Figura 2.2 – Posição das quadras

QUADRA A

Tabela 2.1 – Área da quadra A

Quadra A

Lote

Área (m²)

01

268,728

02

250,246

03

250,000

04

250,000

05

250,000

06

250,000

07

250,000

08

250,000

09

250,000

10

250,000

11

250,000

12

250,000

13

250,000

14

250,000

15

250,000

16

250,000

17

266,967

Total

4.285,941

(24)

QUADRA B

Tabela 2.2 – Área da quadra B

Quadra B

Lote

Área (m²)

18

278,640

Total

278,640

QUADRA C

Tabela 2.3 – Área da quadra C

Quadra C

Lote

Área (m²)

19

277,850

20

282,704

21

265,780

22

265,770

23

279,468

24

283,806

25

253,526

26

260,794

Total

2.169,698

QUADRA D

Tabela 2.4 – Área da quadra D

Quadra D

Lote

Área (m²)

27

277,854

28

280,099

29

290,989

30

297,902

31

277,157

32

276,052

33

270,939

34

279,493

Total

2.250,482

(25)

Através das tabelas acimas, é comprovado, que da área total destinada aos

loteamentos é de 8.984,704m² e que representa 51,77% do loteamento residencial.

2.4 Sistema Viário

A ABNT traz a definição de “sistema viário” no verbete “rede viária”: é o

conjunto de vias, classificadas, de um sistema de rodovias, ferrovias e/ou de outras

formas de transportes. A partir desta definição, estabeleceu-se que um sistema

Viário é o conjunto de vias numa determinada região. Os seguintes elementos

compõem as vias: Primeiro delas é a pista, que é a parte da via pública utilizada

para o trânsito de veículos. Quando a via é dividida por canteiro central, temos uma

via com duas pistas. Em seguida, há o passeio, que é a parte da via pública

destinada ao trânsito de pedestres, quando pavimentado, pode ser chamado de

calçada e por fim, há as guias e sarjetas. As guias, ou meio-fio, são os elementos

que delimitam o passeio em relação à pista e a sarjeta é uma faixa de pavimento

diferenciado construído na junção da guia com a pista, com as funções de drenagem

e acabamento da pavimentação.

Figura 2.3 – Rua do Empreendimento

Neste trabalho, o sistema viário consiste em uma rua principal e duas ruas

menores. São desconsiderados neste cálculo, a via de circulação rápida e a rua

(26)

local do loteamento. As extensões das ruas mostradas abaixo, foram medidas em

seus eixos, de maneira que não foi considerado os efeitos da elevação e declividade

do terreno, uma vez que para garantir à obra uma economia de materiais, tempo e

recursos, as ruas foram projetadas de maneira que seguem a declividade do terreno.

O sistema viário deste trabalho possui uma área de 5.229,706 e representa

30,13% de todo o loteamento. Todas as ruas possuem dois sentidos, uma vez, que

elas são ruas sem saídas, pois desta maneira, houve um aproveitamento melhor do

terreno.

A rua principal possui a extensão de 229,493m, e possui duas curvas

verticais. A rua principal segue por 30,00 metros com inclinação de 0,00%, na cota

621,000, após esta distância, há uma curva côncava vertical por uma extensão de

20,00 metros, deste ponto em diante, começa um trecho de 100,00 com uma

inclinação positiva de 3,077%, ou seja, a rua possui um trecho onde está subindo,

chegando até a cota de 624,620. Deste trecho em diante, começa uma curva

convexa vertical com extensão de 40,00m, que muda a inclinação da rua de 3,077%

para -3,362%, que se perdurará por 39,493m até o fim da rua, ou seja, a partir do

final da curva convexa, a rua passa a descer, por este motivo há uma inclinação

negativa, esta declividade começa na cota 624,628 e termina na cota 623,000.

A rua principal começa na estaca 0,000 que é no eixo da rua local já

existente, esta estaca está nas coordenadas E = 1454,209 e N = 4.899,913 e segue

até à estaca 08+5,518, nas coordenadas E = 1.288,741 e N = 4.903,976, com

azimute 271º24’21,60’’. A partir desta estaca, inicia-se uma curva horizontal com raio

de 16,00 metros e segue com o desenvolvimento de 24,928 metros no sentido

anti-horário até à estaca 09+9,946 de coordenadas E = 1.272,359 e N = 4.888,578, e por

fim segue com azimute 182º08’20,40’’ até à estaca 11+9,493 de coordenadas E =

1.270,871 e N = 4.849,560, concluindo-se assim uma rua de 229,493 metros.

A rua 01 possui a extensão de 49,395m com um declividade negativa de

1,00%. Inicia-se na cota 621,225, nas coordenadas E = 1.407,729 e N = 4.901,054,

ponto com o eixo da rua principal na estaca 2+6,493 desta rua. Segue até a cota

620,731 nas coordenadas E = 1.405,886 e N = 4.851,694. Nesta rua, não há curvas

horizontais e nem curvas verticais.

A rua 02 possui a extensão de 52,227m com um declividade negativa de

0,50%. Inicia-se na cota 623,351, nas coordenadas E = 1.337,843 e N = 4.902,770,

ponto com o eixo da rua principal na estaca 5+16,400 desta rua. Segue até a cota

(27)

623,090 nas coordenadas E = 1.335,894 e N = 4.850,580. Nesta rua, não há curvas

horizontais e nem curvas verticais.

OBS: Incluem-se também no sistema viário duas vielas em torno dá área

verde, que separa os lotes deste, o intuito desta viela é garantir que nenhum

morador se aproprie inadequadamente da área verde.

Abaixo segue um esquema básico das medidas das vias públicas:

Figura 2.4 – Gabarito das Vias Públicas

2.5 Área Institucional

Área institucional é uma área reservada dentro do loteamento para que o

poder público possa instalar uma escola, um posto de saúde ou qualquer outro tipo

de órgão público. Deve sempre estar nas regiões periféricas do loteamento, de

maneira que não precise entrar nele para alcançar a área institucional.

Neste trabalho, a área institucional está instalada entre a rua 01 do

loteamento e a rua local fora do condomínio. A área institucional possui área de

902,435m² e representa uma porcentagem de 5,19% de todo o loteamento.

A área institucional inicia-se no ponto 01, na coordenada E = 1.413,843 e N =

4.877,204. Segue com azimute 02º08’20,40’’ até o ponto 02, distante à 4,196m

situado nas coordenadas E = 1.414,013 e N = 4.881,396. Depois disto, segue até o

(28)

ponto 03, com azimute 91º23’49,20’’ distante à 33,40m e que está na coordenada E

= 1.447,390 e N = 4.880,582, em seguida segue ao ponto 04, que está na

coordenada E = 1.447,657 e N = 4.852,333, distante à 28,25m, com azimute

179º27’32,40’’. Do ponto 04 vai para o ponto 05 com azimute 269º06’03,60’’,

separados à 40,439m, na coordenada E = 1.407,223 e N = 4.851,700. A partir do

ponto 05, segue para o ponto 06 em uma curva no sentido anti-horário com raio

12,75m com desenvolvimento de 29,240m. O ponto 06 situa-se nas coordenadas E

= 1.415,312 e N = 4.873,483 e segue para o ponto 01, através de uma curva no

sentido horário com raio de 4,93m e desenvolvimento de 4,12metros. Finalizando

assim toda a área institucional com área de 902,425m² e perímetro de 139,65m.

2.6 Área Verde

As áreas verdes urbanas são espaços físicos urbanos com prevalência de

vegetação arbórea de grande importância no aumento da qualidade de vida da

população, por isto o plano diretor da cidade de Sorocaba, exige que haja pelo

menos 10% do loteamento de área verde. Fazem parte destas áreas os jardins

públicos, as praças, os parques, complexos recreativos e esportivos. A arborização

urbana, além da função paisagística, proporciona inúmeros benefícios à população,

tais como drenagem das águas pluviais, evitando assim enchentes e também a

redução da poluição devido aos processos de oxigenação, neutralizando seus

efeitos na população.

A área verde deste trabalho fora dividido em duas partes área verde 01 e área

verde 02. A área verde 01 possui uma área de 1.947,498m² e está situado junto à

área comercial. A área verde 02 possui uma área de 380,730m². Estas áreas juntas

garantem uma área total de 2.328,228 o que garante 13,41% do loteamento.

(29)
(30)
(31)

3 PROJETO DE ARQUITETURA

Após o desmembramento da gleba destinada ao empreendimento comercial,

foram realizados estudos das normas vigentes para delimitar as áreas de ocupação

máxima, aproveitamento máximo do terreno, área permeável mínima do terreno,

número de vagas do estacionamento, mínimo de vagas para idosos e vagas para

portadores de deficiência, zoneamento, entre outros.

Segue abaixo a relação das normas, leis e códigos consultados para

elaboração do projeto arquitetônico:

Acessibilidade – NBR 9050/2004;

Código de Obras de Sorocaba – Lei n° 1437, de 21 de Novembro de 1996;

Código Sanitário – Decreto 12342;

Código de Zoneamento do Município de Sorocaba – Lei nº 1541/68;

Decreto Estadual do Bombeiro – Lei nº 56819/11;

Instrução Técnica nº 11/2011 – Bombeiros;

Plano Diretor de Sorocaba – Lei – n° 8.181/2007;

3.1 Concepção do Projeto

Para abrir um negócio é necessário fazer uma pesquisa de mercado,

composição do mercado, definição do público alvo, análise da concorrência e

estruturar uma projeção de vendas, pois estas etapas diminuem as incertezas sobre

a viabilidade e sucesso do negócio.

A gleba está localizada em um Corredor de Circulação Rápida (CCR), o que

possibilita a edificação de estabelecimentos de diversas categorias de uso como

residencial, polos geradores de tráfego, geradores de ruídos noturno e diurno,

comercial, serviços e industriais de pequeno porte e turismo, conforme descrito na

tabela 3.1.

Levando em consideração a existência de um loteamento residencial muito

próximo à área comercial, foi descartada a execução de empreendimentos

geradores de ruídos e concluiu-se que deveria ser empreendido algo que chamasse

a atenção dos moradores próximos, e os tornassem clientes promissores. Isto posto,

(32)

concluiu-se que edificar uma galeria com lojas diversos seguimentos seria muito

propício para o local e um empreendimento de sucesso.

Tabela 3.1 – Restrição de Uso por Zona

CATEGORIAS DE USOS PERMITIDOS POR ZONA DE USO

Zonas de Uso

Usos Admitidos

Zona Central – ZC

RL, RG, PGTI, GRN, GRD, CSI, TL, UE;

Zona Predominantemente Institucional – ZPI RL, RG, PGTI, GRN, GRD, CSI, TL, UE;

Zona Residencial 1 – ZR1

RL, RG , UE;

Zona Residencial 2 – ZR2

RL, RG, CSI, TL, UE;

Zona Residencial 3 – ZR3

RL, RG, CSI, TL, UE;

Zona Industrial – ZI

PGTP, GRN, GRD, CSI, UAI, UE;

Zona de Atividades Especiais – ZAE

PGTI, GRN, GRD, CSI, UE;

Zona de Chácaras – ZCH

RL, RG, TL, UE;

Zona de Conservação Ambiental – ZCA

RL, RG, TL, UE;

Corredor de Comércio e Serviços 1- CCS 1

RL, RG, CSI, TL, UE;

Corredor de Comércio e Serviços 2- CCS 2

RL, RG, PGTI, GRD, GRN, CSI, TL, UE;

Corredor de Comércio e Indústria – CCI

PGTI

, PGTP, GRD, GRN, CSI, UE;

Corredor de Circulação Rápida – CCR

RL, RG, PGTP, PGTI, GRD, GRN, CSI, TL,

Área Rural

RL,

PGTP, PGTI

, TL; UAI, EU;

AAP

A área total desmembrada tem 4.313,927 m² e está localizada em frente a um

corredor de circulação rápida (CCR), portanto, conforme a tabela 3.2, tem uma taxa

de ocupação (TO) máxima de 0,60 e um coeficiente de aproveitamento (CA) máximo

igual a 2,5. Como a área comercial é maior que 500m² o percentual mínimo de

permeabilidade é igual a 20% do terreno.

Tabela 3.2 – Ocupação do Terreno

OCUPAÇÃO DO TERRENO

Área Total

(m²)

Ocupação

máxima (m²)

Aproveitamento

máximo (m²)

Permeabilidade

mínima (m²)

4.313,927

2.588,356

10.784,818

862,785

(33)

Tabela 3.3 – Parâmetros de Ocupação por Zona

ZONAS DE USO

To

Taxa de

Ocupação

Máxima

Ca

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Percentual

Mínimo de

Permeabilidade

(%)

Zona Central - ZC

0,80

4,0

10% para

terrenos

com área

superior

ou igual a

500,00m²

Zona Predominantemente Institucional

– ZPI

0,60

2,5

Zona Residencial 1 – ZR1

0,60

1,5

Zona Residencial 2 – ZR2

0,60

2,0

Zona Residencial 3 – ZR3

0,70

2,0

Zona Industrial – ZI

Livre

Livre

Zona de Atividades Especiais – ZAE

0,50

1,0

40%

Zona de Chácaras – ZCH

0,35

0,6

50%

Zona de Conservação Ambiental –

ZCA

0,10

0,3

80%

Corredor de Comércio e Serviços 1-

CCS 1

0,60

1,5

20% para

terrenos

com área

superior

ou igual a

500,00m2

Corredor de Comércio e Serviços 2-

CCS 2

(*)

(*)

Corredor de Comércio e Indústria –

CCI

0,50

2,5

Corredor de Circulação Rápida – CCR

0,60

2,5

Área Rural

Livre

Livre

50%

(*) Nos corredores CCS2, a CA e o TO são os mesmos das zonas por eles atravessadas,

sendo aplicável a fórmula mencionada no Art. 83 desta Lei.

De acordo com o Plano Diretor de Sorocaba – Lei – n° 8.181/2007, os recuos

mínimos frontais para o Corredor de Circulação Rápida (CCR) devem ser de no

mínimo 5m para todos os pavimentos, e até o segundo pavimento, não é necessário

deixar recuos laterais ou de fundo. No terceiro pavimento o recuo deverá ser de

1,50m em ambos os lados, e após o terceiro pavimento os recuos devem obedecer

a formulação: Rm = h/10 + 1,50 m, onde Rm é o recuo mínimo e h é a altura da

edificação medida a partir do piso do 4º pavimento.

(34)

3.2 Projeto Arquitetônico

A galeria tem 1.742,13 m² de área construída e é composta por 3 pavimentos

com o total de 11 lojas.

Tabela 3.4 – Dimensão das Lojas

Loja

Área

(m²)

Loja 1

72,63

Loja 2

63,62

Loja 3

63,62

Loja 4

72,63

Loja 5

71,53

Loja 6

63,62

Loja 7

63,62

Loja 8

72,63

Loja 9

71,53

Loja 10

63,62

Loja 11

63,62

Em cada pavimento há um banheiro feminino e outro masculino, e cada

banheiro conta com um sanitário para deficientes físicos medindo 1,61x1,86 (m) o

que possibilita o giro da cadeira de rodas dentro do ambiente.

Foram projetados em todos os pavimentos, depósitos para estoque de

materiais para apoio da equipe de limpeza e organização da galeria.

A galeria dispõe de um elevador de uso restrito para pessoas portadoras de

necessidade especiais. Os clientes tem acesso aos pavimentos através de uma

escada com vista panorâmica para uma área verde. A escada tem seus degraus e

espelhos projetados de acordo com fórmula de Blondel: 63 < 2H + P < 64 (cm), onde

H=altura do espelho e P=tamanho do degrau. A escada tem largura de 1,65m que é

o equivalente a 3 unidades de passagem de 0,55m.

As circulações entre as lojas têm em média 3,70m para permitir acesso das

pessoas por todos os locais da galeria com folga.

(35)

Para preservar a segurança das pessoas que transitam na galeria existem

cinco saídas de emergência, sendo duas na entrada da área social e as outras três

nas lojas do pavimento térreo. As portas são automáticas com duas folhas fixas e

duas deslizantes e utilizam um sistema anti-pânico que possibilita a abertura

imediata das quatro folhas, dobrando a área e evacuação do prédio.

A galeria tem um mezanino de 8,30m x 5,20m que integra os pavimentos.

3.3 Estacionamento

Deve ser previsto estacionamento para veículos automotores dentro do lote.

O empreendimento se trata de um centro comercial e deverá ter o mínimo de 1 vaga

a cada 35m² de área construída. Também devem ser reservadas 5% das vagas para

idosos e 1% para portadores de deficiência.

Tabela 3.5 – Vagas

VAGAS DE ESTACIONAMENTO

Área Total Construída (m²)

Mínimo de Vagas

Vagas Adotadas

1.742,13

50

71

Tabela 3.6 – Vagas para Portadores de Deficiência

VAGAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA (NRB 9050/2004)

Total de Vagas

Vagas Reservadas

até 10

-

de 11 a 100

1

acima de 100

1%

Tabela 3.7 – Vagas Gerais

Vagas

Gerais

Portadores de

Deficiência

Idosos

Motos

Bicicletas

Mínimo

50

1

3

3

-

(36)

3.4 Especificação de Materiais de Acabamento

3.4.1 Área Externa

Piso

Piso intertravado de concreto modelo 16 faces 11x22 cm.

Fachada

Pele vidro laminado verde 10+10 mm e réguas de madeira de

demolição.

3.4.2 Lojas

Piso

Porcelanato Eliane Laminum Beton Sand, 100x100 cm.

Parede

Alvenaria com revestimento em reboco e textura Terracor

Stucatto cor 7001 da marca Shering Willians.

Teto

Forro de gesso acartonado FGE com tabica metálica,

acabamento látex acrílico fosco branco Coral Rende Muito.

Rodapé

Rodapé em perfil metálico de 1,5 cm, tipo L, laqueado na cor

branca.

Soleira

Mármore Travertino Romano bruto.

Vitrines

Caixilhos de alumínio natural com fechamento em chapa lisa nas

duas faces. Vidro temperado incolor com espessura de 10 mm.

Porta

Porta com duas folhas de abrir em vidro temperado incolor com

espessura de 10 mm, mola Dorma.

Porta de vidro temperado com espessura de 10mm com duas

folhas fixas e duas deslizantes e sistema anti-pânico.

Interruptores e

tomadas

Bitcino Thesi Up branco.

3.4.3 Banheiros

Piso

Porcelanato Eliane Laminum Beton Sand, 100x100 cm.

Parede

Alvenaria com revestimento em reboco e textura Terracor Stucatto

cor 7001 da marca Shering Willians e azulejo cerâmico Eliane

Camburi White 10x10 cm telado.

(37)

Teto

Forro de gesso acartonado FGE com tabica metálica, acabamento

látex acrílico fosco branco Coral Rende Muito.

Rodapé

Rodapé em perfil metálico de 1,5 cm, tipo L, laqueado na cor

branca.

Soleira

Mármore Travertino Romano bruto.

Porta

Porta pivotante em madeira Frejot e acabamento em verniz Stein,

fechaduras e maçanetas La Fonte cor alumínio natural. Batente

em madeira cumaru com acabamento em Osmocollor natural

acetinado.

Bancada

Mármore Travertino Romano estucado e levigado.

Louças

Bacia Deca com caixa acoplada botão convencional, linha Village

– CP180.

Bacia Elevada HandCApped de 45 cm de altura com caixa

acoplada com branca.

Cuba de embutir Deca, oval grande – L37.

Metais

Torneira para lavatório de mesa fechamento automático

Decamatic Eco cromada – 1173.

Interruptores e

tomadas

Bitcino Thesi Up branco.

3.4.4 Depósitos

Piso

Porcelanato Eliane Laminum Beton Sand, 100x100 cm.

Parede

Alvenaria com revestimento em reboco e azulejo cerâmico Eliane

Camburi White 10x10 cm telado.

Teto

Forro de gesso acartonado FGE com tabica metálica, acabamento

látex acrílico fosco branco Coral Rende Muito.

Rodapé

Rodapé em perfil metálico de 1,5 cm, tipo L, laqueado na cor

branca.

Soleira

Mármore Travertino Romano bruto.

Porta

Porta pivotante em madeira Frejot e acabamento em verniz Stein,

fechaduras e maçanetas La Fonte cor alumínio natural. Batente

em madeira cumaru com acabamento em Osmocollor natural

(38)

acetinado.

Interruptores e

tomadas

Bitcino Thesi Up branco.

3.4.5 Área Social

Piso

Porcelanato Eliane Laminum Beton Sand, 100x100 cm.

Parede

Alvenaria com revestimento em reboco e azulejo cerâmico

Eliane Camburi White 10x10 cm telado.

Teto

Forro de gesso acartonado FGE com tabica metálica,

acabamento látex acrílico fosco branco Coral Rende Muito.

Rodapé

Rodapé em perfil metálico de 1,5 cm, tipo L, laqueado na cor

branca.

Soleira

Mármore Travertino Romano bruto.

Domus

Caixilho em alumínio, tipo domus com ventilação com

fechamento em vidro laminado incolor com espessura de 10mm.

Porta

Porta de vidro temperado verde com espessura de 10mm com

duas folhas fixas e duas deslizantes e sistema anti-pânico.

Interruptores e

tomadas

Bitcino Thesi Up branco.

3.4.6 Jardim

Piso

Vegetação e Seixo de Rio Grande.

Teto

Forro de gesso acartonado FGE com tabica metálica,

acabamento látex acrílico fosco branco Coral Rende Muito.

3.4.7 Escada

Pisada

Mármore Travertino Romano bruto sem pingadeira.

Espelho

Mármore Travertino Romano bruto.

(39)

3.4.8 Cobertura

Cobertura

Laje impermeabilizada com revestimento sintético de PVC-P

reforçado com malha de poliéster, realizada para sistemas de

fixação mecânica.

3.5 Estudo Preliminar

Antes de iniciar o projeto é realizado um estudo preliminar com o cliente para

análise prévia das suas necessidades e expectativas quanto à edificação. Visitar o

terreno também é de extrema importância para a realização de um projeto eficiente.

Para a concepção do projeto da galeria, primeiramente foi elaborado um

plano de massas com a disposição dos ambientes, estacionamento e áreas verdes.

Em seguida foram elaboradas as primeiras plantas e cortes com a disposição e

dimensão dos ambientes.

Projetos desenvolvidos:

(40)
(41)

3.6 Anteprojeto

O anteprojeto é desenvolvido a partir das plantas do estudo preliminar. Ele é

bem mais detalhado que o anterior e serve como base para a elaboração dos

projetos complementares como fundações, estrutura, instalações, entre outros.

Nessa fase são gerados desenhos técnicos de plantas, layout dos móveis,

cortes, fachadas e perspectivas na escala 1:100, ou seja, todos os desenhos

necessários para a compreensão do projeto pelo cliente.

Como se trata de uma galeria de lojas variadas, o layout pode ser modificado

de acordo com o seguimento de vendas do lojista.

Projetos desenvolvidos:

AP 001 – Pavimento térreo

AP 002 – 1° Pavimento

AP 003 – 2° Pavimento

AP 004 – Cobertura

AP 005 – Corte AA e BB

AP 006 – Corte CC

AP 007 – Fachada Oeste

AP 008 – Fachada Norte

AP 009 – Fachada Leste

AP 010 – Fachada Sul

AP 011 – Perspectivas 01

AP 012 – Perspectivas 02

(42)
(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)
(49)
(50)
(51)
(52)
(53)
(54)

3.7 Projeto de Prefeitura

O projeto de prefeitura é apresentado na escala 1:100 e deverá atender às

normas técnicas apresentadas pelos órgãos públicos, bem como as limitações

impostas a favor da segurança pelos bombeiros e concessionárias de serviços

públicos, afim de receber a aprovação do projeto.

Nele devem constar informações como os recuos deixados em relação à

edificação, medida e área dos ambientes, cotas de nível, medidas das janelas e

portas, cortes transversais e longitudinais, entre outros.

Projetos desenvolvidos:

PF 001 – Pavimento térreo

PF 002 – 1º Pavimento

PF 003 – 2º Pavimento

PF 004 – Cobertura

PF 005 – Corte AA e BB

PF 006 – Corte CC

PF 007 – Fachadas Oeste e Norte

PF 008 – Fachadas Leste e Sul

(55)
(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)

3.8 Projeto Executivo

O projeto executivo tem a função de fornecer todas as informações

necessárias para a perfeita execução e entendimento da arquitetura da obra. Nesta

fase são analisados os projetos complementares da obra, e é realizada a

compatibilização entre eles para que sejam verificadas possíveis interferências entre

os desenhos.

É indispensável a marcação das cotas de eixo, medidas das paredes, cotas

de nível, legenda de portas e janelas, detalhe da escada, projeto de cobertura e

especificação de materiais de acabamento. Todas as cotas devem estar marcadas a

fim de evitar dúvidas na execução.

Projetos desenvolvidos:

PE 001 – Pavimento térreo

PE 002 – 1° Pavimento

PE 003 – 2° Pavimento

PE 004 – Cobertura

PE 005 – Corte AA e BB

PE 006 – Corte CC

PE 007 – Fachada Oeste e Norte

PE 008 – Fachada Leste e Sul

PE 009 – Detalhes

(64)
(65)
(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)

4 MEMORIAL DE CÁLCULO ESTRUTURAL

4.1 Introdução

Este memorial contempla o cálculo e a verificação das estruturas de concreto

armado utilizadas no empreendimento comercial de galeria com 3 pavimentos e

1.742,13 m² de área construída.

4.2 Materiais e Sobrecargas

4.2.1 Materiais

Concreto estrutural: fck 25 MPa

Concreto magro: fck 10 MPa

Aço CA50: fyk 500 MPa

Aço CA60: fyk 600 MPa

Relação Água/Cimento: a/c 0,50

Cobrimento das armaduras:

C.A.: 2,5 cm (lajes)

C.A.: 3,0 cm (todas as estruturas, exceto lajes)

Classe de agressividade ambiental conforme NBR6118/03 → Classe III

4.2.2 Sobrecargas

Lajes da Cobertura:

0,15 tf/m²

Lajes do 2º Pavimento:

Carregamento permanente: 0,10 tf/m²

Carregamento acidental: 0,40 tf/m²

Lajes do 1º Pavimento:

Carregamento permanente: 0,10 tf/m²

(74)

4.3 Documentos de Referência

Para a realização do cálculo estrutural do edifício, foram utilizados os projeto

arquitetônicos listados na tabela 4.1:

Tabela 4.1 – Projetos Base para o Estrutural

Tipo e nº

Título do Desenho

AP 001

Planta Baixa

AP 002

Planta 1º e 2º Pavimentos

AP 003

Planta Cobertura

AP 004

Corte AA e BB

4.4 Documentos Resultantes

Tabela 4.2 – Documentos Resultantes

Tipo e nº

Título

ES 001

Detalhe dos Blocos

ES 002

Detalhe dos Blocos

ES 003

Detalhe dos Blocos

ES 004

Detalhe dos Blocos

ES 005

Lajes – 1º Pavimento

ES 006

Lajes – 1º Pavimento

ES 007

Lajes – 2º Pavimento

ES 008

Lajes – 2º Pavimento

ES 009

Lajes – Cobertura

ES 010

Lajes – Cobertura

ES 011

Armação – Pilares

ES 012

Armação – Pilares

ES 013

Armação – Pilares

ES 014

Armação – Pilares

ES 015

Armação – Pilares

ES 016

Armação – Pilares

ES 017

Vigas – Fundação

ES 018

Vigas – Fundação

ES 019

Vigas – Fundação

(75)

Nº do

Documento

Título

(Continuação)

ES 020

Vigas – Fundação

ES 021

Vigas – 1º Pavimento

ES 022

Vigas – 1º Pavimento

ES 023

Vigas – 1º Pavimento

ES 024

Vigas – 2º Pavimento

ES 025

Vigas – 2º Pavimento

ES 026

Vigas – 2º Pavimento

ES 027

Vigas – Cobertura

ES 028

Vigas – Cobertura

ES 029

Vigas – Cobertura

ES 030

Forma – Fundação

ES 031

Forma – 1º Pavimento

ES 032

Forma – 2º Pavimento

ES 033

Forma – Cobertura

4.5 Normas e Software

Os projetos de estrutura de concreto deverão atender também às seguintes

Normas, práticas complementares e bibliografias:

4.5.1 Normas

NBR-6118/03 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento.

NBR-6120/80 – Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios - Procedimento;

NBR-6122/96 – Projeto e Execução de Fundações;

NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento em edificações.

NBR-7480/96

– Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto

Armado.

4.5.2 Software

(76)

4.6 Modelo 3D e Esquema das Formas

A seguir será apresentado o modelo 3D de toda a ampliação do TQS.

Figura 4.1 – Modelo 3D da Edificação

(77)

Figura 4.3 – Modelo 3D da Lateral

(78)

Figura 4.5 – Modelo 3D dos Blocos de Fundação

(79)

Figura 4.7 – Modelo 3D do 1º Pavimento

(80)

4.7 Vigas da Cobertura

ACRTS-ASSOC.CULT.RENOV.TEC.SOROCABANA R E L G E R - Relatorio geral de vigas (V11 ) Pg 1 ROD.SEN.JOSE ERMIRIO DE MORAES, KM.1,5 SOROCABA 18110-000 SP 33538300 T Q S Projeto: 0005 - COBERTURA 09/11/13 CAD/Vigas 10:56:12

--- fck=250.kgf/cm2 - Aco: CA-60B CA-50A - Esforcos Caracteristicos

Viga= 301 V301 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3.0 CM

--- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 8.20 /B= .20 /H= .40 /BCs= .00 /BCi= .00 /TpS= 1 /Esp.LS= .00 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .20 /FLt.Ex= .10 [M]

Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .20 PMin= .20 Inicio= .00 Compr= 8.20

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = .5 tf* m | M.[+] Max= 1.7 tf* m - Abcis.= 410 | M.[-] = .6 tf* m

[tf,cm]| As = 1.20 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= 4.5 | As = 1.20 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .05 | As = 1.58 -SRAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .05 | x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm= 2.7 < Fl.Calc ***|

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 4.5 M[-]Min= 100.6 | Bit.Fiss.= 1.0 M[+]Min= 100.6 | Bit.Fiss.= 3.8 M[-]Min= 100.6

CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 800. 1.16 31.24 2 45. .0 2.1 2.1 5.0 17.5 2 .0 .0

REACOES DE APOIO - No. Maximos Minimos Largura DEPEV Morte Nome M.I.Mx M.I.Mn Pilares:

1 .815 .812 .20 .00 1 P1 .00 .00 1 0 0 0 0 0 2 .828 .825 .20 .00 1 P2 .00 .00 2 0 0 0 0 0 ==================================================================================================================================

Viga= 302 V302 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3 .0 CM

--- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 1 /L= 2.48 /B= .20 /H= .60 /BCs= .70 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .15 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .30 /FLt.Ex= .10 [M]

Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .01 PMin= .01 Inicio= 2.34 Compr= .14

2- Parc.Dist.PMax= .73 PMin= .54 Inicio= .00 Compr= 2.34

3- Reac.Ind. PMax= .73 PMin= .17 Aplic.= .14 Bw Ap= .20 D.Ver= .60 Viga= 310 Apoio= 5

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO | M[-]= 2.99 tf* m | As = 3.25 -SRAS- [ 3 B 12.5mm] | Flecha = .5 BAL.ESQ | x/d = .10 | AsL= .00 -Arm.Lat.=[ 2 X 4 B 6.3mm] | Flecha Adm.= 1.7 [tf,cm] | M[-]Min= 535.2 - x/dMx =1.00 | Bit.de Fiss.= 1.0 | % Baric.Armad.= 1

CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 217. 3.19 48.60 2 45. .0 2.1 2.1 5.0 17.5 2 .0 .5

T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 217. .18 3.43 5 7.5 11.1 51.1 .4 1.5 .1 .4 .12

--- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 3.56 /B= .20 /H= .60 /BCs= .41 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .15 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .30 /FLt.Ex= .10 [M]

Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .67 PMin= .57 Inicio= .00 Compr= 3.56

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 3.0 tf* m | M.[+] Max= .7 tf* m - Abcis.= 302 | M.[-] = .6 tf* m

[tf,cm]| As = 3.25 -SRAS- [ 3 B 12.5mm] | AsL= .00 --- Flecha= .1 | As = 2.28 -SRAS- [ 3 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .10 | As = 2.28 -STAS- [ 3 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .07 | x/dMx= .50 | Arm.Lat.=[2 X 4 B 6.3mm] - LN= 1.5 | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.2 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 2.0 M[-]Min= 368.8 | Bit.Fiss.= 27.8 M[+]Min= 268.2 | Bit.Fiss.= 23.2 M[-]Min= 368.8

CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 320. 2.61 48.60 2 45. .0 2.1 2.1 5.0 17.5 2 .0 .0

T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 320. .01 3.43 5 7.5 11.1 51.1 .0 .0 .0 .0 .06

--- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 3 /L= 3.75 /B= .20 /H= .60 /BCs= .43 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .15 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .30 /FLt.Ex= .10 [M]

Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .68 PMin= .58 Inicio= .00 Compr= 3.76

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = .0 tf* m | M.[+] Max= 1.4 tf* m - Abcis.= 0 | M.[-] = 5.3 tf* m

[tf,cm]| As = 2.31 -SRAS- [ 3 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .0 | As = 3.22 -SRAS- [ 2 B 16.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .07 | As = 2.31 -STAS- [ 3 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .10 | x/dMx= .50 | Arm.Lat.=[2 X 4 B 6.3mm] - LN= 1.4 | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.3 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 50.0 M[-]Min= 376.2 | Bit.Fiss.= 7.6 M[+]Min= 269.7 | Bit.Fiss.= 1.1 M[-]Min= 376.2

CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 335. 4.22 48.60 2 45. .0 2.1 2.1 5.0 17.5 2 .0 .0

T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 335. .03 3.43 5 7.5 11.1 51.1 .1 .0 .0 .0 .09

--- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 4 /L= 8.20 /B= .20 /H= .85 /BCs= .69 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .15 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .30 /FLt.Ex= .10 [M]

Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .83 PMin= .72 Inicio= .00 Compr= 8.20

2- Reac.Ind. PMax= 5.80 PMin= 5.48 Aplic.= 4.10 Bw Ap= .20 D.Ver= .50 Viga= 315 Apoio= 2

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 7.8 tf* m | M.[+] Max= 11.8 tf* m - Abcis.= 409 | M.[-] = 7.6 tf* m

[tf,cm]| As = 4.19 -SRAS- [ 3 B 16.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= 1.3 | As = 4.19 -SRAS- [ 3 B 16.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .09 | As = 4.87 -STAS- [ 4 B 12.5mm ] | AsL= .00 --- x/d = .09 | x/dMx= .50 | Arm.Lat.=[2 X 6 B 6.3mm] - LN= 2.5 | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 2.7 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 985.7 | Bit.Fiss.= 1.1 M[+]Min= 592.3 | Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 985.7

CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 775. 9.04 70.30 2 45. .0 2.1 2.1 6.3 30.0 2 .0 .0

T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 775. .29 5.52 5 8.1 11.1 76.1 .4 1.7 .1 .6 .18

Referências

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