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ENSINANDO HISTÓRIA E GEOGRAFIA. A Geografia Levada a Sério

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Academic year: 2021

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ENSINANDO HISTÓRIA E

GEOGRAFIA

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“Feliz aquele que transfere o

que sabe e aprende o que

ensina.”

(3)

Aquarela – Toquinho – Vinícius de Moraes – M. Fabrízio – G. Moura -1983

(4)

Tempo e espaço

 Deve-se trabalhar desde cedo noções de tempo e espaço;

 Muitas vezes há receio em trabalhar estes assuntos, pois

envolvem conteúdos da física;

 Estas noções estão no nosso dia a dia;

 A noção de tempo da criança está em função do desejo dela mesmo;  O sorvete ou o chocolate, demorar a comer,“vai durar mais”;

 Ela consegue construir essa noção no cotidiano, a hora de lanchar,

brincar, etc.;

 O tempo não é cronológico, mas uma sequência de procedimentos, de

suas ações;

 A criança tem dificuldade em associar o real do subjetivo, prevalecendo

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Importância na leitura de mapas

 Mapa é a representação gráfica dos elementos da realidade;  É a representação simbólica do espaço;

 Todo mapa deve conter alguns elementos indispensáveis:  Título;  Legenda;  Escala.  Ensinar o aluno a ler e a obter informações em diferentes tipos de mapa.

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 Em seu planejamento, o professor pode elaborar atividades que

privilegiem dois eixos de trabalho: o da produção e o da leitura de mapas;

 Não há necessidade de os alunos aprenderem primeiro a produzir para

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A produção de mapas

 É importante que os alunos representem um objeto ou lugar;

 A produção pode ser planejada a partir de atividades bastante

simples, como desenhar objetos e localidades do cotidiano;

 Os desenhos produzidos pelos alunos, devem ser avaliados quanto a

forma, tamanho, posição, orientação, distância, direção e produção dos objetos e locais representados.

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A representação do espaço

 Ao elaborarmos um mapa, os elementos do espaço precisam ser

reduzidos, a fim de caberem numa folha de papel;

 Para a redução de uma projeção utiliza-se a unidade de medida;

(10)

Os tipos de escalas

 A escala utilizada para a construção de um mapa pode ser indicada de

duas maneiras: com números (escala numérica) ou com gráficos (escala gráfica)

(11)

Escala pequena e escala grande

De uma forma geral, podemos dizer que os mapas de pequena escala são aqueles em que a realidade foi muito reduzida. Representam

grandes áreas, como o mundo (Mapa A).

Por outro lado, os mapas de grande escala são aqueles que apresentam a realidade pouco reduzida. Representam pequenas áreas, como cidades ou

(12)

Calculando as distâncias

 Usando a escala, sabe-se que E = escala; D = distância na realidade e d

= distância gráfica.

 Para encontrar “E”, utiliza-se a seguinte fórmula:

 Para encontrar “D”, utiliza-se a seguinte fórmula:

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As Categorias Geográficas

 Correspondem a uma série de conceitos geográficos;

Paisagem

Lugar Território

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Localização Geográfica

 Embora o conceito de espaço geográfico envolva elementos concretos

e abstratos, para a localização de um lugar no espaço precisamos trabalhar com algo concreto.

(15)

Localizando as coordenadas geográficas

a) A igreja está a do campo de futebol. b) A rodoviária está localizada ao da igreja.

c) O campo de futebol encontra se a da igreja. d) A igreja está a da escola.

e) O aeroporto está localizado ao da igreja. f) A escola está a da igreja.

g) A igreja está ao da rodoviária.

OESTE SUL LESTE LESTE NORTE NORTE OESTE

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As coordenadas geográficas

São estabelecidas por linhas imaginárias: os paralelos e os meridianos. O

cruzamento entre o paralelo e o meridiano de um lugar dará a sua localização exata na superfície terrestre;

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Localizando as coordenadas geográficas

(19)

Dinâmica da População

 População;  População absoluta;  Densidade demográfica;  Taxa de natalidade;  Taxa de mortalidade;

 Taxa de mortalidade infantil;  Crescimento vegegetativo;  Estrutura etária.

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O Relevo

 O relevo é o conjunto de formas da crosta terrestre e resultado da

ação de fatores endógenos e exógenos;

 Em geral são 4 formas do relevo:

Planícies, áreas de baixa altitudes e planas, pode ser costeira,

fluvial e lacustre;

Planaltos superfícies com elevadas altitudes, acima de 300 m.;

Depressão áreas de relevo levemente aplainado e rebaixado em

relação as áreas no entorno, podendo ser relativa ou absoluta;

Montanhas Grande elevação natural do terreno, com altura

(21)

A Classificação do Relevo Brasileiro

 Cerca de 85% do território apresenta altitudes inferiores a 600m;

 Para melhor compreender o relevo, foi elaborado diferentes modelos

de classificação;

 A diversidade natural, tornou o seu detalhamento uma tarefa difícil;  É geologicamente antigo, exposto aos agentes externos, sem grandes

cadeias montanhosas;

A primeira classificação de 1940, de Aroldo de Azevedo;A segunda classificação de 1958, de Aziz Ab’Saber;

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A Classificação de Aroldo de Azevedo

 Classificou em planaltos e

planície;

 Os planaltos representava

59% do relevo, conceituado como áreas superiores a 200 m;

 Áreas acima de 1.200m

refere-se a 0,58%;

 As planícies representavam 41% do relevo,

conceituando como áreas inferiores a 200m;

 Áreas acima de 1200m refere-se a 0,58%  Ela foi dividida em 8 unidades:

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A Classificação de Aziz Ab’Saber

 Classificou o relevo em 10 unidades,

não mais pelo critério de altitude, mas pelos processos geomorfológicos predominantes;

 Sendo 7 planaltos – Das Guianas;

Central; Maranhão-Piauí; Nordestino; Serras e Planaltos do Leste e Sudeste; Meridional e Sul-Rio-Grandense;

 Sendo 3 planícies – Do Pantanal; Planície e Terras baixas Amazônicas;

Planícies de Terras baixas costeiras.

 Definiu as planícies como áreas em que o processo de sedimentação

supera as de erosão, correspondendo a 25%;

 Os planaltos, as áreas em que o processo de erosão é superior ao de

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A Classificação de Jurandyr Ross

 Utilizou como ponto de partida a classificação de Aziz Ab’Saber, por

meio do projeto Radam Brasil entre 19070 e 1985;

 Além dos planaltos e planícies, introduziu as depressões;

 Qualquer área de relevo aplainada rebaixada em relação ao seu

entorno;

 Depressões relativas;  Depressões absolutas;

 Dividiu o território em 28 unidades:  11 planaltos;

 11 depressões;  6 planícies.

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