CONFLITO DE ORDENS JURÍDICAS POSITIVAS

CONFLITO DE ORDENS JURÍDICAS POSITIVAS

COSMOPOLITISMO

LEIS NO ESPAÇO O. J. DIFERENTES

EXTRATERRITORIALIDADE DAS LEIS

COSMOPOLITISMO

DIVERSIDADE DE ORDENS JURÍDICAS POSITIVAS

UNIFORMIDADE DAS NORMAS

U T O P I A

SOCIEDADE INTERNACIONAL

JURISDIÇÕES INDEPENDENTES

CADA JURISDIÇÃO SEU DIREITO NORMAS JURÍDICAS DIFERENTES NÃO SÃO COGENTES NAS DEMAIS

AUSÊNCIA DE PODER SUPRANACIONAL

VIDA INTERNACIONAL

FATO INTERJURISDICIONAL

FALTA DE DIREITO PRÓPRIO

ORG. INTERNAC. DITAR NORMAS PARA TODOS ESTADOS TRIB. SUPRANACIONAL COMPETENTE PARA ACOLHER O

DIREITO APLICÁVEL

SOCIEDADE INTERNACIONAL

COMPORTAMENTO ESPECIAL

JUSTIÇA PÚBLICA NÃO À JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS FATO INTERNO NORMAS DE DIR. LOCAL PÚBLICO

PRIVADO

FATO INTERJURISDICIONAL

QUAL DIREITO

APLICÁVEL?

QUAL

DIREITO

APLICÁVEL

DIPr. INDICAÇÃO DO DIREITO APLICÁVEL

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

JURISDIÇÕES INDEPENDENTES

FATO INTERJURISDICIONAL

UMA OU OUTRA LEI

NÃO IMPLICA APLICAÇÃO DA NORMA

DEPENDE DA ESCOLHA DO CRITÉRIO LEGAL

DIPr

. PARTES CONSULTA A LEIS DIFERENTES

ESCOLHE

JUÍZ

APLICA

DIREITO JUDICIAL

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

JURISDICIONAL

INTERJURISDICIONAL

?

DIREITO AUXILIAR

F A T

O

J U Í Z

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

DIREITO

O B J E T O D O D I Pr

CONCEITO

elemento estrangeiro: ato jurídico dec. Judicial

PROBLEMA

CRIAR DIREITO

UNIFORME

NACIONALIDADE

CONDIÇÃO JURÍDICA

DO ESTRANGEIRO

CONFLITOS DE LEIS

NO ESPAÇO

DIREITOS ADQUIRIDOS

F O N T E S D O D I P r

LEI INTERNA

JURISPRUDÊNCI

A

DOUTRINA

NACIONAIS

COSTUMES

INTERNACIONAIS

TRATADOS

ELEMENTOS DE CONEXÃO

2 TIPOS : JURÍDICOS DOMICÍLIO

NACIONALIDADE

DEMAIS LOCUS REGIT ACTUM

LEX DELICTI COMISSI

LEX LOCI EXECUTIONIS

LEX REI SITAE

LEX VOLUNTATIS

LUGAR DO NASCIMENTO

LUGAR DO FALECIMENTO

LEX LOCUS REGIT ACTUM

LEX LOCI DELICTI COMISSI

LEX LOCI EXECUTIONIS

LEX REI SITAE

LEX VOLUNTATIS

LUGAR DO NASCIMENTO

LUGAR DO FALECIMENTO

LUGAR DA SEDE

LEI DO PAVILHÃO

RELIGIÃO

LUGAR DA SEDE

LEI DO PAVILHÃO

D O M I C Í L I O

L.I.C.C. :

ART. 7º É O MAIS ADOTADO

PODE SER

: LEGAL ou NECESSÁRIO

ADMINISTRATIVO

PARTICULAR depende da vontade

(eleição)

Cód. Civil, art. 31

RESIDÊNCIA : ART. 7º, par. 8º

CONJUGAL : art. 7º, par. 7º

CIVIL : num país em rel. outras circunscrições

INTERNACIONAL : em rel. outros estados

COMERCIAL : local da atividade mercantil

N a c i o n a l i d a d e

 NO BRASIL ATÉ 1942 (L.I.C.C.)

 IMPORTÂNCIA quem é nacional ou não

Determina condição jurídica do estrangeiro

Fixa lei pessoal para indicar direito aplicável

AQUISIÇÃO

IUS

SOLIS

IUS SANGUINIS

MISTO

ESPÉCIES

PERDA

DERIVADA

(naturalização,

etc.)

ORIGINÁRIA

(nascimento)

N A T U R A L I Z A Ç Ã O

1. REQUISITOS

:

DECRETO 86715. 10/12/81 - ART. 119 A 134

2. EFEITOS

(ART. 123 - LEI 6815)

NÃO EXTINGUE RESPONSAB. CIVIL EM OUTRO PAÍS PENAL

(ART. 124 - LEI 6815)

3. REAQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE

A) LEI 818

B) ORIGEM

-

C) QUESTÃO:

NATURALIZADO

= PARA O EX-BRASILEIRO NATO ==> NAT. FACILITADA : LEI 818. ART. 36 = PARA O EX-NATURALIZADO ==> RENATURALIZAÇÃO

= SE PERDA FOI POR TRABALHO A GOV. ESTRANG. ==> RENUNCIA CARGO

SENTENÇA

JUDICIAL

AQUISIÇÃO

DE

OUTRA

“ A LEI ESTABELECERÁ AS CONDIÇÕES DE

REAQUISIÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS E DA

= SE POR ADQUIRIR OUTRA ==> FRAUDE (?) LEI 818, ART. 36 § 2º

D) CONDIÇÃO BÁSICA

E) DO PEDIDO

* AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

* PROCESSO PELO MIN. JUSTIÇA DE FORMA SIMPLIFICADA

F) EFEITOS :

- ART. 12, I (CF/88) ==> ESGOTA POSSIBILIDADES DE SER BRAS. NATO - EFEITO EX-NUNC (A PARTIR DE) ==> NÃO HÁ EFEITOS RETROATIVOS

DOCUMENTOS EXIGIDOS

a) PROVA DE RESIDÊNCIA NO BRASIL

b) CÓPIA AUTENTICADA DE CED. IDENT./ ESTRANG.PERMANENTE

c) CÓPIA AUTENTICADA DO PASSAPORTE

d) DECLARAÇÃO DE QUE NÃO EXIMIU-SE DE DEVERES

e) PAGTO. TAXA

- NADA TEM A VER COM CRITÉRIOS DE FIXAÇÃO DA NACIONALIDADE

TEORIA DAS QUALIFICAÇÕES

FUNDAMENTOS

DE VALOR DECISÕES OPOSTAS

ENQUADRAMENTO LEGAL DO FATO

+

DIFICULDADES

CONCEITUAR

CLASSIFICAR

QUALIFICAR

“ É A DETERMINAÇÃO PRECISA DA NATUREZA JURÍDICA DE UMA SITUAÇÃO DE FATO QUE, POR UM OU

ALGUNS DE SEUS

ELEMENTOS, SE LIGAM COM DOIS OU MAIS SISTEMAS JURÍDICOS “

DEFINIÇÃO

BEM

MÓVEL

HISTÓRICO

CASO DA VIÚVA MALTESA

FATOS

CASAMENTO EM MALTA , SEM PACTO ANTENUPCIAL

1889 => MUDANÇA PARA ARGÉLIA (França)

MARIDO MORRE, SEM FILHO E DEIXA BENS

VIÚVA PEDE USUFRUTO DOS BENS NA ARGÉLIA (conf. Lei maltesa) PELA LEI FRANCESA NÃO PODERIA

PROBLEMA

TRIB. FRANCÊS DIR. SUCESSÓRIO LEX REI SITAE NADA LHE CABERIA

TRIB. FRANCÊS DIR. MATRIMONIAL LEI DE MALTA ¼ BENS VIÚVA

1º grau 2º grau

RETORNO – REENVIO - DEVOLUÇÃO

LEX

FORI

DIPr.

ESTRANGEIRO

ARGUMENTOS A FAVOR

Lei estrangeira como

um todo

uniformizar evitar as

as decisões decisões

inúteis

direito

estrangeiro

é indivisível

C A S O F O R G O

 Bávaro , filho ilegítimo

 Morre na França, aos 68 anos

 Cidadão bávaro legalmente domiciliado na Bavária

 Parentes colaterais por parte de mãe, na Bavária

 Bens móveis

 Art. 768, C.C. francês herança de ilegítimos, sem descendentes

ou cônjuge França

 parentes lei francesa LEX DOMICILII parentes

 Corte de Apelação de Bordéus acolhe tese Fr. Recorre

 Corte de Cassação direito bávaro domicilio do de cujus

França

BÁVARO

FILHO

ILEGÍTIMO

CIDADÃO

BÁVARO

FRANÇA

Art. 768 C.C. França

Herança de ilegítimos sem

parentes/cônjuge

PARENTES

COLATERAIS

MORRE

FRANÇA

BENS

MÓVEIS

DIREITO BÁVARO

CORTE DE

CASSAÇÃO

FRANÇA

(art. 768)

FRANÇA RECORRE

LEI DA RESIDÊNCIA

EXCEÇÕES À APLICAÇÃO DA LEI

ESTRANGEIRA

PRESSUPOSTO DO DIPr.

:

APLICAR LEI ESTRANGEIRA

L I M I T E S

IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA

INTERESSE NACIONAL

RETORSÃO

FRAUDE À LEI

ORDEM PÚBLICA

DO CASAMENTO

1. COMPLEXIDADE: QUESTÕES JURÍDICAS

RELIGIÃO

MORAIS

SOCIAIS

ECONÔMICAS

NÃO HÁ LEI SUPRANACIONAL

2. LEI APLICÁVEL À VALIDADE CRITÉRIOS

LEI NACIONAL DOS CÔNJUGES

LEI DO DOMICÍLIO

LEI NACIONAL OU DO DOMICÍLIO DO MARIDO

LEI DO DOMICÍLIO CONJUGAL LICC art. 7º, par. 3º

LEI DO PRIMEIRO DOMICÍLIO CONJUGAL - art. 7º, par. 3º

LEI DO LOCAL DA CELEBRAÇÃO

3. CAPACIDADE PARA O CASAMENTO

LEI PESSOAL DE CADA UM DOS NUBENTES

CÓD. BUSTAMANTE - arts. 36 e 37

OUTRAS CONDIÇÕES PELA LEX LOCI CELEBRATIONIS

4. FORMA

LEX LOCI CELEBRATIONIS

LICC art. 7º, par. 1º, in fine

Art. 7º, par. 2º

5. SISTEMAS MATRIMONIAIS

EXCLUSIVAMENTE RELIGIOSO

CIVIL FACULTATIVO

CIVIL POR OPÇÃO AOS NÃO RELIGIOSOS

6. IMPEDIMENTOS

COD. CIVIL art. 183

LICC. Art. 7º, par. 1º

COD. BUSTAMANTE art. 40

LEI PESSOAL + LEX LOCI CELEBRATIONIS

7. REGIME DE BENS

LICC art. 7º, par. 4º LEI DO DOMICILIO

LICC art. 7º, par. 5º

BUSTAMANTE art. 188 PROÍBE MUDANÇA

Art. 187

8. INVALIDADE

LICC. Art. 7º, par. 3º 1º DOMICÍLIO CONJUGAL

9. TROCA DE NACIONALIDADE

CAPACIDADE => LEI LOCAL A PARTIR DA NATURALIZ.

SUBSISTEM DIR. ADQ. SOB LEI ANTIGA

10. PROVA LEX LOCI CELEBRATIONIS

11. CASAMENTO CONSULAR

LICC art. 7º, par. 2º

LICC arts. 18 e 19

COD. CIVIL art. 204 forma locus REGIT ACTUM

BUSTAMANTE art. 42

LEI DE REGISTROS PÚBLICOS art. 32

LEI DO PAVILHÃO

D I V Ó R C I O

LEI NACIONAL DOS CÔNJUGES LICC art. 7º, par. 6º

LEX FORI

NO BRASIL PRAZOS CONST. Art. 227, par. 6º

Idem , se pedido no exterior

LEI

DOMICILIO

ADMITE

LEI

NACIONAL

NÃO

NÃO É

CONCEDIDO

APÁTRIDA

LEI DO DOMICÍLIO

ADMISSIBILIDADE

LEI DO LOCAL DA AÇÃO

H I P Ó T E S E S

AÇÕES NO BRASIL

OS CÔNJUGES DOMICILIADOS NO BRASIL SÓ PODEM INTENTAR AÇÃO PERANTE JUSTIÇA PÁTRIA

BRASILEIROS

NO BRASIL CF/88 art. 226, par. 6º ESTRANGEIROS LEI DO DIVÓRCIO

QUANDO EM RAZÃO DE ABANDONO DO DOMICÍLIO CONJUGAL, UM DELES SEJA DOMICILIADO NO BRSIL E O OUTRO NÃO, PARA A AÇÃO

MOVIDA POR ESTE CONTRA AQUELE JUSTIÇA BRASILEIRA

HAVENDO DIVERSIDADAE DE DOMICÍLIO, CONSIDERAR-SE-ÃO OS CONJUGES DOMICILIADOS NO LUGAR DA RESIDÊNCIA OU NO LOCAL

ONDE SE ENCONTREM

AÇÕES NO ESTRANGEIRO

CÔNJUGES DOMICILIADOS NO EXTERIOR NÃO PODEM PROPOR AÇÃO NO BRASIL

RECONHECIMENTO NO BRASIL DE SENTENÇAS ESTRANGEIRAS DE ACORDO COM REGRAS DO ART. 7º, PAR. 6º - LICC

SE UM CÔNJUGE FOR ESTRANG. E O OUTRO BRASILEIRO, A SENTENÇA ESTRANG. SÓ PODERÁ SER HOMOLOGADA EM RELAÇÃO O ESTRANG. AO BRASILEIRO PRAZOS LEGAIS

NA HIPÓTESE ANTERIOR, O CÔNJUGE BRASILEIRO NÃO SERÁ

TIDO COMO DIVORCIADO E NÃO SERÁ RECONHECIDO NOVO CASAMENTO NO EXTERIOR. JÁ O OUTRO SERÁ TIDO COMO DIVORCIADO E PODERÁ CASAR-SE AQUI OU NO EXTERIOR

NÃO DEPENDEM DE HOMOLOGAÇÃO AS SENTENÇAS

MERAMENTE DECLARATÓRIAS DO ESTADO DA PESSOA (ART. 15, PAR. ÚNICO). Não se executam ou cumprem sem prévia homologação as que se destinam a produzir quaisquer efeitos patrimoniais.

PARA A SEPARAÇÃO DE CORPOS DE CÔNJUGES BRASILEIROS DOMICILIADOS NO EXTERIOR, SÃO COMPETENTES OS

TRIBUNAIS DO DOMICÍLIO, OBSERVANDO, TAMBÉM, QUANTO ÀS CAUSAS, A LEI DOMICILIAR

Como conseqüência do anterior, as sentenças de divórcio de estrangeiros são admitidas para prov de seu estado, habilitando-os a novo casamento. Se a senrtença se referir a divórcio de cônjuge dos quais um é brasileiro e o poutro estrang., mbos serão tidos como divorciados, desde que cumpram as exigência da lei brasileira a respeito.