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Uso do aparelho GPS no rendimento da corrida em atletas amadores

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USO DO APARELHO GPS NO RENDIMENTO DA CORRIDA EM ATLETAS

AMADORES*

Carlos Augusto Costa Fernandes**

RESUMO

O mundo desportivo tem sido marcado pela forte presença de tecnologia A corrida de rua, deveria ser um esporte simples, no entanto, se tornou uma corrida de aparelhos de última geração. O surgimento de monitores de Frequência Cardíaca (FC) foi um grande avanço para o controle de treino e desenvolvimento de performance dentro do esporte. Mais, recentemente outro dispositivo oriundo da tecnologia se juntou ao arsenal de controle de treino de atletas tanto amadores como profissionais, o receptor portátil para Global Positioning System (GPS). O presente estudo teve como objetivo analisar o uso do aparelho GPS no rendimento da corrida de atletas amadores. Foram avaliados 12 atletas de Assessorias Esportivas de Florianópolis com idade entre 24 e 35 anos (29 ± 3,75). Os indivíduos realizaram um teste de 5.000m de corrida em intensidade submáxima (90 a 100% FC max) em duas situações: utilizando e não utilizando um dispositivo com GPS, com um intervalo de 48 a 72 horas entre um teste e outro. A análise de dados foi feita de forma descritiva com valores de média e desvio padrão, comparando os resultados com e sem o uso do dispositivo GPS. Concluiu-se que esse modelo de tecnologia não influência na performance dos atletas, no entanto, é necessário outro estudos trazendo uma população maior e mais homogênea.

Palavras-chave: corrida-de-rua; GPS; rendimento. 1 INTRODUÇÃO

As Corridas de Rua surgiram na Inglaterra no século XVIII onde tornaram\-se bastante popular, posteriormente, a modalidade expandiu-se para o resto da Europa e Estados Unidos (WEBRUN, 2002). Por volta de 1970, aconteceu o “jogging boom” baseado na teoria do médico norte americano Kenneth Cooper que difundiu seu famoso “Teste de Cooper”. A partir daí as Corridas de Rua cresceram de forma sem precedentes na história. Ainda nesta década surgiram muitas provas

* Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso de graduação da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física). Orientador: Prof. Elinai dos Santos Freitas Schutz, Titulação. Palhoça, 2018.

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de Corrida de Rua em que se tinham a participação da população juntamente com atletas de Elite separados em pelotões distintos. (MELLO, 2004)

Segundo Ferreira (2008), com o crescimento da corrida de rua, em 1977 foram gastos aproximadamente 500 milhões de dólares em tênis de corrida, nessa mesma época, começaram a ser comercializadas revistas especializadas na modalidade. Houve então a popularização das Corridas de Rua em todo o mundo, praticadas em sua maioria, por atletas amadores que buscam melhorar e aumentar sua qualidade de vida. (CORPORE, 2005)

Existem 3 fenômenos que tem ocorrido no contexto de mudança das corridas de rua: 1) a transição de perfil do participante das corridas de rua, alterando as relações percentuais de gênero, faixa etária, classe social e nível de performance; 2) o surgimento de novos modelos de eventos de corridas, que podem ser divididos em duas classes principais, as corridas convencionais e as corridas fashion; e, 3) o surgimento dos grupos de corrida, que dá conta de agregar os novos perfis de corredores, se coloca como alternativa de emprego para ex-atletas e sofre influências pedagógicas baseadas em valores carregados por esses novos profissionais. (OLIVEIRA, 2010).

Segundo Mello (2004), nos anos 90 devido há um aumento no numero de pesquisas consistentes e a presença de tecnologia de equipamentos, o Estados Unidos presenciou o segundo ‘’boom’’ da corrida. No Brasil, esse boom só teve inicio em 1998, onde ganha força ate hoje.

De acordo com a Associação Internacional de Maratonas e Corridas de Rua, (AIMS, 2004) as Corridas de Rua vêm crescendo mais como um comportamento recreativo, do que como aspecto profissional para atletas. Existem basicamente três tipos de pessoas que buscam os resultados de corridas: 1) as que correm e procuram apenas seu próprio tempo e posição; 2) os que conferem os resultados para ver como foi o seu desempenho e de seus amigos ou apenas para descobrir o vencedor; 3) os diretores de provas, que vêem os resultados como dados estatísticos e de investimentos.

De acordo com a Corpore, em 2006, o numero de adeptos a corrida de rua nos EUA era estipulado aproximadamente em 40 milhões de pessoas, sendo que 17 milhões participaram de eventos organizados. Nesse mesmo ano no Brasil, o

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número de corredores era de 4 milhões, desses, 250 mil participaram de eventos organizados.

Acredita que esse crescimento advém da busca pela qualidade de vida, o convívio com outros praticantes que, contagiados pelo prazer das provas, das medalhas e camisetas recebidas, passam a representar conquistas nos ambientes de trabalho, familiar e esportivo. O ano Olímpico também estimula a participação em corridas, que é um esporte popular, barato, que exige baixo investimento, o que acaba atraindo, cada vez mais, novos participantes para as provas (CORPORE, 2006). O desenvolvimento da tecnologia e de sensores também possibilitou o uso de dispositivos portáteis. O que provocou uma adoção generalizada de tais dispositivos indicando o início de uma nova era tecnológica. (PAGE, 2015)

Na sua história, o esporte passou por dois momentos marcantes: o primeiro foi há mais de um século, com a necessidade do profissionalismo, acompanhado por um aumento em massa dos espectadores. O outro ainda está sendo vivenciando, a invasão da tecnologia em todas as áreas do esporte, desde a composição de equipamentos até as tecnologias vestíveis, que auxiliam na análise de performance. (ROSS, 2011) Em um contexto geral, a industrialização sempre trouxe consigo a modernização, avanço da tecnologia e a evolução da ciência. Num mundo onde as mudanças são constantes e a inovação tecnológica é cada vez mais acelerada, a população tem a disposição diversos tipos de tecnologia, tais como: tecnologias educacionais, tecnologias gerencias e tecnologias assistenciais (CARVALHO, NASCIMENTO, MARTINS, 2006).

A popularização de tecnologias vestíveis (por exemplo, relógios com GPS) já mostrou seu potencial em melhorar o estilo de vida através da tecnologia inteligente, um uso importante desses dispositivos moveis se da por orientações como número de passos diários, monitoramento da qualidade de sono e distancia percorrida diária (REN, 2013). Thompson (2017) diz que dentro das tecnologias vestíveis existe uma grande capacidade de analisar, interpretar e alavancar dados para ajudar indivíduos a alcançar sua saúde, fitness e metas de desempenho esportivo.

Essa união entre a tecnologia e o esporte são inseparáveis, principalmente quando se trata do alto rendimento. A tecnologia chega além do que

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o treinamento já chegou, possibilita informações minuciosas que sem o auxilio dela seria de extrema dificuldade e ate mesmo impossível. (COUTINHO, 2017) Segundo Iglesias (2009), o conceito da evolução da tecnologia dentro do esporte está diretamente ligado com a melhoria do rendimento e do conforto dos atletas, para que isso aconteça, tanto o material esportivo quanto os dados estatísticos estão evoluindo constantemente.

O feedback é um fator importante na melhoria do desempenho das habilidades esportivas. Recentemente, avanços na tecnologia tornaram possível aumentar e melhorar os feedbacks que os atletas recebiam durante os treinamentos e competições. Além disso, a tecnologia moderna teve um impacto tão profundo no esporte que muitos atletas e treinadores agora consideram informações derivadas do avanço tecnológicos um valor imensurável. (LIEBERMANN, 2012)

Liebermann et al. (2002) citam que a utilização da tecnologia para a evolução da performance dentro do esporte parece ser algo positivo, embora não seja essencial para os atletas atingirem seus objetivos.

Os relógios GPS de hoje têm todos os recursos específicos do esporte para acompanhar todos os passos nas ruas, mas também estão repletos de outros sensores e tecnologia para mantê-lo conectado o resto do dia. (RUNNERS WORLD, 2018)

Page (2015), concluiu que a tecnologia vestível agora é parte integrante da vida dos atletas que buscam melhora na performance. Os dados biométricos produzidos por esses dispositivos estão começando a se tornar uma rotina e está permitindo que atletas e seus treinadores desempenhem de uma maneira mais eficaz e inteligente, analisando dados de variáveis como frequência cardíaca, distância percorrida, velocidade, impactos e taxa de trabalho que podem permitir a identificação para melhoria.

Para Coutinho (2017), todo esse avanço da tecnologia modificou a gestão e prática do esporte de elite no mundo inteiro. Somente depois da introdução de aparelhos que medem frequência cardíaca por minuto, que o atleta começou a medir sua velocidade em relação a essa variável, trazendo uma evolução positiva para o esporte (LIMA, 2007). Deve-se usar os avanços tecnológicos aliados com o esporte, mas não se deve-se ficar refém dessa evolução. Em provas de corrida as pessoas

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fazem ultrapassagens, não acertam as tangencias e desviam para pegar água. Sem falar em outras interferências, como campo magnético, tuneis e arvores, que podem deixar o sinal do GPS fraco. (SAVAZONI, 2012)

Com toda essa evolução e popularização da tecnologia no esporte, o número de adeptos ao dispositivo GPS aumentou, nesse contexto surgiu uma duvida, se seria possível esse tipo de tecnologia vestível ter algum efeito no rendimento da corrida de atletas amadores.

O presente estudo teve como objetivo analisar o uso de dispositivo GPS no rendimento da corrida de atletas amadores, mensurando o desempenho em testes usando ou não o dispositivo.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 TIPO DE PESQUISA

Quanto a sua natureza, essa pesquisa se caracteriza como aplicada, pois vai utilizar ambientes da vida real, problema imediato e utilizara de sujeitos humanos. (THOMAS & NELSON 2002)

Quanto aos objetivos dessa pesquisa, pode se dizer que é descritiva, já que, segundo Gil (2002), ela tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população.

Quanto aos procedimentos técnicos, é do tipo descritivo (GIL, 2002). 2.2 SUJEITOS DA PESQUISA

A amostra foi composta por 12 atletas amadores de Florianópolis de ambos os sexos, com pelo menos 1 ano de treinamento sistemático e idade media de 29 (±) anos. Os sujeitos foram escolhidos de forma não aleatória intencional, para que se encaixem nos critérios de inclusão, facilitando o acesso do pesquisador.

- CRITÉRIOS DE INCLUSÃO:

- Assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; - Ter mais de 18 anos;

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- Aceitar e ter disponibilidade para realizar os dois testes de corrida submáximos no intervalo definido

- CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO:

- Indivíduo possa sentir qualquer desconforto ou lesionar-se no intervalo entre as coletas;

- Indivíduo que praticar outro esporte além da corrida;

- Individuo que não realizar os dois testes dentro do intervalo determinado

2.3 INSTRUMENTO DE PESQUISA

Foi realizado um teste de potência aeróbica de 5 quilômetros de corrida em intensidade submáxima (90 a 100% FC máx.) (FMTri, 2016) em duas situações: utilizando e não utilizando um dispositivo com GPS. Para captação de dados como distância e frequência cardíaca, foram utilizados respectivamente os aparelhos da Garmin, relógio Forerunner 735xt juntamente com a cinta cardíaca modelo HRM-Run.

2.4 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisas da Unisul e após sua aprovação foi realizado um contato com atletas de corrida de rua da grande Florianópolis, agendando data e local para a realização do teste.

No dia da realização do primeiro teste (de acordo com o sorteio - com ou sem uso de dispositivo), foram explicados os procedimentos e objetivos e os atletas que concordaram assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Os atletas realizaram um breve aquecimento de aproximadamente dez minutos e iniciaram o teste. Foi solicitado que o atleta corresse os 5 mil metros em sua intensidade máxima.

O teste aconteceu em percurso plano em que a repetição do teste deveria ocorrer obrigatoriamente no mesmo local.

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O tempo de intervalo entre o primeiro e segundo teste foi em um intervalo de 48 e 72 horas, seguindo orientações da literatura para essa intensidade (FMTri, 2016)

2.5 ANALISE DE DADOS

A análise de dados foi feita de forma descritiva com valores de média e desvio padrão e inferencial, comparando os resultados com e sem o uso do dispositivo GPS.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O gráfico 1 a seguir, ilustra o tempo médio em segundos levado pelos atletas para completar o teste de 5.000m em ambas as situações, utilizando ou não o dispositivo com GPS.

Fonte: Elaboração dos autores 2018.

Pouco se conhece acerca de estudos que utilizam o GPS no rendimento de corredores. Na avaliação de performance relacionado ao tempo de duração de

1414 1408 -100 200 500 800 1100 1400 1700

Com Dispositivo Sem Dispositivo

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cada teste, como mostra o gráfico 1, o estudo mostrou uma diferença de 6 segundos entre uma situação e outra. O que nos leva a concluir que nesse estudo, na linha da performance, o dispositivo não interferiu significativamente para os atletas em modo geral.

Estudos que buscam relacionar desempenho físico e índices fisiológicos, tem utilizado o coeficiente de variação como um indicativo da homogeneidade da amostra (SOAVE, 2014). O coeficiente de variação encontrado neste estudo (13%) foi mais alto do que a literatura mostra para testes de: 3.000m (8%), 5.000m (5%) e 10.000m (3,9%) (DENADAI et al., 2004; GRANT et al., 1997). O que influencia diretamente na analise do índice de performance.

No gráfico 2, são apresentadas as distancias registradas individualmente nas duas situações do estudo, utilizando ou não o aparelho GPS.

Fonte: Elaboração dos autores 2018.

O gráfico número 2 mostrou pouca diferença, (média de 10m) entre todos os testes. A literatura aborda que os aparelhos têm uma margem de erro de 1% (ROCHA, 2014), e o erro do aparelho apresentado nesse estudo foi de 0,43%, o que leva a concluir que para esse estudo, o aparelho GPS foi de grande confiabilidade,

4920 4940 4960 4980 5000 5020 5040 5060 5080

Atleta 1 Atleta 2 Atleta 3 Atleta 4 Atleta 5 Atleta 6 Atleta 7 Atleta 8 Atleta 9 Atleta 10Atleta 11Atleta 12

Grafico 2 - Comparação Das Distancias Registradas nos testes

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Gloersen et al. (2018) através de um estudo, concluíram que o erro da distância percorrida marcada pelo dispositivo GPS em esportes de endurance acontece de forma linear. O que pode se concluir que quanto maior a distância percorrida, maior será o erro da distância final, assim como o erro da velocidade media.

O uso de dispositivos GPS com objetivo de monitorar a carga externa em esportes intermitentes de alta intensidade com deslocamentos curtos, apresenta limitações. Já em atividades de endurance, como a maratona, a utilização dos equipamentos de GPS é uma forma válida para monitorar parâmetros relacionados à carga externa (distância percorrida e velocidade de deslocamento), inclusive durante competições oficiais. (MACLEOD, 2007) Ainda que a velocidade instantânea registrada por dispositivos GPS em esportes de endurance podem errar de forma significativa. (GLOERSEN et Al. 2018)

O gráfico 3, apresentado a seguir, faz uma comparação entre as porcentagens medias da FC máxima de todos os atletas nas duas situações do estudo.

Fonte: Elaboração dos autores 2018.

Os resultados apresentados no gráfico 3 indicam que grande a maioria dos corredores conseguiu manter-se dentro das zonas de intensidade submáxima (93% ± 4,5%), estando de acordo com a literatura, que para testes de potência

75,00% 80,00% 85,00% 90,00% 95,00% 100,00% 105,00%

Atleta 1 Atleta 2 Atleta 3 Atleta 4 Atleta 5 Atleta 6 Atleta 7 Atleta 8 Atleta 9 Atleta

10 Atleta11 Atleta12

Ggrafico 3 - Porcentagem Media da FCMáx

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aeróbica esse percentual deve ficar entre 90-100% da FCmáx. (DENADAI et al.; 2004; FMTRI, 2016)

Segundo a ACSM (2000) umas das linhas de raciocínio que permite usar a frequência cardíaca ou porcentagem da FCmáx como um indicador de intensidade de esforço, é a sua relação linear com os valores do Vo2Máx. A relação entre esses dois indicadores, permite estimar uma variável em função da outra, ou seja, se um atleta corre em um dado percentual da sua FCmáx, ele apresenta um percentual correspondente para seu VO2máx (GILMAN, 1996). Entre os resultados apresentados no gráfico 3 um dos atletas do estudo não atingiu a intensidade proposta, ficando com sua FC abaixo da zona em ambos os testes, o que pode ser explicado pelo pouco tempo de pratica no esporte, já que, segundo DENADAI et al, (2009), essa tolerância de uma alta porcentagem da FC esta ligada com a experiência e o tempo de pratica.

Quando analisada a Frequencia Cardiaca (FC) os resultados vão ao encontro do que cita Stoa et al., (2010) que mais importante que a distância, o tempo final da prova é determinante para os valores percentuais da FCmáx, ou seja, os desempenhos com um menor tempo de duração, em geral são os que apresentam um maior percentual da FCMáx.

4 CONCLUSÕES E SUGESTÕES

De acordo com os resultados encontrados, a ausência de diferença média de tempo final nas situações com e sem dispositivo GPS, conclui-se que esse modelo de tecnologia não influência na performance de atletas amadores de corrida.

Entretanto, as sugestões para futuros estudos utilizando dispositivos GPS a fim de analisar o desempenho de atletas amadores de corrida de rua, seria usar uma maior amostra e um grupo mais homogêneo. Outra sugestão, é que seja feito coletas das variáveis como FC, percepção subjetiva de esforço e tempo a cada quilômetro, a fim de comparar a estratégia de prova nas duas situações.

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REFERÊNCIAS

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