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IDENTIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS ENVOLVIDAS NA AFLUÊNCIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS AO SISTEMA DRENAGEM URBANA - ESTUDO DE CASO EM BELO HORIZONTE MG.

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IDENTIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS ENVOLVIDAS NA AFLUÊNCIA DE

RESÍDUOS SÓLIDOS AO SISTEMA DRENAGEM URBANA - ESTUDO

DE CASO EM BELO HORIZONTE MG.

ASTRID CAROLINA BUSTOS VALENCIA1; MÁRCIO BENEDITO BAPTISTA2 E RAPHAEL

TOBIAS DE VASCONCELOS BARROS3.

1 Administradora Ambiental e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Escola de Engenharia/UFMG – Bloco I – CEP: 312709011 – Belo Horizonte (MG), Brasil – E-mail:

cbv.smarh@yahoo.com, Tel: +55 31 9330 8246.

2 Doutor em Recursos Hídricos e Professor Titular doDepartamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos da Escola de Engenharia/ UFMG – Bloco I – CEP: 312709011 – Belo Horizonte (MG), Brasil – E-mail:

marcio.baptista@ehr.ufmg.br, Tel: +55 31 3409 1871.

3 Doutor em Engenharia Sanitária e professor Associado do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Escola

de Engenharia/ UFMG – Bloco I –CEP: 312709011 – Belo Horizonte (MG), Brasil –E-mail: raphael@desa.ufmg.br, Tel: +55 31 3409 1926.

Resumo

A disposição dos resíduos sólidos nas cidades brasileiras constitui-se uma questão

importante, com importantes reflexos nas condições sanitárias. Observam-se,

frequentemente, inadequações operacionais de importância variável, com impactos nos sistemas de drenagem urbana, com a redução da capacidade de vazão de estruturas de condução e a perda de volume de armazenamento em dispositivos de retenção e detenção, afetando, assim, o desempenho global dos sistemas.

Neste contexto, o presente trabalho visa a apresentar os estudos desenvolvidos para identificação das variáveis intervenientes na dinâmica da produção, disposição e transporte de resíduos sólidos em bacias hidrográficas urbanizadas. As variáveis assim identificadas integrarão um modelo de produção de resíduos sólidos de forma a possibilitar a quantificação dos impactos nos sistemas de drenagem urbana, subsidiando a definição de medidas de controle. O modelo proposto fundar-se-á no tratamento estatístico dos dados obtidos em bacias urbanizadas em Belo Horizonte.

Palavras-chave.

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INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

Os aglomerados urbanos são grandes geradores de resíduos sólidos, sendo que estes apresentam reflexos importantes nas condições sanitárias e funcionais das cidades, implicando na necessidade de esforços e de recursos financeiros significativos para sua adequada disposição.

A qualidade do manejo e disposição dos resíduos sólidos urbanos (RSU) é bastante

desigual nas cidades brasileiras, observando-se, frequentemente, inadequações

operacionais, como reflexo de fatores educacionais, da cobertura do serviço de limpeza urbana, de condicionantes político-administrativos, de aspectos socioeconômicos, demográficos, geográficos e de ocupação do solo.

As inadequações da disposição dos RSU apresentam impactos importantes nas condições sanitárias e no funcionamento geral das cidades. Particularmente no tocante aos sistemas de drenagem urbana, condições operacionais da disposição inadequadas ou deficientes refletem-se na frequente deposição de RSU nas estruturas de condução, notadamente em emboques de canais e galerias, com a redução da sua capacidade de vazão (Foto 1a). Em reservatórios de retenção e detenção constata-se a deposição do material (Foto 1b) e o conseqüente comprometimento dos volumes de armazenamento, afetando, assim, o desempenho global dos sistemas.

Figura 1. (A) Deposição de RSU em estruturas de drenagem. (B) Gaiola de proteção parcialmente

obstruída por resíduos sólidos, na entrada da galeria de descarga de fundo na bacia de detenção do córrego Engenho Nogueira - Belo Horizonte (MG).

Além dos aspectos de desempenho operacional dos sistemas de drenagem urbana, a gestão dos RSU afeta de forma importante a manutenção da infraestrutura, implicando em custos de manutenção, complexas operações de desobstrução e dragagem.

Neste sentido, a compreensão da dinâmica da produção, disposição e transporte de resíduos sólidos dentro de uma bacia hidrográfica urbana, pode constituir um fator importante na tomada de decisões no que diz respeito à gestão dos recursos aplicados diretamente nos serviços de limpeza urbana, à definição de estratégias a adotar e definição de metas de varrição, rota e frequência de coleta, como no estabelecimento de ações que

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permitam efetivamente avaliar e gerenciar os fatores envolvidos e promover a redução de custos de manutenção das infraestruturas de drenagem, das despesas da saúde pública e com o saneamento em geral.

Assim, o presente trabalho teve como objetivo a identificação das variáveis intervenientes na questão de resíduos sólidos em bacias hidrográficas urbanizadas, com base essencialmente na literatura, fundamentando um modelo de produção de resíduos sólidos afluentes aos sistemas de drenagem urbana. Espera-se que modelo assim definido, embasado em dados referentes à cidade de Belo Horizonte, possibilite a quantificação dos impactos, subsidiando a definição de medidas de controle do problema.

DESCRIÇÃO METODOLÓGICA

Para determinação das variáveis suscetíveis a influenciar o afluxo dos resíduos sólidos ao sistema de drenagem foi realizada uma pesquisa documental para identificar as variáveis utilizadas por pesquisadores em estudos relativos à geração de resíduos sólidos, de forma geral, focando-se, em seguida, na relação dos RSU com o sistema de drenagem urbano e, finalmente, estudos específicos para o caso da cidade de Belo Horizonte.

A partir da pesquisa foram, então, identificadas as variáveis utilizadas em cada um dos estudos, assim como aquelas que, de acordo com os pesquisadores, não foram avaliadas, mas que apresentaram alguma influência nos trabalhos. A análise das variáveis assim identificadas à luz das condições específicas da cidade permitiu a definição das variáveis a serem efetivamente exploradas estatisticamente para a estruturação do modelo.

GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM ÁREAS URBANAS

A dinâmica da geração de resíduos sólidos em áreas urbanas assume importância crucial no planejamento de sistemas de gestão e gerenciamento, na busca de maior cobertura do serviço, com qualidade, minimizando impactos ambientais e evitando o risco à saúde da população.

A propósito deste tema foram analisados os trabalhos de Dangi et al. (2011) e de Li et al. (2011), que mediante modelagem de resíduos sólidos estimaram a geração de resíduos sólidos para a cidade de Katmandu (Nepal) e em Beijing (China), com o objetivo de levantar informações para o estabelecimento e melhorias dos sistemas de limpeza urbana para as cidades.

No primeiro estudo os autores estimaram a produção de resíduos sólidos na cidade usando como variáveis a estratificação socioeconômica dos domicílios, estabelecimentos públicos como escolas, hotéis e restaurantes, com categoria de serviço diferenciada e ruas da cidade de baixa, média e alta acessibilidade. No estudo também se realizaram amostragens em campo para cada um dos setores mencionados e os autores realizaram a análise estatística dos dados de geração de resíduos sólidos coletados (Dangi et al., 2011).

Já para o estudo feito por Li et al. (2011), foram utilizados dados governamentais fornecidos pelo escritório de estatística de Beijing, correspondentes a tipificação dos bens consumidos e o tempo de consumo na cidade.

Nas conclusões das pesquisas, os autores Dangi et al. (2011) e Li et al. (2011) definiram a renda como o fator que mais contribui na geração de resíduos sólidos, sendo que o segundo

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fator corresponde à densidade populacional, incluindo população flutuante em áreas centrais e de alto fluxo de transeuntes.

Dangi et al. (2011) acrescentam ainda que os resíduos da construção civil representam grave problema por coleta e disposição inadequadas, sendo ainda frequentemente subestimados, requerendo atenção similar à disposição inadequada de resíduos nas ruas por parte dos transeuntes.

Outros estudos pesquisados correspondem aos realizados por Pinto et al. (2012), Silva et al. (2012) e Dias et al. (2012) que buscam a identificação dos fatores que influem na geração de resíduos sólidos na cidade de Belo Horizonte.

No primeiro estudo, Pinto et al. (2012) focam os fatores sociais, econômicos e demográficos associados à geração de resíduos sólidos na cidade; para isso, utilizou informações extraídas do Censo Demográfico referentes a renda, anos de estudo, sexo, raça e idade do responsável do lar. Na análise também foi utilizado o Índice de Qualidade de Vida Urbana da cidade (IQVU)1, calculado pelas Secretaria de Planejamento da Prefeitura do município

de Belo Horizonte para estimar a desigualdade no fornecimento de serviços, infraestrutura e qualidade de vida dos cidadãos, assim como dados sobre a geração de resíduos sólidos, fornecidos pelas entidades da limpeza urbana da cidade. Finalmente utilizando métodos estatísticos os autores correlacionaram a geração de resíduos sólidos com cada uma das possíveis variáveis independentes e ajustaram o modelo, concluindo que as variáveis que mais impactaram na geração de resíduos sólidos no município corresponderam ao IQVU e o

número de moradores na Área de Ponderação (AP)2 estabelecida pelo censo demográfico.

A relação IQVU e geração de RSU é direta e crescente.

Do mesmo modo, Silva et al. (2012) em estudo feito sobre a geração de resíduos sólidos domiciliares no município de Belo Horizonte, usando como variáveis de análise informações socioeconômicas e demográficas do município, especificamente relacionadas a renda, educação, estrutura etária e domiciliar e a informação estatística geração de resíduos sólidos da cidade, concluíram que áreas que apresentam população de maior renda apresentam, maiores taxas de geração RSU per capita, devido ao seu potencial de consumo. Os autores mencionam ainda que as zonas da cidade com alto níveis socioeconômicos apresentam menor densidade demográfica. Assim, os autores concluíram, que nem sempre existe relação direta entre o aumento da população e o aumento da produção de RSU, sendo que nas periferias, com população de baixa renda e maior número de habitantes por residência, a geração per capita é menor.

Dias et al. (2012) em estudo feito para o estabelecimento de um modelo de geração de resíduos sólidos domiciliares em centros urbanos, incluindo Belo Horizonte, concluíram que o aumento da produção de resíduos sólidos na cidade, no período de estudo compreendido

1 O IQVU é um índice calculado pela Secretaria de Planejamento da Prefeitura de Belo Horizonte que utilizando as informações dos órgãos municipais e dos prestadores de serviços públicos, calcula as desigualdades sociais na cidade no que tange à bens e serviços no espaço intraurbano. O IQVU tem 38 Indicadores agrupados em componentes que correspondem as dimensões mais importantes da qualidade de vida urbana (Abastecimento, Cultura, Educação, Esportes, Habitação, Infra-estrutura, Meio Ambiente, Saúde, Serviços Urbanos e Segurança Urbana), que para efeitos de calculo recebem um peso específico de acordo com a sua importância relativa.

(http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/contents.do?evento=conteudo&idConteudo=31787&chPlc=31787&viewbusca=s%3E/) acedido a 05

de Agosto de 2015. 2

A Área de Ponderação é a menor área geográfica para a qual podemos calcular estimativas baseadas nas informações do questionário da amostra. É o nível geográfico definido para a aplicação dos procedimentos estatísticos que permitem usar os dados da amostra como válidos para a população. Uma Área de Ponderação é sempre um conjunto de Setores Censitários e cada Setor pertencerá sempre a uma única Área de Ponderação. (http://gestaocompartilhada.pbh.gov.br/estrutura-territorial/setores-censitarios-e-areas-de-ponderacao)

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entre os anos de 2006 a 2010, pode ter sido influenciado pelo aumento da cobertura do serviço de limpeza urbana e, por conseguinte, nos registros das quantidades geradas. No estabelecimento do modelo os autores utilizaram variáveis socioeconômicas extraídas das pesquisas socioeconômicas conjunturais mensais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sendo estas relacionadas a renda, classificação, tamanho e distribuição econômica da população. Os dados correspondentes a massas de resíduos de coleta domiciliar de edificações residenciais, comerciais, públicas e de prestação de serviços, foram utilizados na modelagem, não sendo objeto de estudo os resíduos sólidos lançados na via pública, de varrição, especiais ou de saúde.

Finalmente, os autores observaram sazonalidade na produção de resíduos sólidos, associada tanto a influencias climáticas como de renda, relacionada possivelmente ao recebimento do décimo terceiro salário ao final do ano.

RESÍDUOS SÓLIDOS E DRENAGEM URBANA

Mudanças no uso de solo e o aumento da densidade demográfica nas bacias hidrográficas apresentam consequências no tipo de resíduos que chegam ate os sistemas de drenagem, sejam estes de origem natural, como solo, vegetação a matéria orgânica, e de origem antrópica, associados a materiais que sofreram processo de transformação ou produtos de origem industrial.

Alguma pesquisa tem procurado identificar o impacto associado aos resíduos sólidos na drenagem. Marais e Armitage (2004) fizeram um estudo em nove bacias na Cidade do Cabo, na África do Sul, onde estabeleceram como variáveis de seleção das áreas de estudo o uso de solo diferenciado, presença de diferentes perfis socioeconômicos para o qual utilizaram a informação da renda da população, situação de emprego, tipo de domicilio e propriedade, também dados demográficos correspondentes à densidade populacional, assim como a variável de acesso a serviços fundamentais (abastecimento de água, instalações sanitárias e coleta de resíduos).

No Brasil também pesquisas relacionadas à presença de resíduos sólidos no sistema de drenagem em bacias com usos de solos diferenciados tem sido realizadas. Neste grupo encontramos os estudos de Barros et al. (2014), Brites e Gastaldini (2007), Gava e Finotti (2012), Neves e Tucci (2011) que apresentaram, entre seus objetivos desde a identificação do tipo de resíduos que atinge a drenagem até a análise e a quantificação dos resíduos sólidos. A variável “uso e ocupação do solo” esteve sempre presente nos estudos, seguida da análise do serviço “limpeza urbana” (coleta, varrição de ruas e disposição de resíduos, entre outros), e os eventos de “precipitação”. A “área da bacia” e a influência da sazonalidade foram também foram apontadas.

Pesquisa realizada por Salles et al. (2012), mencionando o fato da presença dos resíduos sólidos em sistemas de drenagem natural, apresenta uma estrutura destinada a retenção de resíduos sólidos instalada em um curso de água no Brasil. A estrutura foi testada em eventos quando foi possível verificar as quantidades e características físicas dos materiais que chegam até a rede de drenagem similares aos estudos anteriormente mencionados. No Quadro 1 é possível observar as variáveis analisadas pelos diversos autores, que apresentaram maior nível de relevância no tema estudado devido a seu aporte na geração de resíduos sólidos e na presença destes na drenagem urbana.

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RESULTADOS E PERSPECTIVAS

Na analise das variáveis utilizadas nas pesquisas dos modelos de geração de resíduos sólidos e da presença destes últimos na drenagem urbana, foi possível determinar as variáveis que, de acordo com diversos autores, intervém na ocorrência do problema.

Dentre as variáveis identificadas nos textos, encontram-se em primeiro lugar aquelas relacionadas com as características físicas próprias da bacia e relacionada ao uso e ocupação do solo. Em seguida aparecem fatores ligados às características socioeconômicas da população, especificamente a renda, que impacta diretamente o poder de consumo da população.

A densidade demográfica foi a terceira variável que os autores identificaram, de forma positiva ou negativa, com influência na geração de resíduos sólidos, reafirmando-se a necessidade de aprofundamento no estudo desta variável.

Referente às outras variáveis não classificadas em um nível significativo de relevância, foram incluídas às variáveis correspondentes as características geográficas e tipo de habitação e propriedade, devido a que se pretende conhecer sua relação com variáveis de uso e ocupação de solo e com a renda.

No antepenúltimo grupo de pesquisa definido como nível de serviço, foram selecionadas as variáveis correspondentes à drenagem pluvial e limpeza urbana, sendo esta última mencionada no terceiro nível de relevância. No que diz respeito à drenagem pluvial, esta foi selecionada como variável interveniente apesar de não aparecer nos primeiros lugares de relevância nas pesquisas do levantamento bibliográfico em geral, mas é citada com nível médio relevância nas pesquisas sobre resíduos sólidos na drenagem urbana.

Assim, no Quadro 2 é apresentada uma síntese das variáveis selecionadas e seu nível de relevância.

Quadro 2. Variáveis selecionadas para o estabelecimento do modelo para estimar afluência

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CONCLUSÕES

Ressalta-se a importância de se conhecer e quantificar o fenômeno da afluência e deposição de resíduos sólidos no sistema de drenagem urbana, fase aos impactos significativos que provoca.

A identificação das variáveis correspondentes a cada situação especifica e sua ponderação é fundamental no equacionamento das possíveis alternativas a ser sujeito de estudo e postas em pratica.

Constata-se a atualidade e a oportunidade deste tipo de estudos para melhorar das condições dos sistemas de saneamento (em particular a gestão de resíduos sólidos e a drenagem urbana), colaborando para o bom funcionamento das cidades.

Finalmente a partir da analise feita as variáveis serão objeto de estudos estatísticos com dados obtidos em bacias urbanizadas em Belo Horizonte de forma a avaliar sua real pertinência para integrar um modelo para estimação dos RSU afluentes aos sistemas de drenagem.

Em seguida, buscar-se-á o confronto do modelo proposto com dados de outras áreas urbanas de modo a avaliar sua capacidade de generalização.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão de bolsas que permitiram o desenvolvimento deste trabalho. Agradecem ainda à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) pelo apoio à pesquisa.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Aguiar, J. E.; Baptista, M. B. (2011). Erosões nas estruturas de concreto das galerias de águas pluviais urbana. Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, 4 (1), 70-90.

Brites, A. P. Z; Gastaldini, M. C. C. (2007). Avaliação da carga poluente no sistema de drenagem de duas bacias hidrográficas urbanas. Revista Brasileira De Recursos Hídricos. 12 (4), 211-221.

Barros, T. R. DE; Mancini, S. D.; Ferraz, J. L. (2014). Composition and quantification of the anthropogenic and natural fractions of wastes collected from the stormwater drainage system for discussions about the waste management and people behavior. Environment, Development and Sustainability 16 (2), 415 - 429.

Dangi, M. B ; Pretz, C.R ; Urynowicz, M.A ; Gerow, K.G ; Reddy, J.M.(2011). Municipal solid waste generation in Kathmandu, Nepal. Journal of Environmental Management 92 (1) 240-249.

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Dias, D. M.; Martinez, C. B.; Barros, R. T. V.; Libânio, M. (2012). Modelo para estimativa da geração de resíduos sólidos domiciliares em centros urbanos a partir de variáveis socioeconômicas conjunturais. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental 17 (3), 325-332. Gava, T.; Finotti, A. R. (2012). Solid Wasted in Drainage Network of Rio do Meio Wastershed, Florianópolis/Sc. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 1 (2), 79-101.

Li, Z. S; Fu, H.Z.; Qu, X.Y. (2011). Estimating municipal solid waste generation by different activities and various resident groups: A case study of Beijing. Science of the Total Environment 409 (20), 4406 – 4414.

Neves, M. G. F. P; Tucci, C. E. M. (2011). Composição de resíduos de varrição e resíduos carreados pela rede de drenagem, em uma bacia hidrográfica urbana. Engenharia Sanitária e Ambiental 16 (4), 331–336.

Marais, M.; Armitage, N. (2004). The measurement and reduction of urban litter entering stormwater drainage systems: Paper 1 - Quantifying the problem using the City of Cape Town as a case study. Water SA 30 (4), 483–492.

Pinto, M.R.; Pereira, D. R.; Freitas, R.C. (2012). Fatores sociais, econômicos e demográficos associados à geração de lixo domiciliar na cidade de belo horizonte. REUNA 17 (2), 27-44.

Prefeitura de Belo Horizonte. Índice de Qualidade de Vida Urbana – IQVU.

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Salles, A., Wolf, D. B., E Silveira, G. L. (2012). Solid wastes drained in a urban river sub-basin. Urban Water Journal 9 (1), 21–28.

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