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DISCIPLINA: Controle de Qualidade na Indústria

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PPGE3M/UFRGS

PPGE3M/UFRGS

• DISCIPLINA: Controle de

Qualidade na Indústria

Profa. Dra. Rejane Tubino Profa. Dra. Rejane Tubino

rejane.tubino@ufrgs.br rejane.tubino@ufrgs.br

Fone: 3308

Fone: 3308--99669966

(2)

Programa da Disciplina

Programa da Disciplina

•• Apresentação da disciplina Apresentação da disciplina –– Conceitos Conceitos

preliminares. Auditorias de sistema de gestão da preliminares. Auditorias de sistema de gestão da qualidade.

qualidade.

•• Sistemas de indicadores, Benchmarking, PDCA.Sistemas de indicadores, Benchmarking, PDCA. •• Ferramentas da Qualidade.Ferramentas da Qualidade.

•• Cartas de controle e Cartas de controle e CapabilidadeCapabilidade do processo. do processo. •• LeanLean ProductionProduction. FMEA. PPAP.. FMEA. PPAP.

•• Seminários.Seminários. •• Seminários.Seminários. •• Prova.Prova.

(3)

Avaliação

Avaliação

• Seminário e Prova

• Será baseada na seguinte avaliação: • M = 0,7Prova+ 0,3Seminário

• Será exigida a frequência mínima de 75% para

(4)

Bibliografia:

Bibliografia:

•• ABNT NBR ISO 9000 Sistemas de gestão da ABNT NBR ISO 9000 Sistemas de gestão da qualidade

qualidade -- Fundamentos e vocabulário, Rio de Fundamentos e vocabulário, Rio de Janeiro, 26p. 2000.

Janeiro, 26p. 2000.

•• ABNT NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da ABNT NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade

qualidade -- Requisitos, Rio de Janeiro, 28p. Requisitos, Rio de Janeiro, 28p. 2008.

2008.

•• ABNT NBR ISO 9004 Sistemas de gestão da ABNT NBR ISO 9004 Sistemas de gestão da qualidade

qualidade -- Diretrizes para melhorias de Diretrizes para melhorias de desempenho, Rio de Janeiro, 48p. 2000. desempenho, Rio de Janeiro, 48p. 2000. •• ABNT NBR ISO 19011 Diretrizes para ABNT NBR ISO 19011 Diretrizes para

auditorias em sistema de gestão da qualidade auditorias em sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental, Rio de Janeiro, 32p. 2002.

(5)

Bibliografia:

Bibliografia:

•• Borges, Wagner de Souza. Métodos estatísticos Borges, Wagner de Souza. Métodos estatísticos e melhoria da qualidade:

e melhoria da qualidade: construindo construindo confiabilidade em produtos. 1996.

confiabilidade em produtos. 1996.

•• BrassardBrassard, M. , M. TheThe Memory Memory JoggerJogger: Qualidade : Qualidade Ferramentas para uma Melhoria Contínua. Rio Ferramentas para uma Melhoria Contínua. Rio de Janeiro:

de Janeiro: QualitymarkQualitymark Editora, 1985.Editora, 1985.

•• Campos, V. F. Gerência da Qualidade Total. Campos, V. F. Gerência da Qualidade Total. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Otoni, Belo Horizonte: Fundação Cristiano Otoni, 1989.

1989.

•• Campos, V. F. TQCCampos, V. F. TQC-- Controle Total de Controle Total de

Qualidade (no estilo Japonês). Belo Horizonte: Qualidade (no estilo Japonês). Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999. Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.

(6)

Bibliografia:

Bibliografia:

•• Fernandes, Waldir Fernandes, Waldir AlgarteAlgarte. A história da . A história da qualidade e o Programa Brasileiro da

qualidade e o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade. 2000.

Qualidade e Produtividade. 2000.

•• IshikawaIshikawa, K. , K. IntroductionIntroduction to to QualityQuality ControlControl, , 1989.

1989.

•• JuranJuran, J. M.; , J. M.; GrynaGryna, F. M. , F. M. JuranJuran´´s s QualityQuality Control

Control HandbookHandbook. . FourthFourth Edition. New Edition. New York:McGraw

York:McGraw--Hill Book Company, 1988.Hill Book Company, 1988.

•• KumeKume, H. Métodos Estatísticos para Melhoria , H. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993. da Qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993.

(7)

Bibliografia:

Bibliografia:

•• PizzolatoPizzolato, Morgana Mapeamento da estrutura , Morgana Mapeamento da estrutura global que fornece confiança às medições. 2006. global que fornece confiança às medições. 2006. •• Rizzo, Rizzo, E.M.S.E.M.S. Noções sobre Tecnologia de Noções sobre Tecnologia de

Gestão na Indústria. São Paulo. Associação Gestão na Indústria. São Paulo. Associação

Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006. 134p. Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2006. 134p. •• Siqueira, L. G. P. Controle Estatístico do Siqueira, L. G. P. Controle Estatístico do

Processo. Equipe Grifo. São Paulo: Pioneira, Processo. Equipe Grifo. São Paulo: Pioneira, 1997.

1997.

•• WerkemaWerkema, , M.C.C.M.C.C. Ferramentas Estatísticas Ferramentas Estatísticas

Básicas para o Gerenciamento de Processos. Vol. Básicas para o Gerenciamento de Processos. Vol. 2: Belo Horizonte: Fundação

2: Belo Horizonte: Fundação ChistianoChistiano Ottoni, Ottoni, 1995.

(8)

Seminário

Seminário

(9)

Assuntos para seminários

Assuntos para seminários

PDCA CEP

Sistemas de indicadores

Just in time + Kanban 6 Diagrama de causa e

efeito ISO 17025 Pareto

FMEA TS 16949:2002 PPAP Lean Production

MASP APQP

PNQ Poka Yoke

5S BSC

(10)
(11)

Normas: Razões Históricas

Normas: Razões Históricas

Normas: Razões Históricas

Normas: Razões Históricas

(12)

Definição

Definição

Definição

Definição

 É uma especificação técnica ou

outro documento de domínio público preparado com a colaboração, o consenso ou a aprovação geral de todas as partes interessadas e aprovada por um organismo para tal juridicamente qualificado a nível nacional, regional ou internacional.

 Pretende assegurar que os

materiais, produtos, processos e serviços são aptos para o fim a que se destinam.

(13)

 ProtegerProteger aa populaçãopopulação emem aspectosaspectos relacionadosrelacionados

com

com aa saúdesaúde ee segurançasegurança;;

 DefinirDefinir osos requisitosrequisitos necessáriosnecessários àà obtençãoobtenção dada

qualidade

qualidade requeridarequerida pelopelo clientecliente;;

 DarDar soluçãosolução parapara problemasproblemas repetitivos,repetitivos,

aumentando

aumentando aa produtividadeprodutividade ee reduzindoreduzindo osos desperdícios,

desperdícios, colaborandocolaborando assimassim parapara aa conservação

conservação dede recursosrecursos naturaisnaturais ee dodo meiomeio ambiente

ambiente;;

 AssegurarAssegurar aa absorçãoabsorção ee transferênciatransferência dede

tecnologia tecnologia;;

 FacilitarFacilitar oo comérciocomércio internacionalinternacional..

Objetivos da Normalização

Objetivos da Normalização

Objetivos da Normalização

Objetivos da Normalização

(14)

ISO 9000

ISO 9000

ISO 9000

ISO 9000

 ComitéComité ISO/TCISO/TC 176176:: ““QualityQuality ManagementManagement

and

and QualityQuality AssuranceAssurance”,”, constituídoconstituído emem 1979

1979..

 UniformizarUniformizar asas normasnormas ee requisitosrequisitos parapara

SGQ

SGQ jájá existentesexistentes emem diversosdiversos paísespaíses industrializados

industrializados..

 AA publicaçãopublicação dada 11ªª ediçãoedição dada sériesérie dede

normas

normas ISOISO 90009000 foifoi emem 19871987..

 AsAs ISOISO 90009000 foramforam revistas,revistas, atéaté àà data,data,

duas

duas vezesvezes::

 19941994  20002000

(15)

As empresas brasileiras aderiram à aplicação das ISO 9000. Existem várias razões que explicam este fato:

As ISO 9000...

o constituem uma base universal para o

estabelecimento e desenvolvimento dos sistemas da qualidade nas organizações;

o permitem uma linguagem comum entre

clientes e fornecedores;

o são sugeridas ou impostas por clientes;

o dão uma imagem externa de empresa

organizada;

Razões para a aplicação das normas

Razões para a aplicação das normas

ISO

ISO

Razões para a aplicação das normas

Razões para a aplicação das normas

ISO

(16)

Vocabulário

Vocabulário

Vocabulário

Vocabulário

NBR

ISO

9000

Norma Brasileira

International Organization for Standardization

(17)

Principais Normas da Série 9000 ISO 9000 Conceitos e Definições ISO 19011 Auditorias ISO 9001 Gestão da Qualidade (Requisitos) ISO 9004 Gestão da Qualidade (Melhoria do Desempenho) CERTIFICAÇÃO PAR CONSISTENTE PAR CONSISTENTE

(18)

Definições de Qualidade

Definições de Qualidade

•• Grau no qual um conjunto de características Grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos.

inerentes satisfaz a requisitos.

»

» NBR ISO 9000:2000NBR ISO 9000:2000

••

•• Atender aos requisitos acordados com o Atender aos requisitos acordados com o cliente.

(19)

Como obter a Qualidade?

Como obter a Qualidade?

•• Estrutura formalmente definidaEstrutura formalmente definida •• Mínimo de documentação Mínimo de documentação

•• PlanejamentoPlanejamento

•• Controle de atividades relacionadas à Controle de atividades relacionadas à qualidade

qualidade

•• Medição e análise crítica de desempenhoMedição e análise crítica de desempenho •• Melhoria ContínuaMelhoria Contínua

(20)

Sistema de Gestão

Sistema de Gestão

integrado

integrado

(21)

ISO 16000- Responsabilidade social

Sistema de Gestão

Sistema de Gestão

integrado

integrado

ISO 9001:2008 ISO 9001:2008-- SGQSGQ ISO 14.001:2004

ISO 14.001:2004-- Sistema de Gestão AmbientalSistema de Gestão Ambiental

Segurança do Trabalho: OHSAS 18.001:2007 ABNT NBR 18801/2010

(22)

Princípios da Gestão da Qualidade

Princípios da Gestão da Qualidade

Princípios da Gestão da Qualidade

Princípios da Gestão da Qualidade

1

Foco no Cliente CLIENTE

4

Abordagem de Processo

6

Melhoria Contínua GQ

8

Beneficios mútuos nas

relações com os fornecedores

3

Envolvimento dos Colaboradores

5

Abordagem sistemática da gestão

7

Abordagem factual para a tomada de decisão

2

Liderança

(23)

SGQ

SGQ-- Baseado em 8 princípios

Baseado em 8 princípios

de gestão da qualidade

de gestão da qualidade

1

1 Foco no clienteFoco no cliente 2

2 LiderançaLiderança 3

3 Envolvimento das pessoasEnvolvimento das pessoas 4

4 Abordagem de processoAbordagem de processo 5

5 Abordagem sistêmica para a gestãoAbordagem sistêmica para a gestão 6

6 Melhoria contínuaMelhoria contínua 7

7 Abordagem factual para tomada de decisõesAbordagem factual para tomada de decisões 8

8 Benefícios mútuos nas relações com os Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores

(24)

7

7

•• Década de 90: cada 3 prédios construídos, um se Década de 90: cada 3 prédios construídos, um se perdia

perdia

•• Hoje: ArgamassaHoje: Argamassa-- Perdas próximo a 50% ainda Perdas próximo a 50% ainda •• Desperdício médio 7Desperdício médio 7--8%8%

•• Ex.: lucro de um empreendimento: 8%Ex.: lucro de um empreendimento: 8% –

– índice de 3% a 4% de perdas de materiaisíndice de 3% a 4% de perdas de materiais

– desperdício representa 50% do lucrodesperdício representa 50% do lucro

•• Uma empresa que domina bem uma tecnologia Uma empresa que domina bem uma tecnologia tem menor perda

tem menor perda

»

(25)

5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 5.1 Comprometimento da direção 5.2 Foco no cliente 5.3 Política da qualidade 5.4 Planejamento 5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicação

5.6 Análise crítica pela direção 6 GESTÃO DE RECURSOS 6.1 Provisão de recursos 6.2 Recursos humanos 6.3 Infra-estrutura 6.4 Ambiente de trabalho 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO

7.1 Planejamento da realização do produto

7.2 Processos relacionados a clientes

7.3 Projeto e desenvolvimento 7.4 Aquisição

7.5 Produção e fornecimento de serviço 7.6 Controle de dispositivos de medição e

monitoramento

8 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA 8.1 Generalidades

8.2 Medição e monitoramento

8.2.1- Satisfação do cliente

8.3 Controle de produto não-conforme 8.4 Análise de dados 8.5 Melhorias 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Requisitos gerais 4.2 Requisitos de documentação Requisitos da NBR ISO 9001:2008 Requisitos da NBR ISO 9001:2008

(26)

10% Técnica

90% Atitudes

Referências

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