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Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho PLANO DE FORMAÇÃO

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Agrupamento de Escolas

Rosa Ramalho

P

LANO DE

Agrupamento de Escolas

Rosa Ramalho

LANO DE

F

ORMAÇÃO

2016/2017

Agrupamento de Escolas

(2)

in tr o d u çã o INDICE INDICE INDICE INDICE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ... 2222 ENQUADRAMENTO ENQUADRAMENTOENQUADRAMENTO ENQUADRAMENTO ... 3...333 CEFAEB CEFAEBCEFAEB CEFAEB ... 3... 333 DESTINATÁRIOS DESTINATÁRIOSDESTINATÁRIOS DESTINATÁRIOS ... 4...444 OBJETIVOS OBJETIVOSOBJETIVOS OBJETIVOS ... 4444 IDENTIFICAÇÃO DAS ÁR

IDENTIFICAÇÃO DAS ÁRIDENTIFICAÇÃO DAS ÁR

IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE FORMAÇÃOEAS DE FORMAÇÃOEAS DE FORMAÇÃOEAS DE FORMAÇÃO ... 5555 FORMADORES

FORMADORESFORMADORES

FORMADORES ... 9999 PLANO DE FORMAÇÃO RO

PLANO DE FORMAÇÃO ROPLANO DE FORMAÇÃO RO

PLANO DE FORMAÇÃO ROSA RAMALHOSA RAMALHOSA RAMALHOSA RAMALHO ... 9999 PLANO DE FORMAÇÃO CE

PLANO DE FORMAÇÃO CEPLANO DE FORMAÇÃO CE

PLANO DE FORMAÇÃO CEFAEBFAEBFAEB ...FAEB...11...111111 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO ...12...121212 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ...12...121212

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in tr o d u çã o

I

NTRODUÇÃO

“Todos os indivíduos têm potencial para ser criativos, mas só serão se quiserem” Howard Gardner

O Agrupamento de Escolas (AE) tem por missão a formação e o desenvolvimento integral dos alunos, desde o pré-escolar ao Ensino Básico, pretendendo formar cidadãos conscientes dos seus direitos, dos seus deveres e do seu papel na sociedade local e no mundo globalizado.É nestes pressupostos que desenvolveum ambiente propício a novas aprendizagens, a métodos de estudo, ao conhecimento estruturante e às atitudes ou seja, educar para a cidadania global.

A diversificação dos modelos educativos, das estratégias e dos materiais que conduzam à melhoria do serviço educativo prestado é uma aposta forte na formação do seu corpo docente e restantes agentes educativos deste Agrupamento. A formação promove a diversificação de modelos educativos, de novas práticas pedagógicas e didáticas e proporciona um serviço educativo de qualidade.

Considerando as metas do PE e do Plano de ação estratégico para a promoção do sucesso escolar (PAEPSE) o levantamento das necessidades e interesses de formação assentou na auscultação do pessoal docente, não docente e assistentes técnicos. A sua análise permitiu a construção do presente plano de formação, que visa, inequivocamente, sustentar práticas e competências dos profissionais do agrupamento e, subsequentemente, a qualidade da educação e do ensino nele ministrados.

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in tr o d u çã o

E

NQUADRAMENTO

De acordo com o Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho, alínea d) do artigo 33.º compete ao Conselho Pedagógico “elaborar e aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente” e segundo a alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º, compete ao Diretor “aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município”.

O Despacho n.º18038/2008 no seu ponto 1, salienta que a conceção, organização e operacionalização da formação contínua dos profissionais da educação é da competência da escola competindo-lhes “em termos concretos e precisos, a explicitação do levantamento de necessidades, a indicação dos objetivos a atingir, a identificação das áreas de formação a desenvolver e das modalidades mais adequadas a utilizar e qual o público-alvo a atingir”.

O Decreto-Lei n.º 22/2014 de 11 de fevereiro refere que a melhoria da qualidade do ensino tem como objetivo a valorização profissional dos docentes, através do investimento na formação contínua. O presente decreto -lei pretende reforçar, também, a ideia de que e a organização e gestão do ensino e o sucesso educativo constituem o núcleo central da atividade docente.

C

EFAEB

O Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho integra o Centro que Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Barcelos e Esposende. Este tem vários objetivos, entre eles destacam-se: dar resposta às necessidades de formação identificadas e manifestadas pelas escolas associadas e adequar a oferta à procura de formação contínua dos diferentes intervenientes.

Nesse sentido, o Plano de Formação do agrupamento é um documento aberto que deverá prever reajustamentos decorrentes das necessidades e oportunidades que vão surgindo ao longo da sua implementação. A sua exequibilidade será facilitada com a colaboração de toda a comunidade educativa e do Centro de Formação da Associação de Escolas de Barcelos e Esposende, bem como com o estabelecimento de parcerias entre o Agrupamento e outras instituições ou organizações.

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D

ESTINATÁRIOS

O Plano de Formação do Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho tem como principais destinatários os intervenientes no processo educativo:

Educadores,

Professores do ensino básico,

Técnicos especializados a exercerem funções no Agrupamento (terapeutas…), Pessoal não docente do Agrupamento (assistentes técnicos e operacionais),

Encarregados de educação com educandos inscritos numa das escolas do Agrupamento.

O

BJETIVOS

O Plano de Formação que se apresenta tem como objetivo principal definir as linhas gerais para desenvolver com equidade o Projeto Educativo, o Plano de Atividades e o Plano de Ação Estratégico para a Promoção do Sucesso Escolar.

Estabeleceram-se os seguintes objetivos:

1. Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal docente e não docente da escola, tendo

em atenção os objetivos e áreas prioritárias de formação definidas no Projeto Educativo, atendendo, igualmente, às conclusões da avaliação externa da Escola e às necessidades referidas nos relatórios de autoavaliação;

2. Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo;

3. Estimular novos processos pedagógicos de mudança, suscetíveis de gerar novas dinâmicas;

4. Contribuir para a melhoria dos resultados escolares dos alunos através da realização de ações

de formação em áreas ou programas e outras disciplinas do currículo dos alunos;

5. Desenvolver competências no domínio da utilização das Tecnologias de Informação e

Comunicação no contexto dos processos de ensino -aprendizagem;

6. Divulgar experiências, ideias e materiais, possibilitadores do desenvolvimento de uma prática

investigativa e de inovação educacional;

7. Apoiar o aparecimento e desenvolvimento de projetos de formação;

8. Acompanhar de forma eficaz o percurso escolar dos alunos, na perspetiva de promoção da

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com os interesses e necessidades dos alunos, de forma a assegurar o cumprimento, com sucesso, do percurso escolar educativo;

9. Apoiar os pais, encarregados de educação e famílias no desenvolvimento de conhecimentos e

competências que lhes permitam fazer o acompanhamento académico dos seus filhos e exercer o seu papel parental, de formação e educação dos educandos;

10. Responder às necessidades de desenvolvimento do seu pessoal docente para efeitos de

preenchimento dos requisitos previstos para a avaliação de desempenho e progressão na carreira.

I

DENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE

F

ORMAÇÃO

“O trabalho de formação deve estar próximo da realidade escolar e dos problemas sentidos pelos professores...” AnnLieberman

O Projeto Educativo do Agrupamento e as medidas do Plano estratégico para a promoção do sucesso escolar apontam linhas de orientação/medidas que deverão servir de ponto de referência para as ações de formação a desenvolver neste Agrupamento.

As linhas orientadoras:

• Promoção da educação para a liberdade, autonomia e responsabilidade; • Promoção da educação para o desenvolvimento integral;

• Promoção de uma cultura de inclusão e solidariedade;

• Valorização da cooperação, abertura ao meio e da dimensão europeia da educação. As medidas:

• Promoção de práticas de gestão curricular mais articulada entre disciplinas e de trabalho interdisciplinar por temas integradores, em departamento e conselhos de turma;

• Aplicação de métodos pedagógicos alternativos à aprendizagem da leitura realizada em coadjuvação (1.º e 2.º ano) e reforço pedagógico das aprendizagens nas disciplinas de Português no 1.º ciclo e Português e Inglês no 2.º e 3.º ciclo, pela dinamização de Oficinas de literacia e comunicação e de Apoio educativo.

• Reforço pedagógico das aprendizagens na disciplina de Matemática pelas práticas de diferenciação pedagógica e de trabalho mais individualizado, realizado em coadjuvação e,

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também com grupos flexíveis, de acordo com as dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos;

• Reforço pedagógico das aprendizagens através de um ensino experimental das ciências que desenvolva nos alunos um pensamento crítico, divergente, uma maior criatividade, rigor e persistência.

• Estruturas de suporte à aprendizagem e de promoção do sucesso educativo: sala de estudo e apoio tutorial específico.

Para a elaboração deste Plano de Formação foram auscultados os diferentes intervenientes no sentido do diagnóstico das respetivas necessidades, pessoais e da profissão, bem como as linhas orientadoras do PE e do PAEPSE.

As áreas prioritárias de formação:

Pessoal docente

1) Departamento de educação pré-escolar

a) Formação no âmbito das Orientações Curriculares.

2) Departamento 1º ciclo

a) Escrita Criativa em Sala de Aula;

b) Quadros interativos;

c) Metas de aprendizagem de Português e Matemática;

d) Excel.

3) Departamento de Línguas

a) Programas e metas curriculares de Português no 3.º ciclo do ensino básico;

b) Construção de materiais didáticos por nível de desempenho;

c) Exploração de software de gestão e avaliação de alunos e documentos digitais;

d) Estratégias de ensino/aprendizagem ao ar livre: o meio ambiente como forma de

desenvolvimento de competências pessoais e sociais;

e) O papel do professor: da teoria à prática;

f) A voz como instrumento de trabalho.

4) Departamento de Matemática, Ciências e Tecnologias

Matemática:

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in tr o d u çã o Físico Química:

b) - Práticas Laboratoriais em Física e Química, no 3º ciclo;

c) - Higiene e Segurança nos Laboratórios Químicos";

d) - " Apps no Ensino" ou "Laboratórios de aprendizagem /future classroomlab (eun). Ciências Naturais

e) - Atividades práticas no ensino da Ciências Naturais;

f) - Alunos com NEE em contexto de sala de aula (alunos abrangidos pelos DL 3/2008 -

artigos 18º e 21º);

g) Educação para a saúde.

TIC:

h) Ambientes Digitais (ferramentas em sala de aula);

i) Ambientes Computacionais (scratch, kodu e robótica).

5) Departamento de Ciências Humanas e Sociais

a) Hidroconflitos;

b) Os laboratórios virtuais para o ensino da História;

c) Património artístico local: no ensino da História;

d) Integração de dispositivos móveis e da web em contexto de aprendizagem.

6) Departamento de Expressões

a) Formação em técnicas diversas: madeira, cerâmica, papel, vidro, reutilização de materiais;

b) Edição digital de imagem e de vídeo. Criação de conteúdos didáticos multimedia.

Webdesign;

c) Formação em danças – folclore;

d) Formação em danças medievais;

e) Técnicas vocais;

f) Musico terapia;

g) Edição de pautas e partituras no ancore;

h) Técnicas de representação/coreografias;

i) Cavaquinho;

j) Utilização das TIC.

7) Departamento B

a) Gestão da (in)disciplina na sala de aula

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in tr o d u çã o

b) Método das 28 palavras;

c) Tecnologias de apoio CRTIC

Pessoal não docente

1) Assistentes operacionais

a) Primeiros Socorros em contexto escolar;

b) Utilização das novas tecnologias em contexto educativo;

c) Comportamento/Desenvolvimento Infantil;

d) Segurança em contexto escolar;

e) Higiene, saúde e segurança no trabalho;

f) Organização de bibliotecas;

g) Técnicas de animação/ Liderança de grupos;

h) Acompanhamento de crianças com NEE;

i) Segurança e higiene alimentar

2) Assistentes técnicos administrativos

a) Regime de faltas, férias e licenças;

b) Excel - Utilização de folhas de cálculo;

c) Código do procedimento administrativo;

d) Contratação pública.

Pais e encarregados de educação

Em relação aos pais e encarregados de educação dos alunos do agrupamento, identifica-se como prioritárias as seguintes temáticas a desenvolver na sua formação:

a) Reflexão sobre temas educativos básicos;

b) Apoio familiar ao estudo;

c) Promoção de uma cultura de participação na escola;

d) Promoção da ligação Escola-Família;

e) Promoção da motivação escolar;

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in tr o d u çã o

F

ORMADORES

Para além da formação disponibilizada pelo Centro que Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Barcelos e Esposende, no qual o agrupamento se encontra integrado, este Plano apresenta um conjunto de ações formais e algumas informais que tiveram origem na vontade expressa por alguns docentes em dinamizarem ações de formação neste Agrupamento. Assim, procura dar cumprimento aos objetivos já anteriormente enunciados, otimizar os recursos humanos existentes no agrupamento e apoiar os projetos/estratégias em curso.

Tal implementação poderá revestir as seguintes modalidades de formação:

a) Formação da responsabilidade dos professores do próprio agrupamento: direção,

departamentos, áreas disciplinares, associação de pais e encarregados de educação, etc.;

b) Formação de curta duração – colóquios, seminários, conferências, … – em colaboração com

instituições públicas ou privadas, nomeadamente as propostas pelo Ministério da Educação e Ciência;

c) Formação creditada da responsabilidade do Centro de Formação Contínua.

PLANO DE FORMAÇÃO

R

OSA

R

AMALHO

data Atividade Duração Objetivos operacionais Formadores

setembro Utilização das ferramentas tic na educação

Curta duração

- Descobrir e experimentar novas ferramentas ou software disponíveis online

- Preparação de atividades de colaboração nos planos de turma/escola. Helena Vilas Boas Alexandra Corte- Real Outubro 22 de fevereiro Técnicas de libertação emocional (EFT); Curta duração

- Introduzir técnicas de Libertação Emocional (EFT). - Usar o EFT em contexto escolar.

Rosa Viana 21 de dezembro Formação no âmbito da manipulação de extintores CO2 e pó químico Curta duração

- Desenvolver competências na manipulação de extintores CO2 e pó químico, no âmbito do plano de segurança.

Bombeiros Voluntários de

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in tr o d u çã o janeiro (a aguardar creditação) Museus e as TIC em contexto escola Curta duração

- Explorar o potencial dos museus e do património como ferramenta de ensino/aprendizagem;

- Explorar alguns dos aplicativos educacionais mais populares e práticos (APPS para smartphones e tablets), através de uma ampla gama de assuntos em contextos de aprendizagem fora da sala de aula, em ambientes de cultura e património."

Cândido Leite, Álvaro Moura, Cláudia Gomes, Artur Sousa, Teresa Teixeira, Paulo Ribeiro data a definir (a aguardar creditação) O desenvolvimento da linguagem através dasTIC Curso de formação

- Desenvolver metodologias que possam contribuir para a promoção da qualidade do ensino e da aprendizagem da Linguagem/TIC;

- Construir materiais didáticos facilitadores da aquisição de competências educativas

Helena Vilas Boas 2.º Período “Comunicação interpessoal” Curta duração

- Sensibilizar os formandos para a complexidade da interação humana e para a importância da

comunicação assertiva;

- Promover a troca de experiências e de práticas desenvolvidas pelos assistentes operacionais; - Estimular a reflexão e o espírito crítico dos formandos face às suas práticas.

Ilda Fernandes

2.º Período “Rumo ao futuro: Pais e filhos juntos na sua construção”

Curta duração

- Promover a participação dos pais/encarregados de educação na vida académica dos seus

filhos/educandos;

- Sensibilizar os pais/encarregados de educação para o seu papel nas opções escolares dos seus educandos;

- Informar sobre as alternativas educativas e formativas disponíveis no sistema educativo português Ilda Fernandes Ao longo do ano letivo Implementação do Programa de Intervenção «Aprender a compreender torna mais fácil o saber»

Curta duração

- Contribuir, através da ação do professor em contexto de sala de aula, para uma melhoria dos desempenhos e das aprendizagens dos alunos no domínio da compreensão leitora;

- Apoiar a implementação do programa “Aprender a compreender torna mais fácil o saber”.

Ilda Fernandes data a definir (a aguardar creditação) O Ensino das Danças Tradicionais Portuguesas na Escola Curso de formação

- Desenvolver a capacidade científico-pedagógica relativa ao ensino/ aprendizagem da área das Danças Tradicionais Portuguesas (DTP).

- Aprender e aplicar algumas DTP no contexto de aula.

- Promover a aquisição de conhecimentos. - Preservar a riqueza cultural, tanto no domínio coreográfico como ao nível musical.

Carmo Remelhe Graça Gomes

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in tr o d u çã o data a definir (a aguardar creditação) Implementação de atividades práticas no 1º ciclo – trabalho laboratorial, experimental e de campo Curso de formação

- Implementar práticas pedagógicas, os procedimentos experimentais e os recursos didáticos ao nível da sala de aula.

- Consciencializar os docentes do 1º CEB sobre a relevância de uma adequada Educação em Ciências para todos.

- Mobilizar os docentes para uma intervenção ativa no ensino das Ciências nas suas escolas e de acordo com as perspetivas atuais da Educação em Ciências orientada para a cultura científica dos cidadãos.

Cândido Leite Paulo Ribeiro

27 de janeiro Barcelos medieval - História Local

Curta duração

- Conhecer a Idade Média: sociedade, política, religião, música, dança, literatura, vestuário, lendas e feitos históricos.

Inês Faria

Data a definir Integração de diapositivos móveis em contextos de aprendizagem- Workshops

Adelina Moura Data a definir Potenciar os dispositivos móveis como ferramentas de

aprendizagem em prátcas educativas

Adelina Moura

fevereiro PIPEF: um programa de intervenção educativa em contexto escolar e familiar

Maria de Fátima Tenreiro dos Santos

abril A educação emocional em contexto de sala de aula Victorino da Silva Costa

julho A educação emocional na educação pré-escolar Maria de Fátima Tenreiro dos Santos Victorino da Silva Costa

PLANO DE FORMAÇÃO

C

EFAEB

Data a definir Diferenciação pedagógica – repensar a sala de aula Márcia Lacerda Data a definir A importância da consciência fonológica como prevenção

de dificuldades na leitura e escrita

Carina Leite

Data a definir Aprendizagens cooperativas na sala de aula: vantagens e desvantagens de uma metodologia dinâmica

Fernando Lima

Data a definir Metas curriculares de Português – 3.º ciclos conceção de materiais didáticos-pedagógicos

José Manuel Gemelgo Reis

Data a definir Metas curriculares de Matemática no 1.º e 2.ºciclos Sociedade Portuguesa de Matemática Data a definir Novos programas: materiais pedagógicos (matemática) Sociedade Portuguesa de Matemática Data a definir Da Educação Literária à escrita criativa Lúcia Barros

Data a definir O trabalho prático investigativo no ensino das ciências: trabalho experimental

Alcina Figueiroa

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A

VALIAÇÃO

O Plano de Formação é avaliado no final de cada ano letivo e revisto sempre que se julgue conveniente, em função de alterações da legislação, dos documentos orientadores da vida escolar do Agrupamento ou de outras mudanças relevantes para o referido Plano.

Compete ao Conselho Pedagógico acompanhar a execução do Plano de Formação, produzir e aplicar os instrumentos necessários à avaliação do seu desenvolvimento e apresentar o relatório final de avaliação, evidenciando o seu grau de concretização e o impato da formação na melhoria das práticas educativas, traduzido na aplicação de inquéritos por questionário.

Inquéritos online

B

IBLIOGRAFIA

Canário, Rui “ Gestão da escola: Como elaborar o plano de formação? “. Lisboa: Ministério da Educação. Instituto de Inovação Educacional. Cadernos de Organização e Gestão Curricular.

Almeida, M. L. et al.. “Formação contínua” in Uma formação em círculo: um sentido no presente…um sentido no futuro. Lisboa: Ministério da Educação. Instituto de Inovação Educacional. Colecção Práticas Pedagógicas;

Documentos fornecidos pelo Centro de Formação Legislação

REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho

Decreto-Lei n.º 249/92, de 9 de Novembro

(com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 60/93, de 20 de Agosto, pelo Decreto-Lei n.º 274/94, de 28 de Outubro pelo Decreto-Lei n.º 207/96, de 2 de Novembro, pelo Decreto-Lei n.º 155/99, de 10 de Maio e pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro) estabelece as quatro áreas prioritárias de intervenção a nível da formação.

Despacho nº. 18038/2008 (2ª. série) Decreto-Lei n.º 22/2014 de 11 de fevereiro

Referências

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