PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: Ciências: Matemática e Física PERÍODO LETIVO:2017/2º
TURMA: 6051 DISCIPLINA: Prática de Ensino de Matemática II SIGLA: IEA031
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CRÉDITOS: 2
TEÓRICA: 00 PRÁTICA: 60 PRÉ-REQUISITO:
IEA026 – Prática de Ensino de Matemática I
PROFESSOR (ES): Leonardo Dourado de Azevedo Neto E-MAIL (S): leonardo.dourado13@gmail.com
Horário das aulas teóricas:
- Horário das aulas práticas:Terça-feira: 07h às 09h Quinta-feira: 07h às 09h
Horário e local de atendimento a alunos: Segunda-feira: 14h às 16h
Laboratório de Ensino de Matemática
2. EMENTA
Elaboração de um plano de ensino e aplicação do mesmo por meio de regência de classe simulada, seguindo as recomendações dos PCN's de matemática do ensino fundamental – terceiro e quarto ciclo. Elaboração de sequências didáticas para apoio à regência simulada. Elaboração, sempre que possível, de material concreto para apoio a regência simulada e/ou aplicação dos disponíveis no mercado. Análise de um livro didático usado atualmente na prática docente.
3. OBJETIVOS 3.1. GERAL
Elaborar um plano de ensino, de um tópico do Ensino Fundamental (terceiro e quarto ciclos), para a disciplina Matemática.
3.2. ESPECÍFICOS
(a) Aplicar esse plano através de regências simuladas na UFAM.
(b) Produzir materiais concretos e/ou usar os disponíveis no laboratório/mercado como apoio à regência simulada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/CRONOGRAMA
Datas Aulas Conteúdo Professor**
Carga horária
Tipo (T, P)*
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/CRONOGRAMA
Datas Aulas Conteúdo Professor**
Carga horária
Tipo (T, P)*
01/08/17 1h P Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática do ensino fundamental – terceiro e quarto ciclo.
Leonardo
03/08/17 2h P Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática do ensino fundamental – terceiro e quarto ciclo.
Leonardo
08/08/17 2h P Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática do ensino fundamental – terceiro e quarto ciclo.
Leonardo
10/08/17 2h P Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática do ensino fundamental – terceiro e quarto ciclo.
Leonardo
15/08/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
17/08/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
22/08/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
24/08/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
29/08/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
31/08/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
12/09/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
14/09/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
19/09/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
21/09/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
26/09/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
28/09/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
03/10/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
05/10/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
10/10/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/CRONOGRAMA
Datas Aulas Conteúdo Professor**
Carga horária
Tipo (T, P)*
19/10/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
24/10/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
26/10/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
31/10/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
07/11/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
09/11/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
14/11/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
16/11/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
21/11/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
23/11/17 2h P Regência de Classe Simulada. Leonardo
* Aula teórica ou prática
** Em caso de disciplinas compartilhadas
5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
O curso será conduzido pelos(as) alunos(as), com a supervisão do professor responsável pela disciplina, por meio de regências simuladas que tratarão a respeito de conteúdos do ensino fundamental (séries finais).
Os(as) alunos(as) serão estimulados(as), na elaboração das sequências didáticas para a regência simulada, a utilizarem as estratégias de ensino discutidas na disciplina Prática de Ensino de Matemática I.
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO I – Composição, Aplicação e Notas dos Exercícios Escolares
Cada Exercício Escolar (EE) é constituída de uma regência simulada de classe e de relatórios de aula, cuja descrição mais detalhada encontra-se adiante. A nota atribuível a um Exercício Escolar é medida entre 0,00 (zero) e 10,00 (dez inteiros).
II – Composição, Aplicação e Nota da Prova Final
A Prova Final (PF) é constituída de uma avaliação escrita de caráter dissertativo, cuja descrição mais detalhada encontra-se adiante. A nota atribuível à Prova Final é medida entre 0,00 (zero) e 10,00 (dez inteiros).
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO III – Provas de Caráter Dissertativo
As provas de caráter dissertativo visam fazer o estudante desenvolver abordagem textual, coesa e concisa sobre os assuntos abordados em sala, podendo, ou não, ser constituídas de questões.
Caso a prova seja constituída de questões, cada questão terá uma pontuação associada, e a correção da resposta será analisada e mensurada conforme a relação entre as etapas adotadas pelo estudante e as etapas solicitadas para a discussão.
Caso a prova não seja constituída de questões, versará sobre uma situação-problema a ser discutida com proposta de solução. A proposta de solução será analisada e mensurada conforme a relação entre as etapas adotadas pelo estudante e as etapas solicitadas para a discussão.
A nota da prova de caráter dissertativo é a soma das pontuações atribuídas ou a cada questão ou a cada etapa, conforme a elaboração da prova.
IV – Cálculo da Média de Exercícios Escolares
Cada Exercício Escolar (EE) terá valor igual a 10,0 (dez) pontos e será composta da seguinte maneira:
• Somatório da Regência Simulada (RS) de valor igual a 8,0 (oito) pontos com os Relatórios de Aulas (RA) de valor igual a 2,0 (dois) pontos.
• Em cada Exercício Escolar (EE) o(a) estudante fará uma Regência de Classe Simulada. • A nota dos relatórios de aulas será obtida por meio de uma regra de três simples, da seguinte
maneira:
x --- 2,0 pontos y --- n pontos Onde:
x é a quantidade total de relatórios de aulas. y é a quantidade de relatórios entregues.
n é o valor obtido no montante de relatórios de aulas entregues.
A Média de Exercícios Escolares (MEE) é calculada a partir das notas atribuídas aos Exercícios Escolares (EE) da seguinte forma:
MEE =EE1+EE2+EE3 3
Onde EE1 é a nota do Primeiro Exercício Escolar, EE2 , a do Segundo Exercício Escolar e EE3 , a do Terceiro Exercício Escolar.
V – Desempenho e Média Final
Em concordância com a Resolução 23/2017 – CONSEPE, que dispõe sobre o regime didático dos cursos de graduação da UFAM, a avaliação será feita abrangendo os aspectos da aprendizagem
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
e da assiduidade, ambos de caráter eliminatório (art. 8º, caput).
O estudante será considerado aprovado na disciplina caso alcance Média Final (MF) igual ou superior a 5,00 (cinco) pontos (art. 9º, §3º) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina (art. 8º, inciso II).
A avaliação será conduzida com base em, no mínimo, dois Exercícios Escolares (EE) e uma Prova Final (PF), donde a Média Final será calculada como média ponderada entre a Média dos Exercícios Escolares (MEE) e a Prova Final (art. 9, § 1º e § 2º), conforme a expressão a seguir:
MF =2×MEE +PF
3
A favor do desempenho do estudante, aquele que obtiver Média dos Exercícios Escolares igual ou superior a 8,00 (oito inteiros), e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, estará dispensado da Prova Final e será aprovado por média, em que será consignada a Média de Exercícios Escolares (art. 10).
VI – Conhecimento das Notas pelo Estudante
Conforme disciplina a Resolução 31/2015 – CEG/CONSEPE, os Exercícios Escolares, após corrigidos, estarão disponíveis para recolhimento por parte do estudante ao longo do semestre; findado este prazo, as avaliações não recolhidas pelos estudantes estarão disponíveis na Coordenação Acadêmica, podendo ser reclamados por ainda mais um semestre (art. 1º, § 1º e 4º).
O recolhimento será feito mediante registro próprio, em que conste a retirada do Exercício Escolar devidamente corrigido. O estudante que, ao longo do período, não recolher seus Exercícios, uma vez tomado conhecimento da correção dos mesmos, não poderá invocar, em sua defesa, o disposto no § 2º do art. 1º a fim de declarar a existência intencional de prejuízo.
Conforme disposto na Resolução, o estudante fará a Prova Final com o conhecimento prévio de sua Média de Exercícios Escolares (MEE), a partir do conhecimento das notas de seus Exercícios Escolares (EE), conforme já disciplinado.
VII – Revisão de Prova
Conforme disposto na Resolução 31/2015 – CEG/CONSEPE, as solicitações de revisão de prova deverão estar devidamente fundamentadas, isto é, fundamentados os erros encontrados na correção, por meio escrito e referente a cada item da Avaliação Escrita realizada ou a cada item da Prova Final realizada. O pedido pode ser individual ou coletivo (arts. 4º e 5º).
Para tanto, o estudante deverá encaminhar o pedido em até 3 (três) dias do recolhimento de suas Avaliações Escritas ou da realização da Prova Final, devendo ser encaminhado o mesmo, por meio de protocolo, à Coordenação do Curso em que a disciplina se realiza (arts. 6º e 9º).
Uma vez revista a nota da avaliação, o estudante poderá requerer recurso, sob os mesmos termos já especificados, em até 2 (dois) dias da ciência da revisão, situação em que será constituída banca para reavaliação dos itens reclamados. O recurso somente poderá ser aceito se já houve
6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
solicitação de revisão (arts. 12 e 16).
VIII – Justificativa de Ausência e Segunda Chamada de Provas
Os requerimentos para justificativa de ausência deverão ser interpostos na forma e nas condições explicitadas na Resolução 23/2017 – CONSEPE, conforme arts. 12 a 14, sendo imprescindível tal realização para a solicitação de segunda chamada de provas realizadas.
Atendidos os prepostos anteriores, nos ditames da Resolução 48/2009 – CONSEPE, e alterações, as solicitações de segunda chamada de prova devem ser feitas em até 3 (três) dias após a realização da Avaliação Escrita afetada (art. 1º). Este prazo somente será estendido, conforme os princípios da Administração Pública, quando o requerente comprovar o afastamento por período superior ao estabelecido e com justificativa relevante.
IX – Plano de Estudo
Com a revogação do Título III (arts. 20 a 31) da Resolução 9/2009 – CONSAD, por meio da Resolução 16/2017 – CONSAD, fica extinto o recurso a Plano de Estudo.
X – Observações
Conforme disposto na Resolução 23/2017 – CONSEPE, as horas-aula correspondem a horas reais (60 minutos de aula), donde constam apenas 29 itens, de duas horas cada e 2 itens, de uma hora cada, no quadro 4.
Além disso, o cronograma disposto é estimado, podendo ocorrer redistribuição dos assuntos abordados ao longo do semestre, de acordo com o andamento da compreensão dos assuntos pela turma.
7. REFERÊNCIAS 7.1. BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto ciclos do ensino fundamental – Matemática. Brasília:
Ministério da Educação, 1999.
CACHAPUZ, António. et al. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
MALAGUTTI, Pedro Luiz. SAMPAIO, João Carlos. Mágicas, Matemática e outros mistérios. São Carlos: EduFSCar, 2008.
RODRIGUES, Thiago Donda. A Etnomatemática no Contexto do Ensino Inclusivo. Curitiba: CRV, 2010.
7. REFERÊNCIAS
BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova
estratégia. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. 4. ed. São Paulo: Summus, 1986.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries: para
estudantes do curso de magistério e professores do 1º grau. 8. ed. São Paulo: Ática, 1996.
LORENZATO, Sergio. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
LORENZATO, Sergio. Para aprender matemática. 2. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
RIBEIRO, Flávia Dias. Jogos e Modelagem na Educação Matemática. Curitiba: IBPEX, 2012. WACHILISKI, Marcelo. Didática e Avaliação: algumas perspectivas da educação matemática. Curitiba: IBPEX, 2008.
LOCAL E DATA:
ASSINATURAS DOS PROFESSORES(AS):
DATA DA APROVAÇÃO NO COLEGIADO DE CURSO: