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VELOSO, R. B. et al. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, Rio de Janeiro, 1991.

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REZENDE, G.C.; SUITER FILHO, W.S.; MENDES, C.J. Regeneração dos maciços florestais da Cia. Agrícola e Florestal Santa Bárbara. Boletim Técnico SIF, v.1, 1980. p. 1-24.

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STAPE, J. L. Planejamento global e normatização de procedimentos operacionais da talhadia simples em Eucalyptus.Série Técnica IPEF, v. 11, n. 30, p. 51-62, mai., 1997.

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VELOSO, R. B. et al. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, Rio de Janeiro, 1991.

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Recipientes e Doses de Fósforo no Desenvolvimento de Espécies Florestais

Nativas

Isis Melo Dias(1); Robério Anastácio Ferreira(2); Íkaro Daniel de Carvalho Barreto(3)

(1) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Federal de Sergipe (UFS); (isis.md@hotmail.com); (2) Professor Efetivo Departamento de Ciências Florestais; UFS/Universidade Federal de Sergipe; (raf@ufs.br); (3) Professor Substituto Departamento de Estatística de Ciências Atuariais; UFS/Universidade Federal de Sergipe; (daniel.carvalho.ib@gmail.com).

RESUMO

Para o sucesso dos programas de recuperação de áreas degradadas é necessário que sejam produzidas mudas sadias e de boa qualidade, sendo estas influenciadas por diversos fatores. Objetivou-se neste trabalho avaliar o desenvolvimento de duas espécies florestais nativas (Guazuma ulmifolia Lam e Schinus terebinthifolius Raddi) utilizando-se tubetes de polipropileno (56 cm³ e 120 cm³), sacos de polietileno de 800 cm³, bem como 5 dosagens de fertilizante fosfatado (1,2,3,4 e 5kg de Superfosfato Simples/m³ de substrato), em esquema fatorial 3x5, totalizando quinze tratamentos. As sementes de mutamba foram submetidas à quebra de dormência em ácido sulfúrico durante uma hora, enquanto as unidades de dispersão de aroeira foram semeadas sem tratamento. Utilizou-se substrato composto por terra preta, areia lavada e esterco de curral curtido, na proporção 3:1:1 para os sacos de polietileno e Multiplant, terra preta e areia lavada (3:1:1) para os tubetes. Para todos os tratamentos foi realizada adubação de cobertura composta por cloreto de potássio e sulfato de amônio, quinzenalmente 60 dias após a germinação. Os parâmetros mensurados foram altura e diâmetro do coleto, obtidos quinzenalmente 45 dias após a germinação. Os resultados foram submetidos à análise por modelos lineares e teste de Wilks, comauxílio do programa Stat Soft Statistica versão 11.As mudas apresentaram maior crescimento em diâmetro e altura quando produzidas em sacos de polietileno e submetidas à adubação com 2kg/m³ de substrato.

Palavras-chave: áreas degradadas; mudas; crescimento. INTRODUÇÃO

Os ecossistemas florestais proporcionam a manutenção dos seres vivos na biosfera, proteção dos solos e mananciais, além de oferecer matéria-prima para os diversos setores industriais a que se destinam os seus produtos. Mesmo tendo-se conhecimento sobre a importância das florestas, a sua degradação cresceu desordenadamente desde os primórdios do desenvolvimento das sociedades sendo necessária a recuperação dos ambientes degradados.

Dentre os métodos de recuperação de áreas degradadas, o plantio de mudas é realizado com o objetivo principal de proteger rapidamente o solo contra erosão e garantir o sucesso da

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recuperação (ALMEIDA, 2000) sendo essencial a produção de mudas de qualidade, em quantidade e a um baixo custo. Para isso, é necessário compreender a influência dos diversos fatores de produção (água, recipiente, adubação, substratos, etc) no desenvolvimento das mudas de espécies florestais em viveiro.

Geralmente nos viveiros florestais são utilizados fertilizantes solúveis em água, compostos basicamente por nitrogênio, fósforo e potássio. De acordo com Schumacher et al. (2004) o fósforo é o nutriente mais utilizado em adubação no Brasil decorrente da carência generalizada deste macronutriente e do fato deste sofrer forte interação com o solo.

Segundo Pereira et al. (2010), as dimensões dos recipientes trazem implicações de ordem técnica e econômica, sendo ótimos os que harmonizam o custo de produção e a possibilidade de obter maior número de mudas de qualidade. Os sacos plásticos são bastante utilizados por apresentarem maior disponibilidade no mercado, menor custo de aquisição e baixo investimento em infraestrutura de viveiros, sendo utilizados pelos viveiristas que produzem pequenas quantidades de mudas (AJALA et al., 2012). Os tubetes oferecem grandes vantagens como: facilidade das operações de produção de mudas; menor ocupação de área no viveiro; redução dos custos de transporte das mudas para o campo e o direcionamento do sistema radicular devido à presença de estrias internas (CASTRO, 2007).

No caso de espécies florestais, para a implantação em campo de mudas de boa qualidade, Gonçalves et al. (2000), recomendam que a altura deve variar de 20 a 35 cm e diâmetro do colo entre 5 e 10 mm no momento do plantio.

Neste contexto, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar diferentes recipientes e dosagens de fertilizante fosfatado na produção de mudas de espécies florestais nativas em viveiro, visando à diminuição dos custos de produção.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado no Viveiro Florestal da Universidade Federal de Sergipe, localizado no município de São Cristóvão, Sergipe. As mudas foram produzidas em sacos de polietileno preto (14x21cm) e tubetes de 56 e 120 cm³. O substrato utilizado foi composto por terra preta, areia lavada e esterco de curral curtido, na proporção 3:1:1 para os sacos de polietileno e Multiplant (70% casca de pinus, 25% vermiculita e 5% areia), terra preta e areia lavada (3:1:1) para os tubetes.

Foram utilizadas duas espécies florestais nativas pioneiras: Guazuma ulmifolia Lam (mutamba) e Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira). As sementes de mutamba foram submetidas à quebra de dormência em ácido sulfúrico durante uma hora, enquanto as unidades de dispersão de aroeira foram semeadas sem tratamento.

No tratamento testemunha, para cada metro cúbico de substrato foi incorporada adubação inicial composta por 5kg de Superfosfato Simples e 500g de cloreto de potássio, conforme recomendação de Faria (1999). Os demais tratamentos estão descritos no delineamento experimental. As mudas foram mantidas sob sombrite 50% até a ocorrência da emergência e depois transferidas para uma área em pleno sol para estimular sua rustificação. Para todos os tratamentos foi realizada adubação de cobertura quinzenalmente 60 dias após a germinação, com 60g de cloreto de potássio e 25g de sulfato de amônio diluídos em 10 litros de água. As irrigações foram feitas duas vezes ao dia com regadores manuais.

As avaliações de crescimento foram realizadas quinzenalmente a partir de 45 dias após a semeadura. Os parâmetros morfológicos mensurados foram: altura total - H (cm), utilizando-se trena comum a partir do colo até a última inserção das folhas da parte aérea e diâmetro à altura do coleto - DC (mm), utilizando-se paquímetro digital.

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O delineamento experimental foi inteiramente casualisado, em esquema fatorial (3x5), composto por quinze tratamentos, utilizando-se dois fatores, os recipientes e as dosagens de Superfosfato Simples. O fator recipiente foi composto por três tratamentos: sacos pretos de polietileno (14x21cm), tubetes de polipropileno de 56cm³ e tubetes de polipropileno de 120 cm³. Já o fator dosagem foi composto por 5 níveis: 1, 2, 3, 4 kg de Superfosfato Simples/m³ de substrato e o tratamento testemunha composto por 5kg/m³ de substrato. Cada tratamento apresentou 4 repetições compostas de 10 mudas de cada espécie, totalizando 80 mudas na parcela útil por tratamento. A análise estatística foi realizada por modelos lineares e os dados foram submetidos a teste de Wilks através do programa Stat Soft Statistica versão 11.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A mutamba (Tabela 1) apresentou maiores médias das variáveis mensuradas à medida que se aumentou o volume do recipiente. A média da altura das mudas foi maior quando estas foram produzidas nos sacos plásticos de polietileno (recipiente 3) em relação às produzidas nos tubetes de 120 cm³ (recipiente 2) e 56 cm³ (recipiente 1). Resultados semelhantes podem ser observados para o diâmetro, sendo a maior média deste parâmetro encontrada nas mudas produzidas no recipiente 3, seguido pelos recipientes 1 e 2, respectivamente.

Ao analisar os níveis de adubação, notou-se que, para a altura, os melhores níveis de adubação foram T3, T5 e T1, para os recipientes de 1, 2 e 3, respectivamente. Já para o diâmetro, T3, T4 e T1 foram os que apresentaram as maiores médias, observadas nos recipientes 1, 2 e 3, respectivamente.

Tabela 1 - Altura e diâmetro médio de Mutamba (Guazuma ulmifolia Lam) em viveiro, em função de diferentes

níveis de adubação e recipientes aos 75 dias após germinação.

Legenda: DP – desvio padrão da média SP – sacos de polietileno

A semelhança da mutamba, a aroeira (Tabela 2) também apresentou maiores médias tanto para altura quanto para diâmetro à medida que se aumentou o volume do recipiente, sendo a altura maior nos recipientes 3, 2 e 1, respectivamente, e o diâmetro maior nos recipientes 3, 1 e 2, respectivamente, quando comparadas as maiores médias independente do nível de adubação. Os tubetes apresentaram pequena diferença tanto para altura quanto para diâmetro.

Com relação aos níveis de adubação, ao comparar as maiores médias, os tratamentos 1 e 2 foram os que obtiveram as maiores alturas, as quais foram observadas para os recipientes 3 e 2. Entretanto, o recipiente 1 apresentou melhores resultados tanto em altura quanto em diâmetro quando as mudas foram produzidas utilizando-se o tratamento 3.

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Tabela 2 - Altura e diâmetro médio de Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) em viveiro, em função de

diferentes níveis de adubação e recipientes aos 75 dias após germinação.

Legenda: DP – desvio padrão da média SP – sacos de polietileno

Resultados semelhantes foram encontrados por Davide et al. (2005) ao experimentar diferentes recipientes na produção de mudas de Schinus terebinthifolius. Os autores afirmam que, no momento do plantio, as mudas produzidas em sacos plásticos apresentavam maior diâmetro, altura e peso de matéria seca do que as mudas produzidas em tubetes de diferentes volumes.

Com base nas recomendações de Gonçalves et al. (2000), as mudas de mutamba produzidas nos sacos de polietileno apresentaram altura ideal para implantação em campo em todos os níveis de adubação. Já as mudas de aroeira, neste mesmo recipiente, apenas apresentaram esta característica nos tratamentos 1, 2 e 3. Com relação ao diâmetro, a mutamba apresentou tamanho ideal apenas quando submetida aos tratamentos 1 e 3, produzidas nos sacos de polietileno. Para a aroeira, nenhum tratamento atingiu o tamanho ideal, sendo o tratamentos 1 e 2 os mais indicados.

A partir da análise estatística das variáveis mensuradas foi possível estabelecer a quantidade ótima de adubo a ser utilizada para Mutamba (Figura 1) e para Aroeira (Figura 2).

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Figura 2 - Nível de adubação ótimo para Schinus terebinthifolius Raddi.

Torna-se evidente a partir das análises que, para as espécies testadas, o desenvolvimento das mudas foi inversamente proporcional a quantidade de adubo adicionada ao substrato, sendo este fato observado, principalmente, quando da utilização do tratamento testemunha, onde são incorporados 5kg de Superfosfato Simples/m³ de substrato. As quantidades ótimas variaram entre 202g para a aroeira até 256g para a mutamba, demonstrando que o tratamento ideal para as espécies testadas é de 2kg/m³ de substrato podendo variar para mais ou menos 1kg/m³.

Do mesmo modo, é possível observar o recipiente ótimo a ser utilizado na produção de Mutamba (Figura 3) e para Aroeira (Figura 4).

Figura 3 - Recipiente de produção ótimo para Guazuma ulmifolia Lam.

Figura 4 - Recipiente de produção ótimo para Schinus terebinthifolius Raddi.

A utilização dos sacos que polietileno proporcionou maior crescimento em diâmetro e em altura para as espécies testadas. Para aroeira o recipiente menos indicado é o de 56 cm³, enquanto que para mutamba o recipiente menos indicado é o de 120 cm³. O fato das mudas apresentarem maior crescimento em altura e diâmetro quando são utilizados recipientes maiores provém do maior volume de substrato que estes suportam, consequentemente ofertando maiores quantidades de nutrientes e de adubo (independente da concentração deste no tratamento), além de proporcionarem mais espaço para o desenvolvimento das raízes, o que afeta diretamente o crescimento das mudas.

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Conforme argumentam Nicodemo et al. (2008), os tubetes podem restringir o desenvolvimento da raiz, levando à redução do número de raízes laterais e acarretando menor desenvolvimento das plantas no campo e, como consequência, pode haver dificuldade na absorção de água e nutrientes do solo e produção e transporte de reguladores de crescimento. Corroborando esta idéia, Davide et al. (2005) afirmam que há um efeito pronunciado do tamanho do tubete na qualidade das mudas quando avalia-se o seu diâmetro do coleto e altura, evidenciando-se a resposta das mudas à restrição imposta pelo volume dos menores recipientes. Todavia, os mesmos autores relatam que pesquisas comparando-se o desempenho de mudas produzidas em recipientes de menores dimensões com mudas produzidas em recipientes maiores mostram que as diferenças iniciais de altura e diâmetro tendem a desaparecer com o decorrer do tempo, possuindo as mudas de maiores dimensões vantagens somente em sítios onde ocorre a competição com plantas invasoras.

Segundo Davide et al. (2005) espera-se que mudas produzidas em tubetes, com alta qualidade morfofisiológica, possuam taxas de sobrevivência e crescimento inicial iguais às das mudas produzidas em sacos plásticos, reduzindo os custos de implantação florestal devido ao menor custo de produção, associado ao menor custo de transporte e plantio.

CONCLUSÕES

- O tamanho dos recipientes e a adubação utilizada afetaram o crescimento de mudas de mutamba e aroeira;

- Aos 75 dias de idade, as mudas dos tubetes de polipropileno de 56 e 120 cm³ não apresentaram tamanho ideal para implantação em campo;

- As mudas de mutamba produzidas nos sacos de polietileno apresentaram crescimento satisfatório para todos os níveis de adubação, sendo indicada a produção de mudas destas espécies;

- As espécies testadas desenvolveram-se melhor na adubação de 2kg/m³ de substrato. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Produção de mudas de espécies nativas: substrato, nutrição, sombreamento e

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