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ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Primavera 2015

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Academic year: 2021

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Formação Médica Contínua

ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Primavera 2015

Peniche - Consolação

6 a 9 de Maio de 2015

Local:

Hotel Atlântico Golf **** Praia da Consolação

2525-150 Atouguia da Baleia - Peniche Telf. 262757700; Fax 762750717 Horários: 4ª feira: Tarde: 14h00 – 20h30m 5ª e 6ª feira: Manhã: 8h30m –12h50m Tarde: 14h00 – 20h30m Sábado: Manhã: 8h30m –13h00

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6 a 9 de Maio 2015

Cursos

1. CURSO SAÚDE DOS ADOLESCENTES

Coordenador Científico: Dra Leonor Sassetti Coordenadora Pedagógica: Dra Manuela Ambrosio Número máximo de formandos: 30

Objetivo Geral

Adolescente: o estado da arte – Melhorar o atendimento aos adolescentes Objetivos Específicos

Responder eficazmente aos problemas mais comuns apresentados pelos adolescentes Saber comunicar com o adolescente

Temas

Desenvolvimento psicossocial Puberdade e variantes do normal Comunicar com o adolescente Psicopatologia

Consumos Doença crónica Hipertensão arterial

Sexualidade, contraceção e IST Dificuldades de aprendizagem e PHDA

2. CURSO CUIDADOS PALIATIVOS

Coordenadoras Científicas: Mestre Cristina Galvão, Dra Rita Abril Coordenador Pedagógico: Dr. David Rodrigues

Número máximo de formandos: 30 Objetivo Geral

Maximizar a qualidade de vida dos doentes em situação de doença avançada ou incurável, numa atitude de prevenção do sofrimento dos doentes e seus cuidadores (família e profissionais de saúde)

Objetivos Específicos

Conhecer os princípios dos cuidados paliativos

Determinar as necessidades de um doente em cuidados paliativos e sua família Discutir a problemática do sofrimento no fim de vida

Conhecer e aplicar os princípios do controlo sintomático

Abordar e monitorizar os sintomas mais frequentes na doença terminal Adequar os cuidados de saúde à fase da agonia

Conhecer estratégias de apoio à família em cuidados paliativos Discutir a problemática do luto

Abordar as perícias de comunicação com doentes em fim de vida Abordar a aplicação dos princípios éticos no fim da vida

Abordar as especificidades deste tipo de cuidados em ambiente domiciliário e em trabalho interprofissional

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Principais Conteúdos Temáticos Filosofia dos Cuidados Paliativos

Controlo de sintomas: dor, dispneia, náuseas e vómitos e outros Apoio à família

Apoio no luto Trabalho em equipa Os cuidados na agonia

Comunicação com o doente em fim de vida Metodologias Pedagógicas

Exposições teóricas; discussões em grupo de casos clínicos, role-playing e análise de videogravações. Formadores: Cristina Galvão, Rita Abril e Catarina Pazes

Todos os formadores têm competências específicas na área dos Cuidados Paliativos, nomeadamente no âmbito do apoio domiciliário

3. CURSO ACONSELHAMENTO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Coordenador Científico: Prof. Doutor Carvalho Teixeira Coordenador Pedagógico: Dr. José M. Nunes

Número máximo de formandos: 20

Com frequência os médicos de família lidam com utentes cujos problemas de saúde estão associados a comportamentos de risco (alimentares, sedentarismo, uso de substâncias, etc.), mas também com outros problemas que suscitam pedido de ajuda, tais como luto, conflitos interpessoais e dificuldades familiares.

Com intervenções clínicas centradas na pessoa, os médicos de família têm papel decisivo na facilitação da mudança comportamental dos utentes, sendo necessário compreender o processo de mudança, aprender a motivar e a facilitar essa mudança através de intervenções focalizadas no funcionamento psicológico individual.

A finalidade principal deste curso é proporcionar aos participantes aprofundamento dos seus conheci-mentos e desenvolvimento das suas competências no âmbito do aconselhamento clínico facilitador da mudança de comportamentos e da resolução de problemas, com aplicabilidade na prática da Me-dicina Geral e Familiar, visando a obtenção de ganhos em saúde para os utentes.

Objetivos

Rever modelos facilitadores de mudança comportamental e resolução de problemas

Desenvolver mais competências para a entrevista motivacional e intervenções facilitadoras da reso-lução de problemas

Refletir criticamente sobre a ideologia dos estilos de vida saudáveis

Partilhar experiências sobre obstáculos identificados na prática clínica e estratégias para a sua super-ação adaptadas à consulta de MGF, na perspetiva dos cuidados centrados na pessoa

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6 a 9 de Maio 2015

Cursos

Programa

Mudança de comportamentos em saúde

Valor da informação. Determinantes da mudança de comportamentos em saúde. Significado dos comportamentos de saúde: escolha ou oportunidade?

Aconselhamento de mudança de comportamentos nos CSP

O que é, para que serve e como se faz: relação clínica de aconselhamento, atitudes facilitadoras da mudança. Preditores de eficácia e obstáculos à mudança. Perspetiva existencial do aconselha-mento em saúde

Entrevista motivacional como instrumento promotor da mudança

Avaliar a motivação. Gerir a ambivalência. Negociar objetivos viáveis. Liberdade e escolha e responsabilidade pessoal. Lidar com a resistência, ajudar a remover obstáculos e facilitar a mudança. Aplicações na cessação tabágica, gestão do stresse e promoção da atividade física. Especificidades do doente crónico

Aconselhamento de resolução de problemas

Luto, conflitos interpessoais e dificuldades e conflitos familiares Metodologias

Metodologias ativas centradas nos participantes, com (i) trabalhos de grupo, brainstorming (ii) discussão de casos da experiência clínica dos participantes, (iii) simulações com videogravação seguidas análise e discussão e (iv) sessões de treino de relaxamento muscular

Condições de inscrição

Disponibilizar-se para ser videogravado em roleplays de entrevista clínica, sendo que as vide-ogravações serão destruídas no final e apenas formandos e facilitadores terão acesso a elas Desejar treinar competências de relaxamento muscular, com utilidade para o próprio e para os utentes na gestão do stresse

Facilitadores

Prof. Dr. José A. Carvalho Teixeira

Médico psiquiatra, professor de psicopatologia e psicologia da saúde e diretor do Departamento de Formação Avançada do ISPA Instituto Universitário. Formador na área do comportamento e saúde e stresse ocupacional. Membro titular da Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial (SPPE)

Dr.ª Isabel Trindade

Psicóloga, especialista em psicologia clínica. Coordenadora da URAP do ACES Loures-Odivelas. Pós-graduada em psicoterapias e psicologia da saúde pela Faculdade de Psicologia de Lisboa. Formadora na área do comportamento e saúde, depressão e da educação para a saúde. Dr.ª Filipa Pinto Nunes

Psicóloga clínica no ACES Lisboa Central. Formadora nas áreas do comportamento e saúde, stress ocupacional e burnout. Docente da Pós-graduação em Psicogerontologia no ISPA-Institu-to Universitário

4. CURSO ATUALIZAÇÃO E TREINO EM REUMATOLOGIA

Coordenador Cientifico: Professor Doutor Jaime Branco Coordenadora Pedagógica: Dr.ª Regina Sequeira Carlos

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Número máximo de formandos: 30 Objetivos:

Ao concluir este curso os discentes adquiriram capacidades em: Classificar as principais doenças reumáticas.

Colher a história clínica e realizar o exame objetivo essencial do doente reumático. Diferenciar a patologia articular da restante patologia reumática.

Diferenciar a patologia degenerativa da inflamatória Identificar a artrite inicial

Conhecer e saber abordar as principais doenças reumáticas

Conhecer as formas de monitorizar as principais doenças reumáticas e a sua terapêutica Definir uma forma eficaz de relação com um centro de reumatologia

Métodos Sessões teóricas Sessões teórico-práticas Workshops

Formadores

Prof. Doutor Jaime C. Branco Dra Maria Manuela Costa

5. CURSO TRABALHAR COM AS FAMÍLIAS

Coordenadora Científica: Dra Josefina Marau, Dra teresa Laginha Coordenadora Pedagógica: Dra Ana Margarida Levy

Número máximo de participantes: 20

Numa altura em que a ciência médica se debruça sobre os melhores métodos para a prática clínica, e surgem conceitos como a medicina baseada na evidência e a medicina narrativa, a medicina geral e familiar, talvez de todas as especialidades, dispõe de profissionais treinados na utilização da relação médica, capazes de a tornar num ponto fulcral para o conhecimento do utente, a par da utilização da tecnologia existente, por ventura de uma maneira mais eficaz.

Trabalhar com famílias numa perspetiva sistémica exige a visão da família como um sistema; sistema este que se reorganiza constantemente para encontrar novos equilíbrios em momentos de transição. A sistematização da atuação pelo médico de família permite hierarquizar os objetivos e encontrar as estratégias mais adequadas em conjunto com a família, aumentando a sua competência e mobilizando os seus recursos para, no tempo próprio de cada família, atingir o novo equilíbrio e quebrar o compor-tamento sintomático. Todas as famílias têm o seu modo de organização e as suas regras de funciona-mento, e estão em constante reorganização.

Nestes momentos o médico de família, pode ajudar, aplicando as estratégias necessárias para estimu-lar a competência da família para a resolução do problema.

Objetivos:

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6 a 9 de Maio 2015

Cursos

Introdução à perspetiva sistémica.

Treino de competências básicas para trabalhar com famílias.

Partilha de situações vivenciadas e treino na sistematização da intervenção. Programa:

Apresentação de casos clínicos pelos participantes e facilitadores

Partilha de situações clínicas e experiências vividas. Treino de instrumentos de caracterização familiar. Sistematização da abordagem.

Níveis de intervenção familiar I, II e III

Foco da intervenção, intenção e objetivo, principais diferenças, quando referenciar à terapia familiar? Visão abrangente do papel do médico, atitudes e características pessoais a desenvolver no aconselhamento.

Instrumentos de caracterização familiar

Círculo de Thrower, Ciclo de Duval, Genograma e Psicofigura de Mitchel, Ecomapa. Como aplicar, informação prática a retirar, em que situações utilizar. Cuidados antecipatórios.

Fases do ciclo de vida com aspectos particulares na intervenção do médico de família Consultas de Saúde Materna: Aplicação do círculo de Thrower, o papel do pai.

Saúde Infantil: o desenho infantil como método de avaliação do desenvolvimento físico e emocional. Saúde do Adolescente: Aplicação do círculo de Thrower como recurso facilitador da comunicação. Introdução à metodologia Balint

Grupos Balint, o que são, para que servem? Treino Balint Metodologia:

Utilização de estratégias ativas baseadas na estratégia de “ensino por problema” e role-playing. Treino num grupo Balint

Condições de Inscrição:

Pedido a todos os participantes que tragam casos clínicos que queiram discutir Facilitadores:

Dra. Ana Paes Vasconcellos

Médica de Família na USF São Martinho de Alcabideche, Assistente Graduada. Membro do Núcleo da Família da APMGF.

Dra. Vera Costa

Médica de Família na USF Monte da Lua, Assistente Graduada. Membro do Núcleo da Família da APMGF.

Dra. Nuria Yáñez

Médica de Família na USF São Martinho de Alcabideche, Assistente Graduada. Membro do Núcleo da Família da APMGF.

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Referências

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