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Sintomatologia de carências de macronutrientes e boro em mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza Bancroft)

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Academic year: 2021

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(1)SINTOMATOLOGIA DE CARENCIAS DE MACRONUTRIENTES E BORO EM MANDIOQUINHA-SALSA (Arracacia xanthorr·hiea. BANCROFT). FRANCISCO LUIZ ARAUJO CÂMARA. Tese apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, para obten�ão do título de Doutor em Agronomia, Área de Concentração: Fitotecnia.. p I R A C I C A B A Estado de São Paulo - Brasil Junho - 1990.

(2) Ficha catalográfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCAP/USP C172s. Câmara, Francisco Luiz Araújo Sintomatologia de carências de macronutrientes e boro em mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza BANCROFT). Piracicaba, 1990. 66p. ilus. Tese - ESALQ Bibliografia. 1. Boro em mandioquinha-salsa - Deficiência 2. Ma­ cronutriente em mandioquinha-salsa - Deficiência 3. Mandioquinha-salsa - Deficiência - Sintoma 4. Mandio­ quinha�salsa - Nutrição - Deficiência I. Escola Supe­ rior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. CDD. 633.49.

(3) SINTOMATOLOGIA DE CARENCIAS DE MACRONUTRIENTES E BORO EM MANDIOQUINHA-SALSA (Arracacia xanthorrhiza BANCROFT). FRANCISCO LUIZ ARAUJO CÂMARA Engenheiro Agrônomo. Orientador: Prof. Dr. KEIGO. MINAMI. Tese apresentada à Escola Superior de Agricultura "luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, para obten�ão do título de Doutor em Agronomia, Área de Concentração: Fitotecnia.. p I R A e I C A B A Estado de São Paulo - Brasil Junho - 1990.

(4) SINTOMATOLOGIA DE CARENCIAS DE MACRONUTRIENTES E BORO EM MANDIOQUINHA-SALSA (Arracacia xanthorrhisa BANCROFT). FRANCISCO LUIZ ARAUJO CÂMARA. Aprovada em: 06.07.1990 Comissão julgadora: Prof. Dr. Antonio Augusto Lucchesi Prof. Dr. Keigo Minami (Orientador). ESALQ/USP ESALQ/USP. Prof. Dr. Antonio Roque Dechen. ESALQ/USP. Prof. Dr. Antonio Celso Wagner Zanin. FCA/UNESP. Prof. Dr. Paulo Donatto Castellane. FCAVJ/UNESP. Orientador.

(5) A Vinicius, meu pai A Dalva, minha mãe A Tania, minha mulher Aos meus filhos, Alicia, Mário e Laura Aos meus enteados, Guida e Eduardo Aos meus. irmãos,. Marcelo,. Gilberto,. Hermínio,. Hurilo, Mauro, Cláudia e Jacqueline.. "Unas raíces hay tan ertiesas como el. brazo.. e. mas. semejantes en. m:uy. menos.. e el.. sabor. e. odor. e. col.or a las zanahoriÇJS. salvo que no tienen aquel.l.a medul.a o tal.l.o de medio d-u.ro com.o. l.a. zanahoria. todo este fruto o raiz se. come. en sino mu:y. bien ..... OVIEDO Cf85f).

(6) AGRADECIMENTOS - Ao Prof. Dr. Kei8o Hinami, pela liberdade de ação e. pela. orientação; - Aos funcionários UNESP, pela. do Departamento. de Horticultura. colaboração. inestimável. nos. FCA -. trabalhos. de. campo e de secretaria; Aos colegas e. amigos. Kimoto, pelas. sugestões,. Antonio. e.. Zanin. W.. críticas. e. Tosiaki. e- substituições. na. minha ausência do Departamento de Horticultura; - Aos. demais. colegas. do. Departamento. de. Horticultura,. FCA - UNESP, pela colaboração; - Ao Departamento de Ciências do Solo da FCA - UNESP, pelas análises químicas; Aos. amigos. Vicente. D.. W.. Casali. e. Fernando. Ana. Har(a. A.. R.. FiL8ueira por me ensinare m a vida. Aos colegas Carios Coiafranceschi e pela amizade,. através. da. melhores momentos do curso.. qual. sempre. Peralta,. desfrutamos. os.

(7) SUMÁRIO Página RESUMO ... . SUMHARY .. .. uU. 1.. INTRODUÇÃO. 1. 2.. REVISÃO DE LITERATURA. 4. 3.. MATERIAL E MÉTODOS ... . . . ........ . ..... ....... . .. . .. 9. 3.1. Clone, obtenção. 9. e. preparo dos propágulos ...... 3.2. Formação de mudas. 10. 3.3. Condução em casa-de-vegetação ................. 10. 3.3.1. Suporte físico .......................... 10. 3.3.2. Solução nutritiva ...................... 3.3.3. Cronograma de uso da soluç:ão nutritiva . 3.4. Descrição. e. caracterização. morfológica. das. plantas. 4.. 11 14 15. 3.5. Análise química de minerais nas plantas ....... 16. 3.6. Análise estatística ........................... 17. 3.7. Avaliação dos teores de minerais ... . ..... . . ... 17. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................. 18. 4.1. Nitrogênio ............ .... ........... ...... ... 20. 4.1.1. Teores de nitrogênio nas plantas 4.1.2. Efeitos da omissão de nitrogênio 4.2. Fósforo .. ..... .. . .. ......... .. . . . ......... ... 4.2.1. Teores de fósforo nas plantas 4.2.2. Efeitos da omissão de fósforo. 20 20 24 24 25.

(8) 4.3. Potássio . .... . . . . .. . . .. . .... . . . ... .... ... .. . . 4.3.1. Teores de potássio nas plantas. 4.3.2. Efeitos da omissão de potássio. 4.4. Cálcio 4.4.1. Teores de cálcio nas plantas. 4.4.2. Efeitos da omissão de cálcio 4.5. Magnésia. 4.5.1. Teores de magnésio nas plantas. 4.5.2. Efeitos da omissão de magnésio. 4.6. Enxofre . . . . . .... . .. . . ... . ... ... . ... ........ .. 4.6.1. Teores de enxofre nas plantas. 4.6.2. Efeitos da omissão de enxofre. 29 29. 31 34 34. 35 40 40 42. 45 45. 45. 4. 7. Boro .. . . ... . ..... ..... ... .. . ....... ...... .. ... 49. 4.7.1. Teores de boro nas plantas ............ 4.7.2. Efeitos da omissão de boro .............. 49 51. CONCLUSÕES ... . ........ . . . . . .... . . . . ... . . . . . . .. . . . .. 59. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .. . .. ...... . . . . . . ...... . . . . .. 61. 5..

(9) SINTOMATOLOGIA. DE CARENCIAS. DE. MACRONUTRIENTES. E BORO EM MANDIOQUINHA-SALSA. (Arracacia xanthorrhiza. BANCROFT). Autor: FRANCISCO LUIZ ARAUJO CÂMARA Orientador: PROF. DR. KEIGO MINAMI. RESUMO Com sintomas. de. os. objetivos. carências. determinar os. efeitos. de da. de. se. caracterizar. macronutrientes omissão. destes. boro,. e. elementos. os e. nos. teores de macro e micronutrientes em mandioquinha-salsa, da Família. Apiaceae,. desenvolveu-se. o. utilizando-se a técnica do elemento. trabalho,. presente faltante,. em. solução. nutritiva. A. pesquisa. casa-de-vegetação, sendo. foi. utilizado. Carandaí', cujas plantas foram. conduzida o. clone. cultivadas. plásticos contendo areia lavada de rio,. 'Amarela. em. com. em de. recipientes. aplicação. de. solução nutritiva, em período de oito meses. Os tratamentos constituíram-se da omissão de. um. elemento,. por. vez,. na. solução nutritiva. Os sintomas visuais de deficiência foram fotografados. e. descritos,. e. os efeitos da omissão. de. cada.

(10) elemento análise. nos da. teores. dos. composição. foram. demais, de. química. avaliados. pela. pecíolos,. folhas,. propágulos, cepas e raízes. Concluiu-se deficiência. a. aparecerem. que. foram. de N - P - K - Ca - Mg - S - B omissão destes elementos. os. primeiros os. sintomas. de N e P. Os. de. teores. nas folhas, determinados na. f oram,. 0,23 - 1,45 - 0,08 - 0,34 - 0,14 -. respectivamente, 0,0016. (¾. da. 3,01 matéria. seca), sendo considerados parâmetros de estádio avançado de deficiência dos mesmos. As omissões de Ca e Mg foram as que mais alteraram os teores dos demais nutrientes,. comparados. aos da solução completa, sendo. nutrientes. portanto,. dois. cujo manejo é de suma importância, em mandioquinha-salsa..

(11) HUNGER SIGNS OF MACRONUTRIENTS AND BORON IN Arracacia xanthorrhisa. BANCROFT. Author: FRANCISCO LUIZ ARAUJO CÂMARA Adviser: PROF. DR. KEIGO MINAHI. SUMHARY Purposing. the. characteri2ation. of. hunger. signs of macronutrients and boron, and effects. of. lacking. of a nutrient on levels of the others in xanthorrhiza, a. stud�. was. carried. an. out. Apiaceae,. b�. the. A.. failure. element method in nutritive solution. In. an. eight. month. greenhouse conditions, cultivar 'Amarela de grown. in. pots. with. washed. under. experiment. river. sand. Carandaí' and. nutritive. solution. Treatments consisted of abscence of each in the nutritive solution. Hunger signs and described, and effects of. lacking. levels of others were evaluated. b�. were of. element. photographed. an. chemical. was. element. on. anal�sis. of. leaves, petioles, sprouts, crowns and roots. Nutrients. which hunger signs. first appeared. were N and P. Levels of N - P - K - Ca - Hg - S on leaves, when each one was. omitted. from. the. B. found. solution,. were respectivel�. 3,01 - 0,23 - 1,45 - 0,08 - 0,34 -. 0,14.

(12) - 0,0016 (¼ of. dr�. matter),. values. that. ma�. represent. advanced deficienc� stages. Lacking of Ca and Mg were those which affected more the levels of other nutrients, compareci to complete solution . So, handling of Ca significant for A. xanthorrhiza.. and. Mg. is. ver�.

(13) .1.. 1. INTRODUCÃO Mandioquinha-salsa. xanthorrhiza. <Arracacia. Bancroft) é uma hortalita originária da região andina, onde a. altitude. média. é. da. ordem. de. 2.400. 18° c. temperatura anual estâ entra 15 e. metros,. e. (CONSTANCE,. a. 1949;. HODGE, 1959). Seu cultivo no Brasil iniciou-se por volta de 1900,. sendo. uma. olerácea. principalmente. econômica, apresenta. hoje. conditões. desenvolvimento, e. de. edafo-climáticas. na qual. são. que. Centro-Sul,. Região. na. importância. grande. favoráveis. cultivados. e. ao. seu. consumidos. mais de 90¾ da produtão nacional (PEROSA et alii, 1988). De acordo. com. CÂMARA. cultivo, ela é também. (1984),. nas. conhecida. regiões pelos. brasileiras. nomes. de. de. batata­. baroa, cenoura-amarela, batata-salsa, mandioquinha, batatafiu2a, entre outros. Por se tratar de uma vegetativa, e além disso,. cujo. prevê a utiliza,ão de grande despertou o interesse de. espécie. de. propaga,ão. sistema. de. produ,ão. não. quantidade. de. insumos,. não. até. muito. pesquisadores,. POUCO. tempo. Consequentemente, as recomendações técnicas sobre. a. cultura são norteadas, quase sempre, por observa,ões feitas.

(14) . 2. por agricultores e extensionistas. Tendo um ciclo que varia de a. mandioquinha-salsa. apresenta. quanto às suas necessidades. dez. características. em. foi. pouco. pois não se sabe das necessidades da planta elaborada. e. tampouco. de. são. foi. sinais. de. (1988) de. propagação. da. aspectos. vários. do. não. SEDIYAMA. deficiências de nutrientes. Recentemente, estudou. função. nutrientes os. destes. conhecida,. em. claros. 1 u2.. e. estudado. aspectos. A aduba,ão, especificamente, é seu ciclo, sua marcha de absorção. próprias. água. nutrientes,. Todavia, até o presente, muito pouco. ainda. a doze meses,. mandioquinha-salsa, propiciando melhor compreensão sobre espécie.. as. Entretanto,. plantas oriundas de trabalho,. necessidades. semente. provavelmente,. botânica,. serão. a. nutricionais. de. no. seu. daquelas. de. estudadas. diferentes. plantas propagadas vegetativamente.. &. PURVIS exatamente. devido. às. CAROLUS. (1964). exigências. afirmam. nutricionais. de. que, cada. hortaliça variarem com a quantidade retirada do solo, entre outros fatores, os sintomas de carência não. são. idênticos. em todas as espécies ou cultivares. Neste algumas da. das. traba 1 ho. inúmeras. mandioquinha-salsa,. procurou-se. questões por. responder. relacionadas meio. da. a. a. nutri,ão. descri,ão. e. caracteriza�ão de sintomas de carência de macronutrientes e.

(15) .3.. boro, em plantas cultivadas adi,ão de solu�ão nutritiva .. em. substrato. de. areia,. com.

(16) . 4.. 2. REVISÃO DE LITERATURA Existem. diversos. métodos. de. avaliação. estado nutricional de plantas, dentre os quais. destacam-se. a análise química de tecidos, os ensaios de. vegetação. subtração de nutrientes, a análise. de. química. do com. solos,. os. testes bioquímicos, as técnicas de infiltração e a diagnose visual. Especificamente para. mandioquinha-salsa,. não. foi. encontrado qualquer trabalho neste sentido, o que significa que. a. aplicação. de. fertilizantes. na. cultura. é. feita. aleatoriamente, sem qualquer base científica. Quanto à pesquisa paralela à de avaliação. do. estado nutricional, em mandioquinha-salsa, pode-se citar os trabalhos de dosagens de fertilizantes e de análise química de material vegetal que, apesar de não permitirem dos. diagnóstico faci 1 itam. processos. tentativas. de. fisiológicos racionalização. um. real. ocorrentes, do. fertilizantes e oferecem uma base da composição da. uso. de. planta.. Avaliações complementares, podem ser efetuadas com dados de outras hortaliças da família Apiaceae, à qual aquela cie pertence.. espé­.

(17) . 5.. SILVA et alii (1966) estudaram. efeito. de. doses crescentes de N, P e K sobre a produ,ão de raízes. de. mandioquinha-salsa,. no. em. trabalho. de. o. campo. efetuado. Instituto Agronômico de Campinas. Utilizaram doses de. 0. 50 - 100 kg/ha de N e de 0 - 80 - 160 kg/ha de P2 O 5 e. K 2 O,. em. esquema. 3x3x3.. fatorial. escolheram fertilizantes. Como. fonte. nutrientes. de. praticamente isentos de. uréia, fosfato bicálcico e cloreto de potássio. vegetativo das plantas,. segundo. os. enxofre: O. aspecto. levou-os. autores,. à. conclusão de que os tratamentos com fósforo foram sempre os melhores, sendo significativos e lineares.. Entretanto,. as. doses de 80 e 160 kg/ha proporcionaram aumentos iguais <29¾ mais que o nível zero). Dos efeitos do potássio, nível. de. kg/ha. 80. alcan,ou. entretanto, negativo. Quant o ao linear e negativo, tendo. as. doses. kg/ha. de. 50. e. 100. apenas. sendo,. significância, nitrogênio. depressões. o. o. efeito. foi. provocadas. pelas. e. 16¾,. atingindo. 10. respectivamente. A análise do solo revelou elevados valores de N. e. K,. o. que. explicaria,. em. parte,. as. respostas. negativas das doses mais elevadas destes elementos. LIMA et alii (1986). apresentaram. do efeito da adubação e da idade da planta. nos. resultados teores. nutrientes na planta de mandioquinha-salsa. Observaram elevação nos teores de N e Mg, com a. idade,. em. todos. órgãos da planta, com e sem adubação. Os teores de. de uma os. fósforo.

(18) .6.. seguiram a mesma tendincia, com exceção da parte aérea apresentou maior teor no 62 mês. Os teores de. Ca. pouco com a idade e os de S foram. órgão. função. do. que. variaram e. da. adubação. Quanto ao K, observaram um decréscimo com a idade em. todas. as. partes. da. planta,. micronutrientes foram maiores nos. e. teores. os. propágulos. e. na. de. parte. aérea. Em. relação. mandioquinha-salsa, a mais. à. composição. antiga. química. informação. dispõe é a do Instituto Nacional de Nutrición (1962), citado por HIGUITIA MU�OZ. seguintes valores. em raízes:. proteína- 1,0g/100g; 100g;. (1968),. fibras -0,85g/100g; minerais. fósforo-54;. ferro-1,0;. da. que. calorias-104;. gordura-0,2g/100g;. de. se. Colômbia relata. os. umidade-72¾;. carboidratos-25g/. (mg/100g):. aminoácidos. que. da. cálcio-28;. (mg/1009):. tiamina-. 0,06; riboflavina-0,05, niacina-3,0; ácido ascórbico-25,0. CÂMARA. (1984). elaborou. curva. uma. crescimento da mandioquinha-salsa, analisando a planta, separada em raízes,. cepas,. Determinou matéria seca, celulose, ácido-digeríveis,. amido,. com os do. Instituto. de. (1972). carboidratos fósforo,. valores. coincidem. Nutrición que. folhas.. cálcio,. (HIGUITIA MUROZ, 1968), com os de LIMA et ainda com os de MONTALDO. e. proteína,. sacarose,. Nacional. quimicamente. pecíolos. magnésio, potássio e 17 aminoácidos. Os. de. da. alii. apresenta. Colômbia (1986),. e. dados. de.

(19) .7.. mandioquinha-salsa. branca. e. tipos. roxa,. distintos. que. ocorrem na Venezuela. Em. estudo. conduzido. com. casa-de-vegeta,ão, BURDINE (1969) observou. os. aipo. em. efeitos. de. diferentes níveis de potássio, cálcio, nitratos e. sulfatos. na absor,ão de magnésio, avaliados pelo. clorose,. desenvolvimento. e. parte. rela,ão. grau. de. cultivares cloróticas e não cloróticas. O nível de de Hg. resultou. em. clorose. considerável. susceptíveis. A clorose também aumentou com a eleva,ão dos níveis de potássio. em. raízes,. aérea:. nas. 12. ppm. cultivares. significativamente e. cálcio.. autor. O. sugere um real antagonismo entre potássio e magnésio, assim como entre cálcio e magnésio. Para a cenoura, outra Apiaceae, HAAG (1969) elaboraram curvas de crescimento e macronutrientes.. Constataram. que. a. de. cresce. em. esta. idade. elas. com. os. dados. autores, em 1 ha de cenoura, há um extração. de. nutrientes. apenas aumentam. em. peso.. acordo. HOMA. absorção. planta. comprimento até 61 dias de idade, e após De. de. &. como segue: N-13, 5kg; P-19, 1kg; K-165, 9kg;. Ca-56,. dos 5kg;. Mg-9, 0kg; S-17, 3kg. Analisando macro e micronutrientes em salsão, a partir de doses crescentes de cálcio, de 0 a 300 ppm, com intervalos de 50 ppm, TAKAHASHI et alii possível caracterizar, com nitidez, a. concluíram deficiência. que. é. daquele.

(20) . 8.. nutriente em ambas as cultivares estudadas. Com. os. de cálcio utilizados, as plantas não apresentaram de. excesso.. Os. sintomas. de. deficiência. níveis sintomas. ocorreram. nos. tratamentos com teores de cálcio na solução nutritiva igual ou inferior a 150 ppm. As porcentagens de cálcio aérea, acima das quais não foram 0,59¾ e 0,63¾, para. houve as. sintoma. cultivares. Golden Detroit, respectivamente.. de. na. parte. deficiência. Cornell. 6-19. e.

(21) . 9.. 3.MATERIAL E METODOS 3.1. Clone, obten�ão e preparo dos propágulos Utilizou-se, para a condução do. trabalho,. clone denominado 'Amarela Comum' ou 'Amarela de que. representa. a. maior. parte. da. área. o. Carandaí',. cultivada. com. mandioquinha-salsa no país. obtiveram. os. propágulos foram cultivadas na Fazenda Experimental de. São. As Manoel-SP,. da. plantas Faculdade. das. quais. se. Ciências. de. Agronômicas. FCA/Universidade Estadual Paulista - UNESP, no 15/03/1987 a 11/02/1988, quando. período. de. coletaram-se as touceiras.. Os propágulos foram destacados da em 22/02/88 e preparados para o plantio no mesmo. planta-mãe dia,. com. um corte transversal ao seu comprimento, resultando um peso médio final de 5,0 gramas/propágulo. Tais estruturas tratadas preventivamente contra. fungos. e. bactérias,. foram por. meio de imersão em solução de pentacloronitrobenzeno a 0,5¾ e phosdrin a. 0,1¾,. durante. 20. minutos.. Posteriormente,. foram secas à sombra e levadas para caixas de enraizamento..

(22) .10.. 3.2. Forma�ão de mudas Os tratamentos. propágulos,. omissão. do. antes. nutrientes,. dos. início colocados. em. caixas com areia para enraizamento prévio. Permaneceram. em. caixas de madeiras, com dimensões de 1,0 x 1,0. m,. por 49 dias,. de. (até que. de. as. plantas. altura,. aproximadamente),. umidade. por. aspersão,. sendo. foram. x. apresentassem feita. 0,30 15. cm. de. suplementação. da. Nenhum. regador.. utilizando-se. tratamento fitossanitário foi aplicado neste período. Em 12/04/88. as. mudas. foram. transplantadas. para a casa-de-vegetação do Departamento de Horticultura da FCA, onde foram efetuados. os. tratamentos. de. omissão. de. nutrientes.. 3.3. Condu�ão em casa-de-vegeta�ão 3.3.1. Suporte físico Utilizaram-se, para a condução. das. plantas,. recipientes plásticos com capacidade para 15 litros, cheios com areia grossa de rio, lavada três vezes ib). Tais lavagens foram feitas com. água. Os recipientes apresentavam um orifício. na. <Figuras. ia. e. desmineralizada. parte. lateral.

(23) . 11.. inferior, onde foi. a. introduzida. plástico com 5 mm de espessura. e. sendo a outra. num. inserida. ponta. de. tubo. ponta. de. um. cm. de. comprimento,. 20. frasco. com. vidro. de. capacidade para 1 1 it ro, com tampa de borracha apresentando dois orifícios, um para introdução do saída do ar. Os frascos. foram. tinta. para. prateada. fosca,. tubo. pintados evitar. e. outro. para. externamente. entrada. consequentemente, a proliferação de algas no. de seu. com. luz,. e. interior. (Figura 1c). Os recipientes plásticos foram colocados sobre tábuas e estas sobre cavaletes de madeira. Os frascos foram suspensos, através de arame preso ao gargalo, em. alças. de. metal parafusadas às tábuas. A temperatura ção. °. oscilou entre 18. no interior da. °. e 32 C e. a. umidade. casa-de-veget� relativa. do. ar variou em torno de 70¾.. 3.3.2. Solução nutritiva O fornecimento de nutrientes para as. plantas. foi efetuado com aplicação de solução nutritiva HOAGLAND ARNON (1950) modificada por SARRUGE (1970),. e. cujas caracte-. rísticas são apresentadas na Tabela 1. Não foi utilizada a técnica de purificação de solução nutritiva. A solução completa com omissão. de. boro.

(24) .12.. Figura 1 - Detalhes do local de condu,ão Vista geral, b- Uma. repetid.io;. da e-. pesquisa:. a-. Sistema. de. drenagem do excesso de solu,ão nutritiva..

(25) .13.. Tabela 1 - Composição (ml/1).. química. soluções. das. SARRUGE (1970).. Tratamentos. Soluções Estoques. Completa. Kl-12P04 M. -N. -P. -K. 1. 1. KNO9 M. 5. 5. Ca(NO9) 2 M. 5. 5. 5. MgSO. 2. 2. 2. 2. 5. 1. KCl. ,. M M. CaC12 M 4. -Ca. -· M g. -s. 1. 1. 1. 5. 3. 3. 4. 4. 2. 2. 1. 1. 2. 5. NH4H2P04 M NH N0. nutritivas. 1. 2. 9 M. 5. <NH,. > 2 so,. M. 2. 2. Mg < N0 ) 9 2 M. •. Micronutrien tes. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. Fe-EDTA. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. ••. * A solução de micronutrientes tem CuC1 2. -. a. seguinte. composição. 0,04; H2 MoO 4• H 2 O - 0,02.. •• Dissolver 26,1g de EDTA dissódico em 286 ml de misturar com 24,9g. NaOH. de FeSO4. 7H 2 O. Arejar por uma. e completar a 1 litro.. N,. noite.

(26) .14. foi. obtida. pela. omissão. de. de. solução. na. micronutrientes.. 3.3.3. Cronograma de uso da solu�ão nutritiva Uma vez transplantadas para os recipientes, as mudas receberam, inicialmente, água. e. nutrientes,. meio da aplicação da solução nutritiva completa. por. diluída. a. Todo. 1:5, à base de 0,5 litros por vez, três vezes ao dia.. A. o excesso foi drenado através do orifício do recipiente.. diluição 1:5 foi utilizada por 35 dias, sendo substituída a seguir por solução completa diluída a 1:3, que foi aplicada durante. 14. completa. sem. dias.. Posteriormente. diluição,. por. 36. utilizou-se dias,. o. que,. ( -P >,. ( -K),. após. iniciaram-se os tratamentos de omissão: (-N), <-Ca),. solução. <-Hg), (-S> e <-B>, além da testemunha, que. solução completa. Cada tratamento de omissão foi quatro repetições, e alocou-se. uma. testemunha. recebeu feito. para. em cada. repetição das omissões ou seja: <7 x 4) + (4 x 7) = 56 recipientes ou 56 plantas. Na fase de diferencia,ão dos tratamentos, 06/07 a 19/12/88, a. solu,ão. nutritiva. foi. colocada. de nos.

(27) .15. frascos de vidro e, daí, aplicada à areia de seu recipiente respectivo. O excesso descia novamente ao frasco através do tubo. plástico. e,. para. a. pró�ima. completava-se o volume do frasco com água Durante. este. período,. realizaram-se. diárias, uma pela manhã e outra à. de. vidro. aplicação,. desmineralizada. aplicações. duas. tarde.. A. renovação. da. solução nutritiva ocorreu semanalmente.. 3.4. Descrição e caracterização morfológica das plantas As nitrogênio e 29/09/88,. plantas. fósforo. sendo. sob. foram. descritos. tratamento fotografadas. os. de. omissão. de. e. colhidas. em. visuais. de. sintomas. deficiência destes elementos. No mesmo colheita das testemunhas respectivas. dia. fez-se. àqueles. tratamentos. plantas. As fotografias referiram-se a três situações: omissão de um nutriente, comparadas às no recipiente (a); plantas sob. omissão. também. testemunhas, de. um. sob. ainda. nutriente,. comparadas às testemunhas com raízes lavadas (b); folhas de plantas sob omissão de um nutriente, comparadas. às. folhas. das testemunhas <e). � exceçio dos tratamentos de omissão de. N. e. de P, os demais foram avaliados em 19/12/88, juntamente com suas respectivas testemunhas.. Igualmente aos dois primeiros.

(28) .16.. avaliados, análises,. os ou. restantes seja,. foram. descrição. submetidos de. as. sintomas. visuais Neste. deficiências e fotografias em três situa,ões. também. constou. da. avaliação. a. contagem. mesmas. do. de caso,. número. de. propágulos por planta.. 3.5. Análise química de minerais nas plantas Após. a. colheita,. plantas. as. de. tratamento de omissão de nutrientes, assim como as de. cada seis. testemunhas, foram levadas ao laboratório para lavagem raízes com água desmineralizada, e a. seguir. das. efetuou-se. determinação do peso das matérias fresca e seca. °. (70 C. a. por. 72 horas), operações estas efetuadas após a ��gmentação das plantas em raízes, cepas, propágulos, pecíolos e folhas.. O. material vegetal seco e moído, foi acondicionado em frascos de vidro para posterior análise química. dos. constituintes. minerais, que obedeceu à seguinte metodologia: - Nitrogênio. total:. método. Micro-Kjeldahl. (BATAGLIA. et. a 1 ii, 1983) - Enxofre: turbidimetria (DATAGLIA et alii, 1983) - Boro: colorimetria-azomethine-H (BATAGLIA et alii, 1983) - Fdsforo total: método colorimétrico CLOTT et alii, 1956) Potássio,. Cálcio,. Magnésio:. espectrofotometria. de.

(29) .17.. absorção at6mica CPERKIN-ELMER, 1966). A amostra de folhas referente. ao. tratamento. de omissão de fósforo apresentou, por ocasião das. análises. químicas, contaminação por fungos. Todavia, a resultado análise. foi. da. efeito. de. Apenas o número de propágulos por planta. foi. apresentado. nas. tabelas. para. comparação.. 3.6. Anilise estatística. submetido. à. análise. de. sendo. variância,. comparadas pelo Teste de Tuke�, aos níveis de. médias. as 5. e. 1¾. de. probabilidade.. 3.7. Avalia�ão dos teores de minerais Os teores de minerais, nos diversos Órgãos da. planta, foram avaliados como tendo aumentado. <I>. ou sem alteração (*), levando-se. teores obtidos com a. utilização. de. em. <1>,. reduzido. consideração. solução. completa,. os a. amplitude de sua variação nas omissões e o nível crítico de cada elemento (MAGALH!ES, 1988; PURVIS. & CAROLUS, 1964)..

(30) . 18.. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com hortaliças. são. PURVIS. CAROLUS. deficiências nutricionais, principalmente crescimento,. elevados. por. em. requerimentos. (1964). seu. as de. sintomas. dos. estudo. de. objeto. &. rápido. nutrientes. e. intensidade de produção. Durante condu,ão do presente houve. forma,ão. de. o. traba lho raízes. oito. meses. de. casa-de-vegetação,. não. plantas. de. de. período em. nas. tuberosas. mandioquinha-salsa, que seriam esperadas a partir do 4� mês de ciclo. Isto, provavelmente foi consequência das elevadas temperaturas ocorridas na casa-de-vegetação, antagônicas ao bom desenvolvimento. das. plantas. CÂMARA (1984),. oito. meses. rendimento. aos. satisfatório. de. considerando-se a época de. desta de. espécie.. ciclo. raízes,. entressafra,. Segundo. pode-se. obter. principalmente quando. se. obtém. maiores pre,os. O desenvolvimento. efeito da. da. omissão. de. mandioquinha-salsa. nutrientes. no. refletiu-se. em. varia,ões da produ,ão de matéria seca (Tabela 2), em função da parte da planta, de modo específico, sempre. nos. órgãos.

(31) .19. de reserva (raízes, cepas e propágulos). Nas. redução da. porcentagem. de. matéria. seca,. cepas, em. houve. relacão. à. matéria fresca, na omissão de cálcio e boro, e a omissio de enxofre elevou aquele valor nas cepas e nos propágulos. Tabela 2 - Teores de mat�ria seca <¾. do. peso. fresco). mandioquinha-salsa, sob tratamentos. de. de macronutrientes e boro na solução. em. omissão. nutritiva.. Botucatu, 1989. CEPAS. PROPÁGULOS. -N. 12,08. 25,99. 21, 51. 10,07. 17,54. -P. 11,32. 26,98. 24,16. 11,63. 19,89. 9,81. 24, 19. 16,77. 9, 1.8. 17,31. -K. 29,79. 16,60. 14,29. 9 16. 18,1.5. -Ca. 30,00. 10 1 13. 10,48. 8,65. 20,50. 27,50. 12,67. 9,09. -s. 16,06. 20,39. 27,46. 20,32. 15,03. 8,86. 17,87. -B. 27, 17. 12,35. 9,92. 8,33. 19,69. 34,86. 14,43. 12,20. 8,89. 17,61. SOL.COHPL.. ( i >. - Mg. SOL.COHPL .. ( 2). PECÍOLOS. FOLHAS. RAÍZES. TRATAMENTO. 1. u, Média de duas amostr�s; comparável a <-N> e <-P> e� Média de quatro amostras; comparável �s demais omiss5es.

(32) .20.. 4.1. Nitrogênio 4.1.1. Teores de nitrogênio nas plantas Na. omissão. de. N,. seu. nas. teor. plantas. reduziu-se nas folhas e nas raízes <Tabela 3); também houve redução do teor de N nas folhas na raízes na omissão de K. Nos. demais. omissão. de. casos,. P,. seu. e. nas. teor. foi. mantido ou elevou-se, principalmente com omissão. de. Mg, quando os incrementas foram. pecíolos,. acentuados. nos. Ca. e. propágulos e cepas. O nível crítico, segundo MAGALHÃES (1988), de 3,5¾ de N na matéria seca de folhas, para hortaliças geral. No presente caso, apenas resultou. em. teores. mais. a. baixos. considerando-se que a amostra. omissão que. referente. o. do. próprio. valor à. é em N. crítico,. omissão. de. P. apresentou contaminação por fungos.. 4.1.2. Efeitos da omissão de N das. Observou-se um desenvolvimento anormal plantas <Figura 2a), com amarelecimento das folhas 2c), menor tamanho das plantas,. crescimento. (Figura. reduzido. das. raí2es (Figura 2b) e aspecto geral totalmente deficiente em.

(33) .21.. relação à testemunha.. As. folhas. mais. velhas,. ausincia do elemento na solução nutritiva e. a. devido sua. à. grande. mobilidade na planta, apresentaram-se com superfície foliar normal, quando comparadas à testemunha, mas. com. coloração. amarela. Quanto aos efeitos da omissão do N nos teores dos demais nutrientes, o mais drástico teor de Mg, que ocorreu praticamente. foi. em. a. redução. do. todos. os. órgãos. (Figura 3), provavelmente devido à participação. do. Hg. molécula de clorofila, que no caso da omissão de. N. na. esteve. quase ausente. Ademais, também reduziu os teore� de Cu. nas. folhas e pecíolos (Tabela 11) e de S nas folhas e raízes. A omissão de N apenas não alterou os teores de Fe e Zn. O ntlmero de propigulos. por. avaliado para omissão de N, uma vez que colhidas com apenas cinco. meses. de. planta. as. ciclo,. não. plantas estádio. ainda precoce para determinação desta característica.. foi. foram este.

(34) .22.. Tabela 3 - Teores de. nitroginio. (¾. da. mat�ria seca). mandioquinha-salsa, sob tratamentos. de. de macronutrientes e boro na solução. em. omissão. nutritiva.. Bot uc a tu, 1989 .. TRATAMENTO. CEPAS. -N. 0,98. 1,33. 2, 10. 1, 54. 3,01. -P. 1, 40. 1, 40. 2,24. 1,68. 2,80*. 1, 82. 1,18. 2,45. 1,61. 4,12. -1<. L 93. 2,80. 4,76. 3,64. 4, 1S2. -Ca. 3,22. 4,55. 7,07. 4,69. 4,79. 2,59. 3, 11. 6,72. 3,36. 4,93. -s. 2,03. 1,89. 4, 13. 2,59. 4, 69. -B. 2,66. 2,73. 4,69. 3,1.5. 4,62. 2,29. 2, 13. 3,83. 2,21. 4,61. SOL.COHPL.. ( 1 ). -Hg. SOL.COMPL. a>. Média. ( 2 }. de. PROP�GULOS. PECÍOLOS. FOLHAS. RAÍZES. duas amostras; comparável a <-N) e <-P). ra> M�dia de quatro amostras; comparivel �s demais omissões (*) Amostra contaminada por fungos.

(35) inteiras; b-Plantas inteiras, com raízes lavadas; e-Folhas.. FIGURA 2 - Sintomas de deficiência de nitrogênio em mandioquinha-salsa:. a-Plantas n.J w.

(36) .24. Figura 3 - Efeitos da omissão de N sobre o teor dos. demais. nutrientes, em função do órgão da planta. Ca. K. ÓRGÃO. N. p. FOLHA. T. * 1 1. PECÍOLO PROPÁGULO CEPA RAÍZ. 1. Elevaç:ão;. * 1 1 1 * 1 * * * * * * I * * *. Mg. s. B. I T I. T * * *. 1 l * r * * * *. *. J. T. Cu. Mn. Fe. *. Zn. *. 1 1. * * *. *. * *. 1. *. * *. * * *. * Sem a 1t erac;:ão. I Reduç:ão;. 4.2. Fósforo 4.2.1. Teores de fósforo nas plantas Os teores de omissão do. próprio. P. nutriente,. foram em. reduzidos todos. os. apenas drgios. plantas, de forma drástica (Tabela 4). Nas demais não houve alteração do teor de sentido de incremento.. O. caso. P,. ou. mais. elas. das. omissões. ocorreram. marcante. na. foi. o. no da. omissão de B, quando os teores de P elevaram-se em torno de.

(37) .25.. 80¾ nos pecíolos, propágulos e cepas. considera-se. Segundo MAGALHÃES (1988),. como. 0,35¼ na matéria seca, o nível crítico para fósforo, que abaixo de 0,2¾ aparecem os sintomas de. sendo. deficiãncia. hortaliças. Neste trabalho, apenas a omissio do. em. prdprio. resultou em teor abaixo do nív�l crítico, nas. folhas,. deve-se ressaltar que exatamente este dado não é. P mas. confiável. por problemas de contaminação da amostra.. 4.2.2. Efeitos da omissão de fósforo Os sintomas clássicos ocorreram, de acordo com a crescimento verde-azulada consequência. do. em. acúmulo. metabólicas. das. e. este sim, reflexo gasto. plantas,. de e. energia. como. sistema. do. do. de como. ambos. 4c),. P. coloração. 4a),. desenvolvimento. reduzido. radicular (Figura 4b), do P. (Figura. de. taxa. reduzida. (Figura. folhas. das. deficiência. literatura:. plantas. das. de. envolvimento. para. componente. as. funções. de. vários. complexos proteicos (HALAVOLTA, 1980).. Os sinais de deficiência observados na Figura 4 são semelhantes �queles descritos para deficiãncia. de. P. em aipo, por PURVIS & CAROLUS (1964). Na. Figura. 5. sio. enfiticas. as. a1teraç5es.

(38) .26.. Tabela 4 -. Teores. de. fósforo. (¾. da. mat�ria. mandioquinha-salsa, sob tratamentos. seca). de. de macronutrientes e boro na soluçio. em. omissão. nutritiva.. Botucatu, 1989.. RAÍZES. CEPAS. -N. 0, 18. 0,28. 0,49. 0,46. 0,38. -P. 0,11. 0, 14. 0, 19. 0, 12. 0,23*. 0,22. 0,22. 0,34. 0,50. 0,51. -1(. 0,26. 0,32. 0, t,7. 0,50. 0,51. -Ca. 0,43. 0,55. 0,92. 0,66. 0,59. -Mg. 0,38. 0,46. 0,93. 0,70. 0, 1S3. 0,28. 0,33. 0,71. 0,55. 0,55. 0,37. 0,59. 1. ,22. 0,70. 0,68. 0,30. 0,38. 0,72. 0,52. 0,55. TRATAMENTO. SOL.COHPL.. ( i >. -s. -B SOL.COHPL.. (2►. PROPÁGULOS. PECÍOLOS. FOLHAS. «> M�dia de duas amostras, comparável a <-N> e <-P> �> M�dia de quatro amostras; comparivel às demais omiss5es. <*>. Amostra contaminada por fungos.

(39) teiras; b-Plantas inteiras, com raízes lavadas; e-Folhas.. FIGURA 4 - Sintomas de deficiência de fósforo em mandioquinha-salsa: a-Plantas in­. ..... ru --.:i.

(40) .28.. causadas. pela. nutrientes.. Apenas. observam-se. grandes. provavelmente. nas. teores. dos. enxofre. não. foi. afetado,. de. o. influências. devido. demais. P,. omissão. ao. acúmulo. nos. de. teores aç:úcares,. de. mas K' como. consequência da baixa atividade enzimática. O número de propágulos por planta, na omissão de. P. também. não. foi. avaliado,. pelas. razões. mesmas. apresentadas quando se discutiu a omissão de N.. Figura 5 - Efeitos da omissão de P. nos. teores dos. demais. nutrientes, em funç:ão do órgão da planta.. Mn. I 1 1 I I * I r * I * * I 1 *. * * 1 I 1 * * * I * I * * * 1 * * * * * * * * I *. 1 1 1 1 1. I Reduç:ão;. * Sem a 1 teraç:ão. N. p. FOLHA. I. PECÍOLO PROPÁGULO CEPA. RAÍZ. 1. * * * *. Elevação;. s. Fe. ÓRGÃO. 1(. Ca. Mg. B. Cu. Zn. * * * *. 1.

(41) .29.. 4.3. Potássio 4.3.1. Teores de potássio nas plantas O valor crítico hortaliças, de acordo com. de. potássio. em é. (1988),. MAGALH�ES. folhas de. de. 2,0¼,. ocorrendo sintomas de deficiincia quando a concentraçio K na. folha. está. abaixo. de. Baseando-se. 1,5¾.. no. observado nas folhas da testemunha, apenas em sua a concentração de K ficou abaixo do nível. de. teor. omissio,. crítico. (Tabela. também. 5). Entretanto, a redução de seu teor apareceu,. de. forma drástica, em todos os demais órgãos, al�m das folhas. Foi reduzido ainda, nos pecíolos, pela omissão. de. P,. teve seu teor elevado na omissão de Ca, Mg e B, o que de acordo com assertivas de PURVIS definem como altamente instáveis influenciados. pela. & os. disponibilidade. CAROLUS teores de. mas está. (1964). que. de. potássio,. outros. cátions.. Exatamente Ca e Mg apresentam relação inversa. de. com potássio, ou seja, a omissão de um, aumenta o. absorção teor. do. outro Com exceção d a omissão do próprio K, seu teor sempre se elevou nas raízes, nas demais omissões..

(42) .30.. Tabela 5 - Teores. de. potássio. (¼. da. matéria. mandioquinha-salsa, sob tratamentos de macronutrientes e boro na solução. seca) de. em. omissão. nutritiva.. Botuca tu, 1989 .. RAÍZES. CEPAS. -N. 2,45. 1, 85. 2,20. 4,80. 3,55. -P. 3,20. 1, 65. 1, 45. 3,05. 3, 15*. 2,45. 1,68. 1,95. 4,08. 2,68. -K. 0,45. 0,95. 0,60. 1, 05. 1, 45. -Ca. 2,00. 2,15. 2,40. 5,00. 3,45. -Mg. 2,50. 2,05. 2,40. 5,00. 3,50. -s. 1,50. 2,15. 2,55. 4,80. 3,10. -B. 2,60. 2,70. 4,10. 6,90. 4,15. 1, 01. 2,71. 2,58. 4,50. 3,31. TRATAMENTO. SOL.COMPL. ( i >. SOL .COHPL. ( 2 >. PROPÁGULOS. PECÍOLOS. FOLHAS. u> Midia de duas amostras; comparjvel a (-N> e <-P> �> M�dia de quatro amostras; comparivel hs demais omiss5es. <*>. Amostra contaminada por fungos.

(43) 31. 4.3.2. Efeitos da omissão de potássio Confirmando. pode-··se. anterior,. item. o. visualizar na Figura 6 a relação inversa entre K. e. Ca,. e. entre K e Mg, nas folhas. Além disso, também foram elevados os teores de S, como parte das. alteraç5es. induzidas. pela Hg. omissão de potássio. Esta omissio, juntamente hs de Ca, e B,. foram as que causaram maior ntlmero de. alteraç5es. nos. teores dos demais nutrientes. É de se notar que também os teores. de. cobre. foram reduzidos em quase todos os órgãos, na omissão de. K.. De acordo com EVANS & SORGER <1966), existem pelo menos. 46. enzimas. que. requerem. ativação. Considerando-se que o cobre elemento. catalizador. de. é,. perceber a correlação positiva entre os teores de K Os. sintomas. potássio podem ser. visuais. observados. na. de. pode·-se. descoloração. como. das. do. folhas. sistema mais. deficiência. Figura. '7 I. •. de eles. Entre. tanto. (Figura. radicular. <Figura.. velhas. Cu.. e. destacam-se, redução do desenvolvimento (Figura 7a), da parte aérea. um. tipicamente,. enzimáticas,. reações. sua. para. monovalentes. cátions. 7b). 7b), e. acamamento dos pecíolos. A menor resistªncia dos pecíolos e a. incidincia. de. pragas. e. doenças. ocorrência de ácaros, apenas nas. (foi. plantas. constatada com. omissão. a de. potássio) podem ser explicadas pelo fato de o K influenciar na turgidez dos tecidos das plantas, regulando a abertura e.

(44) .32. Figura 6 - Efeitos da omissio de K. nos. teores dos. demais. nutrientes, em função do Órgão da planta. ÓRGÃO. N. K. * * r 1 * r 1 * I 1 * I r * I. FOLHA PECÍOLO PROPt-íGULO CEPA RAÍZ. 1. p. Elevação;. I. Ca. Hg. 1. 1 I. s. * * * * * * * r * r. * * * *. 1 1 1. Fe. Mn. Zn. r 1 * 1 r 1 r * I *. 1 1 1 1 1. 1 1 1 1 1. Cu. B. Redução;. o fechamento dos est8matos.. citado. por. resultado. da. complexa participação do K no metabolismo das plantas,. bem. BARRETO. &. CASTELLANE. como de suas rela�5es. Este. (1989) com. processo. como. vários. sendo. outros. �. nutrientes,. na. planta P. no solo. A anilise do ntlmero de propágulos por mostra. que. a. omissão. de. potássio. não. planta alterou,. estatisticamente, esta característica, comparando-se com tratamento completo (Tabela 6).. o.

(45) . ::➔. Figura 7 - Sintomas. de. deficiência. mandioquinha-salsa:. a-. Plantas. de. potássio inteiras;. 3.. em b-. Plantas inteiras com raízes lavadas; e- Folhas..

(46) 34.. Tabela 6 - M�dias do n�mero de. prop�gulos. por. mandioquinha-salsa, sob tratamentos. de K, Ca, Mg, S. e. completa. Botucatu,. TRATAMENTO. SOL.COMPL .. comparados. de. de. omissão. com. solu,ão. 1989.. PROPÃGULO/ PLANTA *. TUKEY. TUKEY. 11, 4. a. a. 10,9. a. a. N!!. -s. <*>. B,. planta. (5¾). (1¼). -K. <;>' 5. ab. ab. -B. 8,5. ab. ab. -Mg. 8,2. ab. ab. -Ca. 7,0. b. b. Média de quatro repetições. 4.4.. Cálcio 4.4.1.. Teores de cálcio nas plantas Com exceção de sua própria. outra omissio de nutrientes reduziu o teor folhas, pecíolos,. propágulos. e. folhas. omissão, de. nenhuma. cilcio. <Tabela. 7).. nas Nos.

(47) .35. demais casos. de. alterações,. estas. sempre. ocorreram. no. sentido de e1evação dos teores de cálcio, como ocorreu omissões de N, K e B. Assim, � parte a omissão Ca, pode-se perceber uma tendência de. do. nas. prciprio. translocação. de. Ca. das raízes para as folhas, naturalmente via xilema, sendo o retorno quase nulo, devido � imobilidade do Ca nas plantas, atrav�s do floema. HAGALHIES (1988) comenta que. definição de um. nível. o. deficiência, crítico.. concentraçio nos. mesmo. da Ca nas plantas e bastante variável, mais susceptíveis a sua. a que. Todavia,. problemas decorrentes da má nutrição em. tecidos. dificulta. relata. cálcio. aparecer quando sua concentração está abaixo presente caso, apenas a omissão do próprio. os. começam. de Ca. modo a ultrapassar este limite, por6m o fez em. que. a a. 0,8¾.. No. evoluiu. de. dez. vezes,. nas folhas (Tabela 7).. 4.4.2. Efeitos da omiss5o de cdlcio De acordo com FERGUSON & locais de. aparecimento. dos. sintomas. DR0BAK de. (1988),. os. deficiãncia. de. cálcio estão associados com peculiaridades do transporte de ea2+. na. planta.. Assim,. igualmente. ao. descrito. autores, ocorreram os sintomas de deficiijncia de deformações das folhas novas (Figura. Bc),. Ca,. clorose,. pelos como morte.

(48) .36. Tabela 7 - Teores. de. cálcio. (¾. da. matéria. mandioquinha-salsa, sob tratamentos de macronutrientes e boro na soluçio. seca) de. em. omissio. nutritiva.. Botucatu, 1989.. RAÍZES. CEPAS. PROPÁGULOS. -N. 1,02. 0,30. 0,54. 1, 68. 2,30. -P. 0,88. 0,24. 0,54. 0,98. 1,94*. 0,89. 0,26. 0,42. 0,85. 1. 46. -K. i, 04. 0,34. 0,58. 0,60. 1, 16. -Ca. 0,62. 0,26. 0,22. 0, 10. 0,08. 0,84. 0,44. 0,62. 0,76. 0,84. 0,80. 0,36. 0,60. 0,80. 1, 14. 0,88. 0,62. : t, 36. 0,96. 1,12. 1, 11. 0, 42. 0,78. 0,78. 1, 04. TRATAMENTO. SOL.COMPL .. { i >. -Mg. -s. -B SOL.COHPL. < 2 ). PECÍOLOS. FOLHAS. m Média de duas amostras, comparável a <-·N) e <-·P) �> Média de quatro amostras; comparável �s demais omissões (*) Amostra contaminada por fungos.

(49) .37.. dos pontos. de. (Figura. crescimento. nas. necroses. e. 8a). margens das Folhas. O desenvolvimento das plantas tornou-se restrito, tanto na parte aérea como. no. sistema. radicular. (Figura Bb). De acordo com HEPLER & WAYNE (1985), todo este quadro ocorre devido à existência de um. grande. número. reações de crescimento envolvendo o. cálcio,. crescimento. citocinese,. polarizado,. mitose. e. quais. de. sejam,. corrente. e. a. No que concerne à interferência da omissão. de. citoplasmática, gravitropismo, respostas do fitocromo ação de citocininas, giberelinas e auxinas. cálcio nos teores dos demais. nutrientes,. pode-se. afirmar. que ela é grande, tendo alterado 41 teores de minerais. nos. diversos Órgãos da mandioquinha-salsa (Figura 9), incluindo as alterações do próprio Ca. Nitrogênio, fósforo,. enxofre,. ferro,. elevados. manganês. e. praticamente em todos os teores. órgãos. teores. seus. tiveram. zinco. das. Apenas. plantas.. os. de cobre foram reduzidos, além do cálcio. Além. das. altera1;Ões. nos. teores. nutrientes, a omissão de cálcio reduziu o teor seca das cepas em quase. 50¾. consequências. negativas. plantas, com. implicações. <Tabela. relacionadas diretas. no. 1),. o. as. de que. dos matéria leva. reservas. desenvolvimento. a das de. propágulos e ra12es. Obviamente,. com. todo. este. quadro. consequências pela omissão de Ca, principalmente quanto. de ao.

(50) 38.. Figura 8 - Sintomas de deficiência de c�lcio em nha-salsa:. a-. Plantas. inteiras;. mandioquib-. inteiras, com raízes lavadas; e- Folhas.. Plantas.

(51) .39.. Figura 9 - Efeitos da omissão de Ca nos. teores dos. demais. nutrientes, em função do órgão da planta.. N. p. FOLHA. 1 1 1 1 1. * * r 1 * r 1 * r 1 r r 1 1 r. PECÍOLO PROPÁGULO CEPA RAÍZ. 1. Elevação;. K. * * r * r *. T Redução;. s. Mg. Ca. ÓRGÃO. * * * * r. 1 1 1 1 1. por. planta. testemunha. (Tabela. visualmente quanto na omissão de cálcio. seja. 6). foi. r * * 1 r 1. r. Zn. 1 1 1 1 1. 1. r *. análise que. também. alterado,. Assim, a. Mn. Fe. 1 1 1 1 1. Sem a 1 t eração. teor de matéria seca, é natural que, propágulos. Cu. B. de da. modo. o. em. de. relação. à. gera 1,. composição. mais. número. alterou. química, os. apresentados pelas plantas que receberam solução Este fato não tira a essencialidade dos demais. tanto a. aspectos completa.. nutrientes,. mas demonstra que o manejo de cálcio é importantíssimo para a mandioquinha-salsa, merecendo estudos mais detalhados..

(52) .40.. 4.5. Magnésio 4.5.1. Teores de magnésio nas plantas Os. limites. magnésio em plantas são vários autores. de muito. <MAGALHÃES, estão. todavia,. dos. variáveis,. de. 1988;. 1964; MALAVOLTA, 1980; TISDALE Tabela 8,. normalidade. teores acordo. com. SPRAGUE,. 1989;. LOPES,. de. & NELSON, 1975). Os dados da. acordes. a. média. dos. limites. considerados normais. Como já foi discutido até este ponto para demais nutrientes, em sua própria omissão, seus. teores. reduziram abaixo do nível crítico, como era de se Deve-se enfatizar, no entanto, que no. caso. omissão. algum nutriente, foram no sentido de redução. Isto nas omissões de N, Ca, magnésio. é. parte. <consequentemente. Mg. e. S,. integrante está. molécula. ativamente. de. Como. de o. clorofila na. envolvido. fotossíntese), e também auxilia no metabolismo do. do. ocorreu. principalmente.. da. se. esperar.. específico. magnésio, todas as 20 alteraç5es ocorridas por. os. fosfato,. na respiração das plantas e na ativação dos vários sistemas enzimáticos, pode-se explicar, por meio. de. suas. funções,. porque seus teores nas análises efetuadas estão, em casos, abaixo do valor crítico. Nitrogênio e enxofre ligados à síntese. de. proteínas. e. enzimas,. e. alguns estão. cálcio. e.

(53) . 41.. Tabela 8 - Teores de magnésio. (¾). em. mandioquinha-salsa,. sob tratamentos de omissão de macronutrientes boro na solução nutritiva. Botucatu,. PROP&GULOS. e. 1989.. PECÍOLOS. FOLHAS. RAÍZES. CEPAS. -N. 1, 42. 0, 14. 0, 14. 0,1.6. 0,3H. -P. 1, 56. 0, 12. 0,24. 0,28. 0,56*. 2,00. 0 14. 0,42. 0,34. 0,55. -K. 0,82. 0,22. 1,00. 1, 06. 0,96. -Ca. 0,40. 0,24. 0,52. 0,50. 0,60. 0,26. 0,1.2. 0,32. 0,34. 0,34. -s. 1,86. 0 1 14. 0,58. 0,48. 0,42. -B. 2,04. 0,28. 0,92. 0,42. 0,34. 2,05. 0,25. 0,95. 0,61. 0,52. TRATAMENTO. SOL.COMPL . ( 1 ). -Mg. SOL.COMPL.. ( 2 }. 1. «> M�dia de duas amostras; compar�vel a (-N> e <-P) ,z> Média de quatro amostras; e omparáve 'I às demais omissões <*) Amostra contaminada por fungos.

(54) .42.. magnésio envolvidos na estruturação das plantas. deficiência. de. estarem, todos. um,. altera. negativamente. relacionados. às. funções. o. Assim,. a. outro,. por. metabólicas. nas. plantas.. 4.5.2. Efeitos da omissão de magnésio Os. sintomas. apareceram,. folhas mais velhas (Figura 10a), com as. nervuras. e. primárias. nas. internerval; mas. não. as. verdes. Com a evolutão do sintomas. de deficiência, os mesmos com. clorose. secundárias,. subsequentes, permaneceram novas <Figura 10c),. inicialmente,. as. ocorreram. folhas. esporadicamente, áreas necrosadas.. velhas O. grau folhas. nas. apresentando,. desenvolvimento. das. plantas foi comprometido como um todo, com drástica redução e. do desenvolvimento do sistema radicular (Figura 10b). da. parte aérea. Houve um pequeno acamamento, comparável àquele observado na deficiência de potássio; apenas, como o volume da parte. aérea é menor, aqui. o. tombamento. dos. pecíolos. pareceu mais brando. O número médio de propágulos por diferiu,. estatisticamente,. completa (Tabela. 6);. daquele. entretanto,. bastante baixo, o que dá. uma. idéia. ocorrido seu da. valor. planta na. não. solu�ão. numérico. restrição. que. e a.

(55) .43.. Figura 10. Sintomas. de. deficiincia. mandioquinha-salsa:. a-. de. Plantas. magncisio. em. inteiras;. b-. Plantas inteiras, com raízes lavadas; e- Fo11,as..

(56) 44.. omissio confere ao seu desenvolvimento. Na omissão de ntlmero de. alteraç5es o que. (Figura 11) , destaque. quanto. Hg. ocorreu. dos. teores. coloca. este. dos. segundo. demais. mineral na. cálcio,. o. o. maior. nutrientes de. tanto. nut rü:ão. da. como. mandioquinha-salsa. Nitrogªnio, fdsforo, enxofre,. manganês O. e zinco tiveram seus teores elevados pela omissio de Me.. prdpria magn�sio e o cobre foram reduzidos, demonstrando-se mais uma vez, a estreita relaçio entre os dois. nutrientes,. no que diz respeito à atividade enzimática.. Figura 11 - Efeitos da omissão de Mg nos teores dos. demais. nutrientes, em função do órgão da planta.. ÓRGÃO. N. p. FOLHA. 1. 1 1 1 1. PECÍOLO. PROPÁGULO. CEPA RAÍZ. 1. Elevação;. 1. 1 1. *. K. 1. I. Ca. * * * * * * r * 1 *. Redudía,. Mg. r r T. r. I. s. B. 1 1 1 1 1. Cu. Fe. * T r * * * * * 1 * * 1 r T *. * Sem a 1 t erai; ão. Mn. 1 1 1 1 1. Zn. 1 1 1 1 1.

(57) .45. 4.6. Enxofre 4.6.1. Teores de enxofre nas plantas A omissio de enxofre teve. como. consequ@ncia. direta, uma redução dr�stica do seu teor em todas as partes das plantas, efeito este, inverso. daquele. de. omissio. cilcio e magn�sio (Tabela 9). Aldm disso, a presença. de e u. de. em folhas, pecíolos e cepas tamb�m elevou-se na omissão. de. potássio, e nas raízes ela foi reduzida na omiss5o de boro. Neste caso, a maior concentra,lo de S, com provavelmente está deste nas reações. relacionada enzimáticas,. com. o. omissio. papel. inclusive. de. B,. catalizador. de. síntese. de. proteínas, onde o enxofre tem participação primordial HAYNARD (1979) cita como matdria seca de folhas, em hortaliças, o. sendo. nível. qual aparecem os sintomas de deficiincia. Por como ji citado, a omissio de c�lcio. de. elevou. 0,2¾. da. abaixo. do. outro este. lado,. teor. em. mais de 100¾ e a omissio de magn�sio o fez em mais de 75¼.. 4.6.2. Efeitos da omissão de enxofre O. desenvolvimento. geral. das. plantas. levemente comprometido <Figura 12a), e de um modo um. foi pouco.

(58) .46. Tabela 9 - Teores. de. enxofre. (¾). em. mandioquinha-salsa,. sob tratamentos de omissão de macronutrientes. e. boro na solução nutritiva. Botucatu, 1989.. PROP�GULOS. PECÍOLOS. FOLHAS. RAÍZES. CEPAS. -·N. 0, 12. 0,1.1. 0, 17. ��, 08. 0 1 1. 4. -P. 0,24. 0,09. 0, 17. 0,09. 0, 16*. TRATAMENTO. SOL.COMPL. <. 1 ). 0,24. ,; 1. 12. 0,U,. 0,07. 0,20. -K. 0,63. 0,21. 0,61. Ç} 1 2é:. 0,29. -Ca. 0,71. 0 1 ;37. 0,84. 0,35. 0,54. -Mg. 0,66. 0,27. 0,70. 0,29. 0,36. -�3. 0 1 12. 0 1 13. 0, 16. 0,04. 0,14. -B. 0,24. 0,25. 0,41. 0,07. 0,21. f}, 48. 0, 1.B. 0,31. 0,08. 0, i7.!3. SOL.COMPL . ( z >. ü> M�dia de duas amostras; compar�vel a (-N) e <-P) a> M�dia de quatro amostras; comparável às demais omissões (*) Amostra contaminada por fungos.

(59) 47.. mais acentuado quanto ao sistema radicular (Figura 12b), que n5o est, de acordo com a. literatura,. desenvolvimento em comprimento menor diimetro (PURVIS 8. LOPES, 1989; HAGALH�ES,. de. CAROLUS, 1988).. que. cita. hastes. e. raízes,. i964). HAYNARD,. j. o. maior com 1979;. lado,. pode-se. notar um leve amarelecimento das folhas mais novas. <Figura. Por. outro. 12c) devido h parcial imobilidade do nutriente nas plantas, este sim, acorde � literatura citada anteriormente. A ornissio de enxofre causou ainda uma reduçio nos teores de B e Fe <Figura 13). O n�mero de prop,gulos por planta (Tabela foi. estatisticamente. igual. aos. demais. apresentando, apesar disto, a maior m�dia.. 6). tratamentos,.

(60) .48.. Figura. 12. Sintomas. de. deficiência. mandioquinha-salsa:. a-. Plantas. de. enHofre. em. inteiras;. b-. Plantas inleiras, com raízes lavadas; e- Folhas..

(61) .49.. Figura 13 - Efeitos da omissão de S. nos teores dos. demais. nutrientes, em função do órgão da planta.. ÓRGÃO FOLHA PECÍOLO PROPÁGULO CEPA RAÍZ. 1. Ca. N. p. * * * * r. * * * * * * * * * * r * * * * I. Elevac;:ão;. K. Mg. s. B. Cu. * r * r r * I * * I r r r * 1 r I I * r * I I r I *. Redução;. Mn. Zn. * * * *. * * * * *. Fe. I. Sem a 1 te ração. 4.7. Boro 4.7.1. Teores de boro nas plantas. No. caso. do. boro,. a. omissão. nutriente reduziu seu teor em todos os. orgaos. tendo. raízes,. também. propágulos. seu. <órgãos. teor de. reduzido reserva). <Tabela 10). Estes casos de. em na. analisados,. omissão. alterac;:ões. cepas de. somam. representa, à excec;:ão do cálcio, o nutriente. próprio. do. 16,. mais. e. enxofre o. que. afetado.

(62) 50.. Tabela 10 -. Teores. de. boro. (ppm). na. mat�ria. mandioquinha-salsa, sob tratamentos de. seca. em. omissão. de macronutrientes e boro na soluçio nutritiva. Botucatu, 1989.. TRATAMENTO. RAÍZES. CEPAS. PROPÃGULOS. PECÍOLOS. FOLHAS. -N. 26. 12. 15. 28. 89. -P. 28. 12. 15. 26. 96*. 29. 1.2. 17. 24. 74. -1<. 33. 14. í:�4. 31. 75. -Ca. 34. 19. 33. 87. -Hg. 25. 34. 18. 29. 34. Bi. 34. 12. 21.. 28. 66. 21. 13. 1. 8. 1. 0. 1.6. 47. 17. 29. 34. 76. SOL.COHPL.. ( t >. -s. -B SOL.COHPL. ( 2 ). ,1> Média de duas amostras; comparável a (-N) e (-P) a, M�dia de quatro amostras; comparive1 �s demais omissões (*) Amostra contaminada por fungos.

(63) . 51.. pela omissão dos demais. De. modo. geral,. os. micronutrientes. sao. cataliza.dores de reações enzimáticas, e isso faz com que omissão de um altere, sobremaneira, os teores (Tabelas 11, 12, 13 e 14). De acordo com são. esperados. sintomas. de. dos. MAGALHÃES. deficiência,. em. a. demais. (1988). hortaliças,. quando o teor de boro nas folhas está abaixo de 30 ppm,. na. matéria seca.. No presente trabalha,. do. apenas. a. omissão. próprio boro resultou em teor abaixo daquele valor.. 4.7.2. Efeitos da omissão de boro Segundo SPURR. (1957),. boro, a maior parte da parede marcadamente localizada de. celular. aparentemente. fina,. "sob. carboidratos". Estas. do. deficiência colênquima. devido são,. visíveis pequenas. no. experimento. deformações. nas. em. verdade,. <Figura. folhas. novas uma. na parte superior do limbo (forma de colher), em tomate (FILGUEIRA, 1982). O. São. <Figura. folhas. do. concavidade como. desenvolvimento. como um todo foi menor; todavia, este fato é. as. omissão. 14a).. 14c), com necrose nos pontos de crescimento. As ápice apresentaram menor crescimento, com. é. deficiência. à. razões básicas do tipo de sintomas que aparecem na de boro, como ocorreu. de. da. mais. ocorre planta visível.

(64) ras; b-Plantas inteiras, com raízes lavadas; e-Folhas.. FIGURA 14 - Sintomas de deficiência de b oro em mandioquinha-salsa: a-Plantas intei­. l/1 r.J.

(65) .53. no sistema radicular (Figura 14b), que apesar de apresentou. grande. número. apresentaram-se eretos, <1947). e. MAYNARD. de. (1979):. Os. ramificações.. confirmando "os. reduzido,. informações. pecíolos de. REED. desenvolvem-se. pecíolos. lentamente e, eventualmente, apresentam nervuras manchadas, com ressecamento da nervura central;. as. folhas. tornam-se. pequenas, cloróticas e podem morrer, a p artir das margens Como o boro está associado ao. metabolismo. e. translocaçio de carboidratos, � compreensível que a omiss5o deste nutriente afete os teores de vários outros. No total, foram consideradas 33 alterações ocorridas, de. acordo. com. os crit�rios adotados (Figura 15). Em sequincia a Ca e. Mg,. a omissão de B foi. a. que. resultou. propágulos por planta (Tabela 6).. em. menor. ntlmero. de.

(66) .54.. Figura 15 - Efeitos da omissio de B. nos teores dos. demais. nutrientes, em funç5o do drg5o da planta.. óRGÃCI. N. FOLHA. *. PECÍOLO. PROPÁGULO CEPA RA:Í.Z. 1. Elevadío;. 1 1 1 1. p. K. 1 1 1 1 1. 1 1 1. *. 1. Ca. Hg. s. B. Cu. Hn. Zn. r * r * r * * * * r 1 r * * * I l 1 * * 1 * * 1 T 1 1 * * 1 * * I I I I I *. * *. r Redução,. *. Sem altei-a,:;::ão.

(67) 55.. Tabela 11 - Teores de cobre. em. (ppm). mandioquinha-salsa,. sob tratamentos de omissio de macronutrientes e boro na solu�io nutritiva. Botucatu, 1989.. RAÍZES. TRATAMENTO. CEPAS. PROP/4GULOS. PECÍOLOS. FOLHAS. -N. 17. U}. 10. 6. i e,.,. -P. 1.3. 6. 12. 5. 12*. 26. 8. 15. 9. 25. -K. 1.1. 5. 10. l:,. l2. -Ca. 11. 5. 11. 7. 16. -Mg. 8. 9. t8. 11. 16. -s. 23. '10. 15. 11. 16. -B. 19. j_ 3. 26. 16. 1.7. 34. 9. 20. 8. 22. SOL.COHPL .. SOL.COMPL .. ( 1 }. ( 2 >. <t> Méd i a d e duas amost r as ; e o m p ará v e 1 a ( -N ) e < - P ) ,2> Média de quatro amostras; e omparáve 1 às demais omissões (*) Amostra contaminada por fungos.

(68) .56.. Tabela 12 - Teores de ferro. (ppm). em. mandioquinha-salsa,. sob tratamentos de ornissio de macronutrientes e boro na so1uç:ão nutritiva. Botucatu, 1989 TRATAMENTO. RAÍZES. CEPAS. PROP�GULOS. PECÍOLOS. FOLHAS. -N. 2.300. 123. 218. 13,:. 315. -P. 2.245. 263. 163. 363*. SOL .COMPL. i 1 > 1.792. 122 105. 179. 143. 326. -1{. 2.655. 160. 438. 220. 542. -Ca. 2.805. 269. 420. 285. 510. 2.255. 505. 471. 166. 408. -s. 1.295. 117. 166. 100. 367. -B. 1.590. 305. 543. 125. 34,?. SOL.COHPL. { z } 2.647. 188. 310. 164. 477. -Mg. m Média de duas amostras; comparável a <-N) e (-P) (E Média de quatro amostras; comparável �s demais omiss5es <*> Amostra contaminada por fungos.

(69) .57.. Tabela 13 - Teores de manganªs (ppm) em mandioquinha-salsa, sob tratamentos de omissio de macronutrientes e boro na soluçio nutritiva. Botucatu, 1989. TRATAMENTO. RAÍZES. CEPAS. PROP&GULOS. PECÍOLOS. FOLHAS. -N. 97. 12. 19. 2t,. 8'3. -·P. 100. 19. 35. 49. 188*. 50. 8. 12. 13. 51. -K. 900. 68. 16l,. 147. 71.5. -Ca. 458. 270. 385. 407. 426. 343. 11 '.5. 195. -s. 250. 466. 37. 6. 10. 9. -B. 39. '" 1 C.. 23. 21. 8. 17. l,3. 7. 15. 10. 22. SOL.COMPL.. ( :1 }. -Hg. SOL.COMPL .. ( 2 >. �> M�dia de duas amostras; comparjve1 a <-N) e (-P) <V. H�dia de quatro amostrasi compar�vel �s demais omiss5es. <•>. Amostra contaminada por fungos.

(70) 58.. Tabela 14 - Teores de. zinco. Cppm) em mandioquinha-salsa,. sob tratamentos de omissio de macronutrientes e boro na saluçio nutritiva. Botucatu, 1989.. TRATAMENTO. RAÍZES. CEPAS. PROP�GULOS. PECiOLOS. FOL.Ht�S. -N. 52. 22. 1:,7. 15. L,. -P. 84. 19. 67. 14. 30*. 48. 24. 80. 15. 33. -K. 142. 63. 255. 38. 61. -Ca. 210. 98. 270. 57. 79. 21 (;. 68. 235. 49. rr .-,. 67. 3•;, <-. 124. 27. 42. 85. 53. 1.66. 1. 9. 53. 81. 35. 133. 1.8. 49. SOL.COMPL.. ( 1 ). -Hg. -s. -B. SOL.COHPL . ( z ). 'jr;r. I I. ·. w Média de duas amostras; comparável a (-N) e <-P) a> H�dia de quatro amostras; comparável �s demais omiss5es (M). Amostra contaminada por fungos.

(71) 59.. 5. CONCLUSÕES - Os elementos cujos sintomas de apareceram em primeiro lugar foram N, P,. Ca. deficiência e. Mg,. nessa. ordem. - De acordo com os efeitos das nutrientes nos teores dos mesmos, manejo de Ca e Hg,. em. pode-se. mandioquinha-salsa. omissões afirmar e. dos. que. o. extremamente. importante. - Os teores de cada nutriente na sua. própria. omissio, os quais podem ser considerados como parimetros de estádio. avançado. mandioquinha-salsa. de. são,. deficiência. dos. respectivamente,. mesmos, em. folhas,. pecíolos, prop�gulos, cepas e raí2es (¾ da mat�ria seca).. N. 3, 01;. i,54;. 2, 10;. 1, 33;. 0,98. p. 0,23;. 0, t 2;. 0, 19;. 0,14;. 0, 1t. K. 1, 4�i;. t, 05;. 0,60;. 0,95;. 0,45. Ca Hg. -. 0,08; 0, t 0; 0,22;. 0,26; 0,62. 0,34; 0,34; 0,32; 0, 1. 2;. 0,26. em.

(72) .60.. s B. 0,14; 0,04; 0,16; 0, 13; 0, 12 16;. 10;. 18;. 13;. 21 (ppm da matéria seca). - Os sintomas visuais de deficiências foram. N. Amarelecimento. das. folhas. mais. menor. velhas,. desenvolvimento das plantas. P. Reduzidíssimo desenvolvimento das plantas, principalmente do sistema radicular;. coloração. verde-a2ulada. das folhas. K. Ligeira redução do desenvolvimento. da. parte. aérea,. descoloração. com maior redução do sistema radicular;. das folhas mais velhas e acamamento dos pecíolos. Ca -. Reduzidíssimo desenvolvimento das. plantas;. ções das folhas novas, clorose, morte dos. deformapontos. de. crescimento; menor número de propágulos por planta. Mg -. Reduzido desenvolvimento das plantas; clorose. inter­. nerval das folhas mais velhas; ligeiro acamamento.. s. Leve redução. do. maior redução do. desenvolvimento sistema. das. radicular;. plantas,. com. amarelecimento. das folhas novas. B. Grande redução do desenvolvimento das plantas; novas de pequeno dorsal.. tamanho,. apresentando. folhas. concavidade.

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Referências

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