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Um olhar sobre a orla do Abraão

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Academic year: 2021

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1 APRESENTAÇÃO 03 2 REFERENCIAL 06 3 ANÁLISES 09 4 PROPOSTA 26 Prólogo 03 1.1 Justificativ a e localização 04 1.2 Objetiv os 04 1.3 Estrutur a e metodologia 05 2.1 Projeto Orla 06 2.2 Urbanismo Sustentáv el 07 2.3 Centr alidade de Bairro 08 3.1 Escala Macro (T erritório) 09 3.1.1 Morfologia Urbana 10

3.1.2 Orla como elemento estrutur

ador do território 11 3.1.3 Unidades de P aisagem 12 3.2 Escala Intermediária (T recho) 13 3.2.1 Estudo da Centr alidade de Bairro 14 3.2.2 Mobilidade do T recho 17 3.2.3 Identificação da orla 18

3.3 Escala Micro (Lugar)

20 COR TE ESQUEMÁTICO AA 20 COR TE ESQUEMÁTICO BB/CC/DD 21 COR

TE ESQUEMÁTICO GG/HH/DECK BOM ABRIGO

22 COR TE DD A TU AL/PROPOST A S 23 COR TE GG A TU AL/PROPOST A 24 COR TE EE A TU AL/PROPOST A 25 IMPLANT AÇÃO GERAL 27

4.1 Conexões da orla com seu entorno

28 COR TE AA PROPOST A 28 4.2 O r ancho de pesca 29 4.2.1 Implantação 30 PLANT A BAIXA P A VIMENT O TÉRREO 30 4.2.2 Materialidade e car acterísticas do equipamento 31 PLANT A BAIXA P A VIMENT O SUPERIOR 31 COR T E JJ 32 COR TE KK 33 COR TE LL 34

02

PLANT A BAIXA ESTRUTURAL 35 ESQUEMA ISOMÉTRICO 36 IMAGENS EQUIP AMENT O 37 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 38 6 AGRADECIMENTOS 39

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APRESENT

AÇÃO

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2 REFERENCIAL

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ANÁLISES

3.2.1 ESTUDO DA CENTRALIDADE DE BAIRRO 16 usos chaves Ao longo do desen volvimento das análises foi percebida a importância deste recorte no que diz respeito ao conceito de centr alidade de bairro . Buscando uma forma de afirmar esta expectativ a, foi utilizado uma metodologia alternativ a que concretiza ou se apoia na teoria que par a conformar uma centr alidade de bairro necessitamos de , posicionados de forma a se relacionarem a uma distância confortáv el par a se acessa caminhando/pedalando (R aio de 400m mais ou menos). Este método encontr ado no livro Urbanismo Sustentáv el (Douglas Farr , 2013) foi uma forma que encontrei par a ressaltar e confirmar a necessidade de se tr abalhar a centr alidade de bairro dentro no nosso território . For am lev antados todos os usos existentes dentro do recorte e feito um par alelo com os usos pré-estabelecidos. Cabe ressaltar que dentre os 16 usos, aqui somente se fez como base a utilização de 15, sendo o décimo sexto relacionado ao tr ansporte com veículos compartilhados (aspecto não desen volvido ao longo deste tr abalho).

14

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ANÁLISES

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ANÁLISES

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3.2.2 MOBILIDADE DO TRECHO sistema binário Outro ponto desen volvido na escala em questão foi no que diz respeito à mobilidade. A fim de tentar qualificar a estrutur a de locomoção dentro do recorte, uma alternativ a tr abalhada foi a implantação de um . Com a inserção do binário dentro desta região , me permitiu além de ampliar a abr angência do tr ansporte público , mas também fez com que a estrutur a existente viária pudesse ser qualificada. Gr ande parte das vias que apresenta vam áreas ociosas ou usos indevidos, puder am ser con vertidas em ampliação e melhoria nos passeios públicos, implantação de um sistema de ciclo via e em áreas verdes que ao mesmo tempo qualificam estas vias como também tr abalham a questão da drenagem urbana.

ANÁLISES

Imagem esquema sistema binário no recorte F

onte: desen

volvido pelo

autor

Imagem esquema sistema binário no recorte F

onte: IPUF Desenho Da

vid

Sadowski Imagem esquema sistema binário no recorte F

onte: IPUF Desenho Da

vid

Sadowski

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3.2.3 IDENTIFICAÇÃO DA ORLA principais características problemas potenciais facilitar as ações e propostas futuras Por fim, nesta etapa for am definidas as leitur as no que diz respeito ao Projeto Orla. Seu produto é uma tabela com as identificações das deste trechos de orla, indicando os principais e com o objetiv o de .

ANÁLISES

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ANÁLISES

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ANÁLISES

3.3 ESCALA MICRO (LUGAR) Corresponde à escala do espaço coletiv o e das ações cotidianas. Aqui se fez necessária a leitur a dos cenários existentes tanto na orla quando no bairro . A escala definida foi dividida de acordo com a necessidade, por ex emplo: Criação de cenários e leitur as das propostas de mobilidade (cortes das vias) (1:200), implantação da mobilidade e estrutur a urbana ger al tr abalhada (1:500) e a escala da proposta (1:100). No que diz respeito às criações de cenários seriam cortes esquemáticos realizado ao longo do trecho analisado , indicados no mapa do recorte ger al, com o objetiv o de ter um maior entendimento local do espaço em estudo . COR TE ESQUEMÁTICO AA 1:200

20

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ANÁLISES

COR TE ESQUEMÁTICO BB 1:200 COR TE ESQUEMÁTICO CC 1:200 COR TE ESQUEMÁTICO DD 1:200

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ANÁLISES

COR TE ESQUEMÁTICO HH 1:200 COR TE ESQUEMÁTICO GG 1:200 COR

TE ESQUEMÁTICO DECK BOM ABRIGO 1:200

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ANÁLISES

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ANÁLISES

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ANÁLISES

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4 PROPOST

A

4 PROPOSTA Além das propostas direcionadas ao ambiente urbano (parte das car acterísticas das vias, sistema binário , etc.) me sinto na necessidade de desen volv er uma proposta que possa contribuir par a o trecho que se encontr a o recorte que estou tr abalhando , isto é, a orla do bairro Abr aão mais atentamente. Par a alcançar meus objetiv os for am tr açadas diretriz es: Tr abalhar a conexão entre a orla do bairro Abr aão e do bairro Bom Abrigo assim como o trecho definido com o restante da orla do Abr aão (Projeto desen volvido pela Cyrella como ajuste de conduta junto à Prefeitur a Municipal de Florianópolis), reforçando a relação entre os trechos de orla e o gr ande parque linear como elemento estrutur ador deste território . Tr abalhar também às conexões desta orla com o seu respectiv o tecido urbano e requalificar o equipamento do rancho de pesca existente no local.

26

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PROPOST

A

IMPLANT

AÇÃO GERAL 1:2000 (escala par

a o caderno) 01 -ACES SO P ARQUE 02 -EST ACIONAMENT O 03 -MIRANTE 04 -FLUTU ANTE 05 -EQUIP AMENT O DESENVOL VIDO

06- PRAÇA 07 -GALPÃO COMUNITÁRIO 08- HOR

TA COMUNITÁRIA

09- CONEXÃO BOM ABRIGO/ABRAAO 10- MARINA PÚBLICA FLUTU

ANTE

11- DECK BOM ABRIGO 12- PRAÇA DA IGREJ

A

13- PRAÇA MANOEL FELIX CARDOSO

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4.1 CONEXÕES DA ORLA COM SEU ENTORNO A necessidade de conectar , pela orla, os bairros em questão se fez presente visando um objetiv o maior: faz er com que o recorte desenhado faça parte do conjunto . Foi optado por tr abalhar uma conexão em forma de um tr apiche ou deck sobre a orla, onde além de atender a essa questão de integr ação da mobilidade, possa também tir ar partido de outr a função . O deck passa a ter a possibilidade de funcionar como uma marina pública que atenda não somente aos pescadores que ali tr abalham como também a outr as pessoas que desejam ali estar . A forma ou arquitetur a deste deck/tr apiche foi desenhada buscando elementos que já existem em outros trechos do “gr ande parque ”, como por ex emplo o deck existente na orla do Bom Abrigo . A parte ligada a mobilidade seria um deck estrutur ado em pilares de concreto , modulados a cada 2 metro e seus elementos arquitetônicos seriam os mesmos do deck existente no trecho subsequente (postes de iluminação , guarda corpo , etc). Já a parte do atr acadouro ou marina pública foi projetada sob a forma de decks flutuantes, que estariam interligados ao deck estrutur al por passarelas que permitam os mesmos tr abalharem ou se deslocarem de acordo com as variações da maré (v er corte AA).

PROPOST

A

Na outr a extremidade no trecho tem início a parte projetada pelo escritório de arquitetur a Tak eda Arquitetos Paisagistas (v er projeto anex o x), e foi desen volvido um desenho que integr assem as partes em questão . Uma condicionante abordada ao longo do processo de desenho desta orla foi a questão da paisagem que ali se faz presente. Uma forma de conectar o tecido urbano à orla foi tir ar partido desta paisagem, isto é, tr abalhar os acessos existentes como eix os de paisagem, qualificando os mesmo com pa vimentação e iluminação devida, além das modificações viárias existentes na implantação ger al. O primeiro eix o de paisagem, junto a R ua Videir a (v er implantação ger al – indicação 03) foi prolongado sobre um moles existente, onde em sua extremidade foi criado um mir ante par a contemplar a paisagem, criando um espaço de permanência. O segundo eix o junto a R ua Leonel Dutr a (v er implantação ger al – indicação 04) também tirou partido de se prolongar sobre a orla. Este prolongamento foi projetado pensando na possibilidade de se ter um acesso par a a prática de esportes náuticos. Te ndo em vista que a maré da região apresenta uma gr ande amplitude e que o solo da pr aia é bem lodoso , pelo fato de estar situado em uma baía, este deck possibilitaria que estes aspectos não interferissem par a este uso . Cabe ressaltar que este deck também foi projetado na forma de flutuante, sendo menos agressiv o par a o meio em que está inserido e facilitando a manutenção deste equipamento . E por fim o último eix o de paisagem tr abalhado no final da Servidão José Amaro Ouriques (v er implantação ger al – indicação 0 6) que tem como ponto de chegada uma largo criado ao lado do equipamento a ser apresentado mais par a frente. Este largo ou pr aça estaria conectado a outros usos complementares e daria continuidade pela conexão que se dirige par a o Bom Abrigo (v er implantação ger al – indicação 09).

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COR TE AA

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PROPOST

A

4.2 O RANCHO DE PESCA A cultur a da pesca artesanal, presente em todo o território nacional, vem perdendo espaço por uma série de fatores que vai desde a forma como a nossa sociedade está organizada até a descar acterização dos espaços destinados par a este uso . Aqui na região de Florianópolis, mais precisamente na área a ser tr abalhada, o cenário não é diferente. A atividade da pesca artesanal se faz presente na paisagem deste espaço , atividade esta que contribuiu muito par a o desen volvimento dessa região , agregando valores na área cultur al, social e econômica. Um problema identificado referente a esta atividade seria o destino que vem sendo direcionado à estes ranchos de pesca. Muitos deles se encontr am em estados precários, outror a seu uso atual já não é aquele par a que foi concebido ,tendo muito galpões pesqueiros se tr ansformado em depósitos ou até mesmo atendendo ao uso indevido como mor adia. Não somente o rancho de pesca, mas o próprio bairro do Abr aão vem sofrendo tr ansformações junto ao crescimento aceler ado ao longo dos últimos anos. Um bairro que há 20 anos existia um senso de comunidade, local em que muitos se conheciam, onde a violência urbana er a um mal pouco avistado , onde se viam pessoas caminhando , passeando , pedalando , já não se encontr a o mesmo .Nossas cidades e bairros tendem a crescer ,mas a descar acterização e a perda do senso de comunidade aqui no bairro é um aspecto que tentei de alguma forma rev erter dentro do projeto , criando possibilidades par a que o bairro possa voltar a apresentar qualidades que o tornem um local mais sadio par a se viv er . Visto anteriormente os problemas e potenciais do trecho em questão , surgiu a possibilidade de ao mesmo tempo em que o equipamento do rancho de pesca possa atender a sua demanda principal, possa também servir como um local que reforce atividade social e comunitária do bairro . Um equipamento que ofereça outros usos complementares, que tenha uma implantação inteligente com seu entorno e com a paisagem local, respeitando o meio ambiente e o meio urbano em que está inserido . A configur ação do rancho hoje seria um gr ande galpão , fr agmentado em parcelas ou galpões menores (14) que são destinados individualmente par a os pescadores locais. De certa forma este modelo ger a uma concorrência que foi consider ada maléfica par a o uso estudado , uma vez que muitos dos pescadores são familiares e poderiam estar tr abalhando juntos com o objetiv o de fortalecer sua atividade, mas a verdade é exatamente o contrário . Acaba que esta fr agmentação ger a uma concorrência que somente tende a distanciar a relação entre os usuários e de certa forma reforça a perda do senso de comunidade. Identificado esses aspectos, foi realizada algumas con versas com os pescadores locais, sondando a possibilidade desta atividade ser realizada conjunta, isto é, sendo regida por uma cooper ativ a ou associação de pescadores. Seria um modo de tentar faz er com que esta cultur a de perpetue e continue contribuindo par a a região . Em con versas informais, realizadas com os pescadores (não foi feito um acompanhamento e ligação direta no tr abalho), foi identificado o desejo e as tentativ as de criar uma associação de pescadores, porém devido a uma série de fatores não obtev e sucesso até o momento . Tir ando partido desta possibilidade, , de forma que ela seria o “carro chefe ” do equipamento , agregando outros usos sempre a ela conectados. transformei a criação desta associação de pescadores como uma condicionante dentro do projeto Os galpões individuais for am tr ansformados em um gr ande tendo auxílio de uma par a necessários reparos feitos nas embarcações. A Associação dos Pescadores está no pa vimento térreo , voltada par a a comunidade de forma a tentar manter a relação do equipamento com a mesma, além de facilitar na logística dos tr abalhos ali realizados. Um largo/pr aça foi pensado de forma tr abalhar a relação interno x externo ,permitindo que alguns usos possam se estender par a além do equipamento . Um foi projeto de forma a complementar este equipamento , coroando sua estrutur a no pa vimento superior e permitindo um visual da paisagem de toda a orla. Podendo ter relação com o R estaur ante, um quiosque foi desen volvido pensando que seu uso poderia ser direcionado par a o exterior do conjunto ,qualificando e ger ando espaços de permanência e laz er . galpão comunitário de pesca oficina restaurante

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PROPOST

A

4.2.1 IMPLANTAÇÃO Aforma como está implantado o rancho não permite um visual da orla par a quem acessa a mesma pela Servidão José Amaro Ouriques, distanciando a questão da paisagem que tentou ser tr abalhada ao longo deste projeto . A leitur a do entorno , da malha urbana e da paisagem lev ar am a redefinir esta implantação . O equipamento que antes er a mais longitudinal, passou a ser enquadr ado dentro da malha existente de forma a agrupar suas funções sem que estas interfir am na paisagem local, permitindo que estes eix os de acesso à orla sejam desobstruídos e visív eis par a quem caminha na via principal do bairro (R ua João Meirelles). Estas vias também tiv er am modificações no que diz respeito a sua finalidade. For am desen volvidas ruas compartilhadas (carro/pedestre) onde a presença do automóv el seria somente par a acessar as mor adias e também permitir que veículos acessem a orla (v eículos de serviços), seriam ruas prioritariamente par a os pedestres. A questão dos veículos estacionados ali anteriormente foi respondida com uma área de estacionamento próximo ao início do trecho desen volvido pela Cyrella (v er implantação ger al – indicação 02). Mais estacionamentos for am pensados ao longo das vias propostas na leitur a ger al do bairro . Um equipamento complementar ao principal foi pensado par a esta orla, sua implantação foi indicada, no entanto este não foi desen volvido , ficando somente como uma intenção projetual. Visto a necessidade de tr abalhar um equipamento que atendesse ao uso comunitário ,dirigido pela associação de pesca em parceria com a AMBA (Associação dos mor adores do Bairro Abr aão) foi pensado um galpão comunitário que seria destinado a div ersos usos, como por ex emplo: lugar destinado a reuniões da Associação de pesca, espaço par a possív eis festas ou ev entos da comunidade, reuniões ou ev entos públicos (projeto orla, audiências públicas, etc) e que teria um outro fator importante, a presença de um espaço destinado a cr ia çã o d e u m a h o rt a co m u n it á ri a lig a d a a e st e e q u ip a m e n to . O s re sí d u o s o rg â n ic o s g e ra d o s n o equipamento principal poderiam ser con vertidos localmente em adubo , tr atados sob composteir as, além de toda a importância social e ambiental (quem sabe econômica) desta atividade. Na parte inferior foi pensado uma peixaria onde parte dos produtos ger ados na atividade da pesca possam ser comercializados dentro do próprio bairro , ger ando um comércio mais sustentáv el, sem a necessidade de ter uma energia embutida no processo (tr ansporte) e sem o custo agregado da rev enda, ger ando qualidade tanto par a os comerciantes quanto par a a comunidade local.

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PROPOST

A

4 .2 .2 M A T E R I A L I D A D E E C A R A C T E R Í S T I C A S D O EQUIPAMENTO Dois aspectos for am determinantes tanto par a a escolha dos materiais quanto par a a importância de tornar o edifício mais eficiente: primeiro a preocupação de manter uma linguagem que remetesse a atividade da pesca e seus equipamentos, segundo a questão da sustentabilidade na edificação; as duas condicionantes tr abalhadas de forma sinérgica dentro do desen volvimento do edifício . A parte estrutur al das vigas e lajes for am projetadas em co n cr e to co n ve n ci o n a l, co m e xc e çã o d o g ra n d e g a lp ã o comunitário de pesca, que com o desejo de manter este espaço amplo sem a presença de pilares fez com que este trecho da edificação apresentasse uma laje nervur ada. Ainda falando da parte estrutur al, a disposição dos pilares respeitar am uma modulação de 5 por 5 metros onde o maior vão (galpão) teria 10 por 10 metros, que com a escolha da laje permitiu que estes 100m² apresentassem um vão livre. A alv enaria escolhida foi de tijolo de adobe (material de baix o valor energético embutido), rev estido hor a por argamassa a base de cal (externo) hor a por chapas de compensado na val (interno). A disposição racional do pilares permitiu que o rev estimento interno feito por chapas de compensado fossem modulados de forma inteligente. A relação Pilar x chapa x alv enaria permite a criação de um espaço ou shaft destinado a parte de instalações do equipamento . Outro material utilizado ao longo do projeto foi a madeir a, optada por tr abalhar o material de reflorestamento pensando na questão ambiental. O piso implantado em alguns trechos do pa vimento térreo foi o mesmo existente na pa vimentação do espaço público (criando uma relação entre interior x exterior) e também foi utilizado o cimento queimado . No pa vimento superior foi utilizado cimentos queimado e piso de madeir a. Nas áreas como os banheiros a escolha foi piso cerâmico con vencional. Outro elemento desen volvido no projeto foi a cobertur a, um gr ande plano pensado de forma a proteger o equipamento de uma fachada oeste, permitindo a tr ansparência do edifício par a a paisagem, como também tr abalhar na captur a da água pluvial ,que será recolhida, armaz enada e reutilizada dentro do equipamento . Um trecho desta cobertur a apresenta uma tr ansparência ger ando iluminação natur al par a o ambiente. Outr a cobertur a tr abalhada for am as lajes jardins, que além de ajudarem na questão do conforto térmico , de integr arem a vegetação do equipamento com o entorno ,permitem também que parte da água pluvial seja reapro veitada. O gr ande galpão se abre tanto par a fachada da orla como par a a comunidade, permitindo uma permeabilidade visual par a os tr anseuntes. A localização dos banheiros foi pensada na forma tentar agrupar a parte dos equipamentos técnicos necessários par a o funcionamento do edifício . Suas abertur as tendem a apro veitar a ventilação predominante da região .

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PROPOST

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PROPOST

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PROPOST

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(39)

6 AGRADECIMENT

OS

39

Gostaria de apro

veitar a oportunidade par

a agr

adecer a todos

aqueles que de alguma forma contribuír

am e participar

am de minha

caminhada ao longo do curso de Arquitetur

a e Urbanismo;

Ao meu orientador Dalmo Vieir

a Filho pela pela confiança, pelas

sábias pala

vr

as e pelo suporte prestado dur

ante todo o processo desta

etapa que se finaliza; A minha noiv

a Fr ancine F erreir a, pelo amor , atenção e paciência; Aos gr

andes mestres do curso que se dedicam a compartilhar do

conhecimento ao longo da gr aduação; A galer a do A telier , a quem dev

o muito de minhas experiências

adquiridas ao longo desta caminhada Aos amigos com os quais sempre pude contar nesta jornada; E a minha família, minha base e meu porto seguro

, que sempre me

incentiv

Referências

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