Aspectos Fisiológicos do Polo Aquático
• Alta performance atlética quando comparado com outros esportes coletivos;
• A natação despende cerca de 15,7 a 20
kilocalorias/min (Wilmore e Costil, p.148) e tem o MET (Metabolic Equivalent) de 20 a 30, o mesmo que o atletismo (Wilmore e Costil, p.622).
Aspectos Fisiológicos do Polo Aquático
• Grandes demandas nos sistemas aeróbio e anaeróbio ( 50 a 60% aeróbio, 30 a 35%
anaeróbio e 10 a 15% do sistema ATP) (Smith, p. 331);
• Observou-se que o consumo de oxigênio de
jogadores de elite é cerca de 6 a 20% maior do que o de nadadores ou pentatletas de mesmo nível (Carzola e Montpetit, p.253).
Aspectos Fisiológicos do Polo Aquático
• Frequência cardíaca acima de 150 bpm
durante 91,8% do jogo (Smith, Pinnington, et. al., p.6).
• Medidas de lactato sanguíneo de 6.72 mmol/L em jovens jogadoras (Nemet, et.al. p.360) e 7 a 9 mmol/L em jogadores de elite mais velhos (Rodriguez….Hollander).
Aspectos Fisiológicos do Polo Aquático
• 1500 a 1800m por jogo (Smith, p.322, Hohmann & Frase, p.316).
• Com base no percentual de trabalho aeróbio realizado durante um jogo, este sistema deve ser treinado de forma similar ao de um
Aspectos Fisiológicos do Polo Aquático
• Ambos os sistemas aeróbio e anaeróbio
devem ser treinados porque, em grande parte do jogo, nada-se em steady state e abaixo do limiar anaeróbio (Hohmann & Frase, 316).
• O treinamento deve incluir repetições em alta intensidade com curtos intervalos (Wilmore & Costil, p.273).