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GP&M16_9 apnp p1

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Academic year: 2021

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(1)

Gestão da Produção Industrial

Sergio Henrique Silva Junior

C

O

N

T

R

O

L

E

E

S

T

A

T

ÏS

T

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O

D

A

Q

U

A

L

ID

A

D

E

(2)

“Este é um material pedagógico desenvolvido por docente

do IFRJ. Seu uso, cópia, edição e/ou divulgação, em parte

ou no todo, por quaisquer meios existentes ou que vierem

a ser desenvolvidos, somente poderão ser feitos mediante

autorização expressa de seu autor. Caso contrário,

poderão ser aplicadas as penalidades legais vigentes”.

Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 (Direitos Autorais), na

Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet) e nas

demais leis

correlatas

(3)

CONTROLE

ESTATÍSTICO DA

QUALIDADE

(4)

SERGIO HENRIQUE SILVA JUNIOR FORMAÇÃO :

-PÓS-GRADUAÇÃO: MESTRE EM METROLOGIA – PUC-RJ; MBA - ISO 9000 & GESTÃO DA QUALIDADE; GESTÃO AMBIENTAL & ISO - 14000.

-GRADUAÇÃO: QUÍMICA INDUSTRIAL; LICENCIATURA E BACHAREL EM

QUÍMICA.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL :

ATUALMENTE DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIRETOR

SUSBSTITUTO E PROFESSOR EFETIVO DOS CURSOS, BACHAREL EM QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS E GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL NO IFRJ CAMPUS NILÓPOLIS. INSTRUTOR NO PROJETO PROMIMP.

DISCIPLINAS: NORMALIZAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE; M S A - ANÁLISE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO; G S M S - GESTÃO DE SAÚDE, MEIO-AMBIENTE E SEGURANÇA; METROLOGIA ELÉTRICA; INFORMÁTICA; TRATAMENTO DE DADOS.

EXPERIÊNCIA DE 14 ANOS EM INDÚSTRIA QUÍMICA, ATUANDO NA ÁREA DE LABORATÓRIO E CONTROLE DE QUALIDADE DAS EMPRESAS CHEVRON-TEXACO BRASIL S/A E ECOLAB QUÍMICA LTDA.

(5)
(6)

1- Introdução

2- Fundamentos

3- Gráficos de controle

4- Interpretação do processo

5- Correlação e Autocorrelação

6- Capacidade do processo

CONTROLE ESTATÍSTICO DA

QUALIDADE

(7)

INTRODUÇÃO

(8)

INTRODUÇÃO

(9)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

NBR – ISO 9001:2008 (item 7.6 – Controle de equipamento de monitoramento e medição)

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

(10)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

NBR – ISO 16949:2002 (item 7.6 – Controle dos dispositivos de medição e monitoramento)

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

-A organização deve determinar as medições e monitoramentos a serem realizados e os dispositivos de medição e monitoramento necessários para evidenciar a conformidade do produto com os requisitos determinados (ver 7.2.1).

-A organização deve estabelecer processos para assegurar que medição e monitoramento podem ser realizados e são executados de uma maneira coerente com os requisitos de medição e monitoramento

(11)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

NBR – ISO 16949:2002 (item 7.6 – Controle dos dispositivos de medição e monitoramento)

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

-Quando for necessário assegurar resultados válidos, o dispositivos de medição deve ser

a)calibrados ou verificado a intervalos especificado ou antes do uso, contra padrões de medição rasteáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais; quando esse padrão não existir, a base usada para calibração ou verificação deve ser registrada;

(12)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

NBR – ISO 16949:2002 (item 7.6 – Controle dos dispositivos de medição e monitoramento)

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

c)identificado para possibilitar que a situação da calibração seja determinada,

d)protegido contra ajustes que possam invalidar o resultado da medição, e

e)protegido de danos e deterioração durante o manuseio, manutenção e armazenamento.

(13)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

NBR – ISO 16949:2002 (item 7.6 – Controle dos dispositivos de medição e monitoramento)

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

-Adicionalmente, a organização deve avaliar e registrar a validade dos resultados de medições anteriores quando constatar que o dispositivo não está conforme com os requisitos. A organização deve tomar ação apropriada no dispositivo e em qualquer produto afetado. Registros dos resultados de calibração e verificação devem ser mantidos (ver 4.2.4).

-Quando usado na medição e monitoramento de requisitos especificados, deve ser confirmada a capacidade do software de computador para satisfazer a aplicação pretendida. Isso deve ser feito antes do uso inicial e reconfirmado se necessário.

(14)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

NBR – ISO 16949:2002 (item 7.6.1 – Análise do Sistema de Medição)

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

-Estudos estatísticos devem ser conduzidos para analisar a variação presente nos resultados de cada tipo de sistema de equipamento de medição e teste. Este requisito deve ser aplicado aos sistemas de medição referenciados no plano de controle.

-Os métodos analíticos e o critério de aceitação usado devem estar conforme àqueles requisitos dos manuais de referência do cliente sobre análise de sistemas de medição. Outros métodos analíticos e critérios de aceitação podem ser usados se aprovados pelo cliente.

(15)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

NBR ISO 16949:2002 (item 7.6.2 Registros de Calibração/Verificação)

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

Registros da atividade de calibração/verificação para todos os dispositivos e equipamentos de medição e teste necessários para fornecer evidência da conformidade do produto aos requisitos determinados, incluindo os de propriedade do empregado e do cliente devem incluir:

*identificação do equipamento, incluindo padrão de medição contra o qual o equipamento está calibrado,

(16)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

*quaisquer leituras fora do especificado como recebido para calibração/verificação,

*uma avaliação do impacto da condição fora de especificação,

*declaração de conformidade com a especificação após calibração/verificação, e

*notificação ao cliente se produto ou material suspeito foi expedido.

NBR ISO 16949:2002 (item 7.6.2 Registros de Calibração/Verificação)

(17)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

As instalações de laboratório interno da organização devem ter um escopo definido que inclua sua capacidade de executar os serviços requeridos de inspeção, teste ou calibração. O escopo do laboratório deve ser incluído na documentação do sistema de gestão da qualidade. O laboratório deve especificar e implementar, no mínimo, requisitos técnicos para

* adequação dos procedimentos do laboratório,

* competência do pessoal do laboratório,

NBR – ISO 16949:2002 (item 7.6.3 – Requisitos de Laboratório / 7.6.3.1 – Laboratório Interno)

(18)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

*ensaio de produto,

*capacidade de executar corretamente estes serviços, rastreável à norma de processo relevante (tal como: ASTM, EN, etc.), e

*análise crítica dos registros relacionados.

NOTA

Credenciamento na ISO/IEC 17025 pode ser usado para demonstrar a conformidade de laboratório interno a este requisito mas não é obrigatório.

NBR – ISO 16949:2002 (item 7.6.3 – Requisitos de Laboratório / 7.6.3.1 – Laboratório Interno)

(19)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

Instalações de laboratório externo/comercial/independente usadas para serviços de inspeção, ensaio e calibração pela organização devem ter um escopo de laboratório definido que inclua a capacidade de executar a inspeção, teste ou calibração requeridos, e também deve existir evidência de que o laboratório externo é aceitável pelo cliente, ou o laboratório deve ser credenciado na ISO/IEC 17025 ou equivalente nacional.

NOTA 1 Tal evidência pode ser demonstrada por avaliação do cliente, por exemplo, ou avaliação de segunda parte aprovada pelo cliente que o laboratório atende à intenção do ISO/IEC 17025 ou equivalente nacional.

NOTA 2 Quando um laboratório qualificado não está disponível para uma dada parte dos equipamentos, serviços de calibração podem ser executados pelo fabricante do equipamento. Nestes casos, a organização deveria assegurar que os requisitos listados em 7.6.3.1 foram atendidos.

NBR – ISO 16949:2002 (item 7.6.3 – Requisitos de Laboratório / 7.6.3.2 – Laboratório Externo)

(20)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

NBR – ISO 14001:2004 (item 4.5.1 – Monitoramento e medição)

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

-A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos para monitorar e medir regularmente as características principais de suas operações que possam ter um impacto ambiental significativo.

-Os procedimentos devem incluir a documentação de informações para monitorar o desempenho, os controles operacionais pertinentes e a conformidade com os objetivos e metas ambientais da organização.

-A organização deve assegurar que equipamentos de monitoramento e medição calibrados ou verificados sejam utilizados e mantidos, devendo-se reter os registros associados.

(21)

SISTEMAS DE COMPROVAÇÃO METROLÓGICA

INTRODUÇÃO

OHSAS 18001:2007 (item 4.5.1 – Medição de desempenho e monitoramento)

Requisitos normativos

GERENCIAMENTO METROLÓGICO

-Se é requerido equipamento para monitorar ou medir desempenho, a organização deve estabelecer e manter procedimentos para a calibração e manutenção de tal equipamento, como apropriado. Devem ser mantidos registros de calibração, atividades de manutenção e resultados.

(22)

INTRODUÇÃO

Dinâmica

1) Como o CEP é usado atualmente?

2) Quais o benefícios?

3) Por que um interesse cada vez maior em CEP ?

4) Que relação o CEP possui com a competitividade ?

(23)
(24)

FUNDAMENTOS

PROCESSO

Controle Estatístico da Qualidade

Conjunto de operações realizadas para

transformar

entradas

em

saídas

(produto/serviço).

PROCESSO

(25)

FUNDAMENTOS

PROCESSO

Controle Estatístico da Qualidade

Nas organizações existem um infinidade de

processos

divididos

em

administrativos

e

produtivos.

Conforme

o

princípio

de

Pareto

somente

alguns

destes

processos

imprimem

grandes impactos nos resultados.

(26)

FUNDAMENTOS

PROCESSO PRODUTIVO x ADMINISTRATIVO

Controle Estatístico da Qualidade

PRODUTIVO ADMINISTRATIVO

Padaria Fabricação de Pão Compra de farinha de

trigo

Fornecedor Fabricante de

farinha de trigo Vender farinha de trigo

Entradas Usar Farinha de

trigo Quantidade a ser comprada Processo de fabricação Preparo da massa e

cozimento Pedido e pagamento

Saída Pão Entrega da farinha

(27)

FUNDAMENTOS

PROCESSO

– CICLO DE CONTROLE

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO ENTRADAS SAÍDAS OBSERVAR OU MEDIR AVALIAR Analisar e decidir ATUAR

(28)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– CICLO DE CONTROLE

P

D

C

A

DEFINIR METAS E OBJETIVOS DEFINIR MÉTODOS E PROCEDIMENTOS EDUCAR E TREINAR REALIZAR O PLANEJADO VERIFICAR E MEDIR ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS AÇÕES CORRETIVAS AÇÕES PREVENTIVAS BRAINSTORMING BRAINSTORMING AÇÃO VERIFICA S S N N INÍCIO FIM 5W 1H BRAINSTORMING BRAINSTORMING Medição de Processo 10 12 it e s Amostras LSC PALESTRAS CURSOS 5S PALESTRAS PALESTRAS CURSOS CURSOS 5S 5S ÍNDICES DA QUALIDADE ÍNDICES DA QUALIDADE

(29)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– CICLO DE CONTROLE

S

D

C

A

PROCESSO PADRONIZADO REALIZAR O PADRONIZADO VERIFICAR E MEDIR ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS AÇÕES CORRETIVAS AÇÕES PREVENTIVAS BRAINSTORMING BRAINSTORMING Medição de Processo 6 8 10 12 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 Dias L im it e s Amostras LSC LIC Média

(30)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

(31)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– TIPOS DE CONTROLE

No processo, a palavra controle pode ter

dois significados distintos:

- Fiscalização

– Cumprimento de requisitos

(32)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– FONTES DE VARIAÇÃO

MATÉRIA-PRIMA

SAÍDAS

MEIO AMBIENTE MÁQUINA MEDIDA MÃO-DE-OBRA

(33)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

(34)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– CONTROLE DA VARIAÇÃO

ITENS DE

CONTROLE

OS ITENS DE CONTROLE SÃO

CARACTERÍSTICAS MENSURÁVEIS

POR MEIO DAS QUAIS UM

PROCESO É GERENCIADO.

DEFINEM RESPONSABILIDADE.

ITENS DE

VERIFICAÇÃO

OS ITENS DE VERIFICAÇÃO SÃO AS

PRINCIPAIS CAUSAS QUE AFETAM

UM DETERMINADO ITEM DE

CONTROLE DE UM PROCESSO E

QUE PODEM SER MEDIDAS E

CONTROLADAS. DEFINEM

(35)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– CONTROLE DA VARIAÇÃO

ITENS DE

CONTROLE

ITENS DE

VERIFICAÇÃO

SAÍDAS

PROCESSO

(36)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

(37)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– TIPOS DE VARIAÇÃO

Variações decorrentes de :

- Causas comuns :

Pequena significância

(38)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– TIPOS DE VARIAÇÃO

- Causas comuns :

Pequena significância

PRECISÃO

REPETITIVIDADE

ERRO SISTEMÁTICO

(39)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– TIPOS DE VARIAÇÃO

- Causas especiais :

Grande Significância

EXATIDÃO

REPRODUTIBILIDADE

ERRO ALEATÓRIO

NÃO SÃO

PREVISÍVEIS

(40)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

(41)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

(42)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– TIPOS DE VARIAÇÃO (DINÂMICA)

O consumo de combustível de um táxi pode

ser afetado por diversos fatores. Dentre os fatores

a seguir defina quais são de causas especiais:

-Calibragem dos pneus

-Regulagem do motor

-Percurso

-Carga (passageiros)

-Trânsito

(43)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– AS VOZES DO PROCESSO

-Tolerância (LSE e LIE)

-Capacidade (Tolerância e dispersão)

-Probabilidade de não conformes (dispersão)

-Centralização (dispersão)

(44)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– SISTEMAS DE PROCESSOS

-Produção em massa :

* poucos tipos de produtos

* grande quantidade

* pouco flexível

(45)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– SISTEMAS DE PROCESSOS

-Produção intermitente (repetitiva ou sob

Encomenda):

* variedade de produtos

* grande quantidade

* flexível

(46)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– SISTEMAS DE PROCESSOS

-Produção contínua ou Bateladas:

* poucos tipos de produtos

* grande quantidade

* flexível

Ex: Ind. Químicas e petroquímicas

(47)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– SISTEMAS DE PROCESSOS

-Produção contínua ou Bateladas:

Fonte: Editora JB S.A Fonte: Editora JB S.A

(48)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– SISTEMAS DE PROCESSOS

-Produção enxuta:

* Alta automação

* Baixos estoques (just in time)

* alta flexibilidade (tipos e volumes)

(49)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– SISTEMAS DE PROCESSOS

(50)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– ESTIMANDO A VARIABILIDADE

Existem muitas maneiras de se estimar a

variabilidade do processo (

σ

). Nesta disciplina

veremos

quatro

delas

representadas

por

estimadores

da

variabilidade

do

processo

chamados de

S

A

,

S

B

,

S

C

e

S

D

.

Para o entendimento destes estimadores

convém detalhar os conceitos de grupo (

g

),

subgrupo (

N

) e tamanho de subgrupo (

n

).

(51)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

Tradicionalmente estimamos a variabilidade

do processo através dos desvio padrão (

S

) pois

não podemos determinar o valor real (

σ

) da

variabilidade do processo. Para que a estimativa

seja a mais próxima possível do valor real o

estimador não deve ser tendencioso.

S

e s t i m a d o r

p o p u l a ç ã o

)

(

)

(

)

(

p o p u l a ç ã o

e s t i m a d o r

E

X

(52)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– ESTIMANDO A VARIABILIDADE

A tendenciosidade de

S

é devida a média

[1], levando a um fator de correção

c

4

[2] em

função de

Nn

, para determinar a população.

= =

=

=

Nn i ij N i ij

X

N n

X

onde

N n

X

X

S

1 1 2

1

1

)

(

e s p e r a d o

c

4

S

[1] [2]

(53)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

Quando dividimos

S

por

c

4

, tornamos

S

um

estimador não tendenciosos de

σ.

o

t e n d e n c io s

n ã o

E st im a d o r

c

S →

4

O fator

c

4

não é muito comentado nos livros

estatística devido ao tamanho grande de amostras

usadas. Este fator tende a 1 com função do

tamanho total de amostras.

(54)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– GRUPOS, SUBGRUPOS E TAMANHO

DO SUBGRUPO

Grupo (g)

– Amostra, lote, referência e etc.

Subgrupos (N) e (i)

– Número de avaliações

realizadas com o grupo.

Tamanho do subgrupo (m), (n) e (j)

– Resultados

(55)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– ESTIMANDOR S

A

Modelo :

1

)

(

1

1 1 2 4

=

 

= =

N n

X

X

c

S

N i n j ij A

Este estimador

é em

função de cada

amostra (

X

ij

), da média dos subgrupos (

) e do

número total de amostras (

Nn

).

(56)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– ESTIMANDOR S

B

Modelo :

n

N

X

X

c

S

m i i B

=

=

1

)

(

1

1 2 4

Este estimador é em função média de cada

subgrupo ( ), da média de todos os subgrupos ( )

e do número total de subgrupos (

N

), corrigido por

raiz de (n) para estimar

σ.

i

(57)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– ESTIMANDOR S

C

Modelo :

1

)

(

1 2 1 4

=

=

=

= =

n

X

X

S

N

S

S

c

S

S

n j i ij i n i i C

Este estimador é em função da média dos

desvios padrões dos subgrupos.

(58)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

– ESTIMANDOR S

D

Modelo :

)

(

)

(

1 2 i j i j i n i i D

R

m a io r

X

m e n o r

X

N

R

R

d

R

S

=

=

=

=

Este estimador é em função da média das

amplitudes dos subgrupos.

é um estimador não

tendencioso

de

E(R).

Como

E(R)=d

2

x

σ,

torna-se um estimador não tendencioso de

σ.

R

2

d

R

(59)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO

CARACTERÍSTICAS

DOS

ESTIMADORES

Com relação aos estimadores comentados

podemos dizer que S

C

e S

D

são mais robustos que

S

A

e S

B

.

MATÉRIA

MATÉRIA--PRIMAPRIMA

SAÍDAS

SAÍDAS

MEIO AMBIENTE

MEIO AMBIENTE MÁQUINAMÁQUINA MEDIDAMEDIDA MÃO

MÃO--DEDE--OBRAOBRA MÉTODO

MÉTODO

Causas especias– alteram a média

(60)

FUNDAMENTOS

Controle Estatístico da Qualidade

PROCESSO – CARACTERÍSTICAS DOS

ESTIMADORES

S

C

e S

D

não são afetados por variações de

causas especiais, pois são baseados na dispersão

de

valores

dentro

das

amostras.

Entre

os

estimadores, o mais eficiente será o que fornecer

a menor variância como estimativa.

S

D

– amostras ≤ 10

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