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Organização Pedagógica da Classe

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Academic year: 2021

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Capítulo IV

Organização pedagógica da classe

Reflexões sobre os problemas

pedagógicos

A concepção pedagógica proposta ba-seia-se sobretudo no bom senso, na

ló-gica e na eficácia.

Ela é orientada no sentido:

- da necessidade de uma organização

geral séria e realista;

- da ordem e da disciplina, que não são

nada mais do que o resultado de um trabalho bem organizado e adaptado às necessidades, desejos, capacida-des e interesses dos alunos;

- do respeito às regras gerais

estabe-lecidas em comum entre o professor e os alunos, e relacionadas com o respeito aos bens pertencentes à co-letividade;

- da motivação, que é um ponto

funda-mental para o êxito;

- da participação dos alunos na

orga-nização geral do trabalho, e no con-trole das atividades ao assumir fun-ções específicas (responsável de

classe, capitão de equipe, assistente técnico, presidente de seção esporti-va, socorrista ...) no âmbito da

Asso-ciação Esportiva - Clube de Lazer; - da necessidade absoluta de oferecer

a todos os alunos a possibilidade

per-manente de promoção através dos

grupos de trabalho, que situam cada um dentro do seu nível, em cada mo-dalidade esportiva;

- de dar a todos os alunos a possibilida-de possibilida-de externar plenamente a sua

per-sonalidade, despertando ao máximo

as suas capacidades físicas, a sua inteligência e o seu espírito de ini-ciativa;

- da alternância na participação dos

alunos que evoluem conforme as si-tuações, seja nos grupos "homogê-neos" onde cada um, de acordo com o seu nível, dá o melhor de si. ou nos grupos "heterogêneos" onde os me-lhores devem ajudar aos menos aptos ou menos dotados em qualquer disci-plina, a fim de que todos juntos pos-sam levar a cabo a ação proposta. Isso é um ato de solidariedade, uma ação social;

- da discussão organizada que deve ser

aceita e mesmo favorecida, toda vez que se justifique, a fim de dar aos alu-nos a oportunidade de se exprimirem livremente e com naturalidade. Entretanto não se deve confundir dis-cussão "organizada" com a disdis-cussão "desordenada" que a nada conduz se-não à desordem, ao desrespeito, à in-solência, à anarquia e à demagogia que aparece com freqüência e que conduz a situações lamentáveis e nefastas aos alunos.

Após essas reflexões sobre os proble-mas pedagógicos, podemos dizer que o papel do professor de Educação Física é complexo e delicado, porque paralela-mente ao ensino é preciso ajudar e habi-tuar os alunos a se expressarem e se or-ganizarem, a assumir responsabili-dades, a ter iniciativa e criatividade, tor-nando-os espiritualmente mais abertos. Tal missão educativa só pode ser bem executada se o professor ama a juven-tude, tem consciência profissional, com-petência e sabe adaptar-se aos diferen-tes meios e circunstâncias, sempre para o bem dos seus alunos.

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As equipes de classe

A classe é a célula básica de toda orga-nização do ensino da Educação Física. Esportiva e de Lazer, tanto quanto das outras disciplinas do estabelecimento. É uma unidade completa de Educação, deformação e de informação.

Ela pode ser auto-suficiente e conseguir excelentes resultados, mesmo que, por infelicidade, não possa ser conseguida no estabelecimento uma organização geral séria e que um trabalho em comum entre todos os professores não possa ser realizado.

Tomemos por exemplo uma classe de 40 alunos.

Quatro equipes de classe de dez alunos cada uma são formadas definitivamen-te para todo o ano escolar.

Esse trabalho é realizado desde a pri-meira aula prática de Educação Física no início do ano escolar.

Os alunos solicitam a sua participação em uma das quatro equipes dè classe (I, II, III e IV).

Eles são, então, colocados em cada uma das equipes e perfilados por ordem de altura (a ordem de altura tem apenas a preocupação de comodidade para a realização dos exercícios dois a dois, em pequenos grupos ou coletivos); a partir desta disposição, cada alunc terá o Seu número para todo o ano.

Quando uma equipe se apresenta com um número predominante de alunos al-tos ou fortes, o professor intervém com a finalidade de homogeneizar as equipes. Assim que as equipes de classe estejam formadas, cada aluno deverá saber e distinguir, inclusive pelo nome. os seus companheiros colocados à frente e la-teralmente (obviamente com exceção das equipes I e IV que não têm compa-nheiros de um dos lados).

Quando da formação das equipes, a qual precederá toda sessão de trabalho, esta organização, por sua própria

cons-tituição, evitará as desordens freqüen-tes e permitirá constatar imediatamente os alunos ausentes.

O lugar reservado ao aluno ausente não deverá ser ocupado por outro. Compete ao aluno que constata um lugar vazio a sua frente indicar o nome do aluno au-sente ao assistente da sua equipe.

Figura 4.1 Equipes de classe.

Os assistentes das equipes de

classe

Uma vez formadas as quatro equipes

de classe, o primeiro aluno de cada uma

delas assumirá a responsabilidade de

assistente.

Essa função terá duração variável. Po-derá ser fixada em três semanas, por exemplo, conforme o número de alunos da classe, ou corresponder a um período de um ciclo de trabalho (particularmen-te preferimos esta última forma).

O importante é que todos os alunos, pelo menos uma vez no ano, assumam a responsabilidade de assistente.

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As reações dos alunos são variadas, existindo aqueles que aceitam com fa-cilidade e prazer, enquanto outros, por timidez, pelo receio das responsabilida-des ou qualquer outro motivo, procuram evitar esse trabalho.

Assim que a equipe de classe esteja formada, o lugar do assistente é sempre â frente de sua equipe.

Terminado o seu período de responsa-bilidade pela tarefa, o assistente volta ao seu lugar de origem na equipe e é substituído pelo aluno localizado atrás dele.

Essa organização permite também aos alunos conservar os seus lugares du-rante todo o ano e evita considerável perda de tempo.

Responsabilidades dos assistentes

Os assistentes são encarregados de controlar as ausências e comunicá-las ao responsável da classe quando da sua passagem com a caderneta de chamada. 0 fato de fazer sentar os alunos, sempre que possível, facilitará enormemente a tarefa dos assistentes e permitirá um controle rápido e eficaz.

Eles são encarregados de preparar e transportar o material leve necessário ao local da aula e fazer com que o mes-mo volte ao lugar de origem.

Para o transporte de material mais pe-sado (colchões, barras. ...), o trabalho é de responsabilidade de uma equipe por bimestre: equipe I no primeiro bi-mestre, equipe II no segundo, e assim por diante.

Eles devem também assegurar o anda-mento normal da sua equipe, a arbitra-gem dos esportes coletivos e das formas de jogo, enquanto esses encontros se realizem no âmbito de sua classe. Sendo auxiliares do professor, desem-penham papel de dirigente de acordo com a sua idade e personalidade. Os resultados são positivos e realmente eficazes.

Do ponto de vista educativo e em fun-ção de objetivos precisos, acreditamos que a oportunidade será útil para de-monstrar, o mais cedo possível, os in-teresses e possibilidades de cada aluno (seja qual for sua origem social, raça, cor ou religião), por ocasião de dar instru-ções aos seus colegas, tomar certas ini-ciativas, podendo bem cedo colocar em evidência sua psicologia e sua forma de autoridade.

Haverá também para ele a obrigação de colocar-se a serviço da coletividade, constituída por sua equipe e seu grupo, sem hesitação, se possível com boa vontade, para que cada um tenha a opor-tunidade de dar a sua contribuição. Des-sa realidade todos devemos tomar cons-ciência:

de que todos são iguais dentro da equipe:

de que todos têm os mesmos direitos; e, também, de que todos têm os mes-mos deveres.

Torna-se então muito importante obser-var o comportamento dos assistentes. Não há dúvida de que aquele que sem-pre procura esquivar-se nas ocasiões em que seria necessário, ou não assume conscientemente a sua função de

assis-tente, demonstra, talvez, desde logo, um

comportamento inquietante e poderá, se não for corrigido a tempo, acentuar essa mentalidade de aproveitador, a qual se agravará com o passar do tempo.

O responsável da classe

O responsável da c/asse é um aluno

eleito no início de cada semestre por seus companheiros de classe.

Ele é o representante e o porta-voz dos seus colegas junto ao professor de Edu-cação Física.

Faz a ligação entre a sua classe e as outras e, ainda, entre os professores de todas as disciplinas da sua classe.

Quanto à organização, é ele que tem a tarefa de manter em dia a caderneta de

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chamada: anotando as ausências em cada aula de Educação Física, apresen-tando depois a caderneta ao professor que a assina.

Em qualquer caso, sempre que haja uma comunicação aos alunos, é feita ao

res-ponsável da c/asse.

Em resumo, podemos dizer que ele deve ser um aluno sério e de confiança, uma vez que tem reais responsabilidades a assumir.

Os dois clubes da classe

A criação dos dois clubes na classe mo-difica o estado de espírito dos alunos, colocando-os numa situação esportiva bem próxima da realidade de um clube esportivo de Federação.

Os dois clubes contribuem

decisivamen-te para a eficácia pedagógica e permidecisivamen-tem: - a elevação do comportamento indivi-dual e coletivo de cada aluno, o que não acontecerá se uma equipe trocar constantemente de elementos; - o estabelecimento de relações mais

duráveis entre os membros de cada uma das equipes:

- a garantia de uma emulação perma-nente e o interesse constante dos alunos;

- a garantia de uma verdadeira educa-ção social, a partir da vida em grupos que constituem os clubes;

- estes dois clubes, cõmo veremos adiante, são a base da promoção do aluno em sua classe, depois dentro do estabelecimento, podendo chegar tal-vez a uma promoção a nível inter-estabelecimento ou outra mais ele-vada.

Organização dos dois clubes

As quatro equipes de classe são dividi-das em dois clubes (A e B)

O clube A será constituído pelas

equipes de classe I e 11.

Figura 4.2 Organização de. dois clubes de

classe.

O clube B será formado pelas equipes

de classe III e IV.

Temos habitualmente numerado as equi-pes da direita para a esquerda de quem está de frente para a classe.

O clube A se situa, portanto, à direita e o clube B à esquerda, quando a classe estiver formada. Essa disposição pode-rá ser invertida conforme a convenção adotada pelo professor e os alunos, o que não terá nenhuma influência na evo-lução pedagógica ou na eficácia do trabalho.

Para melhor diferenciação entre os

clu-bes, eles podem ter nomes dados pelos

próprios alunos.

É em função da evolução pedagógica das diferentes atividades do programa de ensino anual que se vão suceder as sessões de trabalho, treinamento e com-petição, individuais e coletivas, em cada clube e depois entre os dois clubes da

c/asse.

(Ver o capítulo V, "Organização técnica e pedagógica para as atividades indivi-duais da classe" e o capítulo VI, "Organi-zação técnica e pedagógica para os esportes coletivos".)

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A competição

A competição é uma parte importante e séria para a aquisição de rendimento em todas as atividades, individuais e co-letivas.

Não deve ser considerada somente uma distração agradável, mas um verdadeiro meio de verificação da aptidão do aluno dentro da atividade desenvolvida e dar-lhe consciência desse fato.

A noção de vida em grupo está presente em todas as competições indiviauais e coletivas, porque, conforme o grau de evolução pedagógica, o resultado obti-do por um aluno é sempre para a equipe. o clube ou a classe, de que ele é parte integrante e ativa.

De maneira geral, mas não sistemática, o trabalho é o mais possível apoiado no princípio de alternância:

- competição; - treinamento; - competição; - treinamento...

O trabalho é baseado no desempenho e nas observações gerais ou particulares feitas nos últimos encontros.

Exemplo: um ciclo de três semanas, com duas sessões por semana, na modali-dade Handebol (tabela 4.1).

A observação

0 esporte coletivo é a atividade que me-lhor convém aos alunos para aprender e acostumar-se a observar.

Por outro lado, a observação é bastante útil para registrar os defeitos e permitir a correção dos pontos falhos técnicos do comportamento do jogador ou da organização coletiva ofensiva ou defen-siva da equipe.

Não se deve abusar da observação, so-bretudo com os alunos mais jovens ou com os iniciantes, sistematizando o seu uso, mas sim aproveitar o momento psi-cológico oportuno.

São numerosos os modelos de ficha de

observação e freqüentemente bem

de-talhados, porque devem satisfazer os dados técnicos específicos de cada es-porte coletivo de alta competição. Por essa razão, essas fichas nos pare-cem muito complicadas para os jovens alunos, tornando assim indispensável elaborarmos fichas mais simples. Cada professor poderá imaginar a ficha a seu modo, mas sempre de uma forma aplicável a todos, sendo esta uma ques-tão de entendimento entre professor e alunos.

Tabela 4 1 Seqüência de um ciclo de Handebol de 3 semanas

Handebol

1a semana 2 a semana 3.a semana

jogos com joaos

^ Treinamento observação Treinamento y Treinamento

n 0 r m a i s dos alunos n o r m a i s

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Modelo de ficha de observação

Atividade; Handebol.

Objetivo: precisão de arremate durante um jogo de dois tempos de sete minutos.

Número de alunos: quarenta, de 11-12 ânos.

Equipes: duas em cada clube: A 1 - A 2 B1-B2 Jogos: A1 x BI

A2 x B2

Enquanto Al joga, os jogadores de A2 observam.

Enquanto A2 joga, os jogadores de A1 observam.

Cada um observa, durante toda a parti-da, o jogador designado, depois de ter preparado a sua ficha em meia página de caderno.

Após os comentários e críticas ao fim do jogo, a ficha de observação, confor-me o caso, fica de posse do aluno ob-servado ou do professor.

A ficha de observação

Sobre meia página traçar uma baliza com seis zonas iguais, que servirão para registrar aproximadamente o local atin-gido pelo arremate, durante o jogo. Zonas - 1 - 3 - 5 - parte inferior. Zonas - 2 - 4 - 6 - parte superior. F - Fora (esquerda, direita ou por cima). Na parte superior da folha, o nome, a classe do aluno observado e a data. Na parte inferior o nome do observador.

A ficha depois da observação

o -O o c X X

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ü LU LL. I -z

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LU <J> X observado : V I X

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Alun o Class e Data : X LL

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CL O

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o •o > .o o o Q> E o

Figura 4.3 Modelo de ficha de observação

Figura 4.4 Registro de arremates.

Esta é a ficha tal qual se apresenta de-pois de um jogo, onde a observação foi feita por Edvaldo P.

As cruzes simples e as com círculo re-gistram o local dos arremates executa-dos por Vicente C , ala esquerda da sua equipe.

As cruzes simples são os arremates do primeiro tempo e as cruzes com círculo, do segundo.

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Cada arremate convertido (gol) será as-sinalado com um "G" ao lado do "X" correspondente.

Crítica técnica (de Vicente C, feita por Edvaldo P., com a ajuda do Professor): - foi constatado um grande número de arremates. De doze arremates, dois foram convertidos em gols, o que é bom;

- foram feitos mais arremates corretos no primeiro tempo do que no segun-do. 8 a 4;

- é provável que a defesa adversária te-nha melhorado no segundo tempo. Será necessário que ele trabalhe a sua colocação e a desmarcação;

- Vicente C. tem bastante precisão no sentido do gol, mas a maioria dos seus arremates foram para o lado esquerdo; - é necessário que na próxima sessão

de treinamento ele trabalhe especial-mente para obter maior precisão, con-forme o princípio técnico essencial do arremesso; Joelho-Cotovelo-Mão; - procurar, primeiramente sem

oposi-ção, atingir sucessivamente cada uma das zonas do gol; depois, com uma ligeira oposição, procurar colocar a bola num dos cantos do gol, levando em conta a posição do seu marcador.

Tabela de valores das provas

atléticas

As tabelas de valores existem em gran-de número.

A apresentada se refere a meninos e é um extrato daquela estabelecida pelo Conselho de Professores. É baseada nu-ma experiência que coletou grande nú-mero de desempenhos no meio em que se estabeleceu. Dentre as diversas mo-dalidades, escolhemos três para exemplo:

corrida de velocidade; salto em altura; arremesso de peso.

Em cada classe, os resultados são divi-didos em três grupos de trabalho, para satisfazer a organização e o desenvolvi-mento pedagógico.

(Ver capítulo V, 'Organização técnica e pedagógica para atividades individuais" ) A tabela de valores é uma excelente fer-ramenta de trabalho que torna claro o ensino, assegura interesse e desperta emulação.

É indispensável para que todos os alu-nos e pVofessores do estabelecimento falem a mesma língua.

Coloca todos os alunos nas mesmas condições de trabalho, de acordo com os níveis da classe escolar e permite a cada um deles situar-se facilmente em comparação aos seus colegas, provo-cando uma busca das suas melhores possibilidades.

Enfim, ainda que nas disciplinas ditas fundamentais a nota seja de exclusiva responsabilidade da apreciação e julga-mento do professor, em Educação Fí-sica, na maioria dos casos, os resultados precisos de "tempo" e de "medida" de-terminam, na mesma hora, o valor exato do aluno.

Para a sua adaptação ao meio e às con-dições do estabelecimento, a tabela de

valores deve ser elaborada ou adaptada

pelo Conselho de Professores de Educa-ção Física.

Observação importante

Tendo esta obra a possibilidade de ser largamente difundida, para evitar qual-quer confusão na denominação das clas-ses, que pode ser diferente de um país para outro, estabelecemos a seguinte convenção:

Classe A - composta de alunos de 11-12 anos;

Classe B - composta de alunos de 13 anos;

Classe C - composta de alunos de M a n o s ;

Classe D - composta de alunos de 15 anos.

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Tabela 4.2 Tabela de valores

Nível de Grupos de Corrida de Salto em Arremesso de c l a s s e s trabalho 6 0 metros altura peso, 3 quilos

A ' 11 - 1 2 anos " 9"5— 9 " 6 a 1 0 " 5 10"6 + 1.10+ 0,95 a 1.09 0 . 9 4 -7 + 5,50 a 6,95 5 , 4 5 -B 1 13 anos 9" -9 " 1 a 10" 10"1 + 1,20+ 1 m a 1,19 0 . 9 9 -8 + 6 a 7,95 5 . 9 5 -C |, 14 anos ^ 8 " , 7 -8 ' . -8 a 9 ' . 6 9",7+ 1.30+ 1,05 a 1.29 1 . 0 4 -9 + 6,50 a 8,95 6 , 4 5 -D 1 15 anos ^ 8 " . 4 -8 " . 5 a 9 " , 3 9".4+ 1,35+ 1,15 a 1,34 1 . 1 4 -1 0 + 7,50 a 9.95 7 . 4 5 -Legenda: - inferior ao tempo ou m a r c a

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