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16°

TÍTULO: CONCUBINATO E PENSÃO POR MORTE: A POSSIBILIDADE JURÍDICA DO RATEIO DO BENEFÍCIO ENTRE ESPOSA E CONCUBINA NO BRASIL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DIADEMA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MONIZE BESSA SANTOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): FABIANA VICENTE DE MORAES ORIENTADOR(ES):

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1 1. RESUMO:

O presente trabalho teve por objetivo analisar a figura do concubinato no ordenamento jurídico brasileiro e a possibilidade de assegurar direitos à concubina, especificamente o direito ao rateio do benefício da pensão por morte com a esposa do segurado, em situações as quais o segurado não esteja separado de fato. No estudo do tema foram realizadas pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, fora feita uma análise dos princípios da dignidade da pessoa humana, da igualdade, da afetividade, da solidariedade e da liberdade, para verificar se existe possibilidade de assegurar direitos à concubina dentro da ordem monogâmica vigente no Estado brasileiro. A metodologia abordada constitui na pesquisa qualitativa e como instrumento de coleta de dados o método bibliográfico e documental.

Palavras Chave: Concubinato. Pensão Por Morte. Dignidade da Pessoa Humana. Monogamia.

2. INTRODUÇÃO:

Este trabalho trata do seguinte tema: “Concubinato e pensão por morte: A possibilidade jurídica do rateio do benefício entre esposa e concubina no Brasil”. O trabalho nasceu da necessidade de regulamentação jurídica do concubinato, por ser uma realidade presente em nossa sociedade desde os primórdios, de modo que sua falta de regulamentação acaba por dificultar o seu estudo e consequentemente o próprio reconhecimento pelo Direito do instituto como entidade familiar.

Tem por objetivo verificar na legislação constitucional e infraconstitucional, bem como na doutrina e jurisprudência, a possibilidade do direito da concubina ao rateio do benefício da pensão por morte com a esposa, nos casos em que não há separação de fato entre os cônjuges.

Levam-se em consideração no presente trabalho, os princípios da afetividade, da dignidade da pessoa humana, da solidariedade, da igualdade e da liberdade, muito embora do outro lado exista o principio monogâmico vigente em nosso ordenamento jurídico, sendo necessário quando da analise do tema do concubinato o uso da ponderação, a fim de verificar se existe possibilidade de assegurar direitos às uniões concubinárias.

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2 A monografia se valeu como método de pesquisa qualitativa e como instrumento de coleta de dados o método bibliográfico documental. O tema proposto será apresentado e abordado numa perspectiva interdisciplinar.

O Capítulo 1 do estudo busca conceituar o termo concubinato e suas espécies, bem como relata a evolução histórica do instituto; No Capítulo 2, é feita uma analise sobre o conceito de família e a diversidade familiar, característica da sociedade contemporânea, bem como estabelece distinção entre os conceitos de concubinato e união estável; No Capítulo 3, é feito o estudo do benefício da pensão por morte, as alterações legislativas do instituto, bem como a análise de princípios constitucionais; Já no Capítulo 4, é feito o estudo do benefício da pensão por morte nos casos de concubinato, através da analise jurisprudencial dos mais variados Tribunais verifica se existe possibilidade jurídica para o rateio do benefício previdenciário entre esposa e concubina.

3. OBJETIVOS:

Verificar se na legislação constitucional e infraconstitucional, bem como na doutrina e jurisprudência, há possibilidade de assegurar o direito da concubina ao rateio do benefício da pensão por morte, com a esposa sobrevivente, nos casos em que não há separação de fato entre os cônjuges.

4. METODOLOGIA:

A pesquisa foi realizada utilizando-se da pesquisa qualitativa, tendo em vista as particularidades do objeto estudado, a escolha encontra em MINAYO (2004) seu

fundamento, visto que para essa autora a pesquisa qualitativa permite “[...] explorar

o espectro de opiniões, as diferentes representações sobre o assunto em questão” ao possibilitar a interação do pesquisador e do universo pesquisado com o problema da pesquisa e, no uso de diferentes técnicas e instrumentos, busca favorecer a apreensão da realidade estudada (p.22).

No mesmo sentido, foi a escolha da técnica de coleta de dados, consistente

em análise documental, por ser considerada “uma fonte „natural‟ de informação”

(LÜDKE; ANDRÉ, 1986).

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3 A pesquisa se debruçou sobre conceitos importantes e complexos, tanto para a sociedade como para o direito brasileiro. Entre eles, destaca-se o concubinato que no decorrer da história a figura do concubinato sofreu modificações, porém o caráter discriminatório continuou a prosperar até os dias de hoje, de modo que a expressão concubinato corresponde à união de pessoas que mantêm mais de uma união de fato, uma família reconhecida pelo Direito, com todos os requisitos legais exigidos para sua constituição, sem impedimentos, e uma família reconhecida pela sociedade, porém constituída à margem da lei.

Álvaro Villaça de Azevedo1, em sua obra sobre concubinato, assegura que

este, em sua forma pura, é quando se apresenta “como uma união duradoura, sem casamento, entre homem e mulher”, constituí a “família de fato”, tal conceito, fora intitulado na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, como união estável.

Quando a pesquisa recai no direito comparado é possível verificar que a França foi o país pioneiro, ao editar a primeira lei que tratou sobre o tema do concubinato, editada em 16 de novembro de 1912. Pioneira na temática traçou as diretrizes que influenciaram outros países, dentre eles o Brasil. Muito embora a França tenha influenciado o ordenamento brasileiro, a figura do concubinato no Brasil, possuí traços específicos que se diferem dos modelos europeus, conforme

assevera Marcos Alves da Silva2:

Muito diferente do modelo europeu, o concubinato, no Brasil, tem peculiaridades históricas que não podem ser desprezadas. Constituído socialmente sob o signo da marginalidade, da discriminação e de certa moralidade hipócrita, foi ignorado e/ou apreendido pelo discurso jurídico de variadas formas. Quando algum efeito positivo era imputado ao concubinato, constituía uma espécie de concessão, de admissão limitada, excepcional do que era, por excelência, marginal.

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 trouxe avanços significativos no que diz respeito à diversidade familiar, pois passou a considerar outras formas de constituição de família não derivadas somente da união pelo casamento, trouxe consigo em seu art.226, §3º a figura da união estável, entidade

1

AZEVEDO, Álvaro Villaça. Do concubinato ao casamento de fato. Belém: CEJUP, 1986, p.66.

2

SILVA, Marcos Alves da. Da monogamia: a sua superação como princípio estruturante do direito de família. Curitiba: Juruá, 2013,p.91.

(5)

4 esta que assim como a família constituída na constância do casamento também é merecedora da proteção estatal, conforme dispõe tal artigo:

Art.226. À família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.

§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.

O constituinte de 1988 passou a considerar a família, não só pelo casamento, mas sim a pluralidade de seus membros de modo a protegê-los individualmente. A União estável passou a ser mais uma forma de constituir família, extinguindo o modelo único Muito embora o texto constitucional tenha inserido a figura da união estável deixou de regulamentar tal instituto, o que ocasionava uma margem de discricionariedade ao Judiciário quando na aplicação dos efeitos decorrentes desta união. A Lei 8.971 de 29 de dezembro de 1994 regulamentou algumas situações e fixou alguns parâmetros para o reconhecimento da união, como o direito a sucessão e alimentos, além de alguns requisitos como o prazo de cinco anos de convivência para a companheira, ou a existência de prole para pleitear a ação de alimentos, desde que prove a necessidade, conforme assim dispõe o art.1º da referida lei:

Art. 1º A companheira comprovada de um homem solteiro, separado judicialmente, divorciado ou viúvo, que com ele viva há mais de cinco anos, ou dele tenha prole, poderá valer-se do disposto na Lei nº 5.478, de 25 de julho de 1968, enquanto não constituir nova união e desde que prove a necessidade.

Parágrafo único. Igual direito e nas mesmas condições é reconhecido ao companheiro de mulher solteira, separada judicialmente, divorciada ou viúva.

Verifica-se, pois, que tal lei não abrangeu em seu bojo as uniões formadas por homens/mulheres que estavam separadas de fato, de modo que estas pessoas mesmo impossibilitadas de casar não deixavam de constituir novas relações, configurava assim união estável, porém sem nenhuma tutela estatal, o que poderia causar conflitos.

Diante de tal realidade a legislação infraconstitucional sofreu transformações, como por exemplo, a Lei nº 9.278 de 10 de maio de 1996, que regulou o §3º do art. 226 da CF/1988, dispondo “É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família” (art.1º).

A principal distinção entre o concubinato e a união estável refere-se à ausência de impedimento matrimonial não existente nesta, de modo que a qualquer

(6)

5 momento poderá haver sua conversão em casamento, ao passo que naquela sempre haverá impedimento para a realização do casamento, pois um dos parceiros, ou até mesmo os dois encontram-se impedidos de casar novamente, por estarem na constância de um casamento.

Em relação ao benefício previdenciário, a pensão por morte é devido aos dependentes do segurado em decorrência do seu falecimento, é um direito constitucional, previsto no art. 201, V, da Carta Magna, também disciplinado nos artigos 74 a 79 da Lei 8213/91, que discorre sobre os benefícios previdenciários. Dois são os requisitos necessários para concessão da pensão por morte: a existência de beneficiários na condição de dependentes do falecido e a condição de segurado do de cujos.

A Lei 8.213, de 1991, em seu artigo 74:

Art.74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data:

I – do óbito, quando requerida até 30 (trinta) dias depois deste;

II – do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso anterior;

III – da decisão judicial no caso de morte presumida

Miguel Horvarth Júnior3, ao tratar sobre os dependentes previdenciários,

afirma que:

Os dependentes previdenciários são aqueles que mantêm vínculo de dependência jurídico e ou econômico com os segurados da previdência social. São beneficiários da previdência social, na qualidade de dependentes, as pessoas que dependem econômica ou juridicamente do segurado.

É interessante destacar que a existência de uma classe de dependentes do segurado exclui o direito dos beneficiários da classe seguinte, e que a concorrência

entre os dependentes de uma mesma classe ocorre em igualdade de condições.

A Lei nº. 13.135/2015 trouxe alguns requisitos para a concessão da Pensão por Morte, dentre as mais significativas alterações ressalta-se a carência, que é o tempo mínimo de contribuição para que os dependentes tenham direito ao benefício, pois até então apenas era exigido que o segurado estivesse contribuindo para a Previdência Social, ou mantivesse a qualidade de segurado mesmo sem contribuir.

3

HOVARTH, Miguel Júnior. Direito Previdenciário. 5ª ed.São Paulo: Editora Quartier Latin, 2005, p.124.

(7)

6 A Lei alterou o art. 77 da Lei 8213/1991, que passou a vigorar com a seguinte redação:

Art.77. A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos em partes iguais. As alterações trazidas pela Lei 13.135/15 justificaram-se devido ao aumento da expectativa de vida da população brasileira e da facilidade de obtenção do benefício, o que gerava maior onerosidade aos cofres públicos devido aos poucos requisitos para a sua concessão, desta forma, ao introduzir maiores requisitos, como a carência (período contributivo mínimo) e a durabilidade do benefício condicionada à idade do dependente, reduziu o gasto da Previdência quanto ao pagamento do benefício da pensão por morte.

6. RESULTADOS:

Tanto as pesquisas jurisprudenciais como na literatura especializada indicam que as decisões que negam direitos às uniões concubinárias são fundamentadas levando em consideração a ordem monogâmica vigente, os dogmas da família patriarcal e matrimonializada, de modo que as correntes doutrinárias consideram impossível reconhecer direitos ao concubinato como entidade familiar, no máximo

utilizam a Súmula nº 380 do Supremo Tribunal Federal4, e tratam as uniões

concubinárias no campo do Direito das Obrigações, a fim de evitar o enriquecimento ilícito de um dos concubinos em detrimento do parceiro. Conforme afirma Rolf

Madaleno5:

A relação adulterina configura sem sobra de dúvida um fato social, capaz até de gerar resultados jurídicos no plano do Direito das Obrigações, mas jamais poderá alcançar a categoria de fato jurídico do Direito de família, no modelo puro de entidade familiar.

Parte da doutrina e jurisprudência contraria a negativa de diretos às uniões concubinárias, por outro lado, fundamenta suas decisões nos princípios da dignidade da pessoa humana, da igualdade, da afetividade, da solidariedade e da

4

BRASIL. Supremo Tribunal Federal, Súmula nº. 380: Comprovada a existência de Sociedade de fato entre os concubinos, é cabível sua dissolução judicial com a partilha do patrimônio adquirido pelo esforço comum.

5

Madaleno, Rolf, Curso de Direito de Família. 5ª. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2013, p.20.

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7

liberdade. Na doutrina, Maria Berenice Dias6 é referência, ao tratar dos direitos à

concubina, segundo ela:

Como as uniões extramatrimoniais não eram consideradas de natureza familiar encontravam abrigo no direito obrigacional, sendo tratadas como sociedade de fato. Mesmo que não indicadas de forma expressa, outras entidades familiares, como as uniões homossexuais – agora chamadas de uniões homoafetivas - e as uniões estáveis paralelas - preconceituosamente denominadas de “concubinato adulterino”-, são unidades afetivas que merecem ser abrigadas sob o manto do direito das famílias.

Excluir do âmbito da juridicidade entidades familiares que se compõe a partir de um elo de afetividade e que geram comprometimento mútuo e envolvimento pessoal e patrimonial é simplesmente chancelar o enriquecimento injustificado, é ser conivente com a injustiça.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Ante a todo o exposto na pesquisa e aos conhecimentos adquiridos ao longo do estudo do tema, a meu ver, resta claro o direito da concubina ao rateio ao benefício da pensão por morte, direito esse que deverá ser verificado caso a caso, levando em conta suas peculiaridades, em respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana, da solidariedade, da igualdade, da liberdade e da afetividade. Os efeitos jurídicos das relações concubinárias devem ser reconhecidos, por ser uma realidade social que sempre existiu no nosso País, não podendo o Direito renegá-lo ao descaso, ao fundamentar suas decisões em argumentos de ordem moral, desconsiderando os princípios constitucionais e o ordenamento jurídico como um todo.

Assim, se a concubina dependeu financeiramente de seu parceiro, de certa forma já havia divisão de recursos financeiros com a esposa, a partir do momento que se nega direitos à concubina acaba por atingir seu mínimo existencial.

Levam-se em conta os laços de afeto construídos nas relações, não pode o Estado interferir na vida das pessoas e dizer qual relacionamento afetivo é mais conveniente, e estipular sanções caso estas famílias fujam dos “padrões” estabelecidos pela sociedade. Não estou a defender a extinção da ordem monogâmica, mas não acho justo condenar a invisibilidade relacionamentos que tenham o afeto como máxima, pois é um retrocesso considerar o patrimônio como centro principal das relações humanas.

8. FONTES CONSULTADAS:

6

DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito de Família. 4ª. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007, p. 145.

(9)

8 AZEVEDO, Álvaro Villaça. Do Concubinato ao Casamento de Fato. Belém: CEJUP, 1986.

BARROS, Sérgio Resende. A Ideologia do Afeto. Revista Brasileira de Direito de Família, V.14. Porto Alegre: Síntese e IBDFAM, 2002.

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http://tj-

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9 BRASIL. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Apelação Cível nº.

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