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Palavras-Chave: Cyberbullying. Internet. Unificado. Bullying. Trauma.

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CYBERBULLYING E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA SOCIAL DOS ALUNOS

Alíssa Manfroi1; Bruno Lehnemann dos Santos Benites2; Mariléia Vanin3;

RESUMO

O projeto visa averiguar a prática do Cyberbullying e as consequências que isso tem causado no Centro Educacional Sistema Unificado (Unificado), o mesmo será realizado nos primeiros, segundos e terceiros anos do ensino médio, no período de 2012, entre os meses de maio e outubro. No Unificado o bullying é maior quando se trata de classe social, por ser um colégio particular há alunos bolsistas, e isso causa certas desavenças entre umas e outras pessoas, partindo daí também o cyberbullying. Este é como o bullying, só que é virtualmente realizado, é uma atividade que vem crescendo muito no século XXI, devido ao desenvolvimento tecnológico, que proporciona maior acesso entre as pessoas, por um período de 24 horas diárias, possibilitando as agressões, agora, também pela internet. O cyberbullying, é realizado basicamente por redes sociais, como: blogs, twitter, tumblr, facebook, entre outras. A maior indagação do projeto é: “ analisar o índice da prática de cyberbullying no Unificado e quais medidas tomadas pelo colégio em relação a isso”. Para realização do projeto realizou-se uma pesquisa exploratória e aplicada, utilizando questionário misto com perguntas abertas e fechadas para alunos. Foi possível identificar, por meio das respostas ao questionário elaborado a constatação de que a maioria dos alunos do ensino médio do Sistema Unificado-Balneário Camboriú, já sofreram CyberBullying. Verificou-se que o Colégio Unificado tem tomado algumas medidas para tentar minimizar qualquer prática de bullying como estimular os alunos a informar tal prática; Interferir nos grupos onde se constata o bullying; Trabalhar junto aos pais dos alunos afetados; Informar os alunos sobre o problema e estimular a participação dos mesmos para tentar solucionar o problema

Palavras-Chave: Cyberbullying. Internet. Unificado. Bullying. Trauma. 1 INTRODUÇÃO

O CyberBullying, mais conhecido por bullying virtual, utiliza a internet como fonte de ameaças às vítimas durante todo o tempo disponível do praticante. A ameaça constrange a vítima, de tal forma que, a mesma poderá ter problemas sociais, psicológicos, profissionais e até mesmo passar a praticar o CyberBullying.

1 Aluna da IA11. Nº 02, aliih.manfroi@hotmail.com 1 Aluno da IA11. Nº04, bruninho.benites@gmail.com

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2 Este projeto visa investigar a prática do CyberBullying no Centro Educacional Sistema Unificado direcionando a pesquisa nos alunos do ensino médio, que já tenham passado por alguma experiência de bullying virtual.

O termo bullying abrange agressões físicas e verbais, quando uma ou mais pessoas tem intenção de oprimir alguém, trazendo uma série de reflexões ao agredido, como dor, angústia, desigualdade, entre outros, fazendo também com que a pessoa agredida se sinta intimidada ao ponto de não agir contra os ocorridos, por medo.

O termo Cyberbullying compreende as mesmas questões expostas no bullying, porém, ele ocorre virtualmente, ou seja, pela internet, e com isso os agressores podem ser anônimos, e praticarem esse crime por diversão. É uma variação do termo bullying, que como foi citado à cima, são agressões físicas e verbais dadas pela intenção de oprimir alguém.

O objetivo geral desse projeto é investigar a prática do Cyberbullying no ensino médio no Centro Educacional Sistema Unificado, em Balneário Camboriú (BC), e quais as consequências para a vida social dos alunos.

Para atingir o objetivo foi necessário: fazer o levantamento dos alunos que já foram atingidos por cyberbullying; verificar os fatores que mais afetam a socialização desses alunos; diferenciar o bullying do cyberbullying; Elaborar gráficos que divulguem os resultados alcançados com a pesquisa; Fazer um balanceamento de alunos atingidos pelo Cyberbullying em diferentes turmas (primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio), do Unificado e também analisaremos as providências que o colégio tem tomado, para que essas agressões sejam amenizadas.

Assim, em seu glossário, a psicóloga Maria Tereza Maldonado, da PUC-Rio, expõem o cyberbullying como o bullying eletrônico como:

(...) o termo foi criado pelo pesquisador canadense Bill Belsey para descrever o uso da tecnologia digital (celular, sites de relacionamento, e-mail, blogs) para, de modo insistente e repetitivo, hostilizar, ofender ou ameaçar alguém. (...) O cyberbullying usa a tecnologia para bombardear a vítima 24 horas por dia, sete dias por semana. (Maldonado, 2010, p. 93-94 e 41).

Como acima, o Cyberbullying é uma prática que tem como intenção atacar alguém de forma absurda, fria e na maioria das vezes anônima. Os agressores atacam de forma covarde e brutal, às vezes nem mesmo tendo um motivo, ou conhecimento do que está se falando, criticam e oprimem por gosto de ver outra pessoa mal, e intimidada. A evolução tecnologia tem auxiliado muito a sociedade, porem quanto mais ela evolui, mais bullying virtual acontece. Isto ocorre porque o anonimato se torna mais seguro e tem mais meios e formas de ataque.

O Cyberbullying é uma forma avançada e mais fácil de bullying, realizado por meios eletrônicos, principalmente a internet. Usando meios prováveis e supostamente inseguros como as

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3 redes sociais (Orkut ,facebook, twitter, formspring, my space, skype, Messenger, entre outros), como afirma Silva:

Afirma que qualquer pessoa submetida ao cyberbullying sofre com níveis elevados de insegurança e ansiedade. Quando as vítimas são crianças ou adolescentes, as reações são ainda mais intensas, e as repercussões psicológicas e emocionais podem ser infinitamente mais sérias (...); os ataques de bullying virtual podem se constituir em um fator desencadeante de diversas doenças mentais. (Silva, 2010, p.138).

O Cyberbullying pode causar consequências sérias, como problemas psicológicos (mental e emocional), sociais, profissionais. Com isso a pessoa que é atacada se sente tensa, insegura e ansiosa, podendo ter distúrbios mentais ou de personalidade, por conta do psicológico atingido, e isso levará a vítima a cometer loucuras relacionadas à vingança.

Quando as vítimas de Cyberbullying são mais jovens, o psicológico é mais fraco, sendo assim, atingirá muito mais fácil, causando um trauma ainda maior.

Cyberbullying é um assunto muito comentado e escrito por várias pessoas, até por aquelas que não entendem do assunto, não possuem uma formação específica, ou conhecem apenas o significado da palavra. As pessoas falam de Cyberbullying como se fosse algo normal, hoje em dia, levam tudo na brincadeira, para causar menos impacto na sua vida social.

Por esse e alguns outros motivos, é que hoje o cyberbullying é muitas vezes praticado sem intenção, e as vítimas acabam sem perceber o ocorrido. Para Rebouças:

Se o praticante de cyberbullying for menor de idade poderá responder de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, podendo sofrer desde uma advertência até internação em centro de recuperação. A escola só é responsabilizada se a prática partir do ambiente escolar. (Rebouças, 2010,p23).

Muitas vezes o cyberbullying é realizado de dentro da escola, para que a mesma seja responsabilizada pelo ato, e deva tomar alguma atitude diante disso. E para isso, tem-se o Estatuto da Criança e do Adolescente, para que os estudantes e/ou agressores sejam punidos de forma adequada e justa, de acordo com a gravidade de seu ato.

Conforme Sahb, 2011, o Estatuto da Criança e do Adolescente é uma consolidação legislativa, estatuto ou codificação que trata especificamente do tratamento social e legal das crianças e dos adolescentes. Fazendo isso de forma segura, e protegendo os mesmos.

Fato é que estas práticas ilícitas ocasionam danos gravíssimos à vítima, deixando sequelas, rancor e depressão. São atos que desrespeitam princípios pilares da Constituição Federal, do Código Civil e do Estatuto da Criança e do Adolescente. Os adolescentes agressores sempre acreditam na falta de punição e esponsabilização, mas, não é porque são menores de 18 anos, que podem praticar qualquer ato e não ser averiguado e individualizado, criminalmente e civilmente. Os atos infracionais ocasionados pela prática do Cyberbullying podem ser passíveis de medidas sócio-educativas, conforme conta na lei 8.069/1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente. (Sahb, 2011,p72).

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4 Portanto, diz-se que o cyberbullying desobedece aos pilares primórdios da Constituição Federal, do Código Civil e do ECA, assim, se tornando um ato ilegal, crime, deixando psicológicas ou sociais nas vítimas, como depressão, trauma, rancor, entre outros.

A maioria dos agressores é menor de idade, e fazem o ato por conta de acreditarem que não serão punidos por isso, por não terem ainda 18 anos de idade.

Por conta dessa crença, foi criada uma lei, que pune as pessoas frias e calculistas que praticam esse ato ilegal.

MATERIAL E MÉTODOS

O presente projeto trata, segundo o objetivo proposto, de uma pesquisa exploratória e aplicada. A pesquisa exploratória, segundo Gonçalves é aquela que:

Caracteriza-se pelo desenvolvimento e esclarecimento de idéias, com o objetivo de oferecer uma visão panorâmica, uma primeira aproximação a um determinado fenômeno que é pouco explorado. Esse tipo de pesquisa também é denominada “pesquisa de base”, pois oferece dados elementares que dão suporte para a realização de estudos mais aprofundados sobre o tema. (GONÇALVES, 2007, p.67).

Trata-se, também, de uma pesquisa aplicada pois, segundo Marconi, M.A. e Pacatos, E.M. (2066, p.19), citando Ander-Egg (1978, p.33), “caracteriza-se por seu interesse prático, isto é, que os resultados sejam aplicados ou utilizados, imediatamente, na solução de problemas que ocorrem na realidade”.

Com relação à natureza dos dados coletados, segundo GONÇALVES, 2007, p.69, considerando a natureza dos dados a serem coletados, a pesquisa caracteriza-se como quantitativa pois os dados obtidos serão analisados estatisticamente.

A pesquisa foi realizada no Centro Educacional Sistema Unificado (Unificado), em Balneário Camboriú, em Balneário Camboriú, durante o 3º bimestre de 2012, com alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do Ensino Médio.

Durante o 3º bimestre de 2012 os pesquisadores fizeram contatos sistemáticos com os alunos participantes da pesquisa para identificar os alunos fatores que promovam o fenômeno cyberbullying, pois um dos objetivos do projeto é investigar os motivos que geram a ocorrência do bullying e do cyberbullying dentro da pesquisa explicativa entra a parte da identificação dos fatores que promovam o fenômeno cyberbullying. Como o trecho anterior já diz, um dos objetivos do projeto é investigar os motivos que geram a ocorrência do bullying e do cyberbullying dentro Centro Educacional Sistema Unificado.

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5 Após a investigação dos fatores que promovem o bullying e o cyberbullying e com os resultados da análise dos questionários e entrevistas foram levantados e também divulgados os riscos e a importância do uso adequado e seguro de meios eletrônicos.

Para chegarmos aos resultados do trabalho, a princípio, utilizamos três técnicas de coletas de dados: O questionário misto foi desenvolvido com perguntas abertas e fechadas para os alunos do Unificado. Estes, foram aplicados nas turmas escolhidas do Colégio.

Também foram realizafdas entrevistas semi-estruturadas com os professores e orientadores educacionais da escola, para saber o ponto de vista deles sobre estas práticas. A outra técnica de coleta de dados foi a observação e análise sobre o tema no Unificado.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com o objetivo geral de investigar a prática do Cyberbullying no ensino médio no Centro Educacional Sistema Unificado, em Balneário Camboriú (BC), e quais as consequências para a vida social dos alunos. Do total de alunos que responderam o questionário temos 28 alunos (68%) que já foram vítimas de CyberBullying e 13 alunos (32%), responderam que não, conforme se observa no gráfico 01.

1. Você já foi vítima de CyberBullying?

Sim 28 68% Não 13 32%

Gráfico 01: Vítima de CyberBullying

Os dados da tabela 01 abaixo demonstram que, 18 alunos (33%) sofreram por preconceito (racial, religioso, físico); 15 alunos (27%) receberam xingamento através de redes sociais com identificação; 12 alunos (22%) receberam xingamento através de redes sociais em anonimato e 10 alunos (18%) ataques através de outros meios.

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6 2. Caso tenho sido vítima, qual foi o tipo de ataque

Tabela 01 Qual o tipo de ataque sofrido

Tipo Total Alunos Porcentagem

Xingamento através de redes sociais com identificação

15 27%

Xingamento através de redes sociais em anonimato

12 22%

Ataques através de outros meios 10 18%

Preconceito (racial, religioso, físico) 18 33%

Na pergunta 03 do questionário era par verificar se o aluno teve problema depois de sofrer cyberbullying, os quais responderam que Sim, 17 alunos (53%) e Não, 15 alunos (47%), conforme demostra o gráfico 02, abaixo.

3. Você teve problemas depois de sofrer CyberBullying?

Sim 17 53% Não 15 47%

Gráfico 02: Problemas após sofrer CyberBullying

Na questão 04 do questionário o aluno deveria identificar qual o problema sofrido na escola. Dos alunos que responderam 15(54%), tiveram problemas para socializar-se na escola e 13 alunos (46%), tiveram problemas no mercado de trabalho (se já foi afetado, se é afetado ou que acredita que vá ser afetado pela prática), conforme demostra a tabela 02.

4, Caso tenha sofrido algum problema cite qual

Tabela 02: Cite o problema sofrido

Problema Total de Alunos Porcentagem

Problemas para se socializar na escola 15 54%

Problemas no mercado de trabalho (se já foi afetado, se é afetado ou que acredita que vá ser afetado pela prática)

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7 Os dados fornecidos pelos alunos do Colégio Unificado, no item 05 do questionário também revelaram que 20 alunos (49%), já atacaram alguém através do CyberBullying e 21 alunos (51%), responderam que Não praticaram CyberBullying, conforme demonstra o gráfico 03.

5. Você já atacou alguém através do CyberBullying

Sim 20 49% Não 21 51%

Gráfico 03: Você já atacou alguém através do CyberBullying

Na pergunta 06 foi inquerido se caso o aluno tenha utilizado do ato de CyberBullying, qual foi o tipo de ataque. Dos que responderam 11 alunos (29%) foi por preconceito racial, religioso ou físico; 11 alunos (29%) também fizeram através de xingamento nas redes sociais em anonimato; 09 alunos (24%) responderam que fizeram por xingamento através de redes sociais com identificação e 07 alunos (18%), utilizaram ataques através de outros meios é o que demonstra a tabela 03.

6. Caso tenha utilizado do ato, qual foi o tipo de ataque?

Tabela 03: Qual foi o tipo de ataque

Quando questionados o que eles sentiram após praticar CyberBullying 09alunos (47%) gostaram de praticar o ato, e empatados com 05 alunos (26%), entre arrependidos e indiferentes, conforme demostra o gráfico 04, abaixo:

Tipo Total de alunos Porcentagem

Xingamento através de redes sociais com identificação

9 24%

Xingamento através de redes sociais em anonimato

11 29%

Ataques através de outros meios 7 18%

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8 7. Como você se sentiu após praticar o CyberBullying?

Gráfico 04: Como você se sentiu após praticar CyberBullying

Pelas contribuições descritas, percebe-se que existe uma tendência para a prática de CyberBullying trazendo várias consequências para a Escola e principalmente para o próprio indivíduo que sofre CyberBullying.

CONCLUSÕES

Foi possível identificar, por meio das respostas ao questionário elaborado e a pesquisa realizada, possibilitou a constatação de que a maioria dos alunos do ensino médio do Sistema Unificado-Balneário Camboriú, já sofreram CyberBullying.

Das pessoas afetadas, grande parte teve problemas para se socializar e problemas na integração da vida profissional. Percebemos também, que teve um número consideravelmente grande de pessoas que atacaram através do CyberBullying, e que algumas dessas pessoas realizaram tal ato como forma de vingança, ou seja, foram pessoas que já haviam sido vítimas dessa forma de bullying.

Verificou-se que o Colégio Unificado tem tomado algumas medidas para tentar minimizar qualquer prática de bullying como estimular os alunos a informar tal prática; Interferir nos grupos onde se constata o bullying; Trabalhar junto aos pais dos alunos afetados; Informar os alunos sobre o problema e estimular a participação dos mesmos para tentar solucionar o problema. Percebeu-se com isso, a preocupação da escola para evitar esse tipo de problema.

O que mais nos marcou na execução do questionário, é que a maioria das pessoas que praticaram o ato não se arrependeu, mas gostaram e se sentiram satisfeitos e vingados, mesmo sabendo as consequências que isso pode causar para suas vítimas.

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9 REFERÊNCIAS

CABRAL, Gabriela. Cyberbulling. 2012. Disponível em:

<http://www.brasilescola.com/sociologia/cyberbullying.htm>. Acesso em: 29 de mai. 2012. CAVALCANTE, Vanessa, DANTA, Marcelo. Pesquisa Qualitativa e pesquisa quantitativa. 2006. Disponível em <www.scribd.com/doc/14344653/>. Acesso em 27 jun 2012.

GONÇALVES, E. P. Iniciação à pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2007.

MALDONADO, Maria Tereza. A face oculta: uma história de bullying e cyberbullying. São Paulo: Saraiva, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 289p.

PÉREZ, Jorge Del Río et al. Cyberbullying: uma análise comparativa com estudantes de países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e

Venezuela. 2008. Disponível em:

<http://www.educared.org/educa/img_conteudo/ciberbulling.pdf>. Acesso em: 30 de maio 2012.

SAHB, Igor Vilas Boas. Cyberbullying e as consequências jurídicas. 2011. Disponível em: <http://www.igorvilasboas.com/artigos/CYBERBULLYING%20E%20AS%20CONSEQUENCI AS%20JURIDICAS.pdf>. Acesso em 20 de jun. 2012.

REBOUÇAS, Fernando. Cyberbullying. 2010. Disponível em:

Referências

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