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PAPEL DO FARMACÊUTICO NA ORIENTAÇÃO SOBRE O USO CORRETO DE MEDICAMENTOS ISENTOS DE PRESCRIÇÃO

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[Abril 2.012]

PAPEL DO FARMACÊUTICO NA ORIENTAÇÃO SOBRE O

USO CORRETO DE MEDICAMENTOS ISENTOS DE

PRESCRIÇÃO

1

(2)

[Abril 2.012]

Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP)

São os medicamentos que não necessitam de receita médica e

que estão disponíveis à necessidade dos pacientes. A não

apresentação da receita médica não dispensa a venda assistida e

orientada por um farmacêutico, que deverá interagir com o paciente

prestando “atenção farmacêutica”.

Estes medicamentos rebem o nome de OTC – Over the Counter

(sobre o balcão – a venda de auto serviço). Atualmente conforme

RDC44/09 os mesmos encontram-se atrás do balcão, longe do alcance

dos consumidores.

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

(3)

[Abril 2.012]

Automedicação

É a prática de ingerir medicamentos sem o aconselhamento

e/ou acompanhamento de um profissional de saúde qualificado, em

outras palavras, é a ingestão de medicamentos por conta e risco do

próprio indivíduo.

A fácil acessibilidade, a generosidade do marketing, o apelo da

indústria farmacêutica, a dificuldade de atendimento médico e a

abordagem dos balconistas de farmácias, facilitam e garantem o

sucesso da Automedicação.

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

(4)

[Abril 2.012]

Automedicação Orientada

“Prática dos indivíduos em tratar seus próprios

sintomas e males menores com medicamentos aprovados e

disponíveis sem a prescrição e que são seguros quando

usados segundo instruções.”

In “Expert Committee on National Drug Policies”. World Health Organization. July, 1995

A prática da Automedicação Orientada tem como princípio a atuação do

Farmacêutico, evitando desta forma as interações medicamentosas indesejadas e a

exposição do indivíduo a riscos.

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

(5)

[Abril 2.012]

Automedicação Orientada

“”A farmácia é uma instituição

de saúde, de acesso fácil e

gratuito, onde o usuário,

muitas vezes, procura, em

primeiro lugar, o conselho

amigo, desinteressado, mas

seguro, do farmacêutico.

Torna-se imprescindível para

o farmacêutico ter a noção

exata de sua competência e

dos limites de sua

intervenção no processo

saúde-doença...“”

Dr. Arnaldo Zubioli

“”O farmacêutico é um

parceiro privilegiado do

sistema de saúde, da

indústria farmacêutica e do

consumidor. Aliás, o

farmacêutico é o único

profissional formado pela

sociedade, que conhece

todos os aspectos do

medicamento e, portanto,

pode dar uma informação

privilegiada às pessoas que

o procuram, na farmácia“.”

Dr. Arnaldo Zubioli

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

(6)

[Abril 2.012]

Automedicação Orientada

“Para cuidar da saúde dos

seus utentes (usuários), o

farmacêutico tem sempre

uma palavra a dizer”

Revista Farmácia Portuguesa.

“”Se nós queremos ver

reconhecida a

automedicação

responsável, é bom iniciar,

desde a universidade, os

alunos de graduação dos

cursos da área de saúde,

especialmente do curso de

Farmácia, para que eles

sejam partícipes desta

atividade, no dia em que

estiverem no mercado de

trabalho“.”

Dr. Arnaldo Zubioli

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

(7)

[Abril 2.012]

Automedicação Orientada

Para que ocorra o uso correto, seguro e racional de

medicamentos, os farmacêuticos precisam se conscientizarem da

importância dos MIP´s, pois essa classe de medicamentos está sob sua

responsabilidade e deve ser usada como a principal ferramenta para

tratamento de sintomas menores de baixa gravidade, passíveis de

automedicação orientada e de alívio para auxílio até o diagnóstico.

As Farmácias e as Drogarias são os estabelecimentos mais

acessíveis à população (70% da população brasileira recorre

primeiramente à farmácia antes de procurar um serviço de saúde).

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

Objetivo da Automedicação Orientada

1.

Ajudar a prevenir e tratar sintomas e distúrbios que não necessitam

de uma consulta médica;

2.

Reduzir a crescente pressão sobre os sistemas de saúde, para o

alívio de males menores, sobretudo quando os recursos humanos e

financeiros forem limitados;

3.

Aumentar a disponibilidade de cuidado com a saúde para

populações que moram em áreas rurais ou remotas, onde o acesso

aos serviços médicos podem ser difícil.

In “Expert Committee on National Drug Policies”. World Health Organization. July, 1995

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

Subgrupos terapêuticos mais frequentes

(segunda nível ATC)

9

Subgrupos* Frequência (%) Freq. Acumulada (%)

Analgésicos 17,3 17,3 Descongestionante nasal 7,1 24,4 Anti-inflamatório / Antirreumáticos 5,6 30,0 Antimicrobianos / Quimioterápicos 5,6 35,6 Vitaminas 5,5 41,1 Antiespasmódicos / Anticolinérginos 5,2 46,3 Antiácidos / Antiulceroso / Antiflatulência 4,7 51,0 Hormônio Sexuais 4,1 55,1 Anti-histamínicos de uso sistêmicos 4,0 59,1

Preparados para tosse e resfriado 3,8 62,9

Relaxantes musculares 2,9 65,8

Antidiarreicos / Anti-infecciosos 2,8 68,6

Antiasmáticos 2,1 70,7

*Incluem-se subgrupos que representam mais de 2% do total.

Agrupados respresentam 70,7% do total. (nº total de especialidades = 5.332) ATC – “Anothomical Therapeutic Classification”

Dados de

Automedicação no Brasil

Rev. Saúde Pública vol. 31 nº 1 – São Paulo. Fev. 1997

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[Abril 2.012]

Motivos que geraram a automedicação

1 0

Motivo de uso (%)

Infecção respiratória alta 1.006 19,0

Dor de cabeça 638 12,0

Dispepsia / má digestão 390 7,3

Infecção de pele 269 5,0

Outras dores 253 4,7

Dor músculo esquelético 242 4,5

Suplemento vitamínico 206 3,9 Coração 185 3,5 Alergia 157 3,0 Circulação periférica 122 2,3 Diarreia 121 2,3 Cólica 110 2,0 Perda do apetite 60 1,1 Cansaço 58 1,0 Dismenorreia 53 1,0 Insônia 27 0,5 Outros 1.435 27,0 Total 5.332 100,0

(11)

[Abril 2.012]

Informe – Intoxicação Humana

30,46% 11,02% 5,58% 4,08% 5,55% 4,08% 3,44% Pe rce ntua l Tipo de Intoxicação

Intoxicação Humana por Agente Tóxico -

Fonte: fiocruz.br

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

Medicamentos que mais Intoxicam

1.

Benzodiazepínicos;

2.

Antigripais;

3.

Antidepressivos;

4.

Anti-inflamatórios.

Fonte: fiocruz.br

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

1 2

(13)

[Abril 2.012]

Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas

Especificadas (GITE)

Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações

Antiacneicos Tópicos Acne, Acne vulgar, Rosácea Restrições: Retinóides

Antiácidos, Antieméticos, Eupépticos, Enzimas

digestivas

Acidez estomacal. Azia, Desconforto estomacal, Dor de

estômago, Dispesia, Enjoo, Náusea, Vômito, Epigastralgia,

Má digestão, Queimação

Restrições:

Metoclopramida, Bromoprida, Mebeverina,

Inibidor da Bomba de Proton

Antidiarreicos Diarréia, Desinteria Loperamida infantil, Opiáceos Restrições:

Antiespasmódicos

Cólica, Cólica menstrual, Dismenoréia, Desconforto pré-menstrual, Cólica biliar/

renal /intestinal

Anti-histamínicos

Alergia, Coceira/ Prurido, Coriza, Rinite, Alérgica, Urticária, Picada de inseto,

Ardência, Ardor

Restrições:

Adrenérgicos, Corticóides que não a hidrocortisona de uso

tópico 2

(14)

[Abril 2.012]

3

Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações

Anti-seborréicos Caspa

Anti-sépticos orais Aftas, Dor de garganta, Profilaxia das cáries

Anti-sépticos ocular Adrenérgicos, Corticóides Restrições: Anti-sépticos da pele e

mucosas

Assaduras, Dermatite de fraldas

Anti-séptico Urinário Disúria, dor/ ardor /desconforto para urinar Anti-séptico Vaginal Tópicos Higiene íntima,

Desodorizante Aminoácidos, Vitaminas,

Minerais

Suplemento vitamínico e/ou mineral pós-cirúrgico/

Cicatrizante

Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas

Especificadas (GITE)

(15)

[Abril 2.012]

1 5

Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações

Antiinflamatórios

Lombalgia, Mialgia, Torcicolo, Dor articular, artralgia, Inflamação da garganta, Dor muscular,

Dor na perna, Dor varicosa, Contusão

Permitidos:

Naproxeno, Ibuprofeno, Cetoprofeno

Antiflebites Dor nas pernas, Dor varicosa, Sintomas de varizes Antifisético Eructação, Flatulência,

Empachamento, Estufamento

Anti-fúngico Micoses de pele, frieira, micoses de unha, pano branco

Permitidos:

Tópicos que não contenham princípios ativos de uso

sistêmico Anti-hemorroidários Sintomas de hemorróidas Permitidos: Tópicos Antiparasitários orais Verminoses Permitidos:

Mebendazol, levamizol.

Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas

Especificadas (GITE)

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[Abril 2.012]

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Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas

Especificadas (GITE)

Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações

Antiparasitários tópicos Piolhos, sarna, escabiose, carrapatos Antitabágicos

Alívio dos sintomas decorrente do abandono

do hábito de fumar

Restrições: Bupropiona

Analgésicos, Antitérmicos

Dor, Dor de dente, Dor de cabeça, Dor abdominal e pélvica, Enxaqueca, Sintomas

da gripe, Sintomas do resfriados, Febre, Cefaléia Permitidos: Análgesicos não narcóticos

Ceratolíticos Descamação, Esfoliação da pele, Calos, Verrugas Cicatrizantes Feridas, escaras, fissuras de pele e mucosas, rachaduras Colagogos, Coleréticos Distúrbios digestivos,

Distúrbios hepáticos

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[Abril 2.012]

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Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas

Especificadas (GITE)

Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações

Descongestionantes nasais tópicos Congestão nasal, Obstrução nasal Restrições: Vasoconstritores Emolientes cutâneos Hidratante

Emoliente ocular Secura nos olhos, Falta de lacrimejamento Expectorantes,

Sedativos da tosse

Tosse, Tosse seca, Tosse produtiva Laxantes, Catárticos

Prisão de ventre, Obstipação / constipação intestinal, intestino preso Rehidratante oral Hidratação oral

Relaxantes musculares Torcicolo, Contratura muscular, Dor muscular

Rubefaciantes Vermelhidão / rubor Tônico oral Estimulante do apetite

(18)

[Abril 2.012]

Critérios para Automedicação Orientada

Avaliação do Farmacêutico

e decisão sobre o

encaminhamento ao Médico.

1.

Pertencer a um grupo de risco (gestantes, aleitamento materno,

crianças, recém-nascidos, idosos...);

2.

O problema relatado não pode ser tratado pelo farmacêutico com a

utilização de um MIP;

3.

Reação adversa a outro medicamento que o paciente utiliza;

4.

Se os sintomas estiverem associados a outra patologia.

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

Critérios para Automedicação Orientada

Avaliação do Farmacêutico

e decisão sobre o

NÃO

encaminhamento ao Médico.

1.

Decidir se o tratamento pode ser tratado com medidas não-medicamentosas;

2.

Se a decisão for por um tratamento medicamentoso o Farmacêutico deve orientar

os medicamentos do MIP;

a) Modo de ação do medicamento

;

b) Forma como deve ser tomado (como, quando e quanto);

c) Duração do tratamento;

d) Possíveis reações adversas, contraindicações, interações, via de administração e outras possíveis dúvidas do paciente;

e) Associar terapêuticas alternativas, como: caminhadas, alimentação...;

f) Recorrer ao médico se os sintomas persistirem.

3.

Solicitar o retorno do paciente à farmácia;

4.

Garantir a importância do Farmacêutico no interesse em buscar o resultado

alcançado pelo serviço prestado e pela saúde do paciente. Este é o fechamento

do processo de Fidelização.

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

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(21)

[Abril 2.012]

Critérios para Automedicação Orientada

“A INFORMAÇÃO PRESTADA AO PACIENTE NO

ATO DA DISPENSAÇÃO É TÃO OU MAIS

IMPORTANTE QUE O MEDICAMENTO POR ELE

RECEBIDO.”

Llimós; Faus, 2003; Pepe; Castro, 2000

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

RESOLUÇÃO RDC 44/2009

1.

Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas Farmacêuticas em Farmácia e Drogarias;

2.

Atualiza a Lei Federal 5.991/73, exigindo Boas Práticas das Farmácias e Drogarias;

3.

Estabelece serviços que as Farmácias e Drogarias podem prestar à população;

4.

Promove ações de assistência e atenção farmacêutica;

5.

Melhoria da qualidade dos usuários de medicamentos;

6.

Alerta quanto a mudança de atitude dos Farmacêuticos e Proprietários de Farmácia, quanto ao risco da automedicação;

7.

Garanti a harmonização de toda a cadeia de suprimento de medicamentos (Industria – Distribuição – Comércio – População);

8.

Difundi junto à população o direito a dispensação assistida pelo Farmacêutico;

9.

Garanti o combate a AUTOMEDICAÇÃO;

10.

Estabelece e coibi as práticas ilegais no comércio varejista de Farmácia.

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[Abril 2.012]

Os Principais Artigos da RDC 44/2009

1.

Art. 2º - Estabelece como documento obrigatório a Certidão de Regularidade;

2.

Art. 3º - Estabelece a obrigatoriedade da presença de Farmacêutico durante todo o horário

de funcionamento;

3.

Art. 15º - Estabelece a obrigatoriedade de um espaço aos serviços farmacêuticos

(atendimento individualizado, privacidade, conforto aos usuários, e condições sanitárias adequadas aos serviços prestados);

4.

Art. 29º - Além da dispensação de medicamentos, permite o comércio e dispensação de

determinados correlatos;

5.

Art. 40º - Determina a forma de exposição dos produtos;

6.

Art. 61º - Além da dispensação, permite às farmácias e drogarias a prestação de Serviços

Farmacêuticos;

7.

Art. 67º - O farmacêutico deve contribuir para a farmacovigilância, notificando a ocorrência

ou suspeita de evento adverso ou queixa às autoridades sanitárias.

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[Abril 2.012]

Produtos ao Alcance do Consumidor

1.

Cosméticos;

2.

Perfumes;

3.

Produtos de Higiene Pessoal;

4.

Produtos Médicos;

5.

Produtos para diagnóstico in vitro;

6.

Plantas Medicinais;

7.

Mamadeiras, Chupetas, Bicos e Protetores de Mamilos;

8.

Lixas de unhas, alicates, cortadores de unhas, palitos de unhas, pentes, escovas, toucas, lâminas para barbear;

9.

Brincos estéreis (estabelecimento deve prestar o serviço de perfuração de lóbulo auricular);

10.

Essências florais;

11.

Alimentos para dietas;

12.

Alimentos para ingestão controlada de nutrientes e alimentos infantis;

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(25)

[Abril 2.012]

Produtos ao Alcance do Consumidor

13.

Suplementos vitamínicos e ou minerais;

14.

Suplementos bioativos e pro bióticos;

15.

Chás;

16.

Mel, própolis e geleia real (registro do ministério da agricultura);

17.

Fitoterápicos;

18.

Uso Dermatológicos;

19.

Óleo Mineral;

20.

Solução aquosa de iodopolividona 10%;

21.

Óleo de Rícino;

22.

Solução de Peróxido de Hidrogênio a 3%; Solução de Ácido Bórico 3%;

23.

Xarope de iodeto de potássio a 2%;

24.

Pó de Bicarbonato de Sódio;

25.

Solução de Iodo a 2%.

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[Abril 2.012]

Observações

É obrigatório cartaz na área destinada aos medicamentos:

“MEDICACAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS EVITE

A AUTOMEDICAÇÃO. INFORME-SE COM O FARMACÊUTICO”.

É responsabilidade do farmacêutico zelar para que não ocorra a “empurroterapia”, o profissional deve prover a automedicação orientada, ou seja, com a orientação/auxílio do FARMACÊUTICO”.

Não cabe a nenhum outro profissional que trabalhe na farmácia ou drogaria, realizar a indicação de medicamentos. É atribuição do FARMACÊUTICO.

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

Benefícios para o FARMACÊUTICO

Possibilita ao profissional prestar assistência farmacêutica;

Estimula ao profissional manter-se atualizado e preparado para atender ao paciente;

Possibilita aplicação dos conhecimentos técnicos adquiridos durante a formação acadêmica nas atividades diárias à saúde;

Fortifica o reconhecimento do Farmacêutico pela sociedade potencializando seu papel social;

Fidelização do paciente através da qualidade dos serviços prestados;

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[Abril 2.012]

Benefícios para o EMPRESÁRIO

Possibilidade de diferenciar o seu estabelecimento através da qualidade dos serviços;

Fidelização do cliente pelos serviços prestados e não por descontos em medicamentos;

Possibilidade de integrar a farmácia aos demais serviços e profissionais de saúde;

Atendimento mais personalizado e de qualidade ao consumidor;

Fidelização dos clientes.

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[Abril 2.012]

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

www.anvisa.gov.br

Consulta Pública nº 27, de 12 de abril de 2012

Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 dias (trinta) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta que altera a

Resolução que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências e revoga a Instrução Normativa que aprova a relação dos

medicamentos isentos de prescrição que poderão permanecer ao alcance dos usuários para obtenção por meio de auto-serviço em farmácias e drogarias, em anexo.

Art. 2º Informar que a proposta de Resolução está disponível na íntegra no sítio da Anvisa na internet e que as sugestões deverão ser encaminhadas por escrito, em formulário próprio, para um dos seguintes endereços: Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Gerência Geral de Medicamentos, SIA Trecho 5, Área Especial 57, Brasília- DF, CEP 71.205-050; ou para o Fax: (61) 3462-5674; ou para o e-mail: cp27.2012@anvisa.gov.br

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[Abril 2.012] Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

“A FARMÁCIA É UM LOCAL DE PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DA

SAÚDE, ONDE O COMPROMISSO COM A ÉTICA E COM A SAÚDE DA

COLETIVIDADE TEM QUE SUPERAR QUALQUER CARÁTER

COMERCIAL, E DESSA FORMA NÃO INFRINGIR A LEGISLAÇÃO

VIGENTE E OS PRINCÍPIOS ÉTICOS.”

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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[Abril 2.012]

Obrigado!

Contato:

Eugenio Muniz

081-9137.0470

eugenio.muniz@hotmail.com

Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949

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