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ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DA ATIVIDADE PESQUEIRA NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO AJURU - PA

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[Trabalho 2192 ] APRESENTAÇÃO ORAL

RICARDO MARINO KÜHL;MAGNO PENHA LOIOLA;DEIVISSON BACHA FIGUEIREDO;CYNTIA MEIRELES DE OLIVEIRA;ANTÔNIO CORDEIRO DE SANTANA.

UFRA, BELÉM - PA - BRASIL;

ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DA ATIVIDADE PESQUEIRA NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO AJURU - PA

SOCIOECONOMIC AND ENVIRONMENTAL ANALYSIS ON FISHING ACTIVITY AT

LIMOEIRO DO AJURU - PA

Grupo de Pesquisa 10: Desenvolvimento Rural, Territorial e Regional Resumo

O estudo busca compreender a realidade dos pescadores de Limoeiro do Ajuru, no estado do Pará, a partir de suas condições sociais, econômicas e ambientais. Além da análise de dados secundários, aplicou-se questionários estruturados junto a 30 pescadores, pertencentes a diferentes associações presentes no município. Através da tabulação e análise dos dados, evidenciou-se que os meios de adquirir renda dos ribeirinhos na região resumem-se basicamente à atividade pesqueira, no entanto, podem ser verificadas atividades geradoras de renda secundária que auxiliam no equilíbrio financeiro dos pescadores, como a extração de açaí. No que tange o exercício da atividade pesqueira, notou-se um real interesse em gerar parcerias organizacionais para o maior aproveitamento da pesca.

Palavras-chave: Limoeiro do Ajuru; Pesca; Fatores Socioeconômicos; Meio Ambiente.

Abstract

The present study purposes the comprehension about Limoeiro do Ajuru fishers at Pará state, involving social, economics, and environmental conditions. Aiming a knowledgeable analysis, the methodology adopted, was secondary data analysis, and structured questionnaire, applied to 30 (thirty) fishers, of distinct associations in the city. The results demonstrate that the fishing is the most important economic activity of the city, however, açaí extraction helps fisher’s economic balance. Regarding the improvement of job conditions, was noted a real interest in generate organizational partnerships, aiming a better utilization of fishing.

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1. INTRODUÇÃO

Para Santos e Santos (2005:165), a atividade pesqueira na região amazônica é vista como:

“[...] uma das atividades humanas mais importantes na Amazônia, constituindo-se em fonte de alimento, comércio, renda e lazer para grande parte de sua população, especialmente a que reside nas margens dos rios de grande e médio porte”.

Tal pensamento é corroborado quando Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Pará - SEBRAE/PA (2004:09) discorre que:

“No caso particular da Amazônia, a atividade pesqueira desde os mais remotos tempos que se têm notícias vêm assumindo um papel de grande importância socioeconômica para a região e sua população, especialmente para as pequenas comunidades do meio rural”.

De modo a ratificar a importância da pesca extrativa para a região, dados do Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA (2010) evidenciam que o estado do Pará obteve a segunda colocação, no que tange a quantidade produzida de pescado no Brasil, com 143.078 toneladas, enquanto Santa Catarina, o principal estado produtor no cenário nacional, obteve uma produção de 183.769,7 toneladas.

No Pará, a produção de pescado é derivada de três segmentos de atividade: a pesca artesanal, a pesca industrial e a aquicultura. Cabe destacar que a pesca artesanal é realizada em praticamente todos os municípios do estado e corresponde a 84,23% da produção (IBAMA, 2007).

Esta é uma das atividades econômicas mais tradicionais do estado e que desempenha um importante papel socioeconômico na oferta de alimentos, ocupação de mão de obra e geração de renda. Além disso, ela também é dotada de significado simbólico, alicerçando a vida material e imaterial das populações envolvidas.

Estas afirmações podem ser corroboradas em estudo de Santos (2005) com pescadores no Nordeste do Pará, o qual identificou que mais de 50% dos entrevistados não obtêm nenhum outro tipo de renda complementar àquela auferida com pesca artesanal, sendo esta, em média, inferior a três salários mínimos.

Ademais, Lourenço et al. (2003) identificaram que 88,4% dos seus entrevistados desenvolviam a pesca artesanal no Nordeste Paraense, de modo contínuo, ao longo de todo o ano, sendo a prática mais comum a utilização de redes (malhadeiras e tarrafas), observada em 62% dos casos estudados.

Limoeiro do Ajuru, locos deste estudo, é um município pertencente à Mesorregião Nordeste Paraense e localizado na Microrregião de Cametá (Figura 1). A hidrografia de Limoeiro é composta, principalmente, de acordo com o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP, 2012) pelo rio Tocantins (sentido sudeste-nordeste) e o rio Pará (sentido oeste-leste). Além destes merece destaque o furo do Cupijó e Murujucá-Açu. A população segundo o último período recenseado era de 25.021 habitantes, sendo uma das principais atividades econômicas a pesca.

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Desta forma destaca-se que o presente estudo vislumbrou a identificar e compreender a estreita relação entre a atividade pesqueira desenvolvida no município, o grau de conscientização ambiental dos pescadores entrevistados além de relacionar tais fatores à situação financeira e social dos mesmos.

Figura 1 – Mapa de localização do município.

Fonte: Elaboração própria.

Tendo em vista a relevância da atividade pesqueira no município de Limoeiro do Ajuru, o trabalho visa compreender a complexidade das condições econômica, social e ambiental dos pescadores da região.

2. METODOLOGIA 2.1. Dados secundários

Os dados referentes à atividade pesqueira e social do município, como quantidade pescada total, estatística social da população e conceitos ambientais, foram obtidos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) e Ministério de Pesca e Aquicultura (MPA).

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2.2. Dados primários

A coleta de dados realizou-se na Ilha Prainha, Ilha Araraim, Ilha Paquetá e Baia do Marapatá pertencentes ao município de Limoeiro do Ajuru no estado do Pará, além de coletas na própria sede municipal. Foram aplicados 30 questionários socioeconômicos e ambientais, onde se abrangeu os mais variados aspectos da população, desde caráter social, como nível educacional dos pescadores, renda adquirida com a pesca e renda externa, bens pertencentes e estrutura familiar, além de dados de produção, como quantidade pescada e lucro com tal atividade. O questionário abrangeu sete blocos assim pautados: identificação do pescador (Bloco 1), moradia e saneamento básico (Bloco 2), atividade pesqueira (Bloco 3), crédito (Bloco 4), aspectos de saúde (Bloco 5), organização social e assistência técnica (Bloco 6) e outros (Bloco 7). Neste ultimo incluiu-se perguntar diretas de caráter ambiental e melhoramento de produção. Os resultados foram tabulados e analisados de forma descritiva, utilizando-se o Microsoft Excel para analisar e descrever graficamente os resultados.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1. Caracterização dos pescadores de Limoeiro do Ajuru

Sabe-se que a atividade pesqueira exige dedicação, consumindo um expressivo período de tempo daqueles que a ela se dedicam, sendo observado a partir da aplicação do questionário, que cada pescador dedica-se em média 8 horas por dia a essa atividade.

Grande parte dos entrevistados desenvolve a atividade desde a infância. Dentro dessa realidade, a necessidade de dedicação no período de pesca (define-se como período da pesca, aquele que não é o período do defeso), é um fator limitante para o desenvolvimento de áreas básicas no desenvolvimento humano, como a educação. Quando se analisa a escolaridade básica dos pescadores, verifica-se que 6,67% não possuem nenhuma instrução formal. 76,67% pararam de estudar no ensino fundamental, enquanto os 16,67% restantes pararam de estudar no ensino médio (Figura ). Estes dados podem ser corroborados pelo conforme o IBGE (2000) para pessoas de 10 anos ou mais de idade por grupos de anos de estudo, que evidenciaram que na época deste censo aproximadamente 46% da população recenseada possuía de 1 a 3 anos de estudos.

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Figura 2 – Nível de Escolaridade, em percentual, dos entrevistados.

Fonte: Dados da pesquisa.

Essa população que se dedica a pesca, tradicionalmente possui moradias construídas a base de madeira. O município, localizado no bioma Amazônico (IBGE, 2010), disponibiliza de forma abundante essa matéria prima, fazendo com que essa seja o tipo de casa predominante dentre os pescadores (dentre 90% casos entrevistados).

Conforme a pesquisa, 45,22% dos pescadores entrevistados possui faixa etária dentre 14 a 30 anos de idade. Certamente, o maior percentual de pescadores jovens decorre do chamado “esforço de pesca” exigir muito fisicamente dos pescadores.

Limoeiro do Ajuru é cercado por diferentes mananciais hídricos. Este fato é fundamental para se entender a relação da população local com o rio, por exemplo, indo além da pesca, fazendo do rio uma importante fonte de alimentação e abastecimento de água para as residências, visto que, 63% dos pescadores informaram que utilizam a água diretamente do rio, sendo que alguns casos os mesmos praticavam alguns métodos de tratamento manual da água, como ferver e adicionar reagentes como o cloro.

Estes pescadores estão excluídos não apenas de um sistema eficiente de abastecimento de água, tendo que recorrer ao uso da água do rio, sem um tratamento necessário, mas também não possuem um sistema eficiente de esgoto. Verificou-se que o rio é um maior receptor dos efluentes domésticos dos pescadores, representando um alto risco a saúde dos mesmos, o que é devido o consumo de peixes e outros recursos do rio. No entanto, é válido ressaltar que geograficamente é estruturalmente difícil construir uma rede de esgoto e água que abasteça a população pesqueira do município, pois alguns pescadores residirem em ilhas e outras áreas afastadas dos centros urbanos. Esses, afirmaram em sua maioria utilizarem o meio ambiente como receptor de seus efluentes, seja pelo depósito direto no solo ou canalizado para o rio.

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Nestes termos, vale ressaltar a importância de implementar métodos alternativos de tratamento de água e destino correto do lixo e resíduos sólidos. Por isso, o papel das instituições públicas correlatas é imprescindível na resolução dessa problemática.

Apesar de um precário sistema de abastecimento de água e recolhimento de esgoto, os pescadores contam com boa assistência na prevenção de doenças, sendo que 100% dos entrevistados afirmaram que em um período não maior que 30 dias recebem visita de um agente de saúde e 87% possuem um posto de saúde na localidade onde residem. Contudo, ainda demonstram que as doenças mais comuns entre os mesmos são: diarreia, febre e gripe, o que pode ocorrer em função do consumo de água sem tratamento prévio.

3.2. Aspectos socioeconômicos

Economicamente, a pesca não se apresenta como um dos maiores contribuintes para o Produto Interno Bruto (PIB) municipal (BASA, 2002), porém a mesma relaciona-se diretamente com a renda líquida dos pescadores. Estes possuem na pesca o principal pilar de sustentação econômica de suas famílias. Estatisticamente, encontrou-se que cada pescador possui uma renda mensal de R$ 991,00 durante o período de pesca, capturando em média 600 kg de pescado por mês. Essa renda é advinda quase que exclusivamente do esforço de pesca, visto o grande período de dedicação a essa atividade. Além de fonte de renda direta para os pescadores, apresenta outras externalidades positivas sobre sua receita, observando que, em média, cada pescador utiliza 10% de sua produção para abastecer suas residências com alimento, diminuindo seus gastos.

Em média, cada pescador vende o peixe a R$ 5,00/unidade, variando o destino do seu produto: atravessadores, feira livre e, principalmente, “acordos”. A pesca limoeirense está fundamentada principalmente nesta modalidade. Economicamente, o acordo é uma organização que trás maior garantia de retorno financeiro para um pescador, pois o mesmo ao trabalhar em conjunto, aumenta suas possibilidades de capturar maiores quantidades de pescados. Financeiramente, os acordos funcionam de forma a dividir igualitariamente o lucro com os seus membros. É válido ressaltar que existem pescadores que não participam dos acordos e possuem uma menor produtividade, influenciada principalmente por esses contarem com uma menor quantidade de mão de obra para realização dos trabalhos durante a pesca.

Uma característica economicamente importante dentro da atividade pesqueira em Limoeiro do Ajuru é a predominância de pescadores donos dos seus meios de produção, sejam eles apetrechos de pesca ou embarcações. Este fato é importante para aumentar o lucro dentro da atividade para o pescador, pois o mesmo não necessita alugar equipamentos para realizar a atividade.

Quando se observa o investimento e tempo dedicado a pesca, observa-se que a mesma é incipiente e de baixa rentabilidade (BASA, 2002). Os Acordos representam um importante avanço na busca da viabilidade econômica dessa atividade. Porém, a atividade pesqueira é carente de maior organização e, principalmente, de apoio técnico, os quais possam dar suporte e amparo para o desenvolvimento de uma atividade lucrativa. A partir da Figura 3.2, visualiza-se que apenas 13% dos pescadores afirmam receber algum apoio técnico, mais especificamente, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), para realizarem seus trabalhos.

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Figura 3.2 - Pescadores que possuem apoio técnico dos órgãos oficiais.

Fonte: Dados da pesquisa.

Os pescadores ao longo do ano são obrigados por lei a entrarem em inatividade pesqueira, para que seja respeitado o período de defeso. Dentro desse período de inatividade, os mesmos são contemplados com um benefício público, o seguro defeso, o qual possui valor de um salário mínimo. Essa fonte de renda é essencial para que os pescadores possuam receita em meio ao período de inatividade e assim possam cumprir com o que a lei determina.

3.3. Aspectos ambientais

A pesca pode gerar impactos cruciais e de efeitos longínquos sobre os corpos hídricos. Por isso é de fundamental importância a conscientização dos pescadores a respeito dos efeitos que os mesmos podem causar no meio ambiente quando a atividade é praticada de maneira predatória. Neste sentido, visualizou-se que apenas 33% dos pescadores entrevistados afirmam que a atividade por eles realizada gera impactos significativos no meio ambiente, como mostra a

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Figura 4 - Pescadores que acreditam que a atividade pesqueira gera impactos no meio ambiente.

Fonte: Dados da pesquisa.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA, 2007), a exploração desordenada do território brasileiro é uma das principais causas da extinção de espécies. Em Limoeiro do Ajuru não há uma realidade diferente. A partir de dados recolhidos em campo, verificou-se que algumas espécies estão se tornando raras nas pescarias. Os pescados mais raros citados são: camarão (Solenocera melantho) e sardinha (Sardina pilchardus). Isso pode ser visualizado quando se analisa as espécies mais comercializadas por esses pescadores, que são: mapará (Auchenipterus nuchalis), dourada (Sparus aurata), tainha (Mugil cephalus), sarda (Scomber scombrus) e pescada (Cynoscion spp).

Os pescadores demonstraram como maior ameaça a realização dessa atividade no município de Limoeiro do Ajuru, a poluição, seja advinda da cidade (plásticos principalmente), seja advinda das embarcações (combustíveis ou a poluição sonora pelo alto ruído). Além da eminente influência de pescadores externos na atividade, visto os mesmos não respeitarem normas de pesca e nem períodos de não realização de atividade pesqueira. Estes fatores, somado a intrigante relação dos pescadores com o rio, o qual é o principal destino de seus efluentes domésticos, representam um impacto direto na atividade pesqueira, sendo uma forte externalidade negativa na realização da mesma.

Apesar de um contexto ambientalmente preocupante, a atividade pesqueira em Limoeiro do Ajuru apresentou externalidades positivas sobre a produção dos pescados. É digna de atenção, a organização dos pescadores para respeitarem o período de reprodução dos peixes. Durante a reprodução dos peixes, os pescadores se tornam os “guardiões” do rio, coibindo qualquer pescaria na região. Incansavelmente, cada pescador contribui durante todo o período de piracema ou defeso. Essa ação refletiu em um aumento dos principais pescados, como afirmado por 93% dos pescadores. Essa ação de consciência representa uma evolução e estimula para que mais ações e parcerias com as instituições públicas possam ser direcionadas

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4. CONCLUSÃO

A respeito do exercício da atividade pesqueira, notou-se a demanda dos pescadores pela ação institucional, a fim de atingir um maior aproveitamento da pesca no local. A este ponto, devem-se destacar a necessidade de apoio técnico, base de segurança específica e financiamentos oriundos de órgãos competentes, juntamente com as colônias de pescadores e sindicatos.

No tocante da visão ambiental, fazem-se necessárias iniciativas de orientação e reeducação da população ribeirinha, com o intuito de atingir níveis de desenvolvimento da atividade sem gerar grandes impactos no meio. Para tal, deve-se focar em acordos de cunho ambiental, como a relação da Colônia dos Pescadores e Secretaria do Meio Ambiente.

Desta forma, reitera-se a importância das iniciativas públicas de amparo aos pescadores tradicionais, a fim de que possam respaldar suas ações, assegurando assim o contínuo exercício da pesca, sem grandes disparidades socioeconômicas e ambientais na região, podendo com isso resguardar a cultura local para proveito não apenas social, mas principalmente científico, vislumbrando tornar a região um campo de pesquisa e desenvolvimento.

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5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010, 2012. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/home/>. Acessado em 17 de março de 2013.

IDESP – Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – Estatística Municipal de Limoeiro do Ajuru. 2012. Disponível em: http://www.idesp.pa.gov.br/pdf/EstatisticaMunicipal/Limoeiro.pdf

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