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RESULTADOS 3T16 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS RELAÇÕES COM INVESTIDORES. Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI. Português

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI Murilo Hyai Gerente de RI Eduardo Oliveira

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS

Português 4 de novembro de 2016 10:00 (Brasil) | 8:00 (Nova Iorque) | 12:00 (GMT) Telefone: +55 (11) 2188 0155 Replay: +55 (11) 2188 0400

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A SONAE SIERRA BRASIL DIVULGA SEUS RESULTADOS DO 3T16

São Paulo, 3 de novembro de 2016 – a Sonae Sierra Brasil S.A. (BM&FBovespa: SSBR3), uma

das maiores incorporadoras, proprietárias e administradoras de shopping centers do Brasil, anuncia seus resultados referentes ao terceiro trimestre (3T16).

DESTAQUES

A taxa de ocupação do nosso portfólio maduro continuou a crescer frente aos trimestres anteriores, alcançando 98,4% enquanto a taxa de ocupação geral também cresceu, atingindo 94,8% no 3T16.

O aluguel nas mesmas lojas (SSR) continuou a crescer no 3T16, com aumento de 4,7% quando comparado ao 3T15. Nos primeiros nove meses de 2016 o índice cresceu 5,1%.

As vendas dos lojistas em nossos shoppings cresceram 1,2% no 3T16, apresentando sinais positivos de recuperação.

As vendas nas mesmas lojas (SSS) registraram crescimento de 0,3% no 3T16 comparada ao 3T15, refletindo a recuperação de alguns segmentos de lojas satélites e outra boa temporada de filmes nos cinemas. Este foi o terceiro trimestre consecutivo de melhoria do índice.

A receita líquida totalizou R$ 83,4 milhões no 3T16, praticamente em linha com o 3T15. Nos nove primeiros meses de 2016 a receita líquida consolidada registrou crescimento de 1,9%, atingindo R$ 249,2 milhões.

A receita bruta de aluguel totalizou R$ 78,3 milhões no trimestre, aumento de 5,0% sobre o 3T15 e no 9M16 a receita aluguel alcançou R$ 232,6 milhões, crescendo 4,9% frente ao mesmo período de 2015.

O NOI no 3T16 foi de R$ 80,5 milhões, crescimento de 1,9% frente ao mesmo período do ano passado. Nos nove primeiros meses de 2016 o NOI totalizou R$ 239,9 milhões, aumento de 3,6%.

O EBITDA atingiu R$ 56,1 milhões no 3T16, 3,7% abaixo do registrado no 3T15. O EBITDA totalizou R$ 173,2 milhões no acumulado de 2016, crescendo 0,4% sobre o 9M15.

Os pagamentos em atraso registraram queda em relação ao trimestre anterior, atingindo 5,55% no 3T16.

A Companhia está na fase final para concluir a venda de dois terrenos adjacentes ao Uberlândia Shopping. Estes terrenos serão usados para o desenvolvimento de torres residenciais e um hotel.

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DESEMPENHO FINANCEIRO E OPERACIONAL

Indicadores Financeiros (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15

Receita Líquida 83,4 83,4 0,0% 249,2 244,6 1,9% EBITDA 56,1 58,3 -3,7% 173,2 172,4 0,4% Margem EBITDA 67,3% 69,8% -254 bps 69,5% 70,5% -100 bps FFO 32,2 37,7 -14,6% 98,4 109,3 -9,9% Margem FFO 38,7% 45,2% -656 bps 39,5% 44,7% -518 bps NOI 80,5 79,1 1,9% 239,9 231,6 3,6% Margem NOI 87,9% 88,3% -38 bps 88,1% 88,8% -72 bps Indicadores Operacionais 3T16 3T15 9M16 9M15

ABL Total (mil m²) 445,1 452,2 -1,6% 445,1 452,2 -1,6%

ABL Própria (mil m²) 347,1 354,9 -2,2% 347,1 354,9 -2,2%

Número de Shoppings 9 10 -10,0% 9 10 -10,0%

Vendas (R$ milhões) 1.069,4 1.056,6 1,2% 3.177,1 3.164,1 0,4%

Vendas/m² (méd. mensal) 957,5 958,6 -0,1% 946,4 957,7 -1,2%

Ocupação 94,8% 93,3% 154 bps 94,8% 93,3% 154 bps

Ocupação nos Shoppings Maduros 98,4% 97,2% 125 bps 98,4% 97,2% 125 bps

Custo de Ocupação (% Vendas) 10,1% 9,7% 35 bps 10,1% 9,7% 35 bps

Vendas nas mesmas lojas (SSS) 911,6 909,2 0,3% 924,9 933,8 -0,9%

Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 54,4 52,0 4,7% 55,0 52,3 5,1%

Pagamentos em Atraso (25 dias) 5,55% 3,36% 219 bps 5,79% 4,04% 175 bps

Principais Indicadores Financeiros (R$ milhões)

64,3 67,0 80,7 83,4 83,4 3T12 3T13 3T14 3T15 3T16 Receita Líquida +0,0% 63,8 65,2 76,1 79,1 80,5 3T12 3T13 3T14 3T15 3T16 NOI +1,9% FFO -14,6% EBITDA -3,7%

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Parque D. Pedro Shopping

Uberlândia Shopping

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COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO

Desempenho e posicionamento

O terceiro trimestre de 2016 foi nosso melhor no ano e já conseguimos observar alguns progressos no desempenho dos lojistas, levando a melhores indicadores operacionais. Os esforços para tornar nossa operação mais eficiente e ajudar os lojistas durante o desafiador cenário macro atual começaram a mostrar seus resultados.

No 3T16, nossa equipe comercial seguiu bastante focada e fechou o trimestre com 95 novas locações, um forte aumento de 67% em comparação com o mesmo período de 2015. Abaixo temos alguns exemplos de novas lojas recentemente comercializadas em nossos shoppings:

@ Shopping Metrópole @ Franca Shopping @ Parque D. Pedro Shopping

@ Shopping Plaza Sul @ Manauara Shopping @ Passeio das Águas Shopping

@ Passeio das Águas Shopping @ Boulevard Londrina Shopping

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As vendas dos lojistas em nossos shoppings cresceram 1,2%, totalizando R$ 1,1 bilhão no trimestre. Ao mesmo tempo, as vendas nas mesmas lojas registraram seu primeiro trimestre com crescimento após doze meses com dados negativos. O crescimento do aluguel nas mesmas lojas continuou saudável, em 4,7%. Estes indicadores, juntamente com a retomada econômica, nos deixam mais otimistas com relação ao nosso futuro.

No lado financeiro, nosso resultado continua resiliente. A receita líquida do 3T16 veio em linha com o mesmo período de 2015 e nossa receita de aluguel cresceu 5,0% no trimestre. É importante destacar que no primeiro trimestre de 2016 vendemos o Boavista Shopping e, se excluirmos este shopping dos resultados de 2015, nossa receita de aluguel cresceu 8,6% y-o-y. Encerramos setembro de 2016 com confortáveis posições de caixa e endividamento.

Finalmente, durante o 3T16 avançamos significativamente nas negociações para a venda de dois terrenos adjacentes ao Uberlândia Shopping. A venda desses terrenos deverá totalizar aproximadamente R$ 11,0 milhões, que serão recebidos em dinheiro. Serão desenvolvidos um hotel e duas torres residenciais nestes terrenos, o que ajudará a incrementar o fluxo de visitantes na área de influência primária do shopping. Estas vendas estão sujeitas às condições usuais deste tipo de transação, mas esperamos concluí-las nos próximos meses.

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Perspectivas

O cenário macroeconômico começou a demonstrar recuperação no terceiro trimestre. A inflação já deu sinais de desaceleração enquanto que o Banco Central já iniciou os cortes da taxa Selic. Enquanto isso o real continua se recuperando frente as moedas estrangeiras. Essas indicações, nos deixam convictos de que as condições macro serão significativamente melhores no curto prazo do que temos vistos nos últimos anos, devendo alavancar o desempenho tanto do varejo como do setor de shopping centers.

Enquanto vislumbramos um macro cenário mais robusto que dê melhores condições para impulsionar o desempenho dos lojistas, manteremos nosso foco na melhoria continua de nossas operações, assim como, por exemplo, a nova ala de restaurantes do Parque D. Pedro e a atualização de mix de lojas do Plaza Sul. Simultaneamente, nossos esforços para melhorar o desempenho de nossos ativos mais novos estão entre nossas prioridades. O Boulevard Londrina e o Uberlândia Shopping estão registrando saudáveis crescimentos na quantidade de veículos visitantes e a ocupação do Passeio das Águas Shopping cresceu significativamente, com o aumento de 500 pontos bases frente ao trimestre anterior.

Adicionalmente, nossos esforços para aumentar as áreas de influência de nossos shoppings têm dado retorno com o progresso no planejamento e comercialização de terrenos adjacentes ao lado dos shoppings Uberlândia, Passeio das Águas e Franca, onde novos projetos multiuso serão desenvolvidos nos próximos anos. Ao mesmo tempo, os estudos e a aprovação do masterplan do Parque D. Pedro junto ao poder público, têm progredido.

A Sonae Sierra Brasil está bem posicionada para colher seu potencial de criação de valor no futuro próximo, quando as condições macro nos levarem a períodos mais pujantes, como os índices de confiança já começaram a nos mostrar. A nossa nova geração de ativos, que representam uma porção significante de nosso ABL próprio, irá entregar resultados cada vez melhores assim que a situação do varejo mudar.

Temos certeza que a resiliência de nosso portfólio continuará nos dando sustentação para enfrentarmos o desafiador macro cenário no curto prazo. Ao mesmo tempo, estamos nos preparando para executar nossa estratégia, retomando nossa história de crescimento para continuar criando valor no longo prazo para nossos stakeholders.

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PORTFÓLIO 3T16

Ao final do 3T16 e após a venda do Boavista Shopping, nosso portfólio era composto por nove shopping centers, totalizando 445,1 mil m² de ABL total e 347,1 mil m² de ABL própria e temos um total de 474,7 mil m² de ABL sob administração.

Shopping Metrópole São Bernardo do Campo (SP) 173 29,9 100,0% 29,9 98,7%

Franca Shopping Franca (SP) 94 18,6 76,9% 14,3 99,8%

Parque D. Pedro Shopping Campinas (SP) 394 124,6 51,0% 63,5 98,2%

Shopping Plaza Sul São Paulo (SP) 207 23,5 60,0% 14,1 97,3%

Shopping Campo Limpo São Paulo (SP) 135 22,2 20,0% 4,4 98,8%

Manauara Shopping Manaus (AM) 234 47,3 100,0% 47,3 98,8%

Uberlândia Shopping Uberlândia (MG) 194 52,9 100,0% 52,9 97,4%

Boulevard Londrina Shopping Londrina (PR) 211 48,1 88,6% 42,6 93,0%

Passeio das Águas Shopping Goiânia (GO) 253 77,9 100,0% 77,9 81,5%

Total 1.895 445,1 78,0% 347,1 94,8%

Total s/ Novos Shoppings* 98,4%

Penha Shopping São Paulo (SP) 208 29,6

Portfólio total administrado 2.103 474,7 Lojas ABL Total

(mil m2)

Cidade Participação ABL Própria

(mil m2)

Ocupação (% ABL) Shopping Centers em Operação

*Uberlândia, Boulevard Londrina e Passeio das Águas shopping centers

Shopping Centers de Terceiros

(administrados pela SSB) Cidade Lojas

ABL Total (mil m2)

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DESEMPENHO OPERACIONAL

Desempenho de vendas nos shopping centers

As vendas totais dos lojistas nos shoppings em operação da Sonae Sierra Brasil totalizaram R$ 1,1 bilhão no 3T16, crescimento de 1,2% em relação ao 3T15. O terceiro trimestre de 2016 manteve a tendência observada no final do 2T16, com recuperação das vendas dos lojistas. Dois exemplos disso são os shoppings Plaza

Sul e Franca, que reportaram bons desempenhos de vendas influenciados pelas lojas satélites e seus restaurantes. É importante também destacar que o 3T16 foi marcado por outra forte temporada de filmes nos cinemas. Neste período apenas dois de nossos shoppings ainda reportaram queda nas vendas dos lojistas.

O Uberlândia Shopping e o Boulevard Londrina tiveram mais um trimestre com alto crescimento de vendas e ambos registraram fortes aumentos de tráfego quando comparados com o 3T15.

Shopping Metrópole 80.501 80.129 0,5% 238.838 246.898 -3,3%

Franca Shopping 49.836 48.030 3,8% 148.922 150.959 -1,3%

Parque D. Pedro Shopping 344.922 340.294 1,4% 1.019.129 1.004.586 1,4%

Shopping Plaza Sul 100.322 95.428 5,1% 303.954 294.406 3,2%

Shopping Campo Limpo 84.625 84.834 -0,2% 253.688 257.151 -1,3%

Manauara Shopping 171.419 184.571 -7,1% 511.567 552.733 -7,4%

Uberlândia Shopping 79.013 70.752 11,7% 227.888 211.859 7,6%

Boulevard Londrina Shopping 66.491 62.443 6,5% 202.195 186.264 8,6%

Passeio das Águas Shopping 92.260 90.096 2,4% 270.908 259.199 4,5%

Total 1.069.389 1.056.578 1,2% 3.177.090 3.164.055 0,4%

3T16 3T15 9M16 9M15

Vendas dos lojistas, por Shopping Center (R$ mil)

1.057 1.069

3.164 3.177

3T15 3T16 9M15 9M16

Vendas dos lojistas nos Shopping Centers (R$ milhões)

+1,2%

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Vendas nas mesmas lojas (SSS)

Simultaneamente aos primeiros sinais de recuperação econômica, nosso índice de vendas nas mesmas lojas (SSS) registrou o primeiro trimestre positivo desde o 2T15. O SSS cresceu 0,3% no 3T16 comparado ao mesmo período de 2015, impulsionado por alguns segmentos que estavam sofrendo nestes últimos doze meses.

As operações de lazer tiveram outro trimestre com forte desempenho e, é importante destacar que mesmo com a atual crise econômica no Brasil as vendas dos cinemas têm sido impulsionados continuamente, resultado da crescente quantidade de blockbusters a cada temporada. O SSS do segmento superou 20% neste trimestre.

Entre as lojas satélite os destaques foram os segmentos de eletrônicos, artigos esportivos e telecomunicação, que sofreram no início deste ano e em boa parte de 2015. As operações de eletrônicos tiveram um trimestre positivo com SSS de aproximadamente 4%, enquanto os lojistas de artigos esportivos e telecomunicação reportaram fortes SSS de dois dígitos. Por outro lado, as operações de móveis e eletrodomésticos continuaram com fraco desempenho e registraram dados negativos no trimestre.

O destaque positivo entre as âncoras no trimestre foram os hipermercados, que registraram SSS de aproximadamente 3%. Entretanto, o SSS das lojas âncora também foi afetado pelo mal desempenho das operações de móveis e eletrodomésticos, que, juntamente com as grandes redes de moda, tiveram queda das vendas no 3T16. Estes segmentos representam mais de 70% das vendas do segmento de lojas âncora em nosso portfólio.

-1,6%

-2,2% -2,1%

-1,7%

0,3%

3T15 4T15 1T16 2T16 3T16

Evolução das vendas nas mesmas lojas

Vendas nas mesmas lojas (SSS) 3T16 3T15 9M16 9M15

Satélites 1.534,7 1.521,1 0,9% 1.517,3 1.526,7 -0,6% Âncoras 681,4 692,4 -1,6% 694,7 711,9 -2,4% Lazer 203,2 181,7 11,9% 213,2 192,9 10,5%

(11)

Aluguel nas mesmas lojas (SSR)

Nosso índice de aluguel nas mesmas lojas (SSR) continua a reportar desempenho positivo, crescendo 4,7% em comparação ao mesmo período de 2015.

O SSR de lazer é diretamente afetado pelas vendas de ingressos nos cinemas, uma vez que o componente do aluguel variável no total pago por essas operações é muito maior que o dos demais lojistas. Assim, no terceiro trimestre de 2016 os cinemas registraram alto crescimento de vendas, impulsionando o crescimento do aluguel por eles.

O Passeio das Águas Shopping continuou a reportar forte SSR neste trimestre enquanto o Uberlândia Shopping registrou índice de dois dígitos. Entre os shoppings maduros os destaques foram o Parque D. Pedro e o Plaza Sul, ambos com altos SSR.

Taxa de ocupação

A taxa de ocupação em nosso portfólio maduro subiu pelo terceiro trimestre consecutivo, para 98,4% da ABL ao final do 3T16. Incluindo nossos shoppings mais novos a taxa de ocupação aumentou ainda mais, alcançando 94,8%, 120 pontos base acima do trimestre anterior, sendo a maior taxa de ocupação geral nos últimos doze meses.

No 3T16 a atividade de

Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 3T16 3T15 9M16 9M15

Satélites 116,4 110,3 5,5% 116,5 110,9 5,0% Âncoras 22,6 22,5 0,5% 22,5 21,7 3,8% Lazer 23,2 20,8 11,4% 24,7 22,2 11,4%

Total 54,4 52,0 4,7% 55,0 52,3 5,1%

* Uberlândia, Boulevard Londrina e Passeio das Águas shopping centers

93,3% 93,2% 93,4% 93,6% 94,8% 98,4% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 3T16 s/ Novos Shoppings* Taxa de ocupação (%)

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Custo de Ocupação

O custo de ocupação dos lojistas permaneceu em 10,1% das vendas no 3T16, superior ao 3T15 mas estável em comparação com os dois primeiros trimestres de 2016.

Pagamentos em atraso (25 dias)

O indicador de pagamentos em atraso registrou queda em relação ao trimestre anterior, atingindo 5,55% no 3T16. O índice segue alto e afetado pelo ambiente negativo mas a queda registrada neste trimestre é mais um sinal de recuperação da saúde financeira dos lojistas.

9,7% 10,0% 10,2% 10,1% 10,1% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Custo de ocupação (%) 3,36% 3,67% 4,92% 6,90% 5,55% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Pagamentos em Atraso (%)

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DESEMPENHO FINANCEIRO

Demonstrações Financeiras Consolidadas

As informações financeiras e operacionais abaixo são baseadas nas demonstrações consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e correspondem à comparação dos resultados obtidos no 3T16 com o mesmo período do ano anterior. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas incluem 100% dos resultados do Parque D. Pedro Shopping.

Receita

A receita bruta da Companhia totalizou R$ 98,6 milhões no 3T16, crescendo 2,2% sobre o 3T15, mesmo após a queda de 2,2% do ABL próprio causado pela venda do Boavista Shopping.

O aumento da receita de aluguel foi impulsionado pelo crescimento de 6,0% do aluguel fixo. Novamente os destaques foram o Parque D. Pedro Shopping e nossos ativos mais novos, especialmente o Uberlândia Shopping. Com a atual crise, o aluguel variável continuou ofuscando o crescimento do aluguel fixo, decrescendo 15,1% no 3T16. Consequentemente, a representatividade do aluguel variável na receita de aluguel total caiu 120 pontos base.

A receita de estacionamento totalizou R$ 10,4 milhões, forte aumento de 14,3% em relação ao 3T15, em função de maiores tarifas cobradas em alguns dos nossos shoppings.

A receita de estrutura técnica (key money) totalizou R$ 2,3 milhões no trimestre, queda de 24,6% sobre o 3T15. Receita (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Aluguel 77,7 73,7 5,4% 230,9 218,9 5,5% Aluguel Linearização 0,5 0,8 -36,2% 1,7 2,8 -39,9% Receita de Serviços 6,9 6,9 0,1% 19,7 19,7 0,2% Receita de Estacionamento 10,4 9,1 14,3% 28,9 26,7 7,9%

Estrutura Técnica (Key Money) 2,3 3,0 -24,6% 7,9 8,5 -6,6%

Outras Receitas 0,7 2,9 -75,5% 3,0 3,9 -22,1%

(14)

74,5 9,1 6,9 3,0 2,9 96,5 78,3 10,4 6,9 2,3 0,7 98,6 Aluguel + Linearização Receita de Estacionamento

Receita de Serviços Estrutura Técnica (Key Money)

Outras Receitas Receita Bruta Total Receita Bruta (R$ milhões)

3T15 3T16 +14,3% +0,1% -75,5% +2,2% -24,6% +5,0%

Abertura da Receita Bruta no Trimestre

79,4% 10,5% 7,0% 2,3% 0,7% Aluguel + Aluguel Linearização Receita de Estacionamento Receita de Serviços Estrutura Técnica (Key Money) Outras Receitas 86,5% 5,0% 8,5% Aluguel Fixo Aluguel Variável Quiosques e Publicidade

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Custos e Despesas

Os custos e despesas totalizaram R$ 29,8 milhões no 3T16, 9,1% acima do 3T15, impactadas principalmente por maiores custos com pessoal.

O dissídio salarial anual, que possui data base no mês de maio, atrasou neste ano devido a negociações sindicais e foi assinado apenas em julho. Consequentemente, os ajustes salariais referentes aos meses de maio e junho foram desembolsados em julho, causando grande impacto os custos com pessoal no 3T16.

Os custos com lojas vagas permaneceram altos, reportando crescimento de 6,4% no 3T16. É importante destacar que estes custos devem decrescer nos próximos trimestres, à medida que as taxas de ocupação em nossos shoppings aumentam.

As provisões para crédito de liquidação duvidosa caíram 12% no 3T16 quando comparadas com o mesmo período do ano passado, outro sinal de recuperação econômica.

Custos e Despesas (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15

Depreciações e amortizações 0,7 0,7 -1,0% 2,0 2,0 -0,4%

Pessoal 11,6 9,5 22,5% 31,0 29,2 6,3%

Serviços externos 1,8 1,7 3,2% 6,3 6,7 -6,5%

Custo de ocupação (lojas vagas) 6,5 6,1 6,4% 19,0 16,3 16,4%

Custos de acordos contratuais com lojistas 3,0 3,0 0,5% 8,5 8,8 -4,5%

Constituição da provisão para créditos de liquidação

duvidosa 2,2 2,5 -11,9% 10,0 6,6 52,5%

Outros 4,0 3,8 5,1% 10,1 9,9 1,3%

Total 29,8 27,3 9,1% 86,7 79,5 9,1% Classificado como:

Custos dos aluguéis e dos serviços prestados 22,6 19,8 14,0% 63,1 57,9 8,9%

Pessoal 11,5 9,3 23,3% 30,5 28,6 6,6%

Serviços externos 0,7 0,5 51,3% 2,6 1,7 53,0%

Custo de ocupação (lojas vagas) 6,5 6,1 6,4% 19,0 16,3 16,4%

Custos de acordos contratuais com lojistas 3,0 3,0 0,5% 8,5 8,8 -4,5%

Outros 0,8 0,9 -7,1% 2,5 2,5 3,8%

Despesas operacionais 7,2 7,5 -3,7% 23,7 21,6 9,7%

Pessoal 0,1 0,2 -20,9% 0,5 0,5 -7,9%

Depreciações e amortizações 0,7 0,7 -1,0% 2,0 2,0 -0,4%

Serviços externos 1,0 1,2 -16,0% 3,7 5,0 -26,3%

Constituição da provisão para créditos de liquidação

duvidosa 2,2 2,5 -11,9% 10,0 6,6 52,5%

Outros 3,2 2,9 8,9% 7,5 7,5 0,5%

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Resultado Financeiro Líquido

O resultado financeiro líquido consolidado no 3T16 se traduziu numa despesa financeira líquida de R$ 15,3 milhões, um aumento de 13,3% frente ao terceiro trimestre de 2015. No 1T16, metade da primeira série das debêntures de emissão da Companhia foi amortizada, levando à redução tanto das receitas financeiras quanto das despesas financeiras neste trimestre.

Reiteramos nossa expectativa pela redução das despesas financeiras nos próximos trimestres, devido à tendência de queda das taxas de juros e inflação.

Lucro Líquido

O lucro líquido atribuível aos proprietários da controladora totalizou R$ 16,3 milhões no 3T16.

Resultado Operacional Líquido (NOI)

O NOI totalizou R$ 80,5 milhões no 3T16, 1,9% acima do 3T15. Se excluirmos o efeito da taxa de cancelamento da universidade no Passeio das Águas ocorrida no 3T15, o NOI teria crescido 5,1% no 3T16. Os efeitos da atual recessão no consumo das famílias têm pressionado nossos resultados operacionais e financeiros, mas o crescimento do NOI de nosso portfólio atesta sua resiliência.

Resultado Financeiro Líquido (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15

Receitas Financeiras 9,0 12,9 -30,3% 27,8 36,0 -22,8%

Despesas Financeiras (24,3) (26,4) -8,1% (76,9) (84,4) -8,8%

Resultado Financeiro Total – Líquido (15,3) (13,5) 13,3% (49,1) (48,3) 1,6%

NOI (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15

Receitas Operacionais

Aluguel 78,3 74,5 5,0% 232,6 221,7 4,9%

Estrutura técnica (key money) 2,3 3,0 -24,6% 7,9 8,5 -6,6%

Receita de estacionamento 10,4 9,1 14,3% 28,9 26,7 7,9%

Outras receitas 0,7 2,9 -75,5% 3,0 3,9 -22,1%

Total Receitas 91,6 89,6 2,3% 272,4 260,9 4,4% Custos Operacionais

Serviços de terceiros (0,7) (0,5) 51,3% (2,6) (1,7) 53,0%

Custo de ocupação (lojas vagas) (6,5) (6,1) 6,4% (19,0) (16,3) 16,4%

Custos de acordos contratuais com lojistas (3,0) (3,0) 0,5% (8,5) (8,8) -4,5%

Outros (0,8) (0,9) -7,1% (2,5) (2,5) 3,8%

(-) Total Custos Operacionais (11,1) (10,5) 5,6% (32,5) (29,3) 11,1%

NOI 80,5 79,1 1,9% 239,9 231,6 3,6%

(17)

EBITDA & FFO

No 3T16, o EBITDA apresentou redução de 3,7% comparada ao 3T15, ficando em R$ 56,1 milhões, com margem de 67,3%. Maiores descontos juntamente com os custos com lojas vagas e pessoal pressionaram o EBITDA da Companhia no 3T16.

O FFO totalizou R$ 32,2 milhões no 3T16, queda de 14,6% versus o 3T15, impactado por maiores impostos correntes e menor EBITDA. A margem FFO no trimestre foi de 38,7%.

A reconciliação do lucro operacional antes dos resultados financeiros com EBITDA e FFO está apresentada abaixo:

Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões)

Receita Líquida 83,4 83,4 0,0% 249,2 244,6 1,9%

Lucro operacional antes do resultado financeiro 55,4 57,6 -3,8% 207,2 270,9 -23,5%

Depreciação e amortização 0,7 0,7 -1,0% 2,0 2,0 -0,4%

Ganho com valor justo de prop. para investimentos 0,0 0,0 0,0% (36,0) (100,5) -64,1%

EBITDA 56,1 58,3 -3,7% 173,2 172,4 0,4%

Margem EBITDA 67,3% 69,8% -254 bps 69,5% 70,5% -100 bps

EBITDA 56,1 58,3 -3,7% 173,2 172,4 0,4%

Resultado financeiro líquido (15,3) (13,5) 13,3% (49,1) (48,3) 1,6%

Imposto de renda e contribuição social correntes (8,6) (7,0) 21,9% (25,6) (14,8) 73,2%

FFO 32,2 37,7 -14,6% 98,4 109,3 -9,9%

Margem FFO 38,7% 45,2% -656 bps 39,5% 44,7% -518 bps

(18)

Caixa e Dívida Financeira

O caixa da Companhia totalizou R$ 235,3 milhões ao final do 3T16, aumento de 2,2% frente ao 2T16. O saldo de caixa está disponível para que seja investido em oportunidades estratégicas de crescimento e, por enquanto, está alocado em aplicações financeiras de curto prazo e baixo risco, em bancos com grau de investimento, a uma taxa média de 101,1% da CDI.

A dívida financeira total da Companhia atingiu R$ 818,1 milhões ao final do trimestre, e o cronograma de amortização correspondente está apresentado abaixo:

31,2 122,3 212,3 212,9 68,1 171,3 2016 2017 2018 2019 2020 2021 em diante

Amortização da Dívida Financeira (R$ milhões)

681,5

582,9 136,6

235,3

Dívida Total Caixa Dívida Líquida

Dívida Financeira Líquida (R$ milhões)

Curto prazo

Longo prazo

(19)

A dívida financeira líquida de R$ 582,9 milhões corresponde a 2,5 vezes o EBITDA consolidado dos últimos doze meses (ou 3,4 se considerarmos a consolidação proporcional).

Custo da Dívida

O custo médio da dívida da Companhia permaneceu estável no 3T16 e esperamos sua queda nos próximos trimestres com a desaceleração da inflação e prováveis novas quedas das taxas de juros.

Financiamentos Contratados Duração Restante

(anos) Taxa

(1) Saldo em 30/09/16

(R$ milhões)

Manauara Shopping 4,2 8.50% 72,7

Metrópole Shopping - Expansão I 1,6 TR + 9.30% 31,5

Uberlândia Shopping 9,1 TR + 9.70% 58,5

Boulevard Londrina Shopping 9,1 TR + 9.70% 104,6

Passeio das Águas Shopping 6,7 TR + 9.70% 203,1

Debêntures - 1ª série 0,4 CDI + 0.96% 48,1

Debêntures - 2ª série 2,4 IPCA + 6.25% 245,2

Debêntures - 2ª série(2) 2,4 CDI + 1.24% 54,5

Total 818,1

Média 4,8 12,31%

(1) Considerando TR a 2,04% a.a., CDI a 14,13% a.a. e IPCA 2016E a 6,93%.

(2) A Companhia contratou em agosto de 2013 um instrumento derivativo (swap) de R$ 54,5 milhões a uma taxa CDI + 1,24%.

Fixa 9% TR 49% IPCA 30% CDI 12% Perfil do Endividamento

(20)

Informações Gerenciais

De acordo com as práticas e políticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS, a Companhia consolida 100% do Parque D. Pedro Shopping apesar de deter 51% desse shopping e, por outro lado, não consolida a participação de 20% que detemos no Shopping Campo Limpo. Considerando a relevância destes shoppings para os resultados da Companhia, preparamos informações gerenciais pró-forma com as consolidações proporcionais de nossos ativos. Os resultados de acordo com essa metodologia estão apresentados abaixo:

NOI (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15

Receitas Operacionais

Aluguel 64,0 61,8 3,5% 191,5 184,7 3,7%

Estrutura técnica (key money) 2,0 2,8 -26,4% 7,3 7,8 -7,0%

Receita de estacionamento 7,7 6,6 16,4% 20,4 19,7 3,7%

Outras receitas 0,1 2,9 -96,4% 2,2 3,7 -40,6%

Total Receitas 73,8 74,1 -0,3% 221,5 215,9 2,6% Custos Operacionais

Serviços de terceiros (0,7) (0,4) 60,0% (2,3) (1,4) 68,6%

Custo de ocupação (lojas vagas) (6,2) (5,8) 6,2% (18,1) (15,5) 16,3%

Custos de acordos contratuais com lojistas (3,0) (3,0) -1,6% (8,2) (8,8) -6,4%

Outros (0,6) (1,2) -54,1% (1,8) (3,4) -47,5%

(-) Total Custos Operacionais (10,4) (10,5) -1,0% (30,4) (29,1) 4,5%

NOI 63,4 63,6 -0,2% 191,0 186,8 2,3%

Margem NOI 85,9% 85,9% 9 bps 86,3% 86,5% -26 bps

Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões)

Receita Líquida 67,6 69,8 -3,3% 204,2 205,2 -0,5%

Lucro operacional antes do resultado financeiro 40,3 44,2 -8,8% 126,9 214,1 -40,7%

Depreciação e amortização 0,7 0,7 -1,0% 2,0 2,0 -0,4%

Ganho com valor justo de prop. para investimentos - - 0,0% 0,7 (83,0) -100,9%

EBITDA 41,0 44,9 -8,7% 129,6 133,1 -2,7%

Margem EBITDA 60,6% 64,3% -361 bps 63,5% 64,9% -143 bps

EBITDA 41,0 44,9 -8,7% 129,6 133,1 -2,7%

Resultado financeiro líquido (15,7) (14,1) 11,2% (50,5) (50,1) 0,9%

Imposto de renda e contribuição social correntes (8,7) (7,2) 21,6% (26,0) (15,2) 71,3%

FFO 16,6 23,6 -29,8% 53,0 67,9 -21,9%

Margem FFO 24,5% 33,8% -928 bps 26,0% 33,1% -711 bps

(21)

GLOSSARIO

ABL (Área Bruta Locável): Equivalente à soma de toda a área disponível para locação nos shopping

centers.

BM&FBOVESPA: BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.

Custo de Ocupação: Relação (considerando os últimos doze meses) entre o aluguel mais encargos comuns

e fundo de promoção sobre o total das vendas dos lojistas.

EBITDA: Lucro operacional antes do resultado financeiro + depreciação e amortização – gastos com valor

justo das propriedades.

Fluxo de Caixa Operacional (FFO): EBITDA +/- resultado financeiro líquido – imposto de renda e

contribuição social.

IFRS: International Financial Reporting Standards ou Normas Internacionais de Contabilidade. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE.

Lojas Âncora ou Âncoras Grandes: Lojas conhecidas do público, com características estruturais e

mercadológicas especiais, que funcionam como força de atração de consumidores, assegurando permanente afluência e trânsito uniforme destes em todas as áreas do Shopping Center.

Lojas Satélite ou Satélites: Pequenas lojas, sem características estruturais e mercadológicas especiais,

localizadas no entorno das Lojas Âncora e destinadas ao comércio em geral.

Pagamentos em atraso: O montante total dos aluguéis vencidos há mais de 25 dias de atraso, dividido

pelo montante total dos aluguéis do mesmo período.

Resultado Operacional Líquido (NOI): Receita bruta dos shoppings (sem incluir receita de serviços) +

resultado do estacionamento - despesas operacionais dos shoppings – provisão para devedores duvidosos.

SSR (Aluguel nas Mesmas Lojas): Relação entre o aluguel faturado para os mesmos lojistas no período

atual comparado ao período anterior.

SSS (Vendas nas Mesmas Lojas): Relação entre as vendas dos mesmos lojistas no período atual

comparado ao período anterior.

(22)

ANEXOS

Balanço Patrimonial Consolidado - ATIVO (R$ mil) 30/09/16 30/06/16

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 235.253 230.178 2,2%

Contas a receber, líquidas 37.650 36.363 3,5%

Impostos a recuperar 5.805 6.955 -16,5%

Despesas antecipadas 86 113 -23,9%

Outros créditos 10.054 9.139 10,0%

Total do ativo circulante 288.848 282.748 2,2%

Ativo não circulante mantido para venda 32.316 32.316 0,0%

NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo

Contas a receber, líquidas 18.889 18.354 2,9%

Impostos a recuperar 26.765 26.262 1,9%

Empréstimos aos condomínios 27.317 27.055 1,0%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 8.911 8.611 3,5%

Depósitos judiciais 17.417 24.998 -30,3%

Outros créditos 5.073 4.971 2,1%

Total do realizável a longo prazo 104.372 110.251 -5,3%

Investimentos 39.103 39.025 0,2%

Propriedades para investimento 4.376.661 4.368.324 0,2%

Imobilizado 2.799 2.924 -4,3%

Intangível 3.425 3.858 -11,2%

Total do ativo não circulante 4.526.360 4.524.382 0,0%

(23)

Balanço Patrimonial Consolidado: PASSIVO (R$ mil) 30/09/2016 30/06/2016

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE

Empréstimos e financiamentos 77.724 76.186 2,0%

Debêntures 58.911 55.876 5,4%

Fornecedores nacionais 5.968 13.605 -56,1%

Impostos a recolher 6.941 5.488 26,5%

Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios 11.001 9.639 14,1%

Estrutura técnica 4.999 5.378 -7,0%

Rendimentos a distribuir 6.905 5.899 17,1%

Outras obrigações 6.322 4.720 33,9%

Total do passivo circulante 178.771 176.791 1,1%

NÃO CIRCULANTE

Empréstimos e financiamentos 392.657 407.043 -3,5%

Debêntures 288.839 284.337 1,6%

Estrutura técnica 1.664 2.101 -20,8%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 594.861 594.977 0,0%

Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e

previdenciários 6.153 5.983 2,8%

Provisão para remuneração variável 2.242 1.910 17,4%

Total do passivo não circulante 1.286.416 1.296.351 -0,8%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social 1.397.866 1.397.866 0,0%

Reserva de capital 80.115 80.115 0,0%

Reservas de lucros 937.173 937.173 0,0%

Lucros/Prejuízos do Exercício 38.861 22.592 72,0%

Patrimônio líquido atribuível a proprietários da controladora 2.454.015 2.437.746 0,7%

Participações não controladoras 928.322 928.558 0,0%

Total do patrimônio líquido 3.382.337 3.366.304 0,5%

(24)

Demonstrações do Resultado Consolidado

(R$ mil, exceto o lucro líquido por ação) 3T16 3T15 9M16 9M15

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E

OUTRAS 83.362 83.435 -0,1% 249.228 244.633 1,9%

CUSTO DOS ALUGUÉIS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS (22.607) (19.837) 14,0% (63.053) (57.914) 8,9%

LUCRO BRUTO 60.755 63.598 -4,5% 186.175 186.718 -0,3%

(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS

Gerais e administrativas (7.189) (7.468) -3,7% (23.690) (21.591) 9,7% Pessoal (141) (179) -21,2% (467) (507) -8,0% Serviços de terceiros (1.040) (1.238) -16,0% (3.705) (5.030) -26,3% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.181) (2.476) -11,9% (9.990) (6.553) 52,5% Outras administrativas (3.158) (2.899) 8,9% (7.517) (7.483) 0,5% Depreciações e amortizações (669) (676) -1,0% (2.011) (2.018) -0,4% Tributárias (256) (191) 34,3% (1.123) (819) 37,1% Equivalência patrimonial 918 761 20,6% 3.060 3.356 -8,8% Variação do valor justo de propriedades para investimento - - - 35.558 99.714 -64,3% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 1.191 879 35,5% 7.258 3.570 103,3%

Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (5.336) (6.019) -11,3% 21.063 84.231 -75,0%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 55.419 57.579 -3,8% 207.238 270.949 -23,5%

Resultado Financeiro Líquido (15.262) (13.467) 13,3% (49.118) (48.340) 1,6%

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO

SOCIAL 40.157 44.113 -9,0% 158.120 222.609 -29,0%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Correntes (8.585) (7.042) 21,9% (25.633) (14.797) 73,2% Diferidos 416 (1.022) N/A (11.068) (37.622) -70,6%

Total (8.169) (8.064) 1,3% (36.701) (52.419) -30,0%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31.988 36.049 -11,3% 121.419 170.191 -28,7%

LUCRO ATRIBUÍVEL A

Proprietários da controladora 16.270 21.841 -25,5% 38.861 110.651 -64,9% Participações não controladoras 15.718 14.208 10,6% 82.558 59.540 38,7%

(25)

Demonstrações de Fluxo de Caixa

(R$ mil) 30/09/2016 30/09/2015

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro líquido do período 121.419 170.191

Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com o caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais:

Depreciações e amortizações 2.011 2.018

Valor residual do ativo imobilizado vendido 334 252

Ganho em operação de derivativo, líquido 639 (1.063)

Receita de aluguel a faturar (1.682) (2.797)

Provisão para créditos de liquidação duvidosa 9.990 6.553

(Reversão) constituição de provisão para contingências, líquida 345 (242)

Atualização monetária sobre provisão para contingências 200 652

Provisão para remuneração variável 1.930 1.972

Imposto de renda e contribuição social diferidos 11.068 37.623

Imposto de renda e contribuição social 25.633 14.797

Encargos financeiros sobre empréstimos, financiamentos, debêntures e compra de ativo 75.949 83.807

Ganho na alienação de investimento em controlada (5.748) 0

Variação do valor justo de propriedades para investimento (35.558) (99.714)

Equivalência patrimonial (3.060) (3.356)

(Aumento) redução dos ativos operacionais:

Contas a receber (6.737) 10.374

Empréstimos aos condomínios 764 (3.490)

Impostos a recuperar 1.892 (7.295)

Despesas antecipadas (51) (81)

Depósitos judiciais 5.883 (12.201)

Outros 11.115 (5.414)

Aumento (redução) dos passivos operacionais:

Fornecedores nacionais (14.628) (2.654)

Impostos a recolher (18.322) (4.073)

Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios (2.188) (1.987)

Estrutura técnica (3.565) (3.536)

Pagamentos de contingências (230) (940)

Outras obrigações (743) (1.726)

Caixa gerado (utilizado nas) pelas atividades operacionais 176.660 177.670

Juros pagos (58.958) (67.067)

Imposto de renda e contribuição social pagos (10.903) (12.581)

Caixa líquido (utilizado nas) gerado pelas atividades operacionais 106.799 98.022

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aplicações financeiras vinculadas 0 9.329

Aquisição ou construção de propriedades para investimento (19.872) (64.202)

Aquisição de imobilizado (459) (1.167)

Aquisição de intangível (112) (232)

Venda de investimento em controlada, líquido do caixa e outros ativos operacionais entregues na venda 49.262 0

Dividendos recebidos 2.620 3.020

Caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades de investimento 31.439 (53.252)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Debêntures pagas - principal (47.750) 0

Empréstimos e financiamentos pagos - principal (43.096) (43.720)

Pagamento de contas a pagar - compra de ativo 0 (9.132)

Rendimentos distribuídos dos fundos imobiliários Parque D. Pedro I e II (42.511) (18.360)

(26)

Demonstrações do Resultado Consolidado Pro-forma considerando a consolidação proporcional de nossos shoppings (R$ mil) SSB Consolidado (100% PDP) Ajustes* SSB Consolidado Gerencial

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E

OUTRAS 83.362 15.800 67.562 69.842 -3,3% 204.218 205.177 -0,5%

CUSTO DOS ALUGUÉIS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS (22.607) (727) (21.880) (19.805) 10,5% (60.934) (57.727) 5,6% LUCRO BRUTO 60.755 15.073 45.682 50.036 -8,7% 143.285 147.450 -2,8%

(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS

Gerais e administrativas (7.189) (874) (6.315) (6.538) -3,4% (21.868) (19.298) 13,3%

Pessoal (141) 0 (141) (179) -20,9% (467) (507) -7,9%

Serviços de terceiros (1.040) (30) (1.010) (1.153) -12,4% (3.592) (4.795) -25,1%

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.181) (780) (1.401) (2.248) -37,7% (8.516) (6.210) 37,1%

Outras administrativas (3.158) (64) (3.094) (2.282) 35,6% (7.282) (5.767) 26,3%

Depreciações e amortizações (669) 0 (669) (676) -1,0% (2.011) (2.018) -0,4%

Tributárias (256) 1 (257) (191) 34,2% (1.126) (823) 36,9%

Equivalência patrimonial 918 918 - - N/A - - N/A

Variação do valor justo de propriedades para investimento - 1 (1) (0) 90,1% (715) 82.952 N/A

Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 1.191 (5) 1.196 899 33,1% 7.289 3.789 92,3% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (5.336) 40 (5.376) (5.831) -7,8% (16.422) 66.621 N/A

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 55.419 15.114 40.305 44.205 -8,8% 126.863 214.071 -40,7%

Resultado Financeiro Líquido (15.262) 437 (15.699) (14.114) 11,2% (50.528) (50.079) 0,9% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO

SOCIAL 40.157 15.551 24.606 30.092 -18,2% 76.335 163.993 -53,5% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Correntes (8.585) 137 (8.722) (7.171) 21,6% (26.046) (15.209) 71,3%

Diferidos 416 31 385 (1.079) N/A (11.427) (38.133) -70,0% Total (8.169) 167 (8.336) (8.250) 1,0% (37.473) (53.342) -29,7%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31.988 15.718 16.270 21.842 -25,5% 38.862 110.651 -64,9%

*Ajustes representam a exclusão de 49% do NOI do Parque D. Pedro, a inclusão doe 20% do Campo Limpo e todos os efeitos de consolidação

Δ 9M15 3T16 3T15 Δ 9M16 (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Aluguel 63,7 61,0 4,4% 190,4 182,2 4,5% Aluguel Linearização 0,3 0,8 -65,1% 1,2 2,5 -52,7% Receita de Serviços 8,4 8,3 1,5% 24,2 24,0 1,0% Receita de Estacionamento 7,7 6,6 16,4% 20,4 19,7 3,7%

Estrutura Técnica (Key Money) 2,0 2,8 -26,4% 7,3 7,8 -7,0%

Outras Receitas 0,1 2,9 -96,4% 2,2 3,7 -40,6%

Receita Bruta Total 82,3 82,4 -0,2% 245,7 239,9 2,4%

Abertura da receita bruta consolidada pro-forma (Considerando a consolidação proporcional de nossos shoppings)

(27)

Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil)

ATIVO 30/09/2016 30/06/2016

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 223.398 219.521 1,8%

Contas a receber, líquidas 32.563 30.312 7,4%

Impostos a recuperar 5.740 6.897 -16,8%

Despesas antecipadas 80 97 -17,4%

Outros créditos 8.896 8.566 3,8%

Total do ativo circulante 270.676 265.393 2,0%

Ativo não circulante mantido para venda 32.316 32.316 0,0%

NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo

Contas a receber, líquidas 15.359 15.060 2,0%

Impostos a recuperar 26.765 26.262 1,9%

Empréstimos aos condomínios 27.317 27.055 1,0%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 8.876 8.569 3,6%

Depósitos judiciais 17.477 25.059 -30,3%

Outros créditos 6.572 6.531 0,6%

Total do realizável a longo prazo 102.366 108.536 -5,7%

Propriedades para investimento 3.514.828 3.507.063 0,2%

Imobilizado 2.808 2.924 -3,9%

Intangível 3.426 3.858 -11,2%

Total do ativo não circulante 3.623.428 3.622.381 0,0%

(28)

Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil)

PASSIVO 30/09/16 30/06/16

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE

Empréstimos e financiamentos 77.724 76.186 2,0%

Debêntures 58.911 55.876 5,4%

Fornecedores nacionais 3.711 12.163 -69,5%

Impostos a recolher 6.524 5.221 25,0%

Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios 11.001 9.639 14,1%

Estrutura técnica 5.021 5.403 -7,1%

Partes Relacionadas 4 - N/A

Rendimentos a distribuir 1.499 1.559 -3,9%

Outras obrigações 6.394 4.788 33,5%

Total do passivo circulante 170.790 170.835 0,0%

NÃO CIRCULANTE

Empréstimos e financiamentos 392.657 407.043 -3,5%

Debêntures 288.839 284.337 1,6%

Estrutura técnica 1.681 2.116 -20,5%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 610.018 610.097 0,0%

Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e

previdenciários 6.178 6.008 2,8%

Provisão para remuneração variável 2.242 1.910 17,3%

Total do passivo não circulante 1.301.615 1.311.510 -0,8%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social 1.397.866 1.397.866 0,0%

Reserva de capital 80.115 80.115 0,0%

Reservas de lucros 937.173 937.173 0,0%

Lucros/Prejuízos do Exercício 38.861 22.592 72,0%

Total do patrimônio líquido 2.454.015 2.437.745 0,7%

Referências

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