Município
Distância da Capital
Belmonte
720 Km
Santa Cruz Cabrália
755 Km
Porto Seguro
722 Km
A área denominada Costa do Descobrimento - Reserva da Mata Atlântica, foi declarada Patrimônio Mundial pela
Unesco devido ao seu excepcional valor do ponto de vista da ciência e da preservação de ecossistema de
interesse universal, fazendo parte também da Reserva da Biosfera. Os municípios de Porto Seguro e Santa Cruz
Cabrália são tombados como patrimônio histórico.
A história do Brasil começa em Porto Seguro,
BA. Considerada um monumento nacional, a
cidade fica na Costa do Descobrimento, onde há
500 anos chegaram os portugueses.
O navegador português Pedro Álvares Cabral a
procura de um porto seguro, ancorou suas naus
dentro de uma baía larga e aconchegante em
Santa Cruz Cabrália.
http://adoroviagem.uol.com.br/praia-corumbau-ba http://elisabeteneves.blogspot.com/2008/10/belmonte-dis.html
O município de Prado teve origem numa aldeia
de índios descendentes dos Aimorés, que se
estabeleceu por volta de 1755, à margem
esquerda do Rio Jucuruçu. Tem registrado em
sua história o primeiro contato entre os índios e
a esquadra de Pedro Álvares Cabral, na foz do
rio Cahy, antes de chegar a Porto Seguro.
No início do século XVIII, colonos portugueses
começaram o povoamento de São Pedro do Rio
Grande nas proximidades do rio Grande, atual rio
Jequitinhonha. Inicialmente com o nome Belmonte
do Jequitinhonha. Historiadores supõem que o
nome Belmonte foi sugerido pelo ouvidor de Porto
Seguro, em homenagem à cidade homônima
portuguesa, onde nasceu Pedro Álvares Cabral.
POPULAÇÃO DENSIDADE DEMOGRÁFICA Município Área (km²) 2000 2010 Variação Populacional (%) Pop. Urbana Pop. Rural 2000 (hab./km²) 2010 (hab./km²) Variação Belmonte 1.961 20.032 21.798 8,82 11.420 10.378 10,2 11,11 0,91 Cabrália 1.563 23.888 26.264 9,95 19.002 7.262 15,29 16,81 1,52 Porto Seguro 2.408 95.721 126.929 32,6 104.078 22.851 39,75 52,71 12,96 Prado 1.740 26.498 27.627 4,26 15.474 12.153 15,23 15,87 0,64 Total 7.672 166.139 202.618 55,63 149.974 52.644 80,47 96,5 16,03
De acordo com tabela apresentada,
verifica-se que a população urbana
(75%) é maior que a rural e que
todos os municípios tiveram um
crescimento populacional, e há uma
variação bastante acentuada no
município de Porto Seguro.
,020000,0 40000,0 60000,0 80000,0 100000,0 120000,0 140000,0
Belmonte Cabrália Porto Seguro Prado 2000 2010
Crescimento Populacional
Fonte: IBGEFaixa etária
Belmonte
Cabrália
Porto Seguro
Prado
Total
Percentual
0 a 9 (infantil) 4.206 5.316 25.135 5.402 40.059 19,6%
10 a 19 (adolescente) 4.579 5.464 25.363 5.901 41.307 20,21%
20 a 59 (adulto) 10.744 13.542 69.468 13.806 107.560 52,62%
60 ou mais (melhor idade) 2.269 1.942 8.736 2.518 15.465 7,57%
Total 21.798 26.264 128.702 27.627 204.391 100%
A faixa etária predominante
na Zona Turística da Costa
do
Descobrimento
é
de
adultos (20 a 59 anos), com
mais de 50% da população.
,0 20000,0 40000,0 60000,0 80000,0 100000,0 120000,0 0 a 9 (infantil) 10 a 19 (adolescente) 20 a 59 (adulto) 60 ou mais (melhor idade) Fonte: IBGEMunicípio
Domicílios
Média de habitantes por domicílio
Urbanos
Rurais
Total
Domicílios
Urbanos
Domicílios
Rurais
Belmonte 3.370 2.990 6.360 3,39 3,47 Porto Seguro 32.205 6.156 38.361 3,23 3,71 Prado 4.350 3.209 7.559 3,55 3,78Santa Cruz Cabrália 5.644 2.140 7.784 3,36 3,39
Total 45.569 14.495 60.064 3,38 3,66
Domicílios
Urbanos/Rurais 75,87% 24,13% 100%
Município
Domicílios de uso
ocasional
Total de Domicílio
Belmonte
915
6.360
Santa Cruz Cabrália
1.484
7.559
Porto Seguro
3.868
38.361
Prado
1.863
7.784
Total
8.130
60.064
Fonte: IBGE
Faixa Salarial
(salários mínimos)
Número de Domicílios por Município
Média Percentual Belmonte Porto Seguro Prado Santa Cruz
Cabrália
até ¼
1.430 4.583 1.608 1.646 2.317 14,74%¼ a ½
2.107 10.338 2.208 2.250 4.226 26,89%½ a 1
1.697 10.823 1.998 1.940 4.115 26,18%1 a 2
551 6.452 790 884 2.436 15,5%2 a 3
90 1.835 182 230 748 4,76%3 a 5
78 1.363 149 160 455 2,89%Mais de 5 salários
57 1.058 109 114 669 4,26%Sem rendimento
35 1.897 515 560 752 4,78%Total
6.360 38.349 7.559 7.784 15.718 100%*Mais de 50% dos domicílios da área estudada possui renda mensal na faixa de ¼ a 1 salário mínimo.
Fonte: IBGEMatrículas X Demanda
Município
Pré-Escola
Fundamental
Médio
Superior
Matrículas
Demanda
Matrículas
Demanda Matrículas
Demanda
Matrículas
Demanda
Belmonte
724
1.580
4.349
2.211
1.163
1.048
-
1.876
Santa Cruz Cabrália
1.598
2.055
5.417
5.737
1.688
2.529
500
2.356
Porto Seguro
3.845
9.693
25.262
25.910
6.030
11.599
1.500
12.029
Prado
1.031
2.022
6.063
6.092
1.307
2.692
-
2.386
Total
7.198
15.350
41.091
39.950
10.188
17.868
2.000
18.647
Resultado
Déficit: 8.152
Superávit: 1.141
Déficit: 7.680
Déficit: 16.647
Município
Número de Estabelecimentos de Ensino
Pré- Escola
Fundamental
Médio
Superior
Total por
Município
Belmonte
14
41
13
0
68
Porto Seguro
78
110
15
3
206
Prado - BA
35
45
5
0
85
Santa Cruz Cabrália
26
27
2
2
57
Total por Nível de Ensino
153
223
35
5
416
Nível de Ensino
Setor
Total
Publico
Privado
Pré- Escola
133
18
151
Fundamental
206
15
221
Médio
19
7
26
Superior
1
4
5
Fonte: IBGEPopulação Alfabetizada (15 anos ou mais)
Município
População
Percentual
Total
Alfabetizada
Belmonte
21.798
11.455
52,55%
Santa Cruz Cabrália
26.264
15.166
57,74%
Porto Seguro
126.929
77.480
61,04%
Prado
27.627
15.232
55,13%
Total e média percentual
202.618
119.333
56,61%
Para suprir as deficiências em educação, propomos o seguinte:
•Criar creches e incentivar os pais em todos os municípios, sendo que em Porto Seguro, isto será feito no pólo industrial em forma de benefício para os trabalhadores;
•Apresentar projetos de criação de escolas técnicas de nível médio em Belmonte, Cabrália e Prado, em parceria com a CEFET de Eunápolis e dobrar o número de vagas já existentes na CEFET de Porto Seguro;
•Desenvolver projeto em parceria com as industrias, o turismo, os agricultores e o governo, para dobrar as vagas nas 5 faculdades existentes em Cabrália e Porto Seguro; criar mais duas faculdades de ensino tecnológico nestes dois municípios, para suprir o restante da demanda e criar uma faculdade de ensino tecnológico em Prado.
Leitos
Municípios
N° de Leitos
População Total (2010)
N° Ideal de Leitos
Déficit/Superávit
Belmonte
58
21.798
88
-30
Santa Cruz Cabrália
18
26.264
105
-87
Porto Seguro
146
126.929
381
-235
Prado
42
27.627
111
-69
De acordo com o Ministério da Saúde, os municípios devem possuir 1 leito para cada 250 habitantes.
•Em relação a questão dos leitos, verifica-se que o número de leitos existentes não atende a demanda da
população, apresentando déficit em todos os municípios dessa região, sendo mais acentuado no município de
Porto Seguro, que é o mais populoso da Zona Turística.
•Para amenizar essa deficiência, propomos a construção de um hospital no município de Prado e de Porto
Seguro, que supram a demanda dos atendimentos de primeiros socorros, de emergência, de especialidades
médicas e cirúrgicas, munidos de equipamentos necessários para o diagnóstico e tratamento da população.
Nos municípios de Belmonte e Cabrália, propomos a ampliação dos hospitais existentes e a aquisição de
ambulâncias UTI, devidamente equipadas para o deslocamento dos pacientes até Porto Seguro.
Morbidade
Causa mortis Total Percentual
Doenças do aparelho circulatório 58 23,48%
Doenças do aparelho digestivo 41 16,60%
Doenças do aparelho respiratório 39 15,79% Envenenamento e causas externas 27 10,93% Doenças infecciosas e parasitárias 26 10,53% Doenças endócrinas, nutricionais e
metabólicas 19 7,69%
Transtornos mentais e comportamentais 14 5,67%
Gravidez, parto e puerpério 5 2,02%
Neoplasias, tumores 5 2,02%
Sintomas, sinais e achados anormais 5 2,02% Doença hematológica, transtorno
imunitário 3 1,21%
Doenças osteomuscular e tecido
conjuntivo 2 0,81%
Doenças do aparelho geniturinário 2 0,81%
Serviço de saúde 1 0,40% Total 247 100% Mortalidade Infantil Município Nascidos Vivos Óbitos menores de 1 ano de idade Taxa de Mortalidade a cada 1000 nascidos vivos (%) Belmonte 351 2 5,7
Santa Cruz Cabrália 423 4 9,45
Porto Seguro 2.380 23 9,67
Prado 477 4 8,38
Taxas de Referência
(mortalidade infantil/1.000 nascidos)
Bahia 12,4%
Brasil 26,8%
OMS 10%
De acordo com os dados obtidos, verifica-se que todos os índices de taxa de mortalidade infantil da Zona
Turística da Costa do Descobrimento estão dentro dos parâmetros da OMS, no entanto, o Estado da Bahia
possui índice acima da referência e o Brasil em geral possui índice bem acima .
Especialidade Médica Belmonte Santa Cruz
Cabrália Porto Seguro Prado
Estabelecimento de Saúde com atendimento Odontológico 6 8 20 11
Estabelecimento de Saúde com atendimento de Emergência
Total 3 1 6 1
Estabelecimento de Saúde com atendimento de Pediatria 2 0 6 1
Estabelecimento de Saúde com atendimento de Obstetrícia 2 0 4 1
Estabelecimento de saúde com atendimento de Psiquiatria 0 0 3 0
Estabelecimento de Saúde com atendimento de Emergência
Cirurgia 0 0 1 1
Estabelecimento de Saúde com atendimento de Traumato
Ortopedia 0 0 3 0
Estabelecimento de Saúde com atendimento de Neuro Cirurgia 0 0 1 0 Estabelecimento de Saúde com atendimento de Buco
Maxilofacial 0 0 2 0
Equipamentos
Tipo
Município
Belmonte Santa Cruz
Cabrália Porto Seguro Prado
Mamógrafo 0 0 2 0
Raio X para densitometria óssea 0 0 1 0
Tomógrafo 0 0 0 0
Ressonância Magnética 0 0 0 0
Ultrassom Doppler Colorido 2 0 3 0
Eletrocardiógrafo 4 0 13 1
Eletroencefalógrafo 0 0 0 0
Equipamento de hemodiálise 0 0 0 0
Raio X até 100mA 1 0 1 0
Raio X de 100 a 500 mA 1 1 7 1
Raio X mais de 500 mA 0 0 1 0
De acordo com os dados levantados, conclui-se que o setor de saúde na ZT é bem deficitário, visto que os
estabelecimentos, além de insuficientes são muito mal equipados, obrigando a população da região a se
deslocar para cidades vizinhas em busca de um atendimento médico de melhor qualidade.
Saneamento Básico
Belmonte
Porto
Seguro
Prado
Santa Cruz
Cabrália
Total de domicílio
abastecido
por água
Total de domicílio
não abastecido
por água
Abastecimento de Água
SIM
SIM
SIM
SIM
-
-
Esgotamento Sanitário
SIM
SIM
SIM
SIM
-
-
Manejo de Resíduos
Sólidos
SIM
SIM
SIM
SIM
-
-
Manejos de Águas
Pluviais
SIM
SIM
SIM
SIM
-
-
Energia Elétrica
SIM
SIM
SIM
SIM
-
-
Nº de domicílio onde
não há abastecimento
de água
2.254
6.378
1.563
2.365
-
12.560
Coleta de Lixo
SIM
SIM
SIM
SIM
-
-
Coleta de Esgoto
SIM
SIM
SIM
SIM
-
-
Nº de domicílios
Setor econômico
Município
Santa Cruz
Cabrália
Porto Seguro
Prado
Belmonte
Totais da Zona
Turística
Agropecuária
17.577.000,00
5.514.000,00
131.381.000,00
27.138.000,00
176.096.000,00
Indústria
11.548.000,00
75.383.000,00
12.442.000,00
8.883.000,00
108.256.000,00
Serviços
74.986.000,00
501.128.000,00
88.260.000,00
57.214.000,00
721.588.000,00
Impostos
6.607.000,00
58.898.000,00
7.518.000,00
5.135.000,00
78.158.000,00
Total por município
110.718.000,00
635.409.000,00
239.601.000,00
98.370.000,00
1.084.098.000,00
Percentual
10,21%
58,61%
22,10%
9,07%
100%
010% 059% 022% 009%Cabrália
Porto Seguro
Prado
Belmonte
Fonte: IBGESetor econômico
Município
Santa Cruz
Cabrália
Porto Seguro
Prado
Belmonte
Totais da Zona
Turística
Agropecuária
16.032.000,00
37.264.000,00
95.584.000,00
36.016.000,00
184.896.000,00
Indústria
11.967.000,00
53.450.000,00
9.326.000,00
3.344.000,00
78.087.000,00
Serviços
39.409.000,00
212.743.000,00 45.539.000,00
28.305.000,00
325.996.000,00
Impostos
831.000,00
17.178.000,00
3.022.000,00
1.214.000,00
22.245.000,00
Total por município 68.239.000,00
320.635.000,00 153.471.000,00
68.879.000,00
611.224.000,00
Percentual
11,16%
52,46%
25,11%
11,27%
100%
Análise 2003 x 2010
Agropecuária
(-) 5%
Indústria
(+) 28%
Serviços
(+) 122%
Impostos
(+) 71%
Fonte: IBGELavoura Permanente
Cultura
Valor da Produção (R$)
Área (ha)
Valor da Produção Por Hectare
(R$/ha)
Mamão
178.751.736,00
3.700
48.311,00
Café
48.035.000,00
9.069
5.297,00
Cacau
19.767.000,00
12.810
1.543,00
Coco-da-Baía
15.085.700,00
5.747
2.625,00
Maracujá
5.583.000,00
355
15.727,00
Banana
4.948.000,00
751
6.589,00
Pimenta do Reino
2.259.000,00
181
12.481,00
Borracha
1.820.000,00
2.095
869,00
Goiaba
1.233.000,00
57
21.632,00
Limão
295.000,00
50
5.900,00
Urucum
212.000,00
119
1.782,00
Total
277.989.436,00
34.934
122.756,00
Fonte: IBGELavoura Temporária
Cultura
Valor da Produção (R$)
Área (ha)
Valor da Produção por Hectare
(R$/ha)
Mandioca
8.512.000,00
2050
4.152
Cana-de-açúcar
5.566.000,00
1210
4.600
Abacaxi
4.075.000,00
231
17.641
Melancia
3.840.000,00
285
13.474
Batata-doce
750.000,00
100
7.500
Feijão
108.000,00
124
871
Tomate
84.000,00
4
21.000
Milho
63.000,00
119
529
Total
22.998.000,00
4.123
69.767,00
Fonte: IBGECenso Agropecuário
Condição do Produtor
Quantidade por Hectare
Percentual
Proprietário Individual
281.203
78,20%
Sociedade Anônima ou Por Cotas de
Responsabilidade Limitada
68.066
18,93%
Condomínio, Consórcio ou Sociedade de Pessoas
8.024
2,23%
Cooperativa
1.927
0,54%
Outra Condição
360
0,10%
Instituição de Utilidade Pública
0
0,00%
Governo (Federal, Estadual ou Municipal)
0
0,00%
Total
359.580
100%
Pecuária
Tipo de Rebanho
Efetivo do Rebanho (cabeças)
Bovinos
161.537
Galos, Frangas, Frangos e Pintos
36.543
Galinhas
33.728
Codornas
9.365
Suínos
7.654
Equinos
2.567
Bubalinos
2.202
Ovinos
1.818
Asininos
1.076
Caprinos
843
Muares
821
Total
258.154
Silvicultura
Produto
Quantidade Produzida
Valor de produção em R$
Madeira em Tora
1.422.913 metros cúbicos
54.387.000,00
Madeira em Tora para Papel e Celulose
1.361.173 metros cúbicos
51.917.000,00
Carvão Vegetal
18.894 toneladas
10.392.000,00
Madeira em Tora para Outras
Unidades de Proteção Integral, conforme lei n° 99854/00 (SNUC), artigo 8°
UC
Área (ha)
Bioma
Ato Legal (n°/ano)
Plano de
Manejo
Município
PARNA Pau Brasil
18.934
Mata Atlântica
Decreto
Presidencial n° s/n
de 08/07/2001
Não Possui
Porto Seguro
Refúgio de Vida Silvestre
Rio dos Frades
894
Mata Atlântica
Decreto n° s/n de
01/12/2007
Não Possui
Porto Seguro
PARNA Monte Pascoal
22.332
Mata Atlântica
Decreto n° 3421 de
20/04/2000
Não Possui
Porto
Seguro/Prado
PARNA do Descobrimento
21.145
Mata Atlântica
Decreto n° s/n de
20/04/1999
Não Possui
Prado
APAs
UC
Área (ha.)
Bioma
Ato Legal (n°/ano)
Plano de Manejo
Município
APA Santo Antônio
23.000
Mata Atlântica
Decreto n° 3.413 de
31 de agosto de 1994
Resolução CEPRAM
n° 1318/96
Belmonte/Cabrália
APA Coroa Vermelha
4.100
Mata Atlântica
Decreto n° 2.184, de
07/06/1993
Resolução nº 1.768,
de 19/09/1998
Cabralia/Porto
Seguro
APA Caraíva -
Trancoso
31.900
Mata Atlântica
Decreto n° 2.215. de
Unidades de Uso Sustentável, conforme lei n° 99854/00 (SNUC), artigo 14°
UC Área (ha.) Bioma Ato Legal (n°/ano) Plano de
Manejo Município
Reserva Extrativista de
Canavieiras 100.650 Marinho
Decreto nº S/N, de
05/06/2006 Não Possui Belmonte
RPPN Reserva Maria Vicentini
Lopes 392 Mata Atlântica Decreto nº 175/2008 Não Possui Belmonte
RPPN - Bom Sossego 26.120 Mata Atlântica Portaria 26 de 07/05/2008 Não Possui Porto Seguro
RPPN - Portal da Curupira 50 Mata Atlântica Decreto nº 106/01 Não Possui Porto Seguro
RPPN - Rio Jardim 6.930 Mata Atlântica Decreto nº 20/2007 Não Possui Porto Seguro
RPPN da Mata Atlântica da Manona
Não
informado Mata Atlântica Portaria 108 de 04/09/2001 Não Possui Porto Seguro
RPPN Estação Veracel Não
informado Mata Atlântica Portaria 38 de 19/05/2009 Não Possui Porto Seguro
RPPN Jacuba Velha Não
informado Mata Atlântica Portaria 71/2008 Não Possui Porto Seguro
RPPN Mata Atlantica 7 Mata Atlântica Decreto nº 108/01 Não Possui Porto Seguro
RPPN Rio do Brasil I Não
informado Mata Atlântica Portaria 93/2008 Não Possui Porto Seguro
RPPN Rio do Brasil II Não
informado Mata Atlântica Portaria 87/2008 Não Possui Porto Seguro
RPPN Rio do Brasil III Não
informado Mata Atlântica Portaria 88/2008 Não Possui Porto Seguro
RPPN Rio do Brasil IV Não
informado Mata Atlântica Portaria 90/2008 Não Possui Porto Seguro
RPPN Rio Jardim Não
informado Mata Atlântica Portaria 20/2007 Não Possui Porto Seguro
RPPN Terra Vista I Não
informado Mata Atlântica Portaria 27/2009 Não Possui Porto Seguro
RPPN Terra Vista II Não
informado Mata Atlântica Portaria. 28/2009 Não Possui Porto Seguro
Reserva Extrativista Corumbaú 89.590 Marinho Decreto nº S/N, de
21/09/2000 Não Possui Porto Seguro/Prado
RPPN Natural Primavera 497,53 Mata Atlântica Portaria. 76 de 11/11/2008 Não Possui Prado
RPPN Santa Maria III 159,68 Mata Atlântica Portaria 104 de 31/12/2008 Não Possui Prado
RPPN Natural Cahy 497,53 Mata Atlântica Portaria 02 de 19/01/2010 Não Possui Prado
RPPN Natural Carroula 14,73 Mata Atlântica Portaria 175 de 03/01/2003 Não Possui Prado
RPPN Natural Flor do Norte I 304,18 Mata Atlântica Portaria 03 de 19/01/2010 Não Possui Prado
RPPN Natural Flor do Norte II 170,6 Mata Atlântica Portaria 04 de 19/01/2010 Não Possui Prado
RPPN Natural Primavera I 499.80 Mata Atlântica Portaria 75 de 11/11/2008 Não Possui Prado
RPPN Natural Riacho das Pedras 396,69 Mata Atlântica Portaria 77 de 15/09/2008 Não Possui Prado
RPPN Natural Triângulo 56,78 Mata Atlântica Portaria 73 de10/09/2008 Não Possui Prado
RPPN Santa Maria I 96,49 Mata Atlântica Portaria 96 de 15/12/2008 Não Possui Prado
Nome Popular
Nome Científico
Status
Anda-açu
Joannesia princeps
Endêmica
Assapeixe
Vernonia sp
Endêmica
Canela - sassafrás
Ocotea odorifera
Ameaçada
Farinha-seca
Albizia niopoides
Endêmica
Gonçalo-alves
Astronium macrocalix
Ameaçada
Guapuruvu
Schizolobium parahyba
Ameaçada
Jacarandá - caviúna
Machaerium scleroxylon
Ameaçada
Jatobá
Hymenaea courbaril L
Ameaçada
Jequitiba
Cariniana ianeirensis
Ameaçada
Mangaba
Hancornia speciosa
Ameaçada
Pau-Brasil
Caesalpina echinata
Ameaçada
Peroba
Aspidosperma polyneuron
Ameaçada
Peroba Aspidosperma polyneuron Ameaçada Jatobá Hymenaea courbaril L Ameaçada / Endêmica Anda-açu Joannesia princeps Endêmica / Ameaçada Jacarandá - caviúna Machaerium scleroxylon Ameaçada / Endêmica Pau-Brasil Caesalpina echinata Ameaçada / Endêmica Mangaba Hancornia speciosa Ameaçada / Endêmica Assapeixe Vernonia sp Endêmica / Ameaçada Guapuruvu Schizolobium parahyba Ameaçada / Endêmica Visgueiro Parkia pendula Endêmica http://www.plantamed.com.br http://www.plantamed.com.br http://www.plantamed.com.br/ http://www.plantamed.com.br/ http://www.jardineiro.net http://www.jardineiro.net http://www.jardineiro.net http://www.jardineiro.net http://www.jardineiro.net
Nome Popular Nome Científico Status Anambé-de-asa branca Xipholena atropurpurea Ameaçada
Ariranha Pteronura brasiliensis Ameaçada Balança-rabo-canela Glaucis dohrnii Ameaçada Baleia Franca Eubalaena australis Ameaçada Caranguejo guaiamum Cardisoma guanhumi Endêmica Gambá de Orelha Preta Didelphis aurita Ameaçada
Guariba Alouatta fusca clamitans Endêmica / Ameaçada Harpia (Gavião-real) Harpia harpyja Endêmica / Ameaçada
Jibóia Boa constrictor Endêmica
Lagartinho-de-Linhares Cnemidophorus nativo Endêmica / Ameaçada Macaco-prego Cebus apella Endêmica / Ameaçada Macuco Tinamus solitarius Endêmica / Ameaçada Mutum-do-sudoeste Crax blumenbachii Endêmica / Ameaçada
Onça Pintada Panthera onca Ameaçada
Ouriço Preto Chaetomys subspinosus Endêmica / Ameaçada Papagaio-chauá Amazona rhodocorytha Endêmica / Ameaçada Peixe Carapeba Diapterus rhombeus Endêmica
Peixe Cavala Scomberomorus cavala Endêmica
Peixe Robalo Centropomus spp Endêmica
Preguiça - de - coleira Bradypus torquatus Endêmica / Ameaçada Sabiá-laranjeira Turdus rufiventris Endêmica / Ameaçada
Suçurana Felis concolor Endêmica
Tartaruga Cabeçuda Caretta caretta Endêmica / Ameaçada Tartaruga Olivia Lepidochelys olivacea Endêmica / Ameaçada Tartaruga Verde Chelonia mydas Endêmica / Ameaçada Tatu-canastra Priodontes giganteus Endêmica / Ameaçada Urubu-rei Sarcoramphus papa Endêmica / Ameaçada Veado-campeiro Ozotocerus bezoarticus Ameaçada
Lagartinho-de-Linhares Cnemidophorus nativo Endêmica / Ameaçada Macaco-Prego Cebus apella Endêmica / Ameaçada Harpia (Gavião-real) Harpia harpyja Endêmica / Ameaçada Guariba
Alouatta fusca clamitans Endêmica / Ameaçada
Caranguejo guaiamum
Cardisoma guanhumi Endêmica
Gambá de Orelha Preta Didelphis aurita Ameaçada Peixe Carapeba Diapterus rhombeus Endêmica Balança-rabo-canela Glaucis dohrnii Ameaçada Anambé-de-asa branca Xipholena atropurpurea Ameaçada Baleia Franca Eubalaena australis Ameaçada Ariranha Pteronura brasiliensis Ameaçada Jibóia Boa constrictor Endêmica Suçurana Felis concolor Endêmica Tartaruga Olivia Lepidochelys olivacea Endêmica Preguiça - de - coleira Bradypus torquatus Endêmica / Ameaçada Papagaio-chauá Amazona rhodocorytha Endêmica/ Ameaçada
http://www.biodiversitas.org.br http://www.biodiversitas.org.br http://www.portalsaofrancisco.com.br http://primatasdobrasil.blogspot.com
http://pt.wikipedia.org http://www.biodiversitas.org.br
http://www.biodiversitas.org.br http://www.biodiversitas.org.br
http://www.biodiversitas.org.br http://pt.wikipedia.org http://pt.wikipedia.org
http://pt.wikipedia.org http://www.biodiversitas.org.br http://www.biodiversitas.org .br http://www.biodiversitas.org.br http://pt.wikipedia.org
Compartimento Fragilidade
Potencial
Geologia Relevo Solo Vegetação e uso do solo
Grau de
Cobertura Descrição
12A
Cenozóico Terciário: Mioceno e Plioceno
Tb: formação barreiras - conglomerados poligênicos finos a médios; arenitos
imaturos variegados.
Quaternário: Pleistoceno e Holoceno
Ha: holoceno aluviar. Hfl: holoceno fluviolagunar. Hpm: pântanos e mangues holocênicos.
Ht: terraços arenosos holocênicos. Tqd1/Tqd2: coberturas detríticas. Atf: Acumulação, terraço fluvial HGPd1: Glei Pouco Húmido distrófico Agropecuária
Curso d'água Muito Baixo Área plana. Solo argiloso.
12B Afm: Acumulação, fluviomarinho HGPd1: Glei Pouco Húmido distrófico Brejo/Agropecuária Curso d'água Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho.
Solo argiloso.
12C Af: Acumulação, fluvial HGPd1: Glei Pouco Húmido distrófico Brejo/Agropecuária Curso d'água Alto
Área plana, resultante de acumulação fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso. 12D Pri: Superfície de Aplanamento retocada inumada LAa5: Latossolo Amarelo álico Agropecuária/Floresta
Curso d'água Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por coberturas de origem diversas.
Solo moderado argiloso.
22A Dg2: Dissecação fluvial grosseira LAa5: Latossolo Amarelo álico Agropecuária/Floresta Curso d'água Baixo
Dissecações com intervalos maiores que 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
22B Dg2: Dissecação fluvial grosseira
LAad1: Latossolo Amarelo álico
distrófico
Agropecuária/Floresta
Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos maiores que 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
22C Dg2: Dissecação fluvial grosseira
LVad7: Latossolo Vermelho-Amarelo
álico distrófico
Agropecuária/Floresta Muito Baixo
Dissecações com intervalos maiores que 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
13A Atf: Acumulação, terraço fluvial HP5: Podzol Hidromórfico Restinga/Agropecuária Curso d'água/U.C. Alto Área plana. Solo moderado arenoso.
13B Afm: Acumulação, fluviomarinho HP5: Podzol Hidromórfico Restinga/Agropecuária Floresta/Brejo Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho.
Solo moderado arenoso.
13C Pri: Superfície de Aplanamento retocada inumada PAad2: Podzólico Amarelo álico distrófico Agropecuária/Floresta
Reflorestamento Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por coberturas de origem diversas. Solo médio arenoso e argiloso.
Compartimento Fragilidade
Potencial
Geologia Relevo Solo Vegetação e uso do solo
Grau de
Cobertura Descrição
23A
Cenozóico Terciário: Mioceno e Plioceno
Tb: formação barreiras - conglomerados poligênicos finos a médios; arenitos
imaturos variegados.
Quaternário: Pleistoceno e Holoceno
Ha: holoceno aluviar. Hfl: holoceno fluviolagunar. Hpm: pântanos e mangues holocênicos.
Ht: terraços arenosos holocênicos. Tqd1/Tqd2: coberturas detríticas. Dg2: Dissecação fluvial grosseira HP1: Podzol Hidromórfico Agropecuária/Floresta
Brejo/Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos maiores que 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado arenoso.
23B Dg2: Dissecação fluvial grosseira
PAad5: Podzólico Amarelo álico
distrófico
Floresta/Agropecuária Muito Alto
Dissecações com intervalos maiores que 15km. Solo moderado arenoso e
argiloso.
15A Afm: Acumulação, fluviomarinho Ae: Aluviais eutróficos Floresta/Curso d'água Brejo/Agropecuária Muito Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho. Solo de textura indiscriminada.
15B Afm: Acumulação, fluviomarinho SM: Solos de Mangue Curso d'água/U.C. Restinga/Mangue Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho. Solos indiscriminados de mangue.
15C Afm: Acumulação, fluviomarinho quartzosas Marinhas AM2: Areias Agropecuária/Restinga Curso d'água Muito Baixo
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho.
Solo hidromórfico arenoso.
15D Am: Acumulação, marinha quartzosas Marinhas AM2: Areias
Restinga/Brejo Área urbana Curso d'água/U.C.
Alto Área plana, resultante de acumulação
marinha. Solo hidromórfico arenoso.
52A Df1: Dissecação fluvial fina
PVa2: Podzólico Vermelho-Amarelo álico Agropecuária/Floresta Área urbana Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 5m a 7m.
Solo moderado argiloso.
52B Df1: Dissecação fluvial fina
LVd9: Latossolo Vermelho-Amarelo
distrófico
Agropecuária
Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 5m a 7m.
Solo moderado argiloso.
52C Df2: Dissecação fluvial fina LAa5: Latossolo Amarelo álico Agropecuária Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
52D Df2: Dissecação fluvial fina
PVa2: Podzólico Vermelho-Amarelo
álico
Agropecuária
Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
52E Df2: Dissecação fluvial fina
LVad7: Latossolo Vermelho-Amarelo álico distrófico Agropecuária/Floresta Reflorestamento Brejo Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Compartimento Fragilidade
Potencial
Geologia Relevo Solo Vegetação e uso do solo
Grau de
Cobertura Descrição
12A
Cenozóico Terciário: Mioceno e Plioceno
Tb: formação barreiras - conglomerados poligênicos finos a médios; arenitos
imaturos variegados.
Quaternário: Pleistoceno e Holoceno
Ha: holoceno aluviar. Hfl: holoceno fluviolagunar. Hpm: pântanos e mangues holocênicos. Ht: terraços arenosos holocênicos.
Tqd1/Tqd2: coberturas detríticas. Pri: Superfície de
Aplanamento retocada inumada
LAa3: Latossolo
Amarelo álico Agropecuária Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por coberturas de origem diversas.
Solo moderado argiloso.
12B Af: Acumulação, fluvial HGPd1: Glei Pouco Húmido distrófico Floresta/Agropecuária Curso d'água Alto
Área plana, resultante de acumulação fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso. 12C Pri: Superfície de Aplanamento retocada inumada LVa23: Latossolo Vermelho-Amarelo álico Agropecuária/Floresta Reflorestamento Curso d'água Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por coberturas de origem diversas.
Solo moderado argiloso.
12D Pri: Superfície de Aplanamento retocada inumada HGPd1: Glei Pouco Húmido distrófico Agropecuária/Floresta
Curso d'água Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por coberturas de origem diversas.
Solo argiloso.
12E Af: Acumulação, fluvial LAa3: Latossolo Amarelo álico Curso d'água Floresta Muito Alto
Área plana, resultante de acumulação fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso.
22 Dg2: Dissecação fluvial grosseira LAa3: Latossolo Amarelo álico
Agropecuária/Floresta Reflorestamento
Curso d'água
Muito Baixo
Dissecações com intervalos maiores que 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
13A Pri: Superfície de Aplanamento retocada inumada PAad2: Podzólico Amarelo álico distrófico Agropecuária/Floresta Reflorestamento Curso d'água Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por coberturas de origem diversas. Solo moderado arenoso e argiloso.
13B Afm: Acumulação, fluviomarinho
PAad5: Podzólico Amarelo álico
distrófico
Restinga/U.C. Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho. Solo moderado arenoso e argiloso.
42A Dm2: Dissecação fluvial média LAa3: Latossolo Amarelo álico
Reflorestamento Agropecuária/Floresta
Curso d'água
Baixo
Dissecações com intervalos de 5km a 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
42B Dm2: Dissecação fluvial média
LVd2: Latossolo Vermelho-Amarelo
distrófico
Reflorestamento
Agropecuária/Floresta Baixo
Dissecações com intervalos de 5km a 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
15A Afm: Acumulação, fluviomarinho quartzosas Marinhas AM2: Areias
Restinga/Mangue Floresta Curso d'água/U.C.
Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho.
Solo hidromórfico arenoso.
15B Afm: Acumulação, fluviomarinho SM: Solos de Mangue Restinga/Área urbana Curso d'água Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho. Solos indiscriminados de mangue.
52 Df2: Dissecação fluvial fina LAa3: Latossolo Amarelo álico
Floresta/Agropecuária Reflorestamento
Curso d'água
Alto
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
53 Df2: Dissecação fluvial fina
PAad5: Podzólico Amarelo álico distrófico Floresta/Agropecuária Área Urbana Curso d'água Alto
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Compartimento Fragilidade
Potencial
Geologia Relevo Solo Vegetação e uso do solo
Grau de
Cobertura Descrição 12A
Cenozóico Terciário: Mioceno e Plioceno
Tb: formação barreiras - conglomerados poligênicos finos a médios; arenitos
imaturos variegados.
Quaternário: Pleistoceno e Holoceno
Ha: holoceno aluviar. Hfl: holoceno fluviolagunar. Hpm: pântanos e mangues holocênicos.
Ht: terraços arenosos holocênicos. Tqd1/Tqd2: coberturas detríticas. Af: Acumulação, fluvial Ce3: Cambissolo eutrófico Brejo/Floresta
Curso d'água Muito Alto
Área plana, resultante de acumulação fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso.
12B Af: Acumulação, fluvial HGPd1: Glei Pouco Húmido distrófico Curso d'água Brejo Muito Alto
Área plana, resultante de acumulação fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso.
13A Afm: Acumulação, fluviomarinho Hidromórfico álico HPa3: Podzol Curso d'água/U.C. Brejo/Restinga Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho.
Solo moderado arenoso.
13B Am: Acumulação, marinha Hidromórfico álico HPa3: Podzol
Restinga/Brejo Mangue Curso d'água/U.C.
Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho.
Solo moderado arenoso.
32 D1: Dissecação fluvial
PVde1: Podzólico Vermelho-Amarelo distrófico eutrófico
Floresta/Agropecuária
Curso d'água Alto
Dissecações com profundidade de 5m a 7m. Solo médio argiloso.
42 Dm2: Dissecação fluvial média LAa3: Latossolo Amarelo álico
Agropecuária/Floresta Reflorestamento
Curso d'água
Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 5km a 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
43 Dm2: Dissecação fluvial média
PAad5: Podzólico Amarelo álico distrófico Restinga/Floresta Agropecuária/Brejo Curso d'água Alto
Dissecações com intervalos de 5km a 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado arenoso e argiloso.
15A Am: Acumulação, marinha quartzosas Marinhas AM2: Areias Restinga Alto Área plana, resultante de acumulação
marinha. Solo hidromórfico arenoso.
15B Afm: Acumulação, fluviomarinho SM: Solos de Mangue Mangue/Brejo Curso d'água Muito Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho. Solos indiscriminados de mangue.
52A Df2: Dissecação fluvial fina LAa3: Latossolo Amarelo álico
Floresta/Agropecuária Área urbana/U.C.
Curso d'água
Alto
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
52B Df1: Dissecação fluvial fina LAa3: Latossolo Amarelo álico Agropecuária Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 5m a 7m.
Solo moderado argiloso.
52C Df1: Dissecação fluvial fina
LVd2: Latossolo Vermelho-Amarelo
distrófico
Agropecuária/Floresta
Curso d'água Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 5m a 7m.
Solo moderado argiloso.
52D Df1: Dissecação fluvial fina Ce3: Cambissolo eutrófico Floresta/Curso d'água Muito Alto
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 5m a 7m.
Solo moderado argiloso.
52E Df1: Dissecação fluvial fina
LAad3: Latossolo Amarelo álico
distrófico
Agropecuária/Floresta
Curso d'água Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 5m a 7m.
Solo médio argiloso.
53 Df2: Dissecação fluvial fina
PAad5: Podzólico Amarelo álico
distrófico
Área urbana/Floresta Restinga/Agropecuária Baixo
Dissecações com intervalos de 500m a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Compartimento Fragilidade
Potencial
Geologia Relevo Solo Vegetação e uso do solo
Grau de
Cobertura Descrição
12
Cenozóico Terciário: Mioceno e Plioceno
Tb: formação barreiras - conglomerados poligênicos finos a médios; arenitos
imaturos variegados.
Quaternário: Pleistoceno e Holoceno
Ha: holoceno aluviar. Hfl: holoceno fluviolagunar. Hpm: pântanos e mangues holocênicos.
Ht: terraços arenosos holocênicos. Tqd1/Tqd2: coberturas detríticas. Af: Acumulação, fluvial HGPd1: Glei Pouco Húmido distrófico Brejo/Agropecuária Área urbana Curso d'água Baixo
Área plana, resultante de acumulação fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso.
22A Dg2: Dissecação fluvial grosseira LAa3: Latossolo Amarelo álico
Floresta/Agropecuária Brejo/Área urbana Curso d'água/U.C.
Alto
Dissecações com intervalos maiores que 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
22B Dg2: Dissecação fluvial grosseira HGPd1: Glei Pouco Húmido distrófico Curso d'água Mangue Muito Alto
Área plana, resultante de acumulação fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso.
13A Afm: Acumulação, fluviomarinho Hidromórfico álico HPa3: Podzol Mangue/Agropecuária Curso d'água Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho.
Solo moderado arenoso.
13B Afl: Acumulação, fluviolacustre
PAad5: Podzólico Amarelo álico
distrófico
Agropecuária
Curso d'água Muito Baixo
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e lacustre. Solo moderado arenoso e argiloso.
13C Afm: Acumulação, fluviomarinho
PAad5: Podzólico Amarelo álico
distrófico
Agropecuária/Floresta
Curso d'água Muito Baixo
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho. Solo moderado arenoso e argiloso.
13D Pri: Superfície de Aplanamento retocada inumada PAad2: Podzólico Amarelo álico distrófico Agropecuária/Floresta
Curso d'água Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por coberturas de origem diversas. Solo médio arenoso e argiloso.
13E Am: Acumulação, marinha Hidromórfico álico HPa3: Podzol
Restinga/Mangue Área urbana Curso d'água
Alto
Área plana, resultante de acumulação
marinha. Solo moderado arenoso.
13F Pri: Superfície de Aplanamento retocada inumada HPa3: Podzol Hidromórfico álico Restinga/Agropecuária Brejo Alto
Planos inclinados, uniformizados por coberturas de origem diversas.
Compartimento Fragilidade
Potencial
Geologia Relevo Solo Vegetação e uso do solo
Grau de
Cobertura Descrição
23
Cenozóico Terciário: Mioceno e Plioceno
Tb: formação barreiras - conglomerados poligênicos finos a médios; arenitos
imaturos variegados.
Quaternário: Pleistoceno e Holoceno
Ha: holoceno aluviar. Hfl: holoceno fluviolagunar. Hpm: pântanos e mangues holocênicos.
Ht: terraços arenosos holocênicos. Tqd1/Tqd2: coberturas detríticas. Dg2: Dissecação fluvial grosseira PAad5: Podzólico Amarelo álico distrófico Agropecuária/Floresta Reflorestamento Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos maiores que 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo médio arenoso e argiloso.
32A D1: Dissecação fluvial LAa3: Latossolo Amarelo álico Floresta/Agropecuária Curso d'água Alto Dissecações com profundidade de 5m
a 7m. Solo moderado argiloso.
32B D1: Dissecação fluvial
LVda3: Latossolo Vermelho-Amarelo
distrófico álico
Floresta/Agropecuária
Curso d'água Alto
Dissecações com profundidade de 5m a 7m. Solo moderado argiloso.
32C D1: Dissecação fluvial
PVde1: Podzólico Vermelho-Amarelo distrófico eutrófico
Floresta
Curso d'água Muito Alto
Dissecações com profundidade de 5m a 7m. Solo médio argiloso.
42 Dm2: Dissecação fluvial média LAa3: Latossolo Amarelo álico Floresta/Agropecuária Curso d'água/U.C. Muito Alto
Dissecações com intervalos de 5km a 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
43A Dm2: Dissecação fluvial média Hidromórfico álico HPa3: Podzol Agropecuária/Mangue Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 5km a 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado arenoso.
43B Dm2: Dissecação fluvial média
PAad5: Podzólico Amarelo álico
distrófico
Agropecuária/Floresta
Curso d'água Muito Baixo
Dissecações com intervalos de 5km a 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado arenoso e argiloso.
15A Afm: Acumulação, fluviomarinho SM: Solos de Mangue Curso d'água Mangue Muito Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho. Solos indiscriminados de mangue.
15B Afm: Acumulação, fluviomarinho quartzosas Marinhas AM2: Areias Restinga/Brejo Alto
Área plana, resultante da acumulação de processos fluvial e marinho.
Zonas Aspectos
Socioambientais Diretrizes Usos Permitidos Metas
Z1A1
•Localização: Belmonte. •Área de domínio público utilizada por população extrativista tradicional, cuja subsistência baseia-se no extrativismo, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte. •Solo indiscriminado de mangue e arenoso.
•Fragilidade: muito alta. •Vegetação: Restinga e
Mangue.
Manutenção da Reserva Extrativista
Canavieiras (Decreto s/nº - 05/06/06). UC de Proteção de Uso Sustentável (art. 14,
IV, da lei federal 9.985/00 - SNUC).
A)Elaboração de Plano de Manejo B)Criação de conselho deliberativo e do
órgão responsável pela gestão da RESEX.
C)As áreas particulares incluídas em seus
limites devem ser desapropriadas (art. 18 §
1º da lei 9985/00).
D)Recuperação de áreas degradadas.
•Uso sustentável dos recursos naturais da área (art. 18, lei 9985/00). •Visitação pública desde que compatível com o Plano de Manejo (art. 18, § 3º, lei
9985/00). •Pesquisa científica com prévia
autorização (art. 18, § 4º, lei 9985/00).
A)Elaboração de Plano de Manejo
com participação da comunidade
local a curto prazo.
B)Criação do conselho deliberativo e
do órgão responsável pela gestão da
RESEX a curto prazo.
C)Desapropriação de áreas
particulares a longo prazo.
D)Recuperação de áreas degradadas
a longo prazo. Desenvolvimento de atividades de
educação e interpretação ambiental , de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico a curto prazo.
Z1A2
•Localização: Porto Seguro. •Área de posse e domínio
públicos. •Solo moderado argiloso. •Fragilidade baixa. •Vegetação: Floresta
primária.
Manutenção do Parque Nacional Pau Brasil
(decreto s/nº - 20/04/99). UC de Proteção Integral (art. 8º, III da lei
federal 9985/00). Preservação de ecossistemas naturais de
grande relevância ecológica e beleza cênica
(art. 11, lei 9985/00).
A)Elaboração de Plano de Manejo. B)Formação de Conselho Gestor.
C)As áreas particulares incluídas em seus
limites devem ser desapropriadas (art. 18 §
1º da lei 9985/00).
D)Recuperação de áreas degradadas.
•Visitação pública sujeita a normas do Plano de Manejo (art.
11 § 2º, lei 9985/00). •Pesquisa científica depende de
autorização prévia do órgão responsável (art. 11,§ 3º, lei 9985/00).
A)Elaboração de Plano de Manejo a
curto prazo.
B)Formação de conselho gestor a
curto prazo.
C)Desapropriação de áreas
particulares a longo prazo.
D)Recuperação de áreas degradadas
a longo prazo. Desenvolvimento de atividades de
educação e interpretação ambiental , de recreação em contato com a natureza e de turísmo ecológico a curto prazo.
Zonas Aspectos
Socioambientais Diretrizes Usos Permitidos Metas
Z1A3
•Localização: Porto
Seguro. •Área de proteção de
ambientes naturais onde se assegura condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades de flora local e de fauna residente ou migratória (art. 13 da Lei 9985/00). •Solo: Moderado arenoso. •Fragilidade: Moderada. •Vegetação: Restinga e
brejo.
Manutenção do Refúgio de vida silvestre
Rio dos Frades (decreto s/nº 21/12/07). UC de Proteção Integral (art. 8º, V, da lei
9985/00).
A)Elaboração de Plano de Manejo. B)Formação de Conselho Gestor.
C)Recuperação de áreas degradadas.
•Visitação pública sujeita a normas do Plano de Manejo (art.
13 § 3º, lei 9985/00). •Pesquisa científica depende de
autorização prévia do órgão responsável (art. 13,§ 4º, lei
9985/00). •As áreas podem ser constituídas
por propriedades particulares desde que haja compatibilidade da utilização da terra e dos recursos naturais do local com o objetivo da unidade de
conservação (Art. 13 §1º e 2º da Lei 9985/00).
A)Elaboração de plano de manejo a
curto prazo.
B)Formação de conselho gestor a
curto prazo.
C)Recuperação de áreas degradadas
a longo prazo. Desenvolvimento de atividades de
educação e interpretação ambiental , de recreação em contato com a natureza e de turísmo ecológico a curto prazo.
Z1A4
•Localização: Porto Seguro. •Área de posse e domínio públicos. •Solo: Moderado argiloso. •Fragilidade: Baixa. •Vegetação: Floresta
primária.
Manutenção do Parque Nacional Monte
Pascoal (decreto 3421 de 20/04/00). UC de Proteção Integral (art. 8º, III da lei
federal 9985/00). Preservação de ecossistemas naturais de
grande relevância ecológica e beleza cênica
(art. 11, lei 9985/00).
A)Elaboração de Plano de Manejo. B)Formação de Conselho Gestor.
C)As áreas particulares incluídas em seus
limites devem ser desapropriadas (art. 18 §
1º da lei 9985/00).
D)Recuperação de áreas degradadas.
•Visitação pública sujeita a normas do Plano de Manejo (art.
11 § 2º, lei 9985/00). •Pesquisa científica depende de
autorização prévia do órgão responsável (art. 11,§ 3º, lei 9985/00).
A)Elaboração de plano de manejo a
curto prazo.
B)Formação de conselho gestor a
curto prazo.
C)Desapropriação de áreas
particulares a longo prazo.
D)Recuperação de áreas degradadas
a longo prazo. Desenvolvimento de atividades de
educação e interpretação ambiental , de recreação em contato com a natureza e de turísmo ecológico a curto prazo.
Zonas Aspectos
Socioambientais Diretrizes Usos Permitidos Metas
Z1A5
•Localização: Prado. •Área de posse e domínio
públicos. •Solo: Moderado Argiloso. •Fragilidade: Baixa. •Vegetação: Floresta
primária.
Manutenção do Parque Nacional do
Descobrimento (decreto s/nº 20/04/99). UC de Proteção Integral (art. 8º, III da lei
federal 9985/00). Preservação de ecossistemas naturais de
grande relevância ecológica e beleza cênica
(art. 11, lei 9985/00).
A)Elaboração de Plano de Manejo. B)Formação de Conselho Gestor.
C)As áreas particulares incluídas em seus
limites devem ser desapropriadas (art. 18 §
1º da lei 9985/00).
D)Recuperação de áreas degradadas.
•Visitação pública sujeita a normas do Plano de Manejo (art.
11 § 2º, lei 9985/00). •Pesquisa científica depende de
autorização prévia do órgão responsável (art. 11,§ 3º, lei 9985/00)
A)Elaboração de plano de manejo a
curto prazo.
B)Formação de conselho gestor a
curto prazo.
C)Desapropriação de áreas
particulares a longo prazo.
D)Recuperação de áreas degradadas
a longo prazo. Desenvolvimento de atividades de
educação e interpretação ambiental , de recreação em contato com a natureza e de turísmo ecológico a curto prazo.
Z1B1
•Município: Belmonte. •Área de posse e domínio
públicos e privados. •Solo: Moderado arenoso. •Fragilidade: Alta. •Vegetação: Floresta
secundária, restinga e brejo.
A)Criação de Reserva Biológica:
Unidade de proteção integral (Art. 8º, II, da
Lei federal 9985/00) para preservação Integral da biota e demais
atributos naturais existentes em seus limites, sem interferência humana direta ou
modificações ambientais, excetuando-se as medidas de recuperação de seus
ecossistemas alterados e as ações de manejo necessárias para recuperar e preservar o equilíbrio natural, a diversidade
biológica e os processos ecológicos naturais.
B)Elaboração Plano de Manejo. C)Formação de Conselho Gestor.
D)As áreas particulares incluídas em seus
limites devem ser desapropriadas (art. 18 §
1º da lei 9985/00).
E)Recuperação de áreas degradadas.
•A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável pela administração da unidade (Art. 10º § 3º da Lei
9985/00). •Visitação pública é permitida
apenas com objetivo
educacional e de acordo com o plano de manejo (Art. 10º § 2º da Lei 9985/00).
A)Criação de Reserva Biológica a
médio prazo.
B)Elaboração de plano de manejo a
curto prazo.
C)Formação de conselho gestor a
curto prazo.
D)Desapropriação de áreas
particulares a longo prazo
E)Recuperação de áreas degradadas
a longo prazo. Desenvolvimento de atividades de
educação e interpretação ambiental , de recreação em contato com a natureza e de turísmo ecológico a curto prazo.
Zonas Aspectos
Socioambientais Diretrizes Usos Permitidos Metas
Z1B2
•Munícipios: Belmonte e Prado. •Área de posse e domínio
públicos e privados. •Solo: Moderado argiloso. •Fragilidade: Baixa.
•Vegetação: Brejo e floresta secundária.
A)Criação de 2 Estações Ecológicas.
Unidade de Conservação de Proteção
Integral (art. 8º, I da lei federal 9985/00). Preservação da natureza e a realização de
pesquisas científicas (Art. 9º, lei 9985/00).
B)Elaboração de Plano de Manejo. C)Formação de Conselho Gestor.
D)As áreas particulares incluídas em seus
limites devem ser desapropriadas (art. 18 §
1º da lei 9985/00).
E)Recuperação de áreas degradadas.
•Visitação pública apenas com objetivo educacional e de acordo com Plano de Manejo (art. 9,
§2º, lei 9985/00). •Pesquisa científica depende de
autorização prévia do órgão responsável (art. 9, § 3º, lei 9985/00).
A)Criação de Estações Ecológica a
médio prazo.
B)Elaboração de plano de Manejo a
curto prazo.
C)Formação de órgão gestor a curto
prazo.
D)Desapropriação de áreas
particulares a longo prazo.
E)Recuperação de áreas degradadas
a longo prazo. Desenvolvimento de atividades de
educação e interpretação ambiental , de recreação em contato com a natureza e de turísmo ecológico a curto prazo.
Z1B3
•Localização: Belmonte e
Santa Cruz Cabrália. •Área de posse e domínio
públicos e privados. •Solo: Moderado argiloso. •Fragilidade: Baixa.
•Vegetação: Floresta secundária e floresta primária.
A)Criação de Parque Nacional.
Unidade de Conservação de Proteção
Integral (art. 8º, III da lei federal 9985/00). Preservação de ecossistemas naturais de
grande relevância ecológica e beleza cênica
(art. 11, lei 9985/00).
B)Elaboração de Plano de Manejo. C)Formação de Conselho Gestor.
D)As áreas particulares incluídas em seus
limites devem ser desapropriadas (art. 18 §
1º da lei 9985/00).
E)Recuperação de áreas degradadas.
•Visitação pública sujeita a normas do Plano de Manejo (art.
11 § 2º, lei 9985/00). •Pesquisa científica depende de
autorização prévia do órgão responsável (art. 11,§ 3º, lei 9985/00)
A)Criação de Parque Nacional a
médio prazo.
B)Elaboração de plano de manejo a
curto prazo.
C)Formação de conselho gestor a
curto prazo.
D)Desapropriação de áreas
particulares a longo prazo.
E)Recuperação de áreas degradadas
a longo prazo. Desenvolvimento de atividades de
educação e interpretação ambiental , de recreação em contato com a natureza e de turísmo ecológico a curto prazo.