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III Encontro da FETICOM do RS atinge plenamente os seus objetivos

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BOLETIM 160

Brasília, 8 de julho de 2016

III Encontro da FETICOM

do RS atinge plenamente

os seus objetivos

A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Rio Grande do Sul (FETICOM-RS), presidida pelo companheiro Aroldo Pinto Garcia (foto), realizou, nos dias 29 e 30 de junho, na Colônia de Férias dos Marceneiros de Porto Alegre (Sindimarceneiros), o III Encontro dos Trabalhadores da Construção e do Mobiliário. O evento, que contou com a participação de aproximadamente 80 pessoas, foi organizado pela FETICOM-RS e contou com o apoio da CONTRICOM e dos sindicatos filiados.

Segundo Aroldo, que também é secretário de Finanças da CONTRICOM, “o encontro, apesar do frio intenso, de todos que realizamos até o momento, foi o melhor, sem desmerecer os demais, pela qualidade dos palestrantes, pela grande participação das lideranças presentes e pela importância dos temas abordados. O encontro atingiu plenamente seus objetivos”, afirmou.

Aroldo destacou, em especial, “o debate sobre a participação da mulher na sociedade pela importância do assunto e pela participação das companheiras”. Esse debate contou com a intensa participação da secretária para Assuntos da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso da CONTRICOM, Izelda Terezinha Oro, ocasião em

A plenária: representativa dos trabalhadores de todo estado do Rio Grande do Sul

Rangel, Aroldo, Lopes (Sindimarceneiros-SP, Izelda (SC) e Mazinho – uma das mesas de trabalho durante o III Encontro

que foi ministrada palestra sobre a Lei Maria da Penha pela advogada Irani Medeiros.

O presidente da FETICOM-RS ressaltou, ainda, a discussão sobre o piso regional, atualmente implantado nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. “Foi um

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debate importante, pois ajudou a conscientizar lideranças de outras regiões onde ainda o piso não foi implantado. Trata-se de uma conquista que tem que ser valorizada pelos que já praticam o piso e implantada nos demais estados”, afirmou. Altamiro Perdoná, presidente da FETICOM-SC e também 1º vice-presidente da CONTRICOM, falou das dificuldades de implantação e de manutenção do piso a partir da experiência em seu estado.

O dirigente pontuou, também, a discussão sobre a sustentabilidade das entidades sindicais, assunto abordado pelo companheiro Lopes (do Sindicato dos Marceneiros de São Paulo), pelo presidente da FETRACONSPAR, Geraldo Ranthum, e por Altamiro Perdoná (SC). Nesse ponto, os presentes receberam informações e debateram o relatório do deputado Bebeto que foi votado esta semana na Comissão Especial da Câmara dos Deputados que regulamenta o financiamento sindical, com a introdução da chamada “contribuição negocial”.

A importância dos acordos e convenções coletivas de trabalho, tema considerado muito importante pelos presentes, foi tratado pelo presidente da FETICOM-SP, Ademar Rangel da Silva, como também pelo presidente do Sindicato dos Oficiais Marceneiros de São Paulo, Antonio Lopes de Carvalho. Rangel fez também um balanço de sua gestão à frente da Federação, depois de um período de crise e Lopes destacou a importância das convenções no âmbito estadual para que suas diretrizes possam contemplar todos os trabalhadores de uma determinada região.

De acordo com o dirigente sindical, outra discussão importante foi sobre conjuntura nacional, “quando o presidente Mazinho, da CONTRICOM, forneceu uma série de informações

Ivo Vaillati, secretário de Finanças Adjunto da FETICOM-RS e secretário Geral do STICM de Bento Gonçalves; José Sirlon Oliveira Ribeiro, secretário Ajunto da FETICOM-RS; Aroldo Pinto, presidente da FETICOM-RS e secretário de Finanças da CONTRICOM; Paulo Sergio Alves de Souza, vice-presidente da FETICOM-RS; Telmo José da Silva Camargo, secretário Geral da FETICOM-RS; e Mário Urias, secretário de Finanças da FETICOM-RS

O presidente Mazinho, da CONTRICOM, faz a sua palestra durante o III Encontro

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importantes quanto às ações da entidade nacional na defesa dos interesses dos trabalhadores da construção e do mobiliário diante da grave crise que estamos enfrentando”.

CONTRICOM – O presidente da

Confederação, Francisco Chagas Costa – Mazinho, presente durante todo o encontro, avaliou que “o evento foi muito produtivo e atingiu totalmente seus objetivos, pois todos os temas contemplados nos debates foram e são de grande importância para o movimento sindical e os trabalhadores”.

Mazinho fez uma análise da atual situação nacional procurando demonstrar “os efeitos da crise política na economia, com o agravamento do desemprego e do poder de compra dos salários”. Falou, ainda, da “crise ética e das consequências da globalização em nosso país. “Muitos países, na Europa, experimentaram a revolução industrial ainda nos séculos 18 e 19, mas no Brasil só viemos a sentir esse processo nos anos 80 do século passado. Esse é um fator que tem que ser considerado em nossa análise”, afirmou.

O presidente da CONTRICOM tratou ainda dos avanços tecnológicos atuais: “de nada adianta termos uma tecnologia de ponta se o acesso a esses bens e equipamentos tecnológicos é precário e limitado a uma parcela pequena da sociedade em razão dos seus elevados custos, como não adianta ter carro bom se é precária nossa infraestrutura em estradas, por exemplo”, argumentou, acrescentando que “o Brasil ainda está muito dependente dessa tecnologia que é produzida em outros países e que nos custa caro”. Destacou, ainda, como amazonense, o papel da Zona Franca de Manaus. “Foi uma experiência vitoriosa, implantada ainda no regime militar, e que está aí até os dias de hoje, gerando

Rangel (SP), Altamiro Perdoná (SC) e Mazinho

Mazinho, Altamiro Perdoná, Lopes (Sindimarceneiros-SP e conselheiro CONTRICOM) e Itagiba (Sindimarceneiros Bento Gonçalves-RS)

emprego e renda, apesar da crise que também atinge nossa região”.

Mazinho disse que “o mais importante é ter planejamento de Estado e não de governo, pois os governos passam, e é inaceitável um governo eleito desfazer as coisas boas do que saiu. O importante é a sociedade saber que,

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Mazinho, Lopes e Rangel

Flavio Miranda, engº e técnico em segurança no trabalho, recebe o certificado das mãos de Mazinho, ladeado por Aroldo

qualquer que seja o governo, aquele planejamento vai ter continuidade”, defendeu.

“Especialmente nesse momento de crise, quando o emprego e os direitos dos trabalhadores estão em constante ameaça, precisamos nos manter mobilizados e discutir saídas para a crise no Rio Grande do Sul e no país”, afirmou Mazinho.

Participantes se congratulam ao final do evento

Mulher, saúde e segurança no trabalho –

No primeiro dia (29), a vice-coordenadora estadual da Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat), do Ministério Público do Trabalho (MPT), procuradora Flávia Bornéo Funck, proferiu importante palestra sobre o tema “Construções responsáveis: saúde e segurança do trabalhador na Construção Civil”. Ela abordou a situação da indústria da construção civil e suas estatísticas, discorrendo sobre a correlação entre infrações e acidentes de trabalho, além dos instrumentos de atuação do MPT.

A auditora-fiscal do Trabalho e engenheira civil Luíza Tânia Elesbão tratou do tema "Saúde, Meio Ambiente do Trabalho e Sociedade". Após, a diretora da Confederação das Mulheres do Brasil, Francieli Schiefelben, falou sobre "Violência contra a mulher no Brasil". Em seguida, a presidente do STICM Chapecó, Izelda Oro, discorreu sobre "A mulher e o empoderamento Social". Por fim, a advogada Irani Medeiros comentou sobre a Lei Maria da Penha.

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Congresso fará sessão

solene na terça para

promulgar emenda do TST

O Congresso Nacional vai realizar uma sessão solene na próxima terça-feira (12), às 12 horas, para promulgar a Emenda Constitucional 92/2016. A emenda altera a Constituição (arts. 92 e 111-A) para explicitar o Tribunal Superior do Trabalho (TST) como órgão do Poder Judiciário.

A emenda também estende os requisitos de notável saber jurídico e reputação ilibada — hoje exigidos dos indicados a ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) — entre as condições de nomeação para o cargo de ministro do TST.

A alteração tem como origem a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/10, aprovada pelo Senado em março de 2015 e pela Câmara em março deste ano.

O TST sempre foi reconhecido como instância máxima da justiça trabalhista. Apesar desse reconhecimento, não havia o registro expresso no texto constitucional. Ao apresentar a proposta, em 2010, o então senador Valter Pereira argumentou que, à semelhança do STJ, o TST também desempenha papel de uniformizador e último intérprete da legislação infraconstitucional em sua área de atuação.

Fonte: Agência Câmara

Cunha renuncia à

presidência da Câmara

O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (foto), ontem, em entrevista à imprensa no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, leu carta entregue a Secretaria-Geral da Mesa na qual anuncia a renúncia da presidência da Casa.

“Ao completar 17 dos 24 meses do meu mandato de presidente, 2 meses de afastamento do cargo e, ainda, estando no período de recesso forense do Supremo Tribunal Federal - onde não existe qualquer previsão de apreciação de recurso contra meu afastamento – resolvi ceder ao apelos generalizados dos meus apoiadores”, disse Cunha.

“Somente a minha renúncia poderá pôr fim a essa interinidade sem prazo”, disse o parlamentar ao afirmar que a Câmara está acéfala.

Impeachment - Cunha citou propostas

aprovadas durante sua gestão, como a terceirização da mão de obra, a redução da maioridade penal e a “PEC da Bengala”, e destacou a aprovação pelo Plenário da abertura

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de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Sem dúvida, a aprovação da abertura do processo de impeachment foi o marco da minha gestão, que muito me orgulha e que jamais será esquecido”, disse.

O deputado disse que é vítima de perseguições e que estaria pagando “um alto preço por ter dado início ao impeachment”. Na opinião do deputado, após a abertura de processo contra a presidente Dilma Rousseff, atualmente afastada, ele passou a ser alvo de uma representação no Conselho de Ética por quebra de decoro e também de seis inquéritos que investigam crimes como evasão de divisas, lavagem de dinheiro e corrupção no STF, tornando-se réu em dois deles.

Cunha se emocionou ao falar da família. “Quero agradecer a todos que me apoiaram no meio dessa perseguição e vingança de que sou vítima. Quero agradecer especialmente a minha família, por quem os meus algozes não tiveram o mínimo respeito, atacando de forma covarde, especialmente a minha mulher e a minha filha mais velha”, concluiu o deputado, acrescentando que espera, com a renúncia, contribuir para “restaurar o País” após o impeachment.

Fonte: Agência Câmara

Alimentação e habitação

ajudam a elevar em 0,45%

custo de vida em SP

O Índice do Custo de Vida no município de São Paulo aumentou 0,45% em junho na comparação com maio, de acordo com o

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Os grupos que registraram as maiores taxas foram alimentação (1,14%) e habitação (0,52%), que juntos contribuíram com 0,47 ponto percentual (p.p.) no índice final. No sentido contrário aparece o grupo transporte, com queda de 0,48%.

Segundo os dados, o grupo habitação sofreu impacto devido ao reajuste do subgrupo operação do domicílio (0,73%), ainda influenciado pela alta da tarifa de água (1,98%), ocorrida em meados de maio, e ao aumento nos serviços domésticos (1,44%). Já o subgrupo conservação do domicílio variou 0,30% e locação, impostos e condomínio, 0,19%.

As quedas do álcool (1,90%) e da gasolina (1,19%) foram as responsáveis pela diminuição do subgrupo transporte individual (0,71%), consequentemente, do grupo transporte (0,48%), uma vez que o transporte coletivo não variou.

No caso do grupo alimentação, as taxas dos subgrupos foram: indústria alimentícia (1,33%), produtos in natura e semielaborados (1,32%) e alimentação fora do domicílio (0,45%).

De acordo com os dados, a desagregação dos itens que compõem o subgrupo produtos in natura e semielaborados registrou aumento nos itens grãos (18,58%), hortaliças (2,95%), leite in natura (1,54%), aves e ovos (1,18%), raízes e tubérculos (0,62%), carnes (0,12%) e queda nos legumes (0,87%) e frutas (5,05%).

Fonte: Portal EBC

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Equipe econômica

aumenta para 1,2%

estimativa de crescimento

do PIB em 2017

A equipe econômica aumentou para 1,2% a estimativa de crescimento da economia brasileira no próximo ano, anunciou há pouco o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A previsão será incluída no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017, que tramita no Congresso Nacional.

Originalmente, a LDO previa crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) no próximo ano. Caso a estimativa se confirme, o país voltará a crescer depois de dois anos seguidos de recessão.

Além de estabelecer a meta fiscal, a LDO contém parâmetros que guiam a elaboração do Orçamento do próximo ano. Ao explicar a revisão da estimativa para o PIB, o ministro Henrique Meirelles disse que a equipe econômica está trabalhando em linha com as projeções do mercado.

Déficit primário - “Esse número [1,2%] é a

tendência para onde caminha o Boletim Focus [pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras]”, declarou.

Além de aumentar o PIB, o governo reduziu a estimativa da inflação para o próximo ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 6% para 4,8% 2017. Segundo Meirelles, o número também está em linha com as previsões do boletim Focus.

Em relação ao déficit primário de R$ 139 bilhões previstos para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, informou que a nova meta considera um corte de 0,5% do PIB, de 4,4% para 3,9%, nas despesas discricionárias (não obrigatórias) em 2017 em relação a 2016.

O ministro do Planejamento, no entanto, ressaltou que a redução nas despesas não obrigatórias será compensada pelo crescimento do déficit da Previdência Social, que subirá de 2,3% do PIB neste ano para 2,7% do PIB em 2017. Em valores, o resultado negativo da Previdência crescerá de R$ 147 bilhões para R$ 183 bilhões no próximo ano.

De acordo com Oliveira, o governo pretende aplicar no próximo ano o limite do crescimento da despesa total do governo pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), totalizando R$ 1,321 trilhão em 2017.

A proposta de emenda à Constituição para instituir o teto para o crescimento dos gastos públicos foi anunciada no mês passado pelo governo e depende de aprovação do Congresso.

Fonte: Agência Brasil

Indústria cai em maio em

oito dos 14 locais

pesquisados, diz IBGE

A estagnação na indústria brasileira entre abril e maio deste ano (crescimento nulo – 0%) reflete resultados negativos na atividade do

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parque fabril brasileiro em oito dos 14 locais pesquisados, na série com ajuste sazonal.

A constatação é da Pesquisa Indústria Mensal – Produção Física Regional, divulgada nesta quinta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento indica que os recuos mais intensos ocorreram no Paraná, onde a queda na produção industrial chegou a 3,5%; seguido de Goiás 2,3%); Pará (-1,9%); e São Paulo (-1,6%).

Pernambuco (-1,1%), Minas Gerais (-0,9%), Bahia (-0,3%) e Rio de Janeiro (-0,1%) completam o conjunto de locais com índices negativos.

Na outra ponta, o estado do Amazonas foi o que registrou o maior crescimento industrial do mês de maio, com alta de 16,2%, depois de ter fechado abril em queda, também expressiva, de 12,5%. As demais taxas positivas são do Rio Grande do Sul, com crescimento de 4,4%; Espírito Santo (3,8%), região Nordeste (1,6%), Ceará (1,4%) e Santa Catarina (0,1%).

Fonte: Agência Brasil

Programa de Proteção ao

Emprego já preservou 58

mil postos de trabalho

Mais 19 unidades de 15 empresas aderiram ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) do Ministério do Trabalho em junho. Com isso, chegam a 123 os acordos assinados. O número de empregos preservados em todo o país graças ao programa já soma 58 mil, 16% a mais do que a meta inicial do governo federal, que era de 50 mil.

“O PPE permite a manutenção do trabalhador no mercado de trabalho e tem se mostrado uma ferramenta importante na preservação de postos de trabalho nesse momento atual”, avaliou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. Ele ressaltou que o Comitê do PPE vem avaliando mecanismos para aprimorar e ampliar o programa.

Desde o início do Programa, 97 empresas já aderiram ao PPE e outras 29 aguardam análise dos pedidos de adesão. Se todas essas solicitações forem aprovadas, o total de postos preservados alcançará 61.125 empregos, com pagamento de até R$ 160 milhões aos trabalhadores em recursos do FAT. Entre os setores econômicos, o fabril concentra a maior parte das empresas (80), seguida dos setores automobilístico (26), de serviços (20) e metalúrgico (17). As empresas podem aderir ao PPE até 31 de dezembro de 2016.

Fonte: MT

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Ministro do Trabalho

recebe sugestões para

geração de emprego

Propostas para geração de empregos imediatos por meio da Lei de Trabalho Temporário foram apresentadas ao ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, pela Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado (FENASERHTT), nesta quarta-feira (6), em Brasília (DF).

“Essa é excelente oportunidade das pessoas sem experiência se habilitarem na prática. Além de ser uma excelente alternativa para combater o desemprego”, destacou o presidente da Fenaserhtt, Vander Morales, ao sugerir que o trabalho temporário se torne um estímulo ao primeiro emprego.

O ministro Ronaldo Nogueira manifestou apoio às sugestões apresentadas e pré-agendou um segundo encontro com a participação da equipe técnica e jurídica do Ministério do Trabalho.

Trabalho temporário - é aquele prestado

por pessoa física a uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou de acréscimo extraordinário de serviços.

Fonte: MT

Ministro se reúne com

representantes da

indústria de segurança e

proteção do trabalhador

A redução no número de acidentes de trabalho foi tema da reunião do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, com representantes da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg), nesta terça-feira (5), em Brasília. “Vamos rever as Normas de Regulamentadoras (NRs), aprimorar as relações e promover políticas públicas de proteção ao trabalhador”, afirmou o ministro.

Segundo o presidente da Animaseg, João Fábio Gioria, o objetivo do encontro é manter o diálogo com o Ministério do Trabalho, para garantir a saúde e segurança do trabalhador. “Nós, como fabricantes, queremos trabalhar junto com o governo para expandir as políticas de proteção”, ressaltou o presidente.

Fonte: MT

BOLETIM DA CONTRICOM

Presidente da CONTRICOM

Francisco Chagas Costa – Mazinho Secretário para Assuntos de Comunicação Luis Carneiro Rocha

Redação e Edição

Referências

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