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Aula 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO

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Academic year: 2021

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – DECIV

Superestrutura de Ferrovias – CIV 259

Aula 1

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

PROGRAMA ANALÍTICO DA DISCIPLINA

 Carga horária: 60 aulas

 30 aulas teóricas  30 aulas práticas

 Horário das aulas

 3ª feira – 10:10 às 12:00  6ª feira – 8:20 às 10:10

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

BIBLIOGRAFIA DO CURSO

 Brina, Helvécio Lapertosa. Estradas de ferro.Belo Horizonte, Editora UFMG. Vol.1 e2, 1983.

 Amaral, Attila do. Manual de Engenharia Ferroviária.

 Hutte. Manual del Ingeniero - tomo III.

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

BIBLIOGRAFIA DO CURSO

 ABNT. Normas técnicas.

 Stopatto, Sérgio. Via permanente ferroviária.

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

BIBLIOGRAFIA DO CURSO

 Hay, W. Railroad Engineering. 2nd Ed. John Wiley & Sons. New York, USA. 758 pp. 1982.

 SELIG, E. T. E WATERS, J. M. Track Geotechnology and Substructure Management.Thomas Telford Services Ltd. London, GB 750p. 1994

 INDRARATNA, B., SALIM, W., IONERCU, D. & CHRISTIE, D. (2001). Stress-strain and degradation behavior of railway ballast under static and dynamic looding, based on large-scale triaxial testing. Proc. 15th Int. Conf. on Soil Mech. and Geotech. Engg, Istanbul, vol. 3, pp.2093-2096.

 SPADA, J. L. G. (2003). Uma Abordagem de Mecânica dos Pavimentos Aplicada ao Entendimento do Mecanismo de Comportamento Tensão Deformação da Via Férrea. Tese de doutorado. UFRJ-COPPE. RJ. 333 p.

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO

 Duas provas:  Dias: 10/12/2013 e 11/02/2014  Peso: 80%  Valor: 10 pontos

 Trabalhos práticos, exercícios, ensaios e seminários (realizados durante as aulas),

Peso: 5%

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO

 Relatórios técnicos das visitas técnicas.

Visitas nos dias: 12/11/2013, 20/12/2013 e 24/01/2014

 Peso: 5%

 Valor: 10 pontos

Os relatórios só serão aceitos em no máximo uma

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO

 Projeto técnico de um Ramal Ferroviário para ser apresentado e ser entregue impresso.

 Dia: 07/02 e 14/02/2014

 Peso: 10%

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MATERIAL DAS AULAS

 E-MAIL: YAHOO

 LOGIN: CIV259@YAHOO.COM.BR

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Histórico do desenvolvimento das estradas de ferro no mundo, Aparecimento das estradas de ferro no Brasil, crescimento e perspectivas:

 Ano 1770 – James Watt

 Julho/1814 – George Stephenson  27/09/1825 – Stokton/Darlington  Resumo histórico do Império

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Histórico do desenvolvimento das estradas de ferro no mundo, Aparecimento das estradas de ferro no Brasil, crescimento e perspectivas:

 Resumo da República  Pessoas

 Crescimento das Ferrovias  Perspectivas das Ferrovias

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III Brasil nos Trilhos

O Ministério dos Transportes,

(13)

Estratégia da Política de Transportes

• Superar limites estruturais da infra-estrutura de

transportes

• Ampliar a cobertura geográfica da infra-estrutura de

transportes

• Assegurar que a infra-estrutura de transportes seja fator

indutor e catalisador do desenvolvimento

(14)

Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT

Instrumento fundamental para a organização estratégica do

setor

Premissa básica: Transporte como agente indutor e facilitador do

desenvolvimento

Retomada do planejamento, antiga tradição do Ministério dos

Transportes

Destaques:

• Base de dados geo-referenciados

• Racionalização energética e econômica da matriz de transportes

• Integração do conceito de territorialidade ao planejamento • Consideração de aspectos logísticos (custo & tempo)

• Participação dos segmentos interessados

• Setores produtivos, usuários, transportadores, governos estaduais

(15)

Desafio: Adequar a Matriz de Transportes

• Maior equilíbrio entre os modais

• Maior peso dos modais ferroviários e aquaviários • Integração das rodovias com os demais modais

58% 25% 13% 4% 0,4%

2005

Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo 33% 32% 29% 5% 1%

2025

(16)

Aproveitamento da dimensão territorial brasileira, que

favorece o emprego das modalidades ferroviária e

hidroviária para o transporte de grandes volumes de

cargas em longa distância

Necessidade de reestruturar a malha ferroviária nacional

• Concebida originalmente ao longo da costa, deve atender as novas áreas de desenvolvimento agrícola e mineral localizadas no interior do país

• Ampliar a rede em bitola larga, com maior capacidade e com traçados mais modernos, promovendo melhoria operacional e redução de custos

(17)

Condições Favoráveis ao Investimento em Logística

Brasil como “Investment Grade”:

Momento econômico e político favorável

• Criadas as condições para atração de novos

investidores

• Disponibilidade de instrumentos de incentivo ao

investimento em infra-estrutura:

• Marcos regulatórios fortalecidos

• Ampliar a parceria com a iniciativa privada

• Garantir tarifa módica e serviço sustentável

• Participação da iniciativa privada nos investimentos

através de Concessões e Subconcessões

• Linhas de financiamento e oportunidades de investimento

adequadas

(18)
(19)

O PNLT foi a base para a escolha dos projetos

do PAC – Transportes, observando os seguintes

critérios:

Aumento da eficiência produtiva em áreas consolidadas

Indução ao desenvolvimento de áreas de expansão de

fronteira agrícola e mineral

Redução de desigualdades regionais

Integração regional sul-americana

(20)

Principais Projetos Ferroviários do PAC

• Aumento da eficiência produtiva em áreas consolidadas

Eliminação de Gargalos

• Contornos Ferroviários (São Francisco do Sul, Joinville e Araraquara) • Ferroanel de São Paulo

TAV – Rio / São Paulo / Campinas

• Redução de desigualdades regionais

• Eliminação de Gargalos

• Contorno Ferroviário de São Felix • Variante de Camaçari

• Reabilitação Recife-Propriá Ferrovia Transnordestina

Ferrovia da Integração Oeste-Leste

• Desenvolvimento de áreas de expansão agrícola e mineral

Ferrovia Norte-Sul

Ferrovia da Integração do Pantanal

Ferrovia da Integração do Centro-Oeste

Ferronorte/MT – Alto Araguaia a Rondonópolis

Ferroeste/PR – Cascavel/PR a Maracajú/MS

• Integração Regional Sul-Americana

(21)

Ferroanel de São Paulo – Tramo Norte 66 km

Ferrovia Nova Transnordestina – 1.820km Ferrovia Norte e Sul – 2.258 km

Eliseu Martins Alvorada Sorriso Vilhena Uruaçú Luis Eduardo Ibotirama Brumado Anápolis Panorama Porto Murtinho Estreito

Ferrovia de Integração Oeste Leste - 1.444 km

Ferrovia de Integração do Pantanal - 900 km Ferronorte – 260 km

Ferrovia de Integração Centro-Oeste - 1.600 km

Conexão Transnordestina/Norte-Sul - 400 km Palmas Açailândia Santa Fé do Sul Salgueiro Pecém Suape Ilhéus Itaguaí Santos

Contorno Ferroviário de Araraquara - SP

Rondonópolis

Alto Araguaia

Araguaína

Obra

Estudos / Ações Preparatórias

PAC – Ferrovias

(22)

DESCRIÇÃO: Construção da Ferrovia Norte-Sul

UF: TO/GO/MS/SP META: 2.258 km

Trecho Norte – 720 km Trecho Sul – 1.538 km DATA DE CONCLUSÃO : 2 .011

INVESTIMENTO PREVISTO 2007 - 2010: R$ 6,4 bilhões EXECUTOR: VALEC

Trecho Norte - Açailândia/MA – Palmas/TO

Concessão realizada em 20/12/2007

Aguiarnópolis – Araguaína – concluídos 147 km Araguaina – Palmas –em obras 358 km

Trecho Sul - Palmas/TO - Santa Fé do Sul/SP

Concessão a ser realizada em março/09 (leilão) Palmas - Uruaçú em contratação 505 km

Uruaçú – Anápolis – em obras 280 km

Anápolis – Santa Fé do Sul – em estudo 753 km

Santa Fé do Sul Uruaçu Açailândia Palmas Anápolis Trecho Norte Trecho Sul Araguaína Aguiarnópolis

PAC – Ferrovias

(23)

Ferrovia Nova Transnordestina

Resultados - 1° Quadrimestre 2008 – em obras

Trecho Salgueiro/PE - Missão Velha/CE

Lote 1 - 30,8 km - desapropriada e liberada faixa de domínio de 19,4 km; em andamento os serviços de terraplenagem

Lote 2 - 37,9 km - 179 laudos de desapropriação concluídos para formação dos processos, restando 4 laudos Lote 3 - 26,8 km - desapropriada e liberada a faixa de domínio e iniciados os serviços de terraplenagem Projetos executivos do trechos Trindade/PE - Eliseu Martins/PI e Salgueiro/PE- Suape/PE entregues na ANTT

Eliseu Martins

Salgueiro Pecém

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Em andamento

• Ferronorte - MT – Alto Araguaia/MT a Rondonópolis/MT

• Assinado termo aditivo ao Contrato de Concessão, prevendo conclusão do trecho até dezembro/2010

Em projeto

• Ferrovia da Integração Oeste-Leste – Ilhéus/BA a Alvorada/TO • EVTE, EIA RIMA e projeto básico em andamento

• Leilão de concessão: 2º semestre/2009

Em modelagem para subconcessão/ Em estudos

• Ferrovia da Integração Centro Oeste – Vilhena/RO a Uruaçu/GO

• Ferrovia da Integração do Pantanal – Porto Murtinho/MS a Santa Fé do Sul/SP

• Conexão Transnordestina/Norte-Sul – Balsas/MA a Estreito/MA

PAC – Ferrovias

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CONTORNO FERROVIÁRIO - SC Joinvile VARIANTE FERROVIÁRIA - BA Camaçari – Aratu CONTORNO FERROVIÁRIO - SC S. Francisco do Sul

PAC – Ferrovias

Investimentos no Sistema de Bitola Estreita

ADEQUAÇÃO LINHA FÉRREA - RJ Barra Mansa CONTORNO FERROVIÁRIO - BA São Félix Paranaguá Guarapuava Cascavel Maracajú Salvador Recife Belo Horizonte São Paulo VARIANTE FERROVIÁRIA - PR Oeste do Paraná FERROVIA LITORÂNEA - SC Imbituba-Itajaí - 235 km FERROESTE Cascavel/PR-Maracajú/MS - 600 km FERROVIA FRANGO- SC Itajaí-Chapecó - 549 km Chapecó Imbituba Itajaí Recife/PE – Propriá/AL Reconstrução - 500 km

(26)

TRAÇADO 2 – VIA FOZ DO IGUAÇÚ / PR TRAÇADO 1 – VIA MARACAJU / MS

PAC – Ferrovias

Corredor Ferroviário Bioceânico

TRAÇADO EXISTENTE VIA CORUMBÁ / MS

BRASIL BOLIVIA PERÚ CHILE ARGENTINA PARAGUAI URUGUAI BUENOS AIRES SOCOMPA ANTOFOGASTA MEJILLONES CORUMBÁ RESISTENCIA SALTA MARACAJU CASCAVEL SANTA CRUZ FOZ IGUAÇÚ SANTOS PARANAGUÁ

Termo de Referência do EVTE dos

corredores alternativos - concluído

EVTE em contratação: consultoria

BNDES/BID

Acordo Cooperação BRASIL / EUA

para implantação do corredor, em discussão

(27)

Barra Funda

São José dos Campos Taubaté Resende Volta Redonda Rio de Janeiro Pinheiros Distância Alinhada (D=412km) Campinas DISTÂNCIAS APROXIMADAS

Rio de Janeiro – São Paulo: 450 Km São Paulo – Campinas: 100 Km

Definição do Traçado Maio Estudos Técnicos e de Viabilidade Econômico Financeira Setembro Definição do Modelo de Leilão e do Contrato de Concessão Outubro Avaliação pelos Órgãos de Controle Dezembro Publicação do Edital de Licitação Janeiro Leilão da Concessão Fevereiro

2008 DATA CONCLUSÃO

2009 CRONOGRAMA - ETAPAS

PAC – Ferrovias

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• O setor ferroviário no Brasil vive nos últimos anos um

momento de contínuo desenvolvimento

• O que vem comprovar a importância da parceria entre

governo e setor privado para o fomento de áreas vitais

do país, como é o setor de transportes

• É preciso continuar criando condições para a

manutenção desse ciclo virtuoso nas ferrovias, por meio

dos investimentos públicos e privados

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Projeto final de Engenharia Ferroviária, Perfil transversal da via, Seções tipo, Bitola:

 Operações Fundamentais  Projeto

 Construção  Tráfego

 Secções Típicas em linha singela  Em linha dupla

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Infra-estrutura ferroviária, Superestrutura ferroviária, Sublastro:

 Terraplenagem

 Componentes da Superestrutura  Propriedades do sublastro

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Lastro

 Funções Principais

 Qualidades dos Lastros  Materiais para Lastro  Critérios de escolha  Especificações

 Espessura do Lastro  Normas

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Dormentes:  Conceito de Dormentes  Função de Dormentes  Tipos de Dormentes  DM - Dormente de Madeira  DC – Dormente de Concreto  DA – Dormente de Aço  Normas para DM, DC, DA

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Trilhos, Acessórios de trilho/linha, Solda de trilhos

 Conceito  Perfis

 Distribuição de massa entre as partes: Boleto, Alma e Patim

 Composição Química dos trilhos  Tipos de trilhos fabricados

 Relação entre as dimensões da seção transversal  Processo de fabricação dos trilhos

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Trilhos, Acessórios de trilho/linha, Solda de trilhos

 Trilhos especiais  Especificações  Defeitos dos trilhos  Conceito de trilho curto  Conceito de trilho longo  Conceito de trilho contínuo  Soldagem elétrica de topo

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Trilhos, Acessórios de trilho/linha, Solda de trilhos

 Soldagem oxiacetilênica  Soldagem aluminotérmica  Acessórios de trilhos  Talas de junção  Placas de apoio  Acessórios de fixação

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Assentamento de linha, Curvas de concordância, Superelevação, Superlargura, Curvas Verticais

 Alinhamento  Bitola  Tolerâncias  Jogo da linha  Superelevação  Superlargura

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Assentamento de linha, Curvas de concordância, Superelevação, Superlargura, Curvas Verticais

 Concordância Vertical

 Distribuição de dormentes  Juntas

 Processo Clássico  Processo Moderno

(38)

Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Instalações e acessórios indispensáveis ao transporte ferroviário:  Conceito  Estações  Oficinas  Marcos e Sinais  AMV  Ponte

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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Instalações e acessórios indispensáveis ao transporte ferroviário:  Peras  Cercas  Cancelas  Sistemas de Telecomunicações  Rede digital  Lubrificadores de linha

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Resistência dos Trens, Material de tração, Material rodante:

 Conceito

 Resistência normal  Resistência acidental

 Classificação em relação motor primário  Classificação em relação as rodas

 Expressão geral de potência  Curvas características

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Resistência dos Trens, Material de tração, Material rodante:

 Descrição geral da locomotiva  Carros  Constituição  Vagões  Condução  Freios  Carros motores

(42)

Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Tráfego/Sinalização  Organização ADM  Plano de custo  Estatística  Movimentação de trens  Documentação  Gráfico de circulação  Tarifas

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Tráfego/Sinalização  Controle  Ordem escrita  Bastão  Interpretação de sinal  ATC  CTC

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Lotação de um trem

 Determinação das resistências  Cálculo do número de vagões

 Cálculo do número de locomotivas  Exemplos

(45)

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Manutenção Ferroviária Drenagem e métodos de contenção provisórios:

 Objetivo  Defeitos

 Serviços na conserva da via  Tipos de conservação

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

 Manutenção Ferroviária Drenagem e métodos de contenção provisórios:

 Conserva racional

 Organização ADM dos serviços  Ferramentas

 Drenagem Superficial  Drenagem profunda

Referências

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