Protestos contra
fim de escala
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XVII Confup define
plano de ação
Páginas 6 e 7
Sindipetro apoia Fabiana
para o CA da Transpetro
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Campanha interna da Petrobrás culpa vítimas por mortes
Pedro Parente está em pleno vapor com a suapolítica de precarização da Petrobrás. Agora a empresa lançou uma campanha absurda que simplesmente joga a culpa dos acidentes em cima dos trabalhadores.
No “Projeto Evolução”, a Petrobrás pede aos tra-balhadores para optarem pelo “comportamen-to seguro” e que cada um faça a sua parte para manter a segurança nas unidades. A campanha também utiliza imagens de pessoas no cotidiano e frases como “A imprudência não pode tirar os bons momentos da vida”.
De fato, cada um deve fazer a sua parte para ga-rantir a segurança nas bases da Petrobrás. No en-tanto, temos a certeza de que a empresa não vem fazendo a sua, precarizando as condições de tra-balho, reduzindo o número de efetivos e os treina-mentos. Assim fica fácil jogar a culpa na categoria e fechar os olhos para o problema. Só este ano, tivemos quatro mortes no Sistema Petrobrás, fora o aumento considerável de acidentes e incidentes. Parente, a culpa não é dos trabalhadores!
De 26 a 28 de julho, a nova diretoria do Sindipetro-ES participou do I Módulo de Formação Sindical. O encon-tro aconteceu na CUT-ES, onde foi discutido o papel dos sindicatos na sociedade. Foi problematizado tam-bém sobre a formação econômica e política do País. Wallace Ouverney, diretor de formação, destacou que a forma de enfrentarmos esse retrocesso so-cial e das garantias e direitos trabalhistas é a qua-lificação das direções, da militância. “Com conhe-cimento, conteúdo e bons argumentos é possível conscientizar que sem política não vamos conse-guir solucionar os problemas do coletivo”.
Sindipetro-ES participa de evento de Formação Sindical
A infeliz campanha da Petrobrás por mais segurança
No dia 1º de agosto, trabalhadores de manutenção rea-lizaram atrasos nos portões da UTGC e UTG-Sul contra o fim da escala especial em áreas remotas, 4x3, decretado pelo novo gerente do ativo. Os atos foram aprovados em Assembleias nos dias 27 e 28 de julho nas duas bases. Os diretores do sindicato conversaram sobre a impor-tância da união para o fortalecimento da categoria. “Precisamos que os trabalhadores estejam ainda mais unidos contra esta manobra golpista de Temer e com as chances da empresa tentar atacar o nosso Acordo Coletivo de Trabalho” frisa o diretor Hoffmann.
EnTEndA o CASo
A escala especial em áreas remotas foi conquistada após vários debates e estudos entre sindicato e RH. Ela trouxe benefícios para ambas as partes, pois oti-mizou os trabalhos sem adição de custos e melhorou a qualidade de vida dos trabalhadores.
UTGC e UTG-Sul defendem escala
especial para a manutenção
Sem justificativas coerentes, o novo gestor do ativo, que está há apenas três meses no cargo, simplesmen-te retirou a escala, que acabou no dia 1º de agosto, sem o mínimo diálogo.
Resposta da Justiça
O sindicato conseguiu uma liminar na Justiça que mantém a escala especial. Caso a liminar não seja cumprida, a empresa terá de pagar uma indeniza-ção de R$ 5 mil para cada trabalhador. De acordo com o coordenador-geral do
Sindipetro-ES, Paulo Rony, novos atra-sos não são descartados se a liminar
não for seguida.
Na edição de janeiro, publicamos uma crítica ao processo de priva-tização da Petrobrás como solução para o país. O Sindipetro-ES vem alertando em nossas mídias sobre a política de entrega da Petrobrás, que repete o roteiro do governo FHC, que só gerou desemprego e perda de recursos importantes. Venda de 74 plataformas
No dia 28 de julho, Parente e Te-mer anunciaram a venda de 74 pla-taformas no país, sendo 14 locali-zadas na Bacia de Campos, pondo em risco cerca de 10 mil empregos. Além disso, a privatização dessas unidades representaria um rombo de cerca de US$ 1 bilhão por ano. O Sindipetro-NF fez um “trancaço” na base de Imbetiba, em Macaé, no dia 31 de julho. O coordenador geral do sindicato, Tezeu Bezerra, disse que o protesto serviu para conscientizar os trabalhadores
so-bre as perdas que a categoria e o Brasil podem sofrer. “Precisamos enfrentar esses entreguistas e construir uma nova greve geral”. desmonte dos campos terrestres Em entrevista ao Valor Econômico, no dia 08/08/17, Parente afirmou que a venda de ativos, como os campos terrestres, é importante para a reduzir o endividamento da empresa e atrair investimentos gringos. Ele também desvalorizou os trabalhadores dos campos como justificativa para o desmonte. Como a Petrobrás não é boa se somos a única empresa que atua nesse tipo de exploração?
nova Transportadora Sudeste - nTS Cerca de 2 mil km da malha de dutos da subsidiária TAG, separa-da separa-da NTS, foram vendidos a uma empresa canadense pelo valor de US$ 4,23 bilhões.
No entanto, a Petrobrás está pa-gando US$ 1 bilhão por ano pelo aluguel da malha. Ou seja, em um claro arrendamento do ativo, a es-tatal terá devolvido o valor recebido pelos canadenses em quatro anos. Efeitos do desmonte
A sociedade sairá fragorosamente derrotada desse processo. A en-trega do pré-sal representa deixar a saúde, educação e cultura às
tra-GESTão PArEnTE é SInônImo dE dESmonTE
E dESVAlorIzAção do TrAbAlhAdor
Os
desinvestimen-tos vão atrair
aplica-ções de terceiros em
áreas como campos
terrestres, que não
são mais o foco da
Pe-trobrás. Não somos os
melhores operadores
de campos terrestres
Pedro Parente, para o Jornal Valor Econômico Ato na RLAM - Bahia
ças. Os preços de produ-tos, como o gás de cozi-nha, tendem a aumentar muito.
O desmonte da Pe-trobrás afeta também quem trabalha no en-torno da empresa, re-duzindo as atividades econômicas nas regiões e aumentando o de-semprego.
Os trabalhadores da Petrobrás serão derro-tados. A privatização e a terceirização das ati-vidades-fim são dois cri-mes que vão acabar de vez com as relações de trabalho.
Estamos sofrendo várias derrotas com a queda da CLT e a possível reforma da Previdência. Mas a luta contra os golpistas tem que continuar!
E m p r e e n d i m e n t o s j á v e n d i d o s
T o t a l U S $ 1 2 , 8 b i l h õ e s
Campos de Iara, Campo de Lapa, Terminal de Regaseificação
na Bahia, Térmicas Rômulo Almeida e Celso Furtado (Bahia)
US$ 2,2 bilhões
US$ 0,385 bilhões
US$ 0,202 bilhões
US$ 5,2 bilhões
Companhia Petroquímica e Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco Venda da participação da Petrobrás Biocombustíveis na empresa Guarani S.A
Nova Transportadora do Sudeste (NTS)
US$ 2,5 bilhõeS
Carcará - Bloco Exploratório BM-S-8
US$ 0,9 bilhões
Petrobrás Argentina (PESA)
US$ 0,5 bilhões
Petrobrás Chile Distribuidora (PCD)
US$ 0,8 bilhões
Liquigás Distribuidora S.A.
US$ 0,1 bilhões
De 3 a 6 de agosto, 400 petrolei-ros foram a Salvador para o XVII Congresso Nacional da Federação Única dos Petroleiros. Com o tema “Privatizar faz mal ao BRasil”, traba-lhadores, especialistas, acadêmicos e lideranças políticas e de movi-mentos sociais debateram o papel do petróleo, o desmonte do Estado, dos direitos e das conquistas sociais. Atos na rlAm e Ediba
O tema central dos atos no RLAM e no Ediba foi a importância da Unidade da Categoria e a denún-cia do desmonte e entreguismo. O coordenador da FUP, José Maria Rangel, relembrou as greves histó-ricas da categoria. “Enfrentamos o governo FHC, sem abaixar a
ca-beça, pois o futuro do país estava em jogo. Esse é o momento que a geração atual deve decidir se de-sistem ou vão à luta”.
Conjuntura e golpe no brasil
Na primeira mesa do segundo dia, João Stédile, do MST, Guilherme Boulos, do Movimento dos Traba-lhadores Sem Teto, e Renato Rabe-lo, do PCdoB, debateram a conjun-tura político-econômica do Brasil. Em seguida, Mino Carta, da Carta Capital, Pedro Serrano, professor de Direito da PUC-SP, e Paulo Pimenta, do PT-RS, explicaram sobre o golpe. União dos trabalhadores
Debates sobre as reformas, igual-dade de gênero e privatização
movimentaram o terceiro dia do XVII Confup.
A professora de Economia da UFRJ, Denise Gentil, o dirigente da CUT, Roni Barbosa, e o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, afirmaram que as reformas propostas são nefastas.
Instituto José Eduardo dutra
Os petroleiros aprovaram a criação do Instituto José Eduardo Dutra de Pesquisas Sociais, Econômicas e do Trabalho nas Indústrias do Ramo Energético. A instituição vai forne-cer informações sobre o setor para a FUP em forma de artigos, pesquisas e dados para os embates em defesa do Sistema Petrobrás e do pré-sal.
Agosto• 2017 •
6
XVII Confup: “Privatizar faz mal ao brasil”
No último dia de Confup, os delegados elegeram a nova direção da Federação Única dos Petroleiros (FUP) para o triênio 2017/2020. Após a votação, a FUP renovou cerca de 47% da Executiva e 53% da Su-plência, reunindo experiência e juventude. José Maria Rangel permanece na Coordenação-Geral da entida-de e vai continuar na entida-defesa da categoria petroleira.
O coordenador-geral do Sindipetro-ES, Paulo Rony confia no trabalho e na experiência de Zé Maria. “Todo o conhecimento adquirido por Rangel nesses anos de sua atuação na coordenação da FUP serão es-senciais para enfrentarmos as negociações do Acordo Coletivo de Trabalho que estão por vir e a política de privatização da gestão Pedro Parente”.
Oito mulheres, a maior representação feminina da história da organização sindical petroleira, estão na nova direção da FUP, eleita no Confup, em Salvador. São três na executiva, três na suplência e duas no Conselho Fiscal. A diretora do Sindipetro-ES, Priscila Patrício é parte desse grupo.
“Superamos o percentual de 17% para 22% da cota de mulheres na direção, um grande avanço para nos-sa luta. Temos uma grande responnos-sabilidade a partir de agora dada a conjuntura que é uma das piores da nossa história. Pretendo ser a palavra das petroleiras e ampliar o diálogo entre a Federação no nosso esta-do”, comenta Priscila.
Petroleiros elegem nova diretoria da FUP
Força Feminina
Nossa diretora Priscila Patrício compõe a nova direção da FUP
Em março deste ano, atingimos 13,5 milhões de de-sempregados, a maior taxa desde 2012. Para aque-les que ainda estão trabalhando, a preocupação é com os direitos conquistados após anos de luta, ras-gados com a terceirização e a Reforma Trabalhista, que vai valer a partir de novembro. Para nós, o pró-ximo Acordo Coletivo de Trabalho tende a ser o mais difícil dos últimos anos.
O motivo é bem simples: o que podemos esperar de uma gestão entreguista e representante do golpe? Não podemos permitir que Pedro Parente retire direi-tos do ACT. Um gestor que não conhece a realidade da empresa, que nunca visitou as áreas operacionais
e quem não tem moral e nem conhecimento para desqualificar nosso trabalho.
Está chegando a hora dos petroleiros e petroleiras de todo o Brasil se unirem, mais do que nunca. A reti-rada de direitos dos trabalhadores não é nenhuma ficção sindical e vem se intensificando. Não podemos deixar, de maneira alguma, que essa onda neolibe-ral nos atinja e ponha todas as nossas conquistas a perder. Entretanto, temos a certeza de que, quando as negociações começarem, vamos estar mais fortes, unidos e prontos para barrar qualquer prejuízo. A luta continua, companheiros!
nEnhUm dIrEITo A mEnoS!
o que esperar do Acordo Coletivo de Trabalho?
Assembleias de acordo Coletivo
No dia 7 de agosto, os diretores Reinaldo Alves e Clodoaldo Toze se reuniram com os trabalhado-res da BCM para tratar da pau-ta de reivindicação da categoria para o Acordo Coletivo 2017-18. Eles ouviram as reivindicações e o próximo passo é levar as
deman-das à empresa. A expectativa é que possamos defender a manutenção dos direitos e garantias do Acordo Coletivo e a reposição da inflação. Lembrando que no dia 15, vamos nos reunir com os trabalhadores da Perbras e da Varco para tratar das reivindicações da categoria.
A Oil Perfurações fechou as portas em março deste ano, deixando mais de 50 pessoas desempregadas. No entanto, ainda não acertou as rescisões de traba-lho com a categoria, que está apreensiva. O gerente da Petrobrás garantiu que existe a última medição do contrato, que ainda não foi paga, esperando que a empresa quite as suas pendências com os trabalhadores. A empresa foi procu-rada, mas não atendeu às ligações.
Ainda em São Mateus...
A Justiça autorizou os trabalhadores da New Cozin, prestadora de serviço de alimentação da Transpetro que foi embora sem pagar a categoria, a sacarem
seus FGTS. A liberação aconteceu após denúncia do Sindipetro-ES e ação do sindicato responsável e ago-ra estão aguardando audiência em setembro paago-ra receberem suas quitações.
New Cozin paga FGTS aos trabalhadores
A empresa Litoral Med, que atua no TABR e TNC, ainda não regularizou a situação dos tra-balhadores, por não pagar o piso salarial dos condutores e enfermeiros. Junto com os sindi-catos responsáveis, vamos enviar uma repre-sentação ao MPT denunciando a Transpetro e a terceirizada pelas irregularidades.
Litoral Med ainda não
regularizou piso salarial
dores e procurou um sindicato que atua na área de apoio marítimo. A manobra serve para fechar um acordo com redução drástica do piso salarial, retirada de benefícios e a implantação de uma série de irregularidades.
Para conseguir aprovar o Acordo Coletivo com o sindicato marítimo, a CallCheck simplesmente en-viou o proprietário e o preposto da empresa para a “Assembleia”, deixando os trabalhadores de fora. O Sindipetro-ES alertou o Ministério Público do Traba-lho sobre a fraude e o sindicato e a empresa deve-rão prestar esclarecimentos na Justiça sobre o fato. Todos os trabalhadores da CallCheck não aceitam negociar com o referido Sindicato e, por isso, se filiaram ao Sindipetro-ES. Desta maneira, vamos ingressar com uma ação judicial para conseguir-mos representar de vez esses trabalhadores.
Assembleia Perbras em São Mateus
Base 61
O Sindipetro-ES está acompanhando o caso na Base 61, em São Mateus, onde uma em-presa contratada por eles forneceu um plano de saúde com atendi-mento apenas em São Paulo. Mesmo com as cobranças feitas pela fiscalização, eles insis-tem em descumprir o contrato e não regula-rizar a situação.
A Lei da Terceirização foi sancio-nada por Temer em 31 de março. Desde então, o trabalhador está sofrendo com seus impactos ne-gativos. A Caixa, por exemplo, se adequou à legislação.
O banco mudou suas normas de contratações, podendo admitir temporários sem necessidade de abrir concurso público.
A agência Reuters publicou que a Caixa definiu as regras para a con-tratação de temporários. A Caixa
vai executar tanto as atividades-fim, quanto as atividades-meio, como caixas e escriturários, sem vínculo de trabalho.
As novas normas não esclarecem quantos temporários podem ser admitidos. O critério principal será a capacidade do orçamento da Caixa.
lEI dE TErCEIrIzAção
A terceirização aplica-se em qual-quer atividade por até 180 dias. A empresa contratada é obrigada a fornecer salário e dirigir os
traba-lhadores. Já a contratante deve ofe-recer um ambiente em condições dignas, com segurança e limpeza. No entanto, em um país que ras-gou a CLT e reduziu o orçamento para investigar o trabalho escravo, como garantir que as empresas não vão seguir essa lei absurda? A Lei de Terceirização é um crime hediondo, pois põe em cheque a dignidade humana em ambientes de trabalho.
diga não à terceirização!
Caixa
Econômica
Federal se
adequa à
terceirização
GoVErno FEdErAl SUGErE lICEnçA SEm rEmUnErAção
Recentemente, o governo de MichelTemer propôs um Plano de Demissão Voluntária (PDV) aos servidores fede-rais. Em seguida, ele sugeriu um pro-grama de licença sem remuneração. Na proposta, o trabalhador que qui-ser suspender seu vínculo com o qui- ser-viço público temporariamente, pode
ficar afastado por três anos seguidos sem receber, mas será proibido de interromper a licença. O mais grave é que a MP autoriza os gestores dos ór-gãos estatais a afastarem servidores estáveis por até seis anos, sem remu-neração, caso declarem “interesse público” para justificar o corte.
O jurídico do Sindipetro-ES foi procurado para pres-tar esclarecimentos aos filiados sobre a notícia vei-culada pelo Sindipetro-RJ de que uma ação coletiva havia transitado e julgado com sentença favorável para a categoria.
A Caixa Econômica Federal foi condenada a revisar os cálculos de correção das contas de FGTS dos subs-tituídos, aplicando os índices de atualização mone-tária, respeitando-se os percentuais efetivamente já aplicados.
Caso algum filiado do Sindipetro-ES ainda não tenha recebido os valores da recomposição dos expurgos inflacionários correspondentes aos Planos Verão, Bresser e Collor e se enquadrarem como substituídos da ação coletiva do Sindipetro-RJ, podem buscar o nosso jurídico para promover a liquidação de senten-ça dos valores que são devidos.
Dos dias 7 a 11 de agosto, a diretoria do Sindipetro-ES percorreu as bases capixabas para realizar Assembleias Gerais Extraordinárias. O objetivo era eleger novos membros para as secretarias as quais tiveram renúncia
de cargo. Patrícia de Jesus Gonçalves, da Fazenda Alegre (Efal), vai ocupar a Secretaria dos Petroleiros do Setor Privado e Terceirizados, enquanto Breno Bidart, da Ecomp-Aracruz, vai para a Secretaria Patrimonial.
Assembleias
elegem
diretores
Esclarecimentos sobre a recomposição das contas do FGTS
Assembleia no EDIVITO Sindipetro-ES lançou uma série de posts no Facebook para promover o Dia Interna-cional da Igualdade Feminina, que é cele-brado em 26 de agosto. A data é importan-te para a reflexão sobre as conquistas das mulheres ao longo do tempo e também pelos próximos passos a serem dados em prol de uma sociedade mais justa em to-das as esferas.
A violência sexista e a reforma trabalhista de Michel Temer são os temas centrais dos posts, que vão figurar no facebook, em média, uma vez por semana até a data. O Sindipetro-ES explica como se dão as agressões, o que fazer para combatê-las, os males das mudanças na CLT, além de levantar a bandeira contra essas práticas.
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ALERTA DO SINDIPETRO-ES CONTRA O ASSÉDIO
Expediente
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Tir
ag
em- 1.500
FICHA CADASTRAL - CAMPANHA DE SINDICALIZAÇÃO
Nome Empresa E-mail Ao (nome do sindicato) Eu,Solicito meu desligamento do quadro de associados desse sindicato, em função de minha transferência para a Base do ES.
Matrícula
Telefone Lotação Matrícula
PEDIDO DE DESLIGAMENTO DE OUTRO SINDICATO
Assinatura
FICHA DE FILIAÇÃO 1/2
Nome
Atenciosamente,
Matrícula Local Data
AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO EM FOLHA
Assinatura
Pela presente, autorizo a descontarem de meus vencimentos mensais, a importância equivalente a 1% (um por cento) do salário líquido mensal , para contribuição em favor do Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo - SINDIPETRO/ES. Autorizo também à empresa a fornecer ao sindicato relatório mensal de minha contribuição e informar a minha função.
FICHA DE FILIAÇÃO 2/2
Sindipetro-ES e SESC firmam convênio para filiados
Os filiados do Sindipetro-ES vão ter várias vantagens oferecidas pelo Sesc. Entre elas, estão os serviços de alimentação, clínicas odontológicas, serviço médico, temporada de férias e escolas.
Os associados deverão pagar uma pequena taxa de 10% a mais sobre os preços cobrados dos comerciários, exceto pelos produtos das lojinhas, alimentícios e acesso aos parques aquáticos das unidades, inclusive Centros de Turismo. Os filhos dos associados de até 18 anos podem usufruir do convênio desde que não tenham
atividades remuneradas, assim como os jovens de até 21 anos que estejam cursando facul-dade e que não tenham renda e familiares a partir dos 65 anos. O convênio vale por um ano.
Petroleiros têm nova opção de lazer
O Sindipetro-ES fechou convênio com o Hotel Fazenda China Park, localizado em Domingos Martins. Eles oferecem 20% de desconto para os filiados em todos seus produtos, desde o Day-Use até a hospedagem, durante o ano inteiro.
Vale ressaltar que esse desconto pode ser acumulativa. Ou seja, pode ser aplicada em tabela promocional em vigor ou em demais promoções futuras.
A partir desse mês de agosto, o Hotel Fazenda China Park vai conceder desconto de 40% em hospedagem durante a semana e 20% nos finais de semana para os filiados que indicarem novos membros. Todas as diárias com café da manhã. Caso a pessoa indique mais de um, o desconto não poderá ser somado, mas pode ser utilizado em outras oportunidades.
