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Ensaios nas Ciências Agrárias e Ambientais

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Academic year: 2021

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Ensaios nas Ciências Agrárias

e Ambientais

Atena Editora

2018

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2018 by Atena Editora Copyright da Atena Editora

Editora Chefe: Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira Edição de Arte e Capa: Geraldo Alves

Revisão: Os autores Conselho Editorial

Prof. Dr. Alan Mario Zuffo – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Prof. Dr. Álvaro Augusto de Borba Barreto – Universidade Federal de Pelotas Prof. Dr. Antonio Carlos Frasson – Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Prof. Dr. Antonio Isidro-Filho – Universidade de Brasília

Prof. Dr. Constantino Ribeiro de Oliveira Junior – Universidade Estadual de Ponta Grossa Profª Drª Daiane Garabeli Trojan – Universidade Norte do Paraná

Profª Drª Deusilene Souza Vieira Dall’Acqua – Universidade Federal de Rondônia Prof. Dr. Eloi Rufato Junior – Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Prof. Dr. Fábio Steiner – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Prof. Dr. Gianfábio Pimentel Franco – Universidade Federal de Santa Maria

Prof. Dr. Gilmei Fleck – Universidade Estadual do Oeste do Paraná Profª Drª Girlene Santos de Souza – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Profª Drª Ivone Goulart Lopes – Istituto Internazionele delle Figlie de Maria Ausiliatrice

Prof. Dr. Jorge González Aguilera – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Prof. Dr. Julio Candido de Meirelles Junior – Universidade Federal Fluminense

Profª Drª Lina Maria Gonçalves – Universidade Federal do Tocantins Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federal do Rio Grande do Norte Profª Drª Paola Andressa Scortegagna – Universidade Estadual de Ponta Grossa Profª Drª Raissa Rachel Salustriano da Silva Matos – Universidade Federal do Maranhão

Prof. Dr. Ronilson Freitas de Souza – Universidade do Estado do Pará Prof. Dr. Takeshy Tachizawa – Faculdade de Campo Limpo Paulista Prof. Dr. Urandi João Rodrigues Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará

Prof. Dr. Valdemar Antonio Paffaro Junior – Universidade Federal de Alfenas Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande

Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme – Universidade Federal do Tocantins Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

(eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG)

E59 Ensaios nas ciências agrárias e ambientais [recurso eletrônico] / Organização Atena Editora. – Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2018.

8.653 kbytes Formato: PDF

Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader. Modo de acesso: World Wide Web.

Inclui bibliografia

ISBN 978-85-85107-07-9 DOI 10.22533/at.ed.079182907

1. Agricultura. 2. Ciências ambientais. 3. Pesquisa agrária -Brasil. I. Atena Editora

CDD 630 O conteúdo do livro e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de

responsabilidade exclusiva dos autores. 2018

Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins

comerciais. www.atenaeditora.com.br E-mail: contato@atenaeditora.com.br

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ...1 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FORMA DE GARANTIR A SUSTENTABILIDADE DE NASCENTES EM SENTO-SÉ (BA)

Adilson Rodrigues Ribeiro

Clecia Simone Gonçalves Rosa Pacheco

CAPÍTULO 2 ... 18 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O CONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ZONA OESTE, REALENGO-RJ

João Carlos Silva

Sonia Cristina de Souza Pantoja Jeferson Ambrósio Gonçalves Tamiris Pereira Ferreira Tamires Silva de Assunção

CAPÍTULO 3 ... 29 ADOLESCENTES DE UM CENTRO DE REABILITAÇÃO PRATICAM A COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS, ATRAVÉS DA SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL

Edneia Aparecida de Souza Paccola. Natan Estevon Volpato.

Eduardo Chierrito de Arruda.

Aparecida de Fatima Cracco Rodrigues. Francielli Gasparotto.

Rute Grossi Milani.

CAPÍTULO 4 ...37 AGRICULTURA FAMILIAR E A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NOS LAGOS DO PARU E CALADO, MUNICÍPIO DE MANACAPURU, AM

Gizele Melo Uchoa Hiroshi Noda Elisabete Brocki

CAPÍTULO 5 ... 45 AGRICULTURA SUSTENTÁVEL E ATRIBUTOS BIOLÓGICOS DO SOLO: UMA BREVE REVISÃO SOBRE OS INDICADORES DA QUALIDADE AGRÍCOLA-AMBIENTAL

Wanderson Benerval de Lucena Maciel Alves Tavares

Paulo Henrique Oliveira Carmo Bruno Wallace do Carmo Perônico José Marques dos Santos

Gizelia Barbosa Ferreira

CAPÍTULO 6 ... 53 ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS E EVENTOS EXTREMOS PARA O MUNICÍPIO DE BAURU-SP ENTRE OS ANOS DE 2001 E 2017

Jeferson Prietsch Machado Cristiane Ferrari Canez Machado Caio Brandão Schiewaldt

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CAPÍTULO 7 ... 69 ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO DA PRAÇA EUCLIDES DA CUNHA, RECIFE, PE

Camila Costa da Nóbrega

Luan Henrique Barbosa de Araújo César Henrique Alves Borges Lyanne dos Santos Alencar

CAPÍTULO 8 ... 78 AVALIAÇÃO DA CORRELAÇÃO DE DADOS DE QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO COCÓ EM FORTALEZA–CE

Thiago de Norões Albuquerque Eliete Felipe de Oliveira

Belarmino Ferreira de Albuquerque

CAPÍTULO 9 ... 96 AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AOS RISCOS AMBIENTAIS NA COOPERATIVA DE TRIAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS COOPERSUL – POÇOS DE CALDAS- MINAS GERAIS

Jaqueline Cristina Martins Tamires Akemi Nikaido Ferreira Yula de Lima Merola

CAPÍTULO 10 ... 102 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUADE NASCENTES NA BACIA DO ARROIO ANDRÉAS, RS, BRASIL, ATRAVÉS DE ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS E GENTOXICOLÓGICOS UTILIZANDO O ENSAIO COMETA

Daiane Cristina de Moura Cristiane Márcia Miranda Sousa Alexandre Rieger

Eduardo Alcayaga Lobo

CAPÍTULO 11 ... 121 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO RADICULAR DA SOJA RR SOB TRATAMENTO DE SEMENTES COM DIFERENTES BIOESTIMULANTES

Evandro Luiz Corrêa de Souza Alencar Chagas Caixeta Ricardo de Souza Pires Thiago Silvestre Saraiva Thiago Rodrigues da Rocha

CAPÍTULO 12 ... 133 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM AMBIENTE DE ENSINO

Raphael Nogueira Rezende Luana Elís de Ramos e Paula Geraldo Gomes de Oliveira Júnior Bráulio Luciano Alves Rezende Renilson Luiz Teixeira

CAPÍTULO 13 ... 139 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO OCUPACIONAL NO SISTEMA DE PÓS-COLHEITA DO CAFÉ

Gleice Aparecida Dias

Geraldo Gomes de Oliveira Júnior Raphael Nogueira Rezende Luana Elís de Ramos e Paula Lucas Eduardo de Oliveira Aparecido Adriano Bortolotti da Silva

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CAPÍTULO 14 ... 146 CICLO DE VIDA DE HELICOVERPA ARMIGERA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM FOLHAS

DE MORANGUEIRO – SWEET CHARLIE TRATADAS COM ÁCIDO SALICÍLICO

Ely Cristina Negrelli Cordeiro Juliano Tadeu Vilela de Resende Renata Favaro

Jorge Luis Favaro Junior Orlando Vilas Boas Maciel Daniele Aparecida Nascimento

CAPÍTULO 15 ... 153 COMPOSTAGEM EM PEQUENA ESCALA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO ASSOCIADO A PODA DE ÁRVORES

Luís Fernando Firmino Demetrio Danielle Hiromi Nakagawa Ana Alícia de Sá Pinto Pedro Henrique Presumido Janksyn Bertozzi

Roger Nabeyama Michels Tatiane Cristina Dal Bosco

Kátia Valéria Marques Cardoso Prates

CAPÍTULO 16 ... 161 CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL E LEVANTAMENTO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO RECREIO DOS BANDEIRANTES - RJ

Sonia Cristina de Souza Pantoja João Carlos Silva

Jeferson Ambrósio Gonçalves Tamiris Pereira Ferreira Tamires Silva de Assunção

CAPÍTULO 17 ... 175 CRESCIMENTO DE RúCULA (ERUCA SATIVA MILLER) SOB DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA

Thamara Peixoto Mendonça Carlos Antônio dos Santos Gustavo Feitosa de Matos Jorge Jacob Neto

CAPÍTULO 18 ... 186 DESCARTE DO OLÉO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO PELAS OFICINAS MECÂNICAS DA CIDADE DE VOLTA REDONDA, RJ

Ana Paula Martinazzo Taiane Menezes de Rezende Leticia de Paula Dias

Welington Kiffer de Freitas Kelly Alonso Costa

Luiz Guilherme de Andrade Aguiar

CAPÍTULO 19 ... 193 DIAGNÓSTICO PARA IDENTIFICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO LAMBERTO, MONTES CLAROS, MG

Fernanda Maria Guedes Ramalho Lucas Rafael de Souza

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CAPÍTULO 20 ... 202 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA NA ESCOLA ESTADUAL DEOCLECIANO ALVES MOREIRA, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA, PARÁ.

Rodrigo Nunes da Rocha Selma Ferreira Pimentel Joandson Fernandes Campos Mucio Soares Sanches Allan Nunes Costa Maicon Oliveira Miranda Bráulio Veloso Galvão Clauton Fonseca Sampaio

CAPÍTULO 21 ... 210 EFEITO DO ÁCIDO GIBERÉLICO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE ANNONA CACANS WARM

MSc. Leila Leal da Silva Bonetti Rafaella Gouveia Mendes Patrine Bárbara Felix Araújo Andressa Maria Moreira Vitor Dra. Vania Alves Nascimento

CAPÍTULO 22 ... 221 ESTUDO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE ACACIA FARNESIANA (L.) WILLD. – FABACEAE

Ailton Batista Oliveira Junior Danielle Rodrigues dos Reis

Izabela Nascimento Rodrigues Santos João Edáclio Escobar Neto

Luiz Henrique Arimura Figueiredo Cristiane Alves Fogaça

CAPÍTULO 23 ... 228 EXTRAÇÃO E APLICAÇÃO DA MUCILAGEM DE TARO (COLOCASIA ESCULENTA (L.) SCHOTT) EM IOGURTE

Márcia Alves Chaves Andressa Padilha Eliana Maria Baldissera

CAPÍTULO 24 ... 238 GESTÃO AMBIENTAL: O CASO DE UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

Fernanda Laís Matiussi Paixão Schmidt Daíse Maria Bagnara

Luciana Sotolani da Silva

Maria Aparecida Sotolani da Silva

CAPÍTULO 25 ... 248 INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS NA DISTRIBUIÇÃO DE E. ERYTRHOPAPPUS (CANDEIA) NO SUDESTE DO BRASIL E SUA IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DA ESPÉCIE

Fernanda Leite Cunha Vanessa Leite Rezende

CAPÍTULO 26 ... 254 PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS UTILIZADOS POR IDOSOS PARA TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO E SEUS POTENCIAIS RISCOS NA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO - RJ.

Jeferson Ambrósio Gonçalves Tamiris Pereira Ferreira Tamires Silva de Assunção João Carlos Silva

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CAPÍTULO 27 ... 267 PRODUÇÃO DE BIOMASSA EM MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO UTILIZANDO DOSES DE POTÁSSIO E NITROGÊNIO

José Ivo Oliveira de Aragão André Santos de Oliveira Anacleto Ranulfo dos Santos

CAPÍTULO 28 ... 274 PROJETO DE EDUCAÇÃO ESCOLAR: POSSE RESPONSÁVEL E ZOONOSES – PITANGA-PR

Kate Aparecida Buzi

Sharlenne Leite da Silva Monteiro Helcya Mime Ishiy Hulse

Laís C. Werner

CAPÍTULO 29 ... 279 RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL

Luan Henrique Barbosa de Araújo Camila Costa da Nóbrega

Ane Cristine Fortes da Silva Marcelo da Silva Rebouças Fábio de Almeida Vieira José Augusto da Silva Santana

CAPÍTULO 30 ... 290 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E SÓLIDOS DE ESGOTO SANITÁRIO BRUTO EM REATOR EM BATELADAS SEQUENCIAIS AERADO

Danielle Hiromi Nakagawa Camila Zoe Correa

Luís Fernando Firmino Demetrio Bruno de Oliveira Freitas

Kátia Valéria Marques Cardoso Prates

CAPÍTULO 31 ... 398 REQUERIMENTO HÍDRICO DE CULTIVOS

Priscilla Tavares Nascimento Gustavo Franco de Castro

João Carlos Ferreira Borges Júnior

CAPÍTULO 32 ... 316 TRANSMUTAÇÃO NAS DIMENSÕES PRODUTIVAS AGRÍCOLA E ARTÍSTICA DE PARINTINS AMAZONAS

Darcília Dias Penha Hiroshi Noda

CAPÍTULO 33 ... 328 USO DE BIOESTIMULANTES NO INCREMENTO DE ENRAIZAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA SOJA INTACTA

Evandro Luiz Corrêa de Souza Thiago Rodrigues da Rocha Ricardo de Souza Pires Thiago Silvestre Saraiva Alencar Chagas Caixeta

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CApítUlO 31

REQUERIMENTO HÍDRICO DE CULTIVOS

priscilla tavares Nascimento Universidade Federal de Lavras, Departamento

de Fitotecnia Lavras - Minas Gerais Gustavo Franco de Castro Universidade Federal de Viçosa, Departamento de

Solos Viçosa - Minas Gerais João Carlos Ferreira Borges Júnior Universidade Federal de São João Del Rei Sete Lagoas - Minas Gerais

RESUMO: Segundo a ONU, a população

mundial atualmente é de mais de 7 bilhões de habitantes, dado que evidencia a importância da produção sustentável e eficiente de alimentos. A agricultura irrigada em especial vêm apresentando níveis consideráveis de evolução ao longo dos últimos anos, além de se mostrar uma opção pertinente para a produção de alimentos. Sabe-se que para o manejo adequado de irrigação é necessária a determinação da evapotranspiração de referência, ETo. Baseado neste conceito e em modelagem computacional, simulações têm sido realizadas correlacionando o volume de água aplicado com a resposta da cultura em termos de produtividade. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes metodologias para a determinação da evapotranspiração

de referência, ETo, e do requerimento hídrico de diferentes cultivos irrigados e de sequeiro, aplicando modelagem computacional, considerando-se as condições edafoclimáticas da região de Sete Lagoas, MG. Para a realização das simulações na modelagem foram utilizados dados de solo e de cultura, obtidos em literatura especializada, além de uma série histórica de 46 anos de dados meteorológicos disponibilizados pela EMBRAPA Milho e Sorgo. Os resultados mostraram melhor desempenho do método Priestley-Taylor, com base nos valores de erro absoluto médio (EAM), coeficiente de correlação (r) e coeficiente de determinação (R2) de 0,49

mm, 0,89 e 78,93% respectivamente, enquanto que o método Hargreaves-Samani apresentou valores de EAM, r e R2 iguais a 0,56 mm, 0,81

e 64,89%. Os estudos também indicaram através da modelagem que a data de plantio influencia consideravelmente os requerimentos de irrigação e produtividade dos diferentes cultivos.

pAlAVRAS-CHAVE: irrigação; evapotranspiração; modelagem.

ABStRACt: According to the UN, the world

population is now more than 7 billion people. Evidently there is an unquestionable importance of irrigated agriculture, where we have seen significant levels of development over the past few years. It is known that for the proper

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management of irrigation is needed to determine the reference evapotranspiration, ETo. Based on this concept and computational modeling, simulations have been performed correlating the volume of water applied to the crop response in terms of productivity. Therefore, the objective of this study was to evaluate different methods for determining reference evapotranspiration, ETo, and the water requirement of different crops on irrigated and rainfed conditions, applying computational modeling, considering the ecological conditions of the region of Sete Lagoas, MG. To perform the simulations in the modeling, it was used data of soil and crop obtained in the literature, besides a series of meteorological data provided by EMBRAPA Milho e Sorgo. The results showed a better performance of the Priestley-Taylor method, based on values of mean absolute error (MAE) , correlation coefficient (r) and determination coefficient (R2) of 0.49 mm, 0.89 and 78.93% respectively, while the Hargreaves-Samani method

presented values of MAE, r and R2 equal 0.56 mm, 0.81 and 64.89%, respectively. The

studies also showed through modeling that the planting date affects considerably the irrigation requirement of irrigation and crop yield.

KEYWORDS: irrigation; evapotranspiration; modeling.

1 | INtRODUÇÃO

Com o passar do tempo, o homem vêm aperfeiçoando suas práticas agrícolas, com o objetivo do aumento na produção em suas lavouras, aprimorando seu conhecimento a fim de desenvolver espécies de plantas que produzam o máximo no ambiente onde são cultivadas. No entanto, mesmo conseguindo controlar as diversas variáveis no campo, como fertilidade, patógenos, ataques de pragas, plantas invasoras, dentre outros, ainda resta um o qual não se consegue controlar, o clima.

A história nos mostra que a irrigação era vista não somente como uma ferramenta na luta contra a escassez hídrica, mas como um fator de riqueza e prosperidade, tanto que grandiosas aglomerações se fixaram às margens dos rios Huang Ho e Iang-tse-Kiang, do rio Nilo, Tigre, Eufrates e Ganges (Bernardo et al., 2008).

A água em especial tem sido uma grande preocupação para agricultores, já que em determinadas regiões, principalmente no Brasil, esta muitas vezes é escassa, comprometendo o máximo desenvolvimento das culturas e até mesmo ocasionando grandes perdas para o produtor.

Sendo assim, vários estudos, metodologias e tecnologias para estimar as necessidades hídricas das culturas em diferentes localidades em todo o mundo têm sido desenvolvidas, com o intuito de determinar a quantidade de água requerida por uma cultura e a resposta esperada à aplicação desta. Estas metodologias estão intimamente associadas a fatores edáficos, condições agronômicas e, principalmente, climáticas.

Para a realização de um planejamento de irrigação é possível determinar o efeito da quantidade de água aplicada em resposta da cultura, ou seja, a produção. O

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estresse hídrico pode ser determinado analisando a relação entre evapotranspiração real (ETr) e evapotranspiração máxima (ETm). Se o requerimento hídrico não é suprido o crescimento e consequente rendimento certamente serão afetados. A forma em que o déficit hídrico afeta o crescimento e o rendimento da cultura variam de acordo com a espécie e seu estádio fenológico (Doorenbos e Kassam, 1994).

Segundo Albuquerque (2000), a água necessária a uma determinada cultura é equivalente à evapotranspiração potencial (geralmente simbolizada por ETp ou ETc, sendo a simbologia variável na literatura técnica) desta, livre de doenças e se desenvolvendo em um local em condições ótimas de solo e clima. A condição ótima de solo consiste em nível de fertilidade e umidade suficientes para a cultura alcançar a sua produção potencial no meio considerado. A necessidade hídrica de uma cultura é baseada em sua evapotranspiração (ETc) e é expressa, normalmente, em milímetros por dia (mm/dia). A obtenção de dados climáticos necessários para a estimativa da demanda hídrica pode ser realizada a partir de medições realizadas diretamente no campo.

São vários os trabalhos publicados referentes ao requerimento hídrico de cultivos. Pode-se citar o estudo do requerimento hídrico da cana-de-açúcar, cultura que é utilizada como matéria prima em vários setores da indústria. O requerimento hídrico desta cultura é influenciado por variáveis referentes às condições ambientais, técnicas agrícolas, período de plantio e cultivares, normalmente reduzindo com a sucessão dos ciclos de cultivo (cana-planta, cana-soca e ressoca). Em decorrência disto, o requerimento hídrico da cultura da cana-de-açúcar tende a apresentar grandes variações entre as regiões de produção (Silva et al., 2012).

Os métodos mais difundidos para estabelecer o manejo de irrigação requerem a determinação da evapotranspiração de referência, ETo. O nível de precisão o qual se pretende obter está intimamente ligado à escolha do método, a escala de tempo e a natureza dos dados climatológicos.

Em 1948, um marco na história da área da irrigação foi selado, com os estudos de Warren Thornthwaite e Penman, onde certamente o termo evapotranspiração foi definido e até hoje é utilizado. A partir da década de 50, estudos utilizando metodologias simples, como a construção de lisímetros e tanques evaporímetros, foram iniciados em todo o mundo, objetivando-se correlacionar a evaporação de água em uma superfície livre com a evapotranspiração de várias culturas.

Hoje existem métodos e equipamentos muito utilizados para determinar de forma indireta a evapotranspiração. Entre os tanques evaporímetros utilizados para este fim, destaca-se o tanque Classe “A”, amplamente utilizado inclusive no Brasil, devido ao seu fácil manejo e baixo custo. Este método fornece uma medida do efeito conjugado da radiação, vento, temperatura e umidade relativa do ar sobre a evaporação de uma superfície livre de água, de modo que as plantas têm, em princípio, resposta similar a essas variáveis climáticas, além de outros fatores que podem produzir efeitos diferentes na perda de água pela cultura (Albuquerque & Maeno, 2007).

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Para relacionar a evaporação da água do tanque com a evapotranspiração de referência emprega-se um coeficiente, o qual leva em consideração o clima e o ambiente onde se localiza o tanque. Assim, o cálculo da ETo através do Tanque Classe A é realizado por meio da equação:

ETo = Kp x ECA (1)

Em que,

ETo - evapotranspiração de referência (mm dia-1);

Kp - coeficiente do tanque (adimensional);

ECA - evaporação da água do tanque Classe A (mm dia-1).

A evapotranspiração consiste em um processo combinado de transferência de calor e massa, na forma de vapor, de uma superfície coberta com vegetação para a atmosfera, abrangendo a evaporação direta das superfícies do solo e das plantas e a transpiração das plantas (Maeno, 2008).

Considerando este conceito, logo se verificou dificuldades quanto ao seu uso, verificando-se a necessidade de padronização. Segundo Allen et al. (1998), a evapotranspiração de referência (ETo) é definida como evapotranspiração de uma cultura hipotética que cobre todo o solo, em crescimento ativo, sem restrição hídrica ou nutricional, com altura média de 0,12 m, resistência da superfície de 70 s m-1 e

albedo de 0,23.

A evapotranspiração de referência pode ser calculada utilizando métodos diretos, a partir de equipamentos como os lisímetros (tanques vegetados). São exemplos de métodos diretos: lisímetros de drenagem, de pesagem mecânica/eletrônica, e de flutuação, método de parcelas experimentais no campo, controle da umidade do solo, método da “Entrada – Saída”. Dentre os métodos classificados como indiretos, além dos tanques, já mencionados, e outros tipos evaporímetros, há o uso de equações, com diferentes requerimentos de dados. Algumas equações são baseadas em dados de radiação (ex.: FAO-24 Radiação e Priestley-Taylor); outras se baseiam em dados de temperatura (ex.: FAO-24 Blaney-Criddle, Hargreaves-Samani, Camargo-71). Contudo, equações podem combinar os efeitos de radiação, temperatura, umidade do ar e velocidade do vento, como no método FAO Penman-Monteith (Allen et al., 1998). Inúmeras equações para a determinação da ETo foram desenvolvidas, muitas frequentemente utilizadas, outras nem tanto, devido ao grande requerimento de dados meteorológicos, que comumente não estão disponíveis ao pequeno produtor.

Após o cálculo da ETo, utilizando quaisquer destes métodos este valor é multiplicado por um coeficiente da cultura (Kc), onde então se obtêm a evapotranspiração da cultura (ETc). É vasta a literatura técnica de abordagem destes métodos, citando-se Doorenbos & Pruitt (1975), Jencitando-sen et al. (1990), Sediyama (1996), Pereira et al., (1997), Allen et al. (1998), Camargo & Camargo (2000), Vega & Jara (2009), entre outras.

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Atualmente a agricultura no Brasil vem alcançando níveis de produção cada vez mais altos nos sistemas irrigado ou de sequeiro; daí a exigência do aprimoramento de técnicas nos sistemas de produção agrícola, de modo que permitam melhorar a segurança na produção dos cultivos e reduzir o volume de água aplicado.

Estimativas confiáveis do uso de água são indispensáveis para a sustentabilidade do sistema de produção, pois tendem a reduzir a lixiviação de nutrientes e a degradação dos solos (Silva et al., 2012).

Este trabalho foi realizado com os objetivos de avaliar diferentes métodos de estimativa da evapotranspiração de referência, ETo, e o requerimento hídrico de diferentes cultivos irrigados e de sequeiro, aplicando modelagem computacional, considerando-se as condições edafoclimáticas da região de Sete Lagoas, MG.

2 | MEtODOlOGIA

O estudo foi realizado mediante duas etapas:

• Avaliação de diferentes métodos de estimativa da evapotranspiração de referência, ETo, considerando-se as condições edafoclimáticas da região de Sete Lagoas, MG.

• Determinação do requerimento hídrico de cultivos irrigados e de sequeiro, considerando as condições edafoclimáticas da região de Sete Lagoas, MG.

2.1 Local do estudo e dados climáticos

Os estudos relativos às tecnologias alternativas para estabelecimento do manejo de irrigação foram desenvolvidos no Campus Sete Lagoas, da Universidade Federal de São João Del-Rei, localizado na cidade de Sete Lagoas, MG.

O clima da região é do tipo Cwa (mesotérmico úmido) na classificação de Köppen. A temperatura média anual é de 21°C. A precipitação média anual é de 1.367 mm, com período chuvoso iniciando-se em outubro e o seco em abril (Panoso et al., 2002).

Para a avaliação de métodos de estimativa da evapotranspiração de referência (ETo), os dados foram obtidos da Estação Meteorológica do INMET-EMBRAPA Milho e Sorgo, com as seguintes coordenadas geográficas: latitude 19° 47’ Sul, longitude 44° 25’ Oeste e altitude de 732 m. Uma série histórica de dados climáticos obtidos desta estação, referente aos anos de 2008 a 2010, foi organizada em planilha eletrônica, onde se procedeu a uma análise de consistência, visando-se identificar valores discrepantes e dados faltosos.

As analises de consistência dos dados foram feitas utilizando ferramentas da planilha eletrônica, já que estas eram constituídas de ampla massa de variáveis, inviabilizando então a analise visual somente.

As análises foram realizadas considerando-se as seguintes variáveis meteorológicas em base diária: temperatura máxima, média e mínima, velocidade do

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vento média, umidade relativa do ar média e insolação.

Os cálculos foram realizados com o auxilio do programa REF-ET, versão 3.1.07 (Allen, 2011), disponibilizada na versão 2012, software que será detalhado em seção posterior.

Empregou-se para comparação dos métodos Priestley-Taylor (PT) e Hargreaves-Samani (HS), frente ao método padrão FAO Penman-Monteith, as seguintes estatísticas: o erro absoluto médio (EAM); coeficientes de correlação (r) e determinação (R2); e os

coeficientes linear e angular da reta de regressão (aR e bR, respectivamente). Também se comparou a média, valores máximos e mínimos, desvio padrão e coeficiente de variação obtidos com os métodos. Para o método Hargreave-Samani, procedeu-se calibração por meio da minimização do EAM, modificando-se os coeficientes AHS e CHS

e o expoente BHS, com base na equação:

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Os valores de CHS e o expoente BHS foram truncados em duas casas decimais, enquanto que o valor de AHS foi truncado em cinco casas decimais. A

minimização do EAM foi executada utilizando-se a ferramenta Solver do Microsoft Excel.

No estudo quanto ao requerimento hídrico de cultivos, empregando-se modelagem computacional, os dados climáticos considerados foram referentes aos anos de 1926 a 2010. Estes foram organizados em planilha eletrônica, a qual foi submetida á mesma análise de consistência, anteriormente descrita. Como resultado desta análise, restaram 46 anos de dados que foram utilizados no estudo em questão, no período de 1965 a 2010.

Procedimentos de ajuste de arquivos de entrada foram realizados para melhor adequação ao programa MCID - Modelo computacional para suporte à decisão em irrigação e drenagem (Borges Júnior et al., 2008b). Em relação aos dados de precipitação, para anos identificados como bissextos, procedeu-se da seguinte maneira: em cada ano onde foi verificada a presença do dia 366, o valor da célula na planilha eletrônica, cuja data representava o dia 60, foi dividido por dois e distribuído metade do valor para o dia anterior, metade para o dia posterior. Para dados de ETo foi eliminado o valor da célula do dia 60.

2.2 Levantamento de dados relativos às culturas

Nas simulações foram consideradas, como datas de plantio, os dias 01 e 15 dos meses de setembro a fevereiro das seguintes culturas: alface, feijão, milho e tomate, totalizando portanto 12 datas de plantios.

Para as simulações no MCID, foram levantados os seguintes dados relativos às culturas consideradas no estudo: duração de estádios fenológicos e ciclos (Tabela

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1), fatores de resposta (Tabela 2), fatores de disponibilidade de água (Tabela 3), profundidade efetiva do sistema radicular (Tabela 4), coeficientes de cultura (Tabela 5) e produtividade potencial (Tabela 6). Estes dados foram obtidos da literatura especializada, especialmente do boletim FAO 56 (Allen et al., 1998) e de Andrade et al. (2008). Contudo, em alguns casos, ajustes foram feitos visando à adequação às condições locais. Para dados relativos à irrigação foram considerados os valores apresentados na Tabela 7 (Andrade et al., 2008).

As tabelas a seguir mostram os dados utilizados como entrada no programa MCID.

Cultura estádios e ciclo Duração dos

(dias) Fonte

I II III IV Ciclo

Alface 20 30 15 10 75 Allen et al. (1998)

Feijão 20 30 30 10 90 Cropwat1

Milho 20 34 40 26 120 Borges Júnior et al. (2008a)

Tomate 15 30 40 30 115 EMBRAPA-CNPTIA2

Tabela 1. Duração dos estádios fenológicos e dos ciclos das culturas

1 Programa computacional desenvolvido pela Land and Water Development Division – FAO; 2 sistemasdeproducao.cnptia.

embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial/irrigacao.htm.

Cultura Fator de resposta - estádios e ciclo Fonte

I II III IV Ciclo

Alface 1 Borges Júnior et al. (2008a)

Feijão 0,2 0,6 1 0,4 1,15 Cropwat1

Milho 0,4 0,4 1,3 0,5 1,25 Cropwat1

Tomate 0,5 0,6 1,1 0,8 1,05 Allen et al. (1998) Tabela 2. Valores do fator de resposta, (Ky), dos estádios e ciclos das culturas

1 Programa computacional desenvolvido pela Land and Water Development Division – FAO.

Cultura Fator de disponibilidade - estádios e ciclo Fonte

I II III IV Ciclo

Alface 0,20 Allen et al. (1998)

Feijão 0,45 0,45 0,6 Cropwat1

Milho 0,5 0,5 0,8 Cropwat

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Tabela 3. Valores de fator de disponibilidade de água, (f)

1 Programa computational desenvolvido pela Land and Water Development Division – FAO.

Cultura para estádios fenológicos Profundidade radicular

(m) Fonte

I II III IV

Alface 0,1 0,3 0,3 Allen et al. (1998)

Feijão 0,15 0,4 0,4 SISDA

Milho 0,15 0,5 0,5 Embrapa Milho e Sorgo

Tomate 0,2 0,4 0,4 Embrapa Milho e Sorgo

Tabela 4. Valores de profundidade efetiva do sistema radicular

1 Mantovani et al. (2003).

Cultura Kc (admensional) Fonte

Inicial Intermediário Final

Alface 1 0,95 Allen et al. (1998)

Feijão 0,6 1,1 0,85 Borges Júnior et al. (2008a)

Milho 0,3 1,2 0,5 Borges Júnior et al. (2008a)

Tomate 0,94 0,74 0,53 Reis et al. (2007)

Tabela 5. Coeficientes das culturas, (Kc)

Cultura Yp (ton/ha) Fonte/OBS

Alface 20

Feijão1 2,5 EMBRAPA3

Feijão2 2 EMBRAPA3

Milho 5 Borges Júnior et al. (2008a)

Tomate 70 Borges Júnior et al. (2008a)

Tabela 6. Valores de produtividade potencial, Yp, considerados no estudo

1 Feijão irrigado; 2 feijão em sequeiro; 3sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial/

irrigacao.htm.

Alface Feijão Milho Tomate

EDPA 0,9 0,8 0,8 0,9

EPA 1 0,9 0,9 1

Turno de regra (dias) 2 5 7 1 Irrigação finalizada

(17)

Método de irrigação G AC AC G

Tabela 7. Dados de irrigação considerados como entrada no programa MCID

EDPA (eficiência de distribuição de projeto para área adequadamente irrigada); EPA - eficiência de aplicação de água, d.a.c. - dias antes da colheita; G – gotejamento; AC – aspersão convencional.

2.3 Dados de solo

Os dados de solo do município foram obtidos de Gomide et al. (2006) e exibidos na Tabela 8 sendo considerados como dados de entrada no programa MCID os teores de água na capacidade de campo (CC) e no ponto de murcha permanente (PMP), além da porosidade do solo.

Prof (cm) CC (1) (%) PMP (2) (%) Da (3) (g.cm-3) ATD (4) (mm.h

cm-1) Areia Silte Argila

0-10 32,43 22,89 0,91 9,54 9 37 53 10-30 35,08 26,1 1,03 17,96 8 27 65 30-50 34,28 25,57 0,98 17,42 8 17 75 50-50 33,63 25,94 0,95 15,38 8 18 74

Tabela 8. Características físico-hídricas e granulométricas do solo da área experimental (Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, 1998)

(1) Capacidade de campo, considerado como o potencial matricial da água no solo (ψm) em -33 kPa (% em volume ou cm3

de água.100cm-3 de solo). (2) Ponto de murcha permanente, considerado como o potencial matricial da água no solo (ψm)

em -1500 kPa (% em volume ou cm3 de água.100cm-3 de solo). (3) Peso específico ou densidade aparente do solo. (4) Água

total disponível (ATD) em cada camada (mm de água. h cm-1, onde h é a camada de solo na profundidade estudada em

cm).

2.4 Programas computacionais utilizados

2.4.1 MCID (Modelo Computacional para Suporte a Decisão em Irrigação e Drenagem

O MCID é um programa computacional que auxilia na tomada de decisão em relacionada a cultivos irrigados ou de sequeiro, podendo também ser empregado no dimensionamento de sistemas de drenagem. Foi desenvolvido em Delphi (Borland Software Corporation), sendo aplicável em nível de unidade de produção. Baseia-se no balanço hídrico e de sais na zona radicular, além de estimativas da profundidade do lençol freático, conduzidos em base diária (Borges Júnior et al., 2008b).

Uma vantagem na aplicação de modelagem de simulação com programas como o MCID é a praticidade e a economia em termos de tempo e dinheiro, requeridos na realização de experimentos.

O MCID pode ser aplicado para estimativa da produtividade das culturas, em resposta a déficits hídricos, salinidade e excesso de água na zona radicular, resultantes de diferentes estratégias de manejo de irrigação e configurações de sistemas de drenagem (Borges Júnior et al., 2008b). Assim, pode-se também estimar o retorno

(18)

financeiro em nível de unidade de produção.

Nesse programa, assim como em outros modelos computacionais ligados a agricultura irrigada, considera-se, de forma contínua, os efeitos e as interações dos processos que governam os estados do sistema solo-água-planta-atmosfera ou de seus subsistemas.

O MCID trabalha com uma sequência de dados de entrada, como: fator de resposta da cultura, coeficiente de cultivo, profundidade radicular, estratégias de irrigação, ETo, dados de solo, entre outras variáveis. Após entrada de dados e execução do programa, os resultados são fornecidos por meio de formulários. Na Figura 1, mostra-se o esquema de como o MCID opera.

Figura 1: Fluxograma simplificado de entrada de dados e cálculos do programa MCID (Borges Júnior et al., 2008b).

Na Figura 2 está representado o balanço hídrico na zona radicular, considerando o lençol freático profundo (profundidade suficiente para que o fluxo ascendente seja considerado desprezível).

(19)

2.4.2 REF-ET

Este programa, disponibilizado em versões livre e paga, onde já se encontra disponível a versão 3.1.08 (Allen, 2011), é utilizado para o cálculo da evapotranspiração de referência (ETo). Possui uma interface gráfica que permite ao usuário acesso a entrada de série histórica de dados climáticos, por exemplo, através de arquivos gerados em planilhas eletrônica, além de possuir opções como a escolha do método em que se deseja efetuar o cálculo da ETo, variáveis climáticas específicas, coordenadas da estação meteorológica, entre outros dados de entrada.

O programa calcula a ETo com 15 métodos, entre eles os ASCE e FAO Penman-Monteith, Penman e Penman CIMIS Kimberly, FAO-24 Penman, FAO-24 Radiação, Blaney-Criddle e equações de evaporação, Priestley-Taylor, Turc, Makkink e as equações de Hargreaves.

Na Figura 3 é mostrada uma das telas onde o usuário tem acesso a entrada de dados.

Figura 3: Interface para entrada de dados do programa REF-ET (Allen, 2011).

3 | RESUltADOS E DISCUSSÃO

3.1 Evapotranspiração de referência

Os resultados são apresentados na Tabela 9, em que se observa melhor desempenho do método de Priestley-Taylor (PT), comparando-se especialmente os parâmetros de erro absoluto médio (EAM) e coeficiente de correlação (r).

(20)

FAO Penman-Monteith Priestley-Taylor Hargreaves-Samani (calibrado) Média (mm) 3,92 4,05 3,83 Máximo (mm) 7,57 6,80 6,41 Mínimo (mm) 1,16 1,23 1,43 DP (mm) 1,20 1,25 0,95 CV (%) 31 31 25 EAM (mm) - 0,49 0,56 R - 0,89 0,81

Tabela 9. Comparação dos métodos avaliados com o método padrão FAO Penman-Monteith, em escala diária.

* Número de pares de dados = 1096; DP - desvio padrão; CV - coeficiente de variação; r - coeficiente de correlação; EAM - erro absoluto médio.

No estudo comparativo da estimativa da evapotranspiração de referência no período chuvoso para três localidades realizado no Estado do Espírito Santo, Bragança et al. (2010) encontraram para o método PT valores R2 igual 0,956 e r = 0,97. No

mesmo estudo, em especifico, na localidade da Fazenda Experimental Bananal do Norte, Cachoeiro de Itapemirim, ES, o método PT indicou índice de confiança (c) igual a 0,97, valor de desempenho classificado como “Ótimo”, segundo proposição de classificação de Camargo & Sentelhas (1997). Silva et al. (2005) encontraram valores de R2 iguais a 0,91 e 0,42 para o método PT em dois meses analisados no ano de

2002 em Petrolina, PE.

Para o método Hargreaves-Samani (HS), nota-se considerável redução no EAM de 0,84 para 0,56 mm. No entanto mesmo, após a calibração, o coeficiente de correlação apresentou apenas ligeira melhoria, tendo aumentado de 0,80 para 0,81. Bragança et al. (2010) constatou que os resultados apontaram restrição quanto uso deste método na região de estudo, apresentando índice de confiança (c) igual a 0,50, caracterizado como desempenho “Sofrível” segundo os mesmos parâmetros propostos por Camargo & Sentelhas (1997). O método também apresentou baixa precisão com coeficiente de correlação (r = 0,66) e superestimou em 38% a ETo obtida pelo método padrão. Santiago (2001), em um estudo realizado em Piracicaba, cujo clima é classificado no sistema Köppen como subtropical úmido, encontrou para o método HS elevados erros (c = 0,45; r = 0,68) e índice de concordância (d = 0,67), não sendo recomendado para as condições climáticas do local do estudo.

Em Viçosa-MG, Tagliaferre (2006) obteve resultados também semelhantes em relação ao método de HS, com superestimativa da ETo em 32% em relação ao método padrão. Valores indesejáveis também foram encontrados por Reis (2007), estudo

(21)

realizado no Espírito Santo no período seco nas três localidades estudadas em que foram obtidos r igual a 0,37 e c igual a 0,23, caracterizado como de desempenho “Péssimo”, além de superestimar em 30% a ETo em relação ao padrão. França et al. (2012) também encontraram valores insatisfatórios, para HS em um estudo realizado na mesma região do estudo em questão.

Estudos indicam que o método HS merece maior cuidado na utilização já que este vem apresentando super e subestimativas comparadas ao método padrão em determinadas localidades. Esta maior atenção para o método é de extrema importância, já que este requer somente dados de temperatura, sendo um método bem vindo ao agricultor que não possui ampla base de dados disponíveis.

O melhor desempenho do método Priestley-Taylor também se verifica por análise dos gráficos de regressão, apresentados na Figura 4. Para este método, o coeficiente angular de regressão foi mais próximo da unidade (0,9274), o coeficiente linear foi menor que o verificado para o método Hargreaves-Samani calibrado, além do coeficiente de determinação (R2) superior ao obtido para o método HS calibrado

(0,7893 frente a 0,6489). Na Figura 4, verifica-se, para o método HS, sobrestimativa da ETo para menores valores de ETo (menores que 4 mm) e subestimativa para maiores valores de ETo

Os valores dos coeficientes AHS e CHS e do expoente BHS, obtidos com a calibração,

foram, respectivamente, 0,00125, 17,77 e 0,67. Ressalta-se a aproximação do valor encontrado do expoente BHS de 0,67 com o valor proposto por Hargreaves-Samani de

0,5. Trajkovic (2007) encontrou o valor do expoente BHS igual a 0,424, calibrado para a região dos Balcãs Ocidentais. Borges Júnior (2012) encontrou (BHS = 0,76), para o semestre primavera-verão e (BHS = 0,74), para o semestre outono-inverno em um estudo realizado na microrregião de Garanhuns, PE.

Com base no estudo de Borges Júnior et al. (2012), considera-se que possível melhoria de desempenho para o método HS em relação ao aqui verificado seria obtida com calibrações específicas para diferentes períodos do ano.

y = 0,9274x + 0,417 R2 = 0,7893 0 2 4 6 8 0 2 4 6 8 FA O PM (mm) PT (mm) (A ) y = 0,6385x + 1,3236 R2 = 0,6489 0 2 4 6 8 0 2 4 6 8 FA O PM (mm) H S c al ib . ( mm) (B )

Figura 4. Comparação por regressão linear da evapotranspiração de referência diária, ETo: método FAO Penman-Monteith versus os métodos de Priestley-Taylor (A) e Hargreaves-Samani

(22)

3.2 Requerimento hídrico de cultivos

Na Tabela 10 são apresentados os valores obtidos da relação entre evapotranspiração real (ETr) e evapotranspiração potencial da cultura (ETp), obtidos das simulações. Como esperado, constata-se elevadas relações ETr/ETp para os cultivos irrigados, consideravelmente superiores às obtidas para cultivo de sequeiro, apesar de nos períodos de cultivo considerados haver alta probabilidade de chuvas. Por exemplo, para a cultura do tomate, observa-se que a amplitude entre valores máximos e mínimos da relação entre evapotranspiração real e evapotranspiração potencial da cultura, superiores a 98%, foi de 0,7% para cultivo irrigado, enquanto para o cultivo de sequeiro foi de 31,7%.

Alface Alface Feijão Feijão Milho Milho Tomate Tomate Irrigado Sequeiro Irrigado Sequeiro Irrigado Sequeiro Irrigado Sequeiro

Máximo 98,3 65,4 94,5 71,6 96,9 77,9 99,1 74,8

Mínimo 93,6 33,6 92,4 40,4 95,0 41,2 98,4 43,1 Tabela 10. Valores máximos e mínimos da relação entre evapotranspiração real e

evapotranspiração potencial da cultura (ETr/ETp, %)

A maior e menor média dos valores máximos e mínimos da relação ETr/ETp foram encontradas para o cultivo do tomate irrigado e do alface de sequeiro, apresentando valores respectivos a 98,75 e 49,5%. O baixo valor da média dos máximos e mínimos da relação ETr/ETp no cultivo do alface de sequeiro indica que este apresenta elevada sensibilidade ao déficit hídrico, ocasionando em grandes prejuízos a execução deste cultivo no sistema de sequeiro mesmo em períodos chuvosos, conforme esperado para a região em decorrência de veranicos.

França et al. (2012) encontraram em estudo realizado no município de Sete Lagoas, menores valores para o cultivo do alface no sistema de sequeiro, verificando valores máximos e mínimos de 66 e 34,4%, respectivamente, na produtividade relativa, enquanto que no sistema irrigado o valor máximo e mínimo da produtividade relativa foram de 98,4 e 93,8%, indicando-se a redução da produtividade relativa para este cultivo dependendo disponibilidade hídrica. É possível observar que a maior média para o sistema de sequeiro foi observada no cultivo do milho com valor de 59,55%, indicando que esta cultura apresenta menor sensibilidade ao déficit hídrico nesta localidade considerando as condições simuladas no trabalho.

As menores diferenças entre os valores máximos e mínimos da relação ETr/ETp para cultivos irrigados indica a significativa redução do risco de quebra na produção, possibilitada pela irrigação.

Na Tabela 11 são apresentadas as médias dos valores de irrigação real necessária (IRN, mm) e coeficiente de variação relativo à IRN (CV, %) para diferentes datas de plantio, que tem considerável efeito no requerimento de irrigação e em sua

(23)

variabilidade. Por exemplo, para o cultivo do feijão, a amplitude entre maior e menor valor da média da IRN é de 83,7 mm, referente aos plantios em 01 de novembro e 15 de fevereiro. Para este cultivo, observa-se também considerável mudança na variabilidade do requerimento de irrigação, sendo o coeficiente de variação igual a 25,8% para o plantio em 01 de novembro e 15,9% para o plantio em 15 de fevereiro.

Data de Alface Feijão Milho Tomate Plantio IRN CV IRN CV IRN CV IRN CV

01/set 290,2 15,5 263,6 21,1 277,0 25,4 145,1 15,1 15/set 257,0 18,6 233,6 24,5 246,4 25,2 138,1 15,4 01/out 223,0 22,5 201,9 25,5 230,0 25,1 127,4 16,2 15/out 201,7 20,3 186,4 26,5 219,8 28,6 122,3 16,0 01/nov 186,8 22,2 183,7 25,8 237,6 25,5 121,5 18,5 15/nov 188,3 21,9 187,2 29,6 251,4 22,9 126,0 16,9 01/dez 196,9 27,5 213,7 26,0 261,1 25,9 130,6 16,5 15/dez 216,5 25,3 222,6 21,7 275,6 25,7 133,3 16,5 01/jan 225,5 20,7 233,1 23,8 297,6 19,2 136,0 15,2 15/jan 227,2 17,8 246,7 20,2 313,0 17,8 139,2 12,6 01/fev 235,8 17,3 255,5 16,7 297,6 19,2 138,8 11,2 15/fev 235,5 16,2 267,4 15,9 329,7 16,8 135,0 11,8 Tabela 11. Médias de valores de irrigação real necessária (IRN, mm) e coeficiente de variação

relativo à irrigação real necessária (CV, %), para plantios em diferentes datas

Considerando o plantio de alface, como outro exemplo, a IRN pode variar de 186,8 mm com CV de 22,2% para plantio em 01 de novembro, a 290,2 mm com CV de 15,5% para plantio realizado na data de 01 de setembro. Em estudo de simulação realizado na Embrapa Milho e Sorgo por Andrade et al. (2009) detectaram que a escolha correta da data de semeadura e o uso da irrigação proporcionam um aumento da produtividade do milho em relação ao regime de sequeiro de quase 4000 kg ha-1.

Em Londrina, Paraná (CARDOSO et al., 2004), concluíram que a melhor época de plantio em regime de irrigação na região é o mês de abril. O uso da irrigação reduziu os riscos e proporcionou maiores receitas líquidas. As maiores rentabilidades foram obtidas com plantios em fevereiro.

França et al. (2012), constataram que as estratégias de irrigação simuladas proporcionaram aumento de 90% dos valores de produtividade relativa (YRT) para todos os cultivos irrigados considerados, além de elevada variação no YRT dos cultivos de sequeiro. Para as simulações foram encontrados para o cultivo do milho irrigado os valores máximo e mínimo da YRT média de 96,2 e 93,9% e para a condição de sequeiro foram obtidos 73,1 e 27,7%. Para o cultivo do tomate irrigado foram obtidos valores máximo e mínimo da YRT média de 99,1 e 98,3% e para a condição de sequeiro 74,0 e 40,9%.

(24)

4 | CONClUSÕES

Dentre os métodos avaliados de estimativa da ETo, verificou-se que o melhor desempenho foi obtido pelo método de Priestley-Taylor, com base nos valores de erro absoluto médio (EAM) e no coeficiente de correlação (r). Assim, recomenda-se o uso como alternativa ao método FAO Penman-Monteith, na ausência de dados climáticos, tais como velocidade do vento a 2 m de altura e umidade relativa.

Com relação ao método de Hargreaves-Samani, embora a calibração tenha proporcionado melhoria no desempenho, verificando-se valores de EAM 0,84 e 0,56 mm, respectivamente, antes e após a calibração, ressalta-se a necessidade de execução de calibrações realizadas em períodos específicos, sugerindo-se definir estações do ano, visando o aumento na correlação e menor valor de EAM.

A modelagem indica que a data de plantio influencia consideravelmente os requerimentos de irrigação e produtividade dos diferentes cultivos, devendo ser considerada como elemento no planejamento para obtenção de retorno financeiro otimizado. Ainda, observou-se elevado risco de quebra de produção para os cultivos de sequeiro considerados.

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Silva, V. P. R.; Belo Filho, A. F.; Silva, B. B.; Campos, J. H. B. C. Desenvolvimento de um sistema

de estimativa da evapotranspiração de referência. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e

Ambiental, Campina Grande, v.9, n.4, p.547-53, 2005.

Silva, Thieres G. F. da et al. Requerimento hídrico e coeficiente de cultura da cana-de-açúcar

irrigada no semiárido brasileiro. Rev. bras. eng. agríc. ambient. [online]. 2012, vol.16, n.1, pp.

64-71. ISSN 1415-4366. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-43662012000100009.

Sediyama, G. C. Estimativa da evapotranspiração: histórico, evolução e análise crítica. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.4, n.1, p.i-xii, 1996.

Tagliaferre, C. 2006. Desempenhodo irrigâmetro e de dois tipos de minievaporímetros para

estimativa da evapotranspiração de referência.110f. Tese (Doutorado)-UFV, Viçosa.

Trajkovic, S. Hargreaves versus penman-Monteith under humid conditions. Journal of Irrigation and Drainage Engineering, Reston, v. 133, n.1, p.38-42, 2007.

Vega, E. C. ; Jara, J. C. Estimación de la evapotranspiración de referencia para dos zonas

(Costa y Región Andina) del Ecuador. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.29, n.3, p.390-403, julho/

set. 2009.

http://www.onu-brasil.org.br/.

(27)

SOBRE OS AUtORES

Adilson Rodrigues Ribeiro: Graduação em Gestão do Meio Ambiente pela

Universidade Norte do Paraná (UNOPAR); Especialista em Tecnologia Ambiental e Sustentabilidade em Territórios Semiáridos pelo Instituto Federal do Sertão Pernambucano/PE; Grupo de pesquisa: Interdisciplinar em Meio Ambiente (GRIMA); E-mail para contato: adilsonribeiro.sobradinho@gmail.com

Adriano Bortolotti da Silva; Professor e membro do corpo docente da UNIFENAS.

Graduação, mestrado e doutorado pela UFLA. E-mail - adriano.silva@unifenas.br

Ailton Batista Oliveira Junior: Graduando em Agronomia, Bolsista PIBIC/FAPEMIG,

Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES, Departamento de Ciências Agrárias, Janaúba, MG. Email: juniorbatista_oliveira@hotmail.com

Alencar Chagas Caixeta: Graduação em Engenharia Agronômica pela Faculdade

Cidade de Coromandel, Coromandel – Minas Gerais; E-mail: alencarcoro@hotmail. com

Alexandre Rieger: Professor da Universidade de Santa Cruz do Sul; Graduação

em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Mestrado em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Doutorado em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Grupo de pesquisa: Limnologia

Allan Nunes Costa: Graduação em Licenciatura Plena em Quimica, Universidade

Estadual do Piauí

Ana Alicia de Sá pinto: Engenharia Ambiental pela Universidade Tecnológica Federal

do Paraná; Mestranda em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela Universidade de Brasília; Bolsista Capes/ ANA.

Ana Clara Batisti pasquali: Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade

Federal do Paraná - Setor Palotina; Pós- Graduação no Programa de Aprimoramento em Clínica Médica e Cirúrgica de pequenos Animais pela Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, Guarapuava- PR; E-mail para contato:- anaclara. pasquali@gmail.com

Ana paula Martinazzo: Professor da Universidade Federal Fluminense - UFF;

Membro do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental (PGTA) da Universidade Federal Fluminense; Graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE); Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); Grupo de pesquisa: Plantas Medicinais Condimentares e Aromáticas; E-mail para contato: anapaulamartinazzo@

(28)

id.uff.br

Anacleto Ranulfo dos Santos: O professor Anacleto Ranulfo dos Santos é graduado

em Agronomia pela Universidade Federal da Bahia (1979), concluiu o mestrado em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Lavras em 1989 e o doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição Mineral de Plantas) pela Universidade de São Paulo - ESALQ em janeiro de 1998. Atualmente é professor Titular - da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, lotado no Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas. Tem qualificação formal em Solos e Nutrição Mineral de Plantas com ênfase na avaliação e diagnose nutricional das plantas e em cultivo hidropônico. Orienta alunos de graduação e de pós-graduação, coordena Grupo de Pesquisa certificado pela Instituição, trabalha com gramíneas forrageiras, amendoinzeiro e plantas medicinais e aromáticas. Já exerceu cargos administrativos como Chefe e Vice-Chefe de Departamento, Coordenador de Colegiado de Pós-graduação em Ciências Agrárias e do colegiado de Graduação do curso de Agronomia. Também foi responsável pelo Setor de Registros Acadêmicos da Universidade - UFRB.

Andre Santos de Oliveira:Técnico em Agropecuária (2007) pelo Instituto Federal

Baiano, IFBAIANO, bacharel em Engenharia Agronômica (2013) pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, UFRB, especialista em Gestão Licenciamento e Auditoria Ambiental (2014) pela Universidade Norte do Paraná, UNOPAR, mestre em Solos e Qualidade de Ecossistemas (2017) pela UFRB, doutorado em Ciências Agrárias em andamento (atual) pela UFRB. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em ciências do solo, atuando principalmente nos seguintes temas: química e fertilidade do solo, manejo e conservação do solo, sistemas de produção agrícola, recuperação de áreas degradadas e licenciamento e auditoria ambiental de projetos agrícolas.

Andressa Maria Moreira Vitor: Universidade do Estado de Minas Gerais – Unidade

Ituiutaba; Graduanda em Agronomia pela Universidade do Estado de Minas Gerais – Unidade Ituiutaba; E-mail para contato: andressa_moreira11@hotmail.com

Andressa padilha: Graduação em Tecnologia de Alimentos pela Universidade

Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Medianeira; E-mail para contato: andressapadilha@alunos.utfpr.edu.br

Aparecida de Fátima Cracco Rodrigues: Doutoranda no programa de Pós- Graduação

em Biologia Comparada, na Universidade Estadual de Maringá. Possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro de Ensino Superior de Maringá (2009). Mestrado em Tecnologias Limpas na Área de Ciências Ambientais, pelo Centro de Ensino Superior de Maringá (2016).Tem experiência na área de Biologia vegetal, Microbiologia, Zoologia, Biologia celular, Parasitologia, Coordenação de laboratórios de biologia, Educação e preservação Ambiental, Destinação correta de resíduos sólidos e líquidos e taxidermia. Atualmente é professora no curso de extensão em "TAXIDERMIA DIDÁTICA" realizado no Centro Universitário de Maringá.

(29)

Belarmino Ferreira de Albuquerque: Graduação: Licenciatura em Geografia,

Universidade Regional do Cariri; Especialização: Educação Ambiental;

Bráulio luciano Alves Rezende: Professor do Instituto Federal de Educação Ciência

e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Campus Muzambinho; Graduação em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Mestrado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Doutorado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Grupo de pesquisa: Grupo de Pesquisa em Segurança do Trabalho – GSEG; E-mail para contato: braulio.rezende@muz.ifsuldeminas.edu.br

Bráulio Veloso Galvão: Graduação em Bacharel em Engenharia Sanitária,

Universidade Federal do Pará

Bruno Wallace do Carmo perônico: Técnico em Agropecuária, pelo Instituto

Federal de Pernambuco Campus Vitória de Santo Antão. Atualmente, é estudante do Bacharelado em Agronomia do Instituto Federal de Pernambuco - Campus Vitória de Santo Antão e, também da Licenciatura em Ciências Agrícolas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Bolsista em Iniciação ao Extensionismo do Instituto Federal de Pernambuco Campus Vitória de Santo Antão. Possui experiência nas áreas: Zootecnia, Olericultura e Agroecologia.

Caio Brandão Schiewaldt: Graduando em Meteorologia pela Universidade Estadual

Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP); E-mail para contato: caio_noroeste@ hotmail.com.

Camila Costa da Nóbrega: Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade

Federal de Campina Grande; Mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Doutoranda em Ciência do Solo pela Universidade Federal da Paraíba; E-mail para contato: camilacnobrega@gmail.com

Camila lima Rosa: Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Clínicas

Veterinárias da Universidade Estadual de Londrina-UEL, Londrina-PR; Graduação em Medicina Veterinária pelo Centro Universitário de Maringá- Unicesumar, Maringá - PR; Pós- Graduação no Programa de Aprimoramento em Clínica Médica e Cirúrgica de pequenos Animais pela Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, Guarapuava- PR; Mestrado em Clínicas Veterinárias pela Universidade Estadual de Londrina- UEL, Londrina- PR; E-mail para contato: camila_limarosa@hotmail.com

Carla Fredrichsen Moya-Araujo: Professora do Departamento de Medicina

Veterinária da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, campus Cedeteg, Guarapuava-PR; Graduação em Medicina Veterinária pela FCAV/UNESP, campus de Jaboticabal; Residência em Medicina Veterinária na área de Fisiopatologia

(30)

da Reprodução e Obstetrícia pela FMVZ/UNESP, campus de Botucatu; Mestrado em Medicina Veterinária na área Reprodução Animal pela FMVZ/UNESP, campus de Botucatu; Doutorado em Medicina Veterinária na área Reprodução Animal pela FMVZ/UNESP, campus de Botucatu; Pós-doutorado em Medicina Veterinária na área de Biotecnologia da Reprodução pela FMVZ/UNESP, campus de Botucatu.

Carlos Antônio dos Santos: Graduação em Agronomia pela Universidade Federal

Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ; Mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal); Doutorando em Fitotecnia (Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia), UFRRJ. E-mail para contato: carlosantoniokds@gmail.com

César Henrique Alves Borges: Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade

Federal de Campina Grande; Mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Campina Grande; Doutorando em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco; E-mail para contato: cesarhenrique27@yahoo.com.br

Clauton Fonseca Sampaio: Graduação em Geografia, Universidade Federal do

Maranhão

Clecia Simone Gonçalves Rosa pacheco: Professora do Instituto Federal do Sertão

Pernambucano/PE; Membro do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental e Sustentabilidade nos Territórios Semiáridos do Instituto Federal do Sertão Pernambucano/PE; Graduação em Geografia pela Universidade de Pernambuco/PE; Mestrado em Tecnologia Ambiental pela Universidade Federal de Pernambuco/PE; Doutorado em Educação pela Universidade Católica de Santa Fe (Argentina); Grupo de pesquisa: Interdisciplinar em Meio Ambiente (GRIMA); E-mail para contato: clecia.pacheco@ifsertao-pe.edu.br.

Cristiane Alves Fogaça: Possui Graduação em Engenharia Agronômica pela

Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2000), Mestrado em Agronomia (Produção e Tecnologia de Sementes) pela Universidade Estadual Paulista – UNESP/FCAV (2003) e Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ (2010). Atualmente é Professora Efetiva da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, Departamento de Ciências Agrárias, Janaúba, MG. Email: cristiane.fogaca@unimontes.br

Cristiane Ferrari Canez Machado: Graduação em Serviço Social pela Universidade

Católica de Pelotas (UCPEL); Mestrado em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); E-mail para contato: cristianecanez@hotmail.com.

Cristiane Márcia Miranda Sousa: Graduação em Engenharia Ambiental pela

Universidade Engenharia Ambiental pela Universidade de Santo Amaro; Mestranda em Tecnologia Ambiental pela Universidade de Santa Cruz do Sul; Grupo de pesquisa: Limnologia

(31)

Daiane Cristina de Moura: Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de

Santa Cruz do Sul; Mestranda em Tecnologia Ambiental pela Universidade de Santa Cruz do Sul; Grupo de pesquisa: Limnologia; E-mail para contato: daianemoura1992@ gmail.com

Daíse Maria Bagnara: possui graduação em Engenharia de Produção pela

Universidade de Cuiabá (2012). Tem experiência na área de Engenharia de Produção.

Daniele Aparecida Nascimento: Graduanda em Agronomia pela Faculdade Campo

Real

Danielle Hiromi Nakagawa: Professora do Instituto Federal do Paraná - Campus

Jaguariaíva; Membro do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Educação e Tecnologia do Instituto Federal do Paraná - Campus Jaguariaíva; Graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Mestrado em Engenharia Ambiental pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná; E-mail para contato: danielle.nakagawa@ifpr.edu.br

Danielle Rodrigues dos Reis: Graduanda em Agronomia, Bolsista PIBIC/FAPEMIG,

Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES, Departamento de Ciências Agrárias, Janaúba, MG. Email: danielle367a@gmail.com

Darcilia Dias penha: Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Amazonas –IFAM – campus Manaus-Centro. Graduação em: Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Doutorado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade do Amazonas pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM. darcilia@ifam.edu.br

Eder José Luz Ferreira: Graduação pela Universidade de Santo Amaro – UNISA;

E-mail - eder@fazendaonca.com.br

Edneia Aparecida de Souza paccola: Possui graduação em Ciências Biológicas pela

Universidade Estadual de Londrina (1996), mestrado em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (2002) e doutorado em Ciências Agrárias pela Universidade Estadual de Londrina (2006). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, atuou principalmente nos seguintes temas: Colletotrichum sublineolum (antracnose), Doença Foliar, Microscopia Eletrônica, Recombinação Genética, Lentinula edodes (shiitake). Atualmente é professora do Curso de Agronomia e do Mestrado em Tecnologias Limpas do Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Trabalha em projetos que envolvem a Ecoeficiência Urbana e resíduos e com Ecoeficiência e recursos hídricos.

Referências

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