VENCEDOR
Boa
Pouca
OPERAÇÃO
Experiência Habilidade AçãoBoa
Pouca
VISÃO sem AÇÃO
É apenas SONHO
AÇÃO sem VISÃO é
Desperdício
ESTRATÉGIA
: Conhecimento + Análise + VisãoRisco de Extinção
1 Na nova Economia é necessário compreender
um
aparente paradoxo
:
- Para
ser competitivo
é
preciso cooperar
.
(Wilian Ury)
-
Por vezes, a melhor maneira de ser
bem-sucedido
é permitir que os outros se dêem
bem, inclusive seu concorrente
!
(Brandenburger)
Mudanças de Paradigma
na “Nova Economia”
2 O problema das empresas não se
resume mais em “
SER PEQUENO
”,
mas em, “
ESTAR ISOLADO
”
(Michael Porter)
Mudanças de Paradigma
na “Nova Economia”
4
CONCEITOS DE COMPETITIVIDADE:
COMPETIÇÃO: ganhar valor através da superação sistemática
do outro. Chegar na frente, vencer o jogo, obter resultados.
Lógica:Ganha/Perde. (Tipo de Jogos: SOMA = ZERO e SOMA ≠ ZERO)
COOPERAÇÃO: Criar valor através da complementaridade, especialização e agregação estratégica de forças
Lógica: Ganha/Ganha (Tipo de Jogo: SOMA ≠ ZERO)
CO-OPETIÇÃO: A superação sistemática do outro através da cooperação.Com quem Cooperar e contra quem Competir?
Lógica: 1o Cooperar (Tamanho do Bolo) e 2o Competir (Pela Fatia do Bolo)
ESTRATÉGIA COMPETITIVA: Definir um foco e se posicionar com Vantagem Competitiva (agregar) numa cadeia de valor.
VANTAGEM COMPETITIVA: Criar e sustentar uma diferença:
Sustentar um desempenho acima da média. É a superação sistemática de si mesmo = superar os meus limites.
5
Co
-
opetition
Ray Noorda (NOVELL)
Barry Nalebuff (Yale School
of Management)
Fundamentos:
Teoria do Jogos (matemático John Von
Neumann e o economista Oskar Morgenstern)
O que é Teoria dos Jogos?
Compreende um conjunto de conhecimentos de
matemática aplicada que permitem
desenvolver estratégias
num contexto
em que os ganhos de uma pessoa dependem
dos ganhos de outros
.
Tipos de Jogos:
Competitivos:
Soma = Zero
&
Soma < Zero
(destrói valor)
Colaborativos:
Soma > Zero
(cria Valor)
7
O segredo é :
Primeiro:
COOPERAR para criar Valor
Depois :
COMPETIR, para Ganhar Valor
PRINCÍPIO DA CO-OPETIÇÃO
A
COOPERAÇÃO
CRIA VALOR.
A
COMPETIÇÃO
Desenvolver a capacidade de assumir
atitudes
CO-OPETITIVAS,
na seguinte
ordem
:
I CRIAR VALOR
resulta de um processo
essencialmente
COOPERATIVO
II GANHAR VALOR
resulta de um processo
essencialmente
COMPETITIVO
(
Brandenburger & Nalebuff: COOPETITION)
Desafio dos Dirigentes
na “Nova Economia”
AS DIMENSÕES DA CO-OPETIÇÃO
ATORES: Fornecedores, Entidades, Produtores e Clientes.
UTILIDADE/VALOR AGREGADO: Um complementar agrega valor ao produto. Um competidor diminui valor do teu produto.
REGRAS: Todos os negócios são regidos por um conjunto de regras; institucionais, ambientais, éticas e contratuais.
PERCEPÇÃO: Modelo mental vigente: valores e práticas predominantes que determinam os relacionamentos entre atores.
ESCOPO: Abrangência. Conexões com outros “jogos”. Como este jogo pode afetar outros jogos e vice-versa. Visão
sistêmica = a distância e a qualidade da visão estratégica POSICIONAMENTO: Competidores X ou Complementares.
FORMAS DE POSICIONAMENTO
NA CADEIA DE VALOR
COMPLEMENTAR-1: Um ATOR será complementar se o
CLIENTE/CONSUMIDOR valorizar mais o seu produto ao
usá-lo junto com o complementar do que sem ele
COMPETIDOR-1: Um ATOR será competidor se o CLIENTE/
CONSUMIDOR valorizar menos o seu produto quando o produto
similar está disponível.
COMPLEMENTAR-2: Um ATOR será complementar se o
FORNECEDOR considerar que é mais vantajoso fornecer
para ambos do que apenas para você.
COMPETIDOR-2: Um ATOR será competidor se o
FORNE-CEDOR considerar que é mais vantajoso fornecer para
COMPLEMENTARES
EXPANDEM
O MERCADO
COMPETIDORES DIVIDEM
O MERCADO
A INTEL está investido significativamente no mercado de software para TELECONFERÊNCIA, pois este tipo de software exige processadores de elevado desempenho. Se não fizer isto, a continuidade do desenvolvimento dos processadores corre sério risco
CRIANDO VALOR
MELHORES PRÁTICAS
&
Criando valor na
Nova Economia
Organização e cultura PERFORMANCEP R Á T I C A
Área
Qualidade Engenharia simultânea Produção enxuta Sistemas produção e informação Logística e distribuiçãoGestão Processos, Benchmarking Confiabilidade, produtiv. e satisf. clientes
Velocidade da inovação e resolução problemas
Desenvol. Prod + Processos +fornece-dores + necessidades mercado
Produtividade, ciclos, armazenagem, rotativ. Flexibilidade, foco, estratégia produtiva,
parcerias e Aval. Desemp.
Velocidade e eficiência do processamento de ordens prod/serviço
Automação de processos e Integração da TI: Gestão conhecimento
Tempo respost. Fornec. Gestão Cadeia Produtiva
Moral e comprometimento das pessoas
Visão negócio na cadeia produtiva, estrutura organizacional, estilo gestão, capacitação e orientação resultados
14 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Defesa Tese Doutorado Silene Seibel: Conclusões sobre a situação e posição das empresas
CRIANDO VALOR:
PRÁTICAS & PERFORMANCE
P E R F O R M A N C E
MELHORES PRÁTICAS IMPLANTADAS Europa Export. SC Promissoras 7,8% Vulneráveis 27,4% Extinção 2% Classe mundial 2%
GANHANDO VALOR
COMPETIÇÃO
&
POSICIONAMENTO
=
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
Competição (Contra quem?) Cooperação (Com Quem?) Cadeia Prod. Forneced/Assist/Suporte Mercado Local Destruindo Valor Diluindo Vantagens
Inteligência Competitiva
Estratégia Criando Valor Fortalecendo Vantagens Valor Cliente/Consum. Logística/Distrib/ Mercado GlobalPadrões Técnicos Tamanho Mercado
Foco do Negócio.
Papel na cadeia de Valor
Local/Global Dividindo Valor Expandindo Valor No Atividades Posic. na Cadeia
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----+
+
+
+
+
+
+
+
18 C on co rr en te s C om pl em en ta re s C on co rr en te s C om pl em en ta re s Insumos/materiais Processos/tecnologia Assistência técnica MO Qualificada Local Foco do Negócio
Papel na Cadeia de Valor Vantagem Competitiva Local/Global Cliente/Usuário Tempo de resposta Abrangência da Solução Sacrifício exigido Logística/Distribuição Global
19 Consumidores Distribuidores