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RESULTADOS 1T18 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS RELAÇÕES COM INVESTIDORES. Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI. Português

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Academic year: 2021

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

Carlos Alberto Correa

CFO e Diretor de RI Murilo Hyai Gerente Sênior de RI Eduardo Oliveira Especialista de RI Website: ri.sonaesierra.com.br E-mail: ri@sonaesierrabrasil.com.br Telefone: +55 (11) 3371 3692

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS

Português 10 de maio de 2018 10:00 (Brasil) | 9:00 (Nova Iorque) | 13:00 (GMT) Telefone: +55 (11) 3137 8044 Inglês 10 de maio de 2018 11:00 (Brasil) | 10:00 (Nova Iorque) | 14:00 (GMT) Telefone (EUA): +1 (786) 837 9597 Telefone (Reino Unido): +44 (20) 3318 3776 Telefone (São Paulo): +55 (11) 3137 8044

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A SONAE SIERRA BRASIL DIVULGA SEUS RESULTADOS DO 1T18

São Paulo, 9 de maio de 2018 – a Sonae Sierra Brasil S.A. (B3: SSBR3), uma das principais incorporadoras, proprietárias e administradoras de shopping centers do Brasil, anuncia seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2018.

Diferentemente dos trimestres anteriores, o desempenho financeiro divulgado neste relatório de resultados é baseado em nossas informações gerenciais, que contemplam a consolidação proporcional dos resultados de nosso portfólio. As principais diferenças entre esta consolidação gerencial e das demonstrações financeiras de acordo com o IFRS são a exclusão da participação minoritária de 49% do Parque D. Pedro Shopping e a inclusão da nossa participação de 20% do Shopping Campo Limpo. Acreditamos que essa mudança beneficiará nossos acionistas e o mercado, pois demonstra mais claramente o desempenho financeiro da Companhia. De qualquer forma, também apresentamos uma conciliação entre as demonstrações financeiras consolidadas de acordo com o IFRS e as informações gerenciais nos anexos deste relatório.

DESTAQUES

As vendas dos lojistas continuaram se recuperando no primeiro trimestre de 2018, crescendo 4,8% frente ao primeiro trimestre de 2017. As vendas/m² apresentaram aumento ainda maior no período, crescendo 7,1%.

As vendas nas mesmas lojas (SSS) também mantiveram o ritmo positivo do ano passado, e

cresceram 3,7% no 1T18, impulsionadas pelo crescimento saudável tanto das lojas âncora, como das lojas satélite.

Os aluguéis nas mesmas lojas (SSR) cresceram 3,2% no primeiro trimestre de 2018, mais

uma vez com crescimento real.

A taxa de ocupação fechou o trimestre em 93,3%, enquanto o custo de ocupação dos lojistas

continuou convergindo para seus níveis históricos, caindo para 9,6% no 1T18.

A receita líquida totalizou R$ 72,4 milhões no primeiro trimestre de 2018, 4,4% acima do

1T17, impulsionada pela combinação de maiores receitas de estacionamento, aluguel e serviços e menores descontos temporários a lojistas.

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DESEMPENHO FINANCEIRO E OPERACIONAL

Indicadores Financeiros (R$ milhões) 1T18 1T17

Receita Líquida 72,4 69,3 4,4% EBITDA 50,0 43,8 14,1% Margem EBITDA 69,0% 63,2% 588 bps FFO 27,7 19,2 44,3% Margem FFO 38,3% 27,7% 1.061 bps Indicadores Operacionais 1T18 1T17

ABL Total (mil m²) 445,1 445,1 0,0%

ABL Própria (mil m²) 347,1 347,1 0,0%

Número de Shoppings 9 9

-Vendas (R$ milhões) 1.129,0 1.076,9 4,8%

Vendas/m² (R$, méd. mensal) 1.004,7 938,4 7,1%

Aluguel/ m² (R$, méd. mensal) 69,7 65,2 7,0%

Ocupação 93,3% 94,6% -127 bps

Custo de Ocupação (% Vendas) 9,6% 10,0% -39 bps

Vendas nas mesmas lojas (SSS) 3,7% 3,1% 69 bps

Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 3,2% 6,8% -361 bps

Pagamentos em Atraso (25 dias) 5,9% 4,9% 96 bps

Principais Indicadores Financeiros (R$ milhões)

16,8 23,1 23,1 19,2 27,7 1T14 1T15 1T16 1T17 1T18 FFO +44,3% 62,6 67,8 69,2 69,3 72,4 1T14 1T15 1T16 1T17 1T18 Receita Líquida +4,4% 37,8 45,1 45,1 43,8 50,0 1T14 1T15 1T16 1T17 1T18 EBITDA +14,1%

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Parque D. Pedro Shopping

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COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO

Desempenho e posicionamento

Os três primeiros meses de 2018 mantiveram o ritmo do último trimestre de 2017 e fundamentos macroeconômicos estáveis proporcionaram mais um forte trimestre para a Sonae Sierra Brasil.

Impulsionado pela Páscoa, nosso portfólio mostrou mais uma vez sua solidez, demonstrada pelo crescimento de 4,8% nas vendas dos lojistas de nossos shoppings, acima da média do setor. O índice de vendas nas mesmas lojas (SSS) seguiu o ritmo das vendas totais no 1T18, encerrando o período com crescimento de 3,7%, aproximadamente 0,7 ponto percentual acima do registrado no mesmo trimestre de 2017.

Os aluguéis nas mesmas lojas (SSR) também apresentaram crescimento real, fechando o primeiro trimestre com aumento de 3,2%. Esse crescimento vem na esteira da recuperação das vendas dos lojistas, que não só impulsionam a receita de aluguel, mas também ajudam na redução de descontos temporários, tendo assim um duplo efeito no SSR.

O desempenho financeiro da Companhia também foi de forte crescimento no primeiro trimestre do ano. Nossa receita líquida cresceu 4,4% no trimestre, resultado direto de um saudável aumento em quase todas as linhas de receita bruta, juntamente com uma redução de aproximadamente 10% nos descontos temporários concedidos aos lojistas.

Nossos indicadores financeiros cresceram ainda mais do que nossas receitas, resultado de nossa constante busca por maior eficiência. O EBITDA da Companhia aumentou 14,1%, para R$ 50 milhões, com sólido crescimento de margem. Nosso FFO, que também foi influenciado por menores despesas financeiras líquidas, saltou 44,3% no 1T18 em comparação com o mesmo período de 2017, totalizando R$ 27,7 milhões.

Como já dissemos no passado, as obras de revitalização do Shopping Plaza Sul estão progredindo rapidamente e devem ser finalizadas no segundo semestre deste ano. O shopping já começou a colher os frutos desse projeto e, assim que todas as obras estiverem prontas e as novas lojas abertas, colocará esse ativo em um novo patamar.

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Perspectivas

2018 será um ano movimentado no Brasil, já que eventos importantes como a Copa do Mundo da FIFA e a eleição presidencial devem influenciar tanto o varejo quanto o mercado financeiro, e o futuro político do país retornará ao foco da população. Acreditamos nos fundamentos do país e que a médio e longo prazo serão frutíferos para nossos negócios.

Com a inflação sob controle e baixas taxas de juros, os investidores devem voltar a investir em todos os setores da economia brasileira, melhorando as taxas de emprego e de consumo. 2018 já começou com bom apetite de varejistas por áreas em shoppings e as taxas de ocupação de nossos ativos começarão a reagir em breve.

Os resultados da Companhia nos últimos trimestres refletem nossa estratégia de focar em nossa operação atual e devemos mante-la no curto prazo. Vamos avançar com os planos de reformar nossos ativos maduros e promover a maturação dos shoppings inaugurados nesta década. Continuamos a monitorar oportunidades de crescimento, tanto por meio de M&A como projetos greenfield e reiteramos nosso compromisso de criar valor de longo prazo para nossos acionistas.

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PORTFÓLIO 1T18

Ao final do 1T18 nosso portfólio era composto por nove shopping centers, totalizando 445,1 mil m² de ABL total e 347,1 mil m² de ABL própria.

Shopping Metrópole São Bernardo do Campo (SP) 173 29,9 100,0% 29,9 97,2%

Franca Shopping Franca (SP) 94 18,6 76,9% 14,3 99,3%

Parque D. Pedro Shopping Campinas (SP) 394 124,6 51,0% 63,5 97,9%

Shopping Plaza Sul São Paulo (SP) 207 23,5 60,0% 14,1 93,7%

Shopping Campo Limpo São Paulo (SP) 135 22,2 20,0% 4,4 97,6%

Manauara Shopping Manaus (AM) 234 47,3 100,0% 47,3 96,2%

Uberlândia Shopping Uberlândia (MG) 194 52,9 100,0% 52,9 94,9%

Boulevard Londrina Shopping Londrina (PR) 211 48,1 88,6% 42,6 92,0%

Passeio das Águas Shopping Goiânia (GO) 253 77,9 100,0% 77,9 79,7% Total 1.895 445,1 78,0% 347,1 93,3%

Ocupação (% ABL)

Shopping Centers em Operação Lojas ABL Total

(mil m2)

Cidade Participação ABL Própria

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DESEMPENHO OPERACIONAL

Desempenho de vendas nos shopping centers

Impulsionadas pela Páscoa, as vendas dos lojistas cresceram 4,8% no 1T18 em relação ao 1T17. Oito dos nossos nove shoppings reportaram crescimento de vendas no período.

O Franca Shopping registrou, mais uma vez, crescimento de dois dígitos nas vendas, com crescimento de 10,6%. Os shopping centers Manauara, Passeio das Águas, Metrópole e Parque D. Pedro também registraram forte desempenho de vendas no trimestre.

Os números do Plaza Sul continuam impactados pelo projeto de revitalização e reposicionamento do shopping, o que tem afetado temporariamente, sua ocupação, bem como suas vendas totais.

4,7% 9,8% 8,5% 4,9% 4,8% 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18

Crescimento de Vendas dos Lojistas (Y-o-Y)

Vendas dos lojistas, por Shopping Center (R$ mil) 1T18 1T17

Shopping Metrópole 85.416 80.821 5,7%

Franca Shopping 57.345 51.837 10,6%

Parque D. Pedro Shopping 358.469 339.966 5,4%

Shopping Plaza Sul 96.694 97.019 -0,3%

Shopping Campo Limpo 83.822 81.007 3,5%

Manauara Shopping 191.844 180.828 6,1%

Uberlândia Shopping 83.975 80.752 4,0%

Boulevard Londrina Shopping 71.057 69.674 2,0%

Passeio das Águas Shopping 100.404 95.000 5,7%

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Vendas nas mesmas lojas (SSS)

Mais uma vez, o índice de vendas mesmas lojas (SSS) apresentou bom desempenho e fechou o primeiro trimestre de 2018 com crescimento de 3,7% frente ao mesmo período do ano passado, influenciado principalmente pelo forte desempenho das lojas âncoras.

A maioria das lojas satélites registrou fortes índices SSS no trimestre e os principais segmentos encerraram o período com aumento de vendas acima da inflação. Mais uma vez, as lojas de serviço reportaram SSS de dois dígitos.

Todos os segmentos de lojas âncora registraram aumento de SSS no 1T18. Os hipermercados reportaram o primeiro indicador positivo em mais de um ano, enquanto outras âncoras, compostas principalmente por grandes redes de moda, continuaram a reportar um forte crescimento de vendas. Por fim, a temporada de filmes do 1T18 foi mais fraca que a do 1T17, o que explica a queda de 19% no SSS deste segmento.

-2,1% -1,7% 0,3% 0,5% 3,1% 8,3% 7,7% 3,9% 3,7% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Evolução das vendas nas mesmas lojas

Vendas nas mesmas lojas (SSS) - R$/m²/mês 1T18 1T17

Satélites 3,6% 3,2% 38 bps

Alimentação 4,5% 0,8% 370 bps

Eletrodomésticos e artigos para casa 4,9% -2,0% 693 bps

Serviços e conveniência 11,6% 13,1% -155 bps

Moda 2,7% 2,6% 5 bps

Outros -0,3% 3,4% -371 bps

Âncoras 5,6% 2,9% 264 bps

Moda e demais lojas âncora 6,2% 6,4% -21 bps

Hipermercados 1,1% -15,6% 1.673 bps

Lazer -15,2% 2,6% -1.778 bps

Cinema -19,0% 2,8% -2.181 bps

Outros 4,5% 1,5% 297 bps

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Aluguéis nas mesmas lojas (SSR)

Um forte crescimento de dois dígitos no aluguel variável continuou a beneficiar os aluguéis nas mesmas lojas (SSR) no 1T18. Com isso, o indicador cresceu 3,2% no trimestre em relação ao 1T17. É importante ressaltar que, nos dois primeiros trimestres de 2017, a Sonae Sierra Brasil apresentou o SSR mais forte entre as empresas listadas nos últimos anos, portanto a base de comparação para o 1T18 já era elevada.

Todos os segmentos de lojas satélite apresentaram SSR saudáveis no 1T18. Os destaques foram os segmentos de eletrodomésticos, restaurantes e fast food e operações de serviços, que fecharam o trimestre com SSR de 10,9%, 9,0% e 6,0%, respectivamente.

Após uma temporada de filmes mais fraca e um SSS menor no 1T18, o SSR de lazer também caiu no período, -13,7% em comparação com o 1T17.

5,0% 4,4% 4,7% 5,9% 6,8% 9,1% 6,7% 4,9% 3,2% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Evolução do aluguel nas mesmas lojas

Aluguel nas mesmas lojas (SSR) - R$/m²/mês 1T18 1T17

Satélites 5,4% 7,6% -219 bps

Âncoras 0,5% 7,7% -718 bps

Lazer -13,7% -5,2% -852 bps

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Taxa de ocupação

A taxa de ocupação geral nos shoppings da Sonae Sierra Brasil encerrou o 1T18 em 93,3%. A redução em relação ao trimestre anterior é bastante influenciada pelo aumento temporário da vacância no Shopping Plaza Sul, que está passando por um processo de revitalização e atualização de seu mix de lojas.

Custo de Ocupação

O custo de ocupação caiu para 9,6% das vendas no 1T18, aproximando-se dos seus níveis históricos.

Pagamentos em atraso

Os pagamentos em atraso fecharam o 1T18 em 5,9%, ainda acima dos níveis históricos.

10,0%

9,8% 9,7% 9,7%

9,6%

1T17 2T17 3T17 4T17 1T18

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DESEMPENHO FINANCEIRO

De acordo com as normas e políticas contábeis adotadas no Brasil e IFRS, a Companhia consolida 100% do Parque D. Pedro Shopping em suas demonstrações financeiras, apesar de deter 51% desse shopping e, por outro lado, não consolida seus 20% de participação no Shopping Campo Limpo. No entanto, considerando a relevância desses shoppings para os resultados da Companhia, as informações financeiras abaixo foram baseadas em informações gerenciais, que considera a consolidação proporcional de todos os ativos.

Receita

A receita bruta da Companhia totalizou R$ 85,0 milhões no 1T18, 2,9% maior que no 1T17.

O aluguel variável e receitas com quiosques e merchandising encerraram o primeiro trimestre de 2018 com crescimento de dois dígitos, 24,2% e 15,5%, respectivamente, impulsionando nossa receita de aluguel a um crescimento de 3,2% no período. Esse forte crescimento resulta diretamente do melhor desempenho dos lojistas em nossos shoppings.

Mesmo após um ano com crescimento de dois dígitos, a receita de estacionamento continuou forte no início de 2018, crescendo 5,3% no 1T18, devido a maior fluxo e maiores tarifas em alguns de nossos shoppings.

Outro benefício da recuperação de nossos lojistas é a queda dos descontos temporários, que caíram aproximadamente 10% no 1T18, levando a um crescimento de 4,4% de nossa receita líquida no período.

Receita (R$ milhões) 1T18 1T17

Aluguel 67,0 64,9 3,2%

Receita de Serviços 8,3 7,9 4,7%

Receita de Estacionamento 8,0 7,6 5,3%

Estrutura Técnica (Key Money) 1,4 1,9 -26,9%

Outras Receitas 0,3 0,2 47,8%

Receita Bruta Total 85,0 82,6 2,9%

Abertura da Receita Bruta no Trimestre

9,8% 9,5% 1,6% 0,3% Aluguel Serviços 7,0% 8,0% Aluguel Fixo

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Custos e Despesas

Os custos e despesas continuaram em queda no 1T18, totalizando R$ 23,9 milhões, 10,9% menor que primeiro trimestre de 2017. A redução de pessoal, serviços externos e custos com lojas vagas lideraram a queda.

A redução dos custos com pessoal continuou a ser o principal fator para a redução de custos. No 1T18, esses custos diminuíram 31,0% devido a uma redução de pessoal em nossa sede, realizada em 2017. Uma reversão de provisão relativa à remuneração variável no 1T18 também impactou positivamente os custos com pessoal.

Por outro lado, a provisão para devedores duvidosos aumentou no período, principalmente devido a uma reversão de provisões no primeiro trimestre de 2017, que reduz a base de comparação.

Custos e Despesas (R$ milhões) 1T18 1T17

Depreciações e amortizações 0,5 0,6 -14,7%

Pessoal 8,1 11,7 -31,0%

Serviços externos 2,4 2,7 -12,2%

Custo de ocupação (lojas vagas) 3,8 5,2 -26,6%

Custos de acordos contratuais com lojistas 3,1 2,6 19,2%

Constituição da provisão para créditos de

liquidação duvidosa 2,5 1,3 90,4%

Outros 3,5 2,7 31,0%

Total 23,9 26,8 -10,9%

Classificado como:

Custos dos aluguéis e dos serviços prestados 17,8 21,3 -16,5%

Pessoal 8,0 11,6 -31,4%

Serviços externos 1,2 1,5 -18,7%

Custo de ocupação (lojas vagas) 3,8 5,2 -26,6%

Custos de acordos contratuais com lojistas 3,1 2,6 19,2%

Outros 1,8 0,5 265,4%

Despesas operacionais 6,1 5,5 10,7%

Pessoal 0,1 0,1 3,6%

Depreciações e amortizações 0,5 0,6 -14,7%

Serviços externos 1,2 1,3 -4,9%

Constituição da provisão para créditos de

liquidação duvidosa 2,5 1,3 90,4%

Outros 1,7 2,2 -20,8%

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Resultado Financeiro Líquido

O resultado financeiro líquido consolidado no 1T18 foi uma despesa financeira líquida de R$ 14,4 milhões, 5,7% inferior ao 1T17, devido à redução de juros e inflação, combinada com a desalavancagem do nosso balanço.

EBITDA & FFO

O crescimento do EBITDA no 1T18 refletiu o crescimento da receita, principalmente aluguel variável e estacionamento, menores descontos e menores custos e despesas operacionais. Assim, o indicador cresceu 14,1% em relação ao 1T17, aingindo R$ 50,0 milhões, com margem de 69,0%, novo recorde para um primeiro trimestre.

Com a sólida evolução do EBITDA, o FFO também apresentou crescimento expressivo de dois dígitos no período, 44,3% em relação ao mesmo período de 2017, totalizando R$ 27,7 milhões e representando uma margem de 38,3%, também um novo recorde para um primeiro trimestre. A reconciliação do lucro operacional antes dos resultados financeiros com EBITDA e FFO é apresentada na tabela a seguir.

Resultado Financeiro Líquido (R$ milhões) 1T18 1T17

Receitas Financeiras 6,0 6,6 -9,3%

Despesas Financeiras (20,4) (21,8) -6,8%

Resultado Financeiro Total – Líquido (14,4) (15,3) -5,7%

Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões) 1T18 1T17

Receita Líquida 72,4 69,3 4,4%

Lucro operacional antes do resultado financeiro 49,4 43,2 14,5%

Depreciação e amortização 0,5 0,6 -14,7%

EBITDA 50,0 43,8 14,1%

Margem EBITDA 69,0% 63,2% 588 bps

EBITDA 50,0 43,8 14,1%

Resultado financeiro líquido (14,4) (15,3) -5,7%

Imposto de renda e contribuição social correntes (7,9) (9,3) -15,8%

FFO 27,7 19,2 44,3%

Margem FFO 38,3% 27,7% 1.060 bps

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DE ACORDO COM O IFRS

De acordo com as políticas e normas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS, as demonstrações financeiras da Sonae Sierra Brasil consolidam 100% do Parque D. Pedro Shopping e não consolidam a participação de 20% no Shopping Campo Limpo. Os resultados e principais indicadores financeiros da Companhia de acordo com esta metodologia são apresentados abaixo:

Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões) - IFRS 1T18 1T17

Receita Líquida 89,1 85,1 4,8%

Lucro operacional antes do resultado financeiro 66,4 58,8 12,8%

Depreciação e amortização 0,5 0,6 -14,7%

EBITDA 66,9 59,4 12,5%

Margem EBITDA 75,0% 69,9% 517 bps

EBITDA 66,9 59,4 12,5%

Resultado financeiro líquido (13,7) (14,8) -7,3%

Imposto de renda e contribuição social correntes (7,7) (9,2) -16,1%

FFO 45,4 35,4 28,2%

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CAIXA E DÍVIDA FINANCEIRA

O saldo de caixa da Companhia totalizava R$ 281,3 milhões ao final do 1T18, queda de 35,4% frente ao 4T17 explicado principalmente pela amortização de R$ 175,6 milhões em debêntures da Companhia. O saldo de caixa está alocado em aplicações financeiras de curto prazo e baixo risco, em bancos com grau de investimento, a uma taxa média de 100,5% do CDI.

A dívida financeira total da Companhia atingiu R$ 794,2 milhões ao final do trimestre, e o cronograma de amortização correspondente está apresentado abaixo:

54,3 234,4 71,0 116,4 116,6 201,5 2018 2019 2020 2021 2022 2023 em diante

Amortização da Dívida Financeira (R$ milhões)

558,7 512,9 235,5 281,3 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 700,0 800,0

Dívida Financeira Líquida (R$ milhões)

Curto prazo Longo prazo 794,2 Fixa 6% TR 42% IPCA 33% CDI 19% Perfil do Endividamento

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Custo da Dívida

O custo médio da dívida da Companhia caiu para 8,99% (frente a 11,06% no 1T17) devido à queda da inflação e das taxas de juros.

Financiamentos Contratados Duração Restante

(anos) Taxa

(1) Saldo em 31/03/18

(R$ milhões) Manauara Shopping 2,7 8,50% 47,1

Metrópole Shopping - Expansão I 5,1 TR + 9,30% 24,7

Uberlândia Shopping 7,8 TR + 9,70% 49,7

Boulevard Londrina Shopping 8,0 TR + 9,70% 89,0

Passeio das Águas Shopping 5,2 TR + 9,70% 170,1

Debêntures 1ª emissão - 2ª série 0,9 IPCA + 6,25% 129,6

Debêntures 1ª emissão - 2ª série(2) 0,9 CDI + 1,24% 27,3

Debêntures 2ª emissão - 1ª série 4,3 CDI + 0,75% 125,2

Debêntures 2ª emissão - 2ª série 6,3 IPCA + 6,23% 131,6 Total 794,2

Média 4,7 8,99%

(1) Considerando TR a 0,24% a.a., CDI a 6,39% a.a. e IPCA a 2,68%.

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GLOSSÁRIO

ABL (Área Bruta Locável): Equivalente à soma de toda a área disponível para locação nos shopping centers.

B3: Brasil Bolsa Balcão S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias, Futuros e Mercado Balcão.

Custo de Ocupação: Relação (considerando os últimos doze meses) entre o aluguel mais encargos comuns e fundo de promoção sobre o total das vendas dos lojistas.

EBITDA: Lucro operacional antes do resultado financeiro + depreciação e amortização – gastos com valor justo das propriedades.

Fluxo de Caixa Operacional (FFO): EBITDA +/- resultado financeiro líquido – imposto de renda e contribuição social.

IFRS: International Financial Reporting Standards ou Normas Internacionais de Contabilidade. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE.

Lojas Âncora ou Âncoras Grandes: Lojas conhecidas do público, com características estruturais e mercadológicas especiais, que funcionam como força de atração de consumidores, assegurando permanente afluência e trânsito uniforme destes em todas as áreas do Shopping Center.

Lojas Satélite ou Satélites: Pequenas lojas, sem características estruturais e mercadológicas especiais, localizadas no entorno das Lojas Âncora e destinadas ao comércio em geral.

Pagamentos em atraso: O montante total dos aluguéis vencidos há mais de 25 dias de atraso, dividido pelo montante total dos aluguéis do mesmo período.

Resultado Operacional Líquido (NOI): Receita bruta dos shoppings (sem incluir receita de serviços) + resultado do estacionamento - despesas operacionais dos shoppings – provisão para devedores duvidosos.

SSR (Aluguel nas Mesmas Lojas): Relação entre o aluguel faturado para os mesmos lojistas no período atual comparado ao período anterior, proporcionalmente à nossa participação nos ativos.

SSS (Vendas nas Mesmas Lojas): Relação entre as vendas dos mesmos lojistas no período atual comparado ao período anterior, proporcionalmente à nossa participação nos ativos.

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ANEXOS

Balanço Patrimonial Gerencial (R$ mil)

ATIVO 31/03/2018 31/12/2017

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 281.311 435.316 -35,4%

Contas a receber, líquidas 26.356 35.898 -26,6%

Impostos a recuperar 7.902 7.266 8,7%

Despesas antecipadas 157 20 690,2%

Outros créditos 4.956 6.022 -17,7%

Total do ativo circulante 320.682 484.523 -33,8%

Ativo não circulante mantido para venda 32.316 32.316 0,0%

NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo

Contas a receber, líquidas 13.089 12.645 3,5%

Impostos a recuperar 29.712 28.254 5,2%

Empréstimos aos condomínios 23.902 24.978 -4,3%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 1.096 1.986 -44,8%

Depósitos judiciais 21.726 20.890 4,0%

Outros créditos 3.887 3.659 6,2%

Total do realizável a longo prazo 93.411 92.410 1,1%

Propriedades para investimento 3.694.141 3.687.405 0,2%

Imobilizado 3.784 3.315 14,2%

Intangível 1.913 2.205 -13,2%

Total do ativo não circulante 3.793.250 3.785.335 0,2%

(20)

Balanço Patrimonial Gerencial (R$ mil)

PASSIVO 31/03/18 31/12/17

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE

Empréstimos e financiamentos 72.246 72.011 0,3%

Debêntures 163.291 175.567 -7,0%

Fornecedores nacionais 3.773 993 280,1%

Impostos a recolher 5.306 7.895 -32,8%

Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios 7.846 9.324 -15,8%

Estrutura técnica 997 1.174 -15,1%

Dividendos a pagar 30.000 30.000 N/A

Rendimentos a distribuir (0) 871 N/A

Outras obrigações 8.892 8.548 4,0%

Total do passivo circulante 292.350 306.383 -4,6%

NÃO CIRCULANTE

Empréstimos e financiamentos 308.288 324.645 -5,0%

Debêntures 250.418 402.154 -37,7%

Estrutura técnica 1.395 1.866 -25,3%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 673.026 671.604 0,2%

Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas

e previdenciários 7.651 7.697 -0,6%

Provisão para remuneração variável 3.132 2.708 15,7%

Total do passivo não circulante 1.243.911 1.410.675 -11,8%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social 1.397.866 1.397.866 0,0%

Reserva de capital 80.115 80.115 0,0%

Reservas de lucros 1.107.135 968.714 14,3%

Lucros/Prejuízos do Exercício 24.871 138.421 -82,0%

Total do patrimônio líquido 2.609.987 2.585.116 1,0%

(21)

Demonstrações do Resultado Gerencial (R$ mil) SSB Consolidado (100% PDP) Ajustes* SSB Consolidado Gerencial RECEITA OPERACIONAL BRUTA DE ALUGUÉIS,

SERVIÇOS E OUTRAS 102.334 17.303 85.031 82.604 2,9%

Impostos sobre aluguéis e serviços (4.560) 46 (4.606) (4.352) 5,8%

Descontos e cancelamentos (8.651) (596) (8.055) (8.907) -9,6%

Total deduções (13.211) (550) (12.661) (13.259) -4,5%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 89.124 16.754 72.370 69.345 4,4%

Custo dos aluguéis e serviços prestados (18.328) (526) (17.802) (21.315) -16,5%

LUCRO BRUTO 70.795 16.228 54.568 48.029 13,6%

(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS

Gerais e administrativas (6.305) (194) (6.111) (5.522) 10,7%

Pessoal (146) 0 (146) (141) 3,6%

Serviços de terceiros (1.264) (47) (1.217) (1.280) -4,9%

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.628) (123) (2.505) (1.316) 90,4%

Outras administrativas (1.744) (24) (1.719) (2.172) -20,8%

Depreciações e amortizações (523) 0 (523) (613) -14,7%

Tributárias (439) 2 (441) (659) -33,1%

Equivalência patrimonial 877 877 0 0 N/A

Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 1.426 6 1.421 1.331 6,8%

Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (4.440) 691 (5.131) (4.850) 5,8%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO

FINANCEIRO 66.355 16.918 49.437 43.180 14,5%

Resultado Financeiro Líquido (13.735) 662 (14.397) (15.268) -5,7%

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 52.620 17.580 35.040 27.912 25,5%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Correntes (7.717) 139 (7.856) (9.330) -15,8%

Diferidos (2.296) 17 (2.313) (921) 151,1%

Total (10.013) 155 (10.168) (10.251) -0,8%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 42.607 17.736 24.871 17.661 40,8%

*Ajustes representam a exclusão de 49% do NOI do Parque D. Pedro, a inclusão doe 20% do Campo Limpo e todos os efeitos de consolidação

1T18

(22)

As informações financeiras e operacionais abaixo são baseadas nas demonstrações consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e correspondem à comparação dos resultados obtidos no 1T18 com o mesmo período do ano anterior. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas incluem 100% dos resultados do Parque D. Pedro Shopping.

Balanço Patrimonial Consolidado - ATIVO (R$ mil) 31/03/18 31/12/17

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 294.128 448.429 -34,4%

Contas a receber, líquidas 36.796 46.883 -21,5%

Impostos a recuperar 8.006 7.368 8,7%

Despesas antecipadas 221 18 1127,8%

Outros créditos 5.816 6.669 -12,8%

Total do ativo circulante 344.967 509.367 -32,3%

Ativo não circulante mantido para venda 32.316 32.316 0,0%

NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo

Contas a receber, líquidas 12.952 12.514 3,5%

Impostos a recuperar 29.712 28.254 5,2%

Empréstimos aos condomínios 23.902 24.978 -4,3%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 1.134 2.026 -44,0%

Depósitos judiciais 21.666 20.830 4,0%

Outros créditos 3.714 2.614 42,1%

Total do realizável a longo prazo 93.080 91.216 2,0%

Investimentos 41.670 41.932 -0,6%

Propriedades para investimento 4.653.034 4.645.310 0,2%

Imobilizado 3.783 3.315 14,1%

Intangível 1.913 2.205 -13,2%

Total do ativo não circulante 4.793.480 4.783.978 0,2%

(23)

Balanço Patrimonial Consolidado: PASSIVO (R$ mil) 31/03/2018 31/12/2017 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CIRCULANTE

Empréstimos e financiamentos 72.246 72.011 0,3%

Debêntures 163.291 175.567 -7,0%

Fornecedores nacionais 5.099 3.977 28,2%

Impostos a recolher 5.656 8.290 -31,8%

Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios 7.846 9.324 -15,9%

Estrutura técnica 1.020 1.280 -20,3%

Rendimentos a distribuir 6.985 7.666 -8,9%

Outras obrigações 8.786 8.450 4,0%

Total do passivo circulante 300.929 316.565 -4,9%

NÃO CIRCULANTE

Empréstimos e financiamentos 308.288 324.645 -5,0%

Debêntures 250.418 402.154 -37,7%

Estrutura técnica 1.316 1.725 -23,7%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 656.373 654.969 0,2%

Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas

e previdenciários 7.751 7.794 -0,6%

Provisão para remuneração variável 3.132 2.708 15,7%

Total do passivo não circulante 1.227.278 1.393.995 -12,0%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social 1.397.866 1.397.866 0,0%

Reserva de capital 80.115 80.115 0,0%

Reservas de lucros 1.107.135 1.107.135 0,0%

Patrimônio líquido atribuível a proprietários da

controladora 2.609.987 2.585.116 1,0%

Participações não controladoras 1.032.569 1.029.985 0,3%

Total do patrimônio líquido 3.642.556 3.615.101 0,8%

(24)

Demonstrações do Resultado Consolidado

(R$ mil, exceto o lucro líquido por ação) 1T18 1T17

RECEITA OPERACIONAL BRUTA DE ALUGUÉIS,

SERVIÇOS E OUTRAS 102.335 98.723 3,7%

Impostos sobre aluguéis e serviços (4.560) (4.307) 5,9%

Descontos e cancelamentos (8.651) (9.337) -7,3%

Total deduções (13.211) (13.644) -3,2%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 89.124 85.079 4,8% Custo dos aluguéis e serviços prestados (18.327) (22.006) -16,7%

LUCRO BRUTO 70.797 63.073 12,2%

(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS

Gerais e administrativas (6.305) (5.746) 9,7%

Pessoal (146) (141) 3,5%

Serviços de terceiros (1.264) (1.385) -8,7%

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.628) (1.370) 91,8%

Outras administrativas (1.744) (2.237) -22,0%

Depreciações e amortizações (523) (613) -14,7%

Tributárias (439) (657) -33,2%

Equivalência patrimonial 877 839 4,5%

Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 1.426 1.324 7,7%

Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (4.441) (4.240) 4,7%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO 66.356 58.833 12,8% Resultado Financeiro Líquido (13.736) (14.825) -7,3% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 52.620 44.008 19,6%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Correntes (7.717) (9.196) -16,1%

Diferidos (2.296) (903) 154,3%

Total (10.013) (10.099) -0,9%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 42.607 33.909 25,7% LUCRO ATRIBUÍVEL A

Proprietários da controladora 24.871 17.661 40,8%

Participações não controladoras 17.736 16.248 9,2%

Lucro líquido por ação 0,33 0,23 40,8%

(R$ milhões) 1T18 1T17

Aluguel 82,4 79,2 3,9%

Receita de Serviços 6,6 6,3 5,0%

Receita de Estacionamento 11,4 10,7 6,4%

(25)

Demonstrações de Fluxo de Caixa

(R$ mil) 31/03/2018 31/03/2017

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro líquido do período 42.607 33.909

Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com o caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais:

Depreciações e amortizações 523 613

Valor residual do ativo imobilizado vendido 38 110

Ganho em operação de derivativo, líquido (107) 892

Receita de aluguel a faturar (79) 111

Provisão para créditos de liquidação duvidosa 2.628 1.370

(Reversão) constituição de provisão para contingências, líquida (138) (47)

Atualização monetária sobre provisão para contingências 95 76

Provisão para remuneração variável 825 817

Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.296 903

Imposto de renda e contribuição social 7.717 9.196

Encargos financeiros sobre empréstimos, financiamentos, debêntures e compra de ativo 20.374 19.804

Equivalência patrimonial (877) (839)

(Aumento) redução dos ativos operacionais:

Contas a receber 7.100 5.803

Empréstimos aos condomínios 1.076 458

Impostos a recuperar (2.096) (1.382)

Despesas antecipadas (203) (165)

Depósitos judiciais (836) (680)

Outros (248) 1.210

Aumento (redução) dos passivos operacionais:

Fornecedores nacionais 1.122 (363)

Impostos a recolher (3.645) (4.210)

Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios (1.879) (1.246)

Estrutura técnica (669) (544)

Outras obrigações 336 272

Caixa gerado (utilizado nas) pelas atividades operacionais 75.960 66.068

Juros pagos (37.080) (28.484)

Imposto de renda e contribuição social pagos (6.706) (6.815)

Caixa líquido (utilizado nas) gerado pelas atividades operacionais 32.174 30.769

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aquisição ou construção de propriedades para investimento (7.724) (2.984)

Aquisição de imobilizado (541) (234)

Aquisição de intangível (196) (124)

Dividendos recebidos 1.139 1.000

Caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades de investimento (7.322) (2.342)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Debêntures pagas - principal (147.297) (47.750)

Empréstimos e financiamentos pagos - principal (16.023) (15.418)

Rendimentos distribuídos dos fundos imobiliários Parque D. Pedro I e II (15.833) (15.576)

Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (179.153) (78.744)

AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (154.301) (50.317)

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

No fim do exercício 294.128 205.729

No início do exercício 448.429 256.046

AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (154.301) (50.317)

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