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Prática pedagógica: contexto de sala de aula

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Academic year: 2021

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Prática pedagógica: contexto de sala de aula

Givanilda de Souza e Silva

Graduando em Pedagogia pela UNIMONTES/PIBID bolsista da CAPES

givanildasouzasilva@yahoo.com.br

Luciana Alves de Oliveira e Silva,

Graduando em Pedagogia pela UNIMONTES/PIBID bolsista da CAPES

lulitasilva17@yahoo.com.br

Tharysane Rosa de Sousa,

Graduando em Pedagogia pela UNIMONTES/PIBID bolsista da CAPES

sanesousa@hotmail.com

RESUMO

O presente estudo com o tema Prática pedagógica: contexto de sala de aula tem como objetivo apresentar resultados parciais da pesquisa realizada pelas bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência – PIBID numa instituição escolar da rede municipal de ensino de Pirapora/MG. O propósito da presente pesquisa foi discutir e analisar a prática pedagógica das professoras alfabetizadoras no contexto de sala de aula da instituição em questão. Afinal, quais os recursos utilizados por essas professoras para verificar as dificuldades de aprendizagem dos alunos?A metodologia utilizada foi à pesquisa de campo e bibliográfica numa abordagem qualitativa, utilizou como instrumento de coleta de dados, entrevista semiestruturada. O presente trabalho se fundamenta sob a ótica dos seguintes autores: Cagliari (1997), Garcia (2001), Soares (2006), Kramer (1985), CEALE (2004), entre outros. Os autores apresentados tecem considerações relevantes sobre alfabetização e a prática pedagógica. Para uma melhor compreensão e análise das entrevistas os depoimentos produzidos pelas professoras foram organizados em categorias, os extratos dos depoimentos são identificados no texto como [E] seguido da sequência numérica 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10. Contudo, apenas alguns depoimentos foram selecionados, para fins de discussão e análise dessa pesquisa. Inicialmente abordamos sobre Conceito de criança alfabetizada na visão dos professores, O tempo para alfabetizar as crianças: algo que não se pode prever e sobre Avaliação diagnóstica das atividades: instrumento de identificação do nível de aprendizagem dos alunos. As considerações provisórias apontam as concepções das entrevistadas sobre criança alfabetizada e os instrumentos utilizados pelas professoras alfabetizadoras para verificar os níveis de aprendizagens dos alunos. Este estudo tem como finalidade contribuir para que os professores reflitam sobre a ação pedagógica em sala de aula, a fim de proporcionar aos alunos um ensino de qualidade.

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Introdução

Embora a alfabetização consista em um processo que principie convencionalmente na esfera educacional, ela ainda, se inicia no grupo no qual a criança está inserida. Antes mesmo de a criança ingressar no âmbito escolar, a mesma chega à escola com algum conhecimento de leitura e escrita, visto que ela pode no ambiente em que vive ter acesso a diversos materiais de leitura e escrita. Dessa forma, desde o momento em que nasce a criança está sendo alfabetizada, e apesar da alfabetização se concretizar durante as series iniciais, prossegue por tempo indeterminado (GARCIA, 2001).

Cagliari (1997, p.16) afirma que “uma criança que entra na escola para se alfabetizar já é capaz de entender e falar a língua portuguesa com desembaraço e precisão, nas mais diversas circunstâncias de sua vida”. Assim, a criança traz consigo uma bagagem de conhecimentos, mesmo antes de entrar na escola.

Deste modo, a proposta desse estudo consiste em conhecer quais asconcepções que os professores alfabetizadores da instituição em pesquisa possuem do significado de uma criança alfabetizada no que diz respeito às experiências da prática pedagógica. Nesse sentido fizemos alguns questionamentos. Em sua opinião e com base em sua experiência o que significa uma criança alfabetizada? Quanto tempo uma criança leva para ser alfabetizada?Como você identifica os níveis de aprendizagem dos alunos? Quais critérios? Portanto, utilizamos como coleta de dados, pesquisa bibliográfica e entrevista semiestruturada. A pesquisa aconteceu em uma instituição escolar Municipal de Pirapora MG.

Os principais autores que fundamentaram este estudo foram: Garcia (2001), Cagliari (1997). Os autores tecem considerações sobre a prática pedagógica e trazem reflexões referentes ao conceito de criança alfabetizada.

Para melhor compreensão dos dados selecionamos três categorias referentes a concepções dessas professoras sobre o tema em questão: Conceito de criança alfabetizada na visão das professoras; Criança alfabetizada: a capacitada a seguir em frente; O tempo para alfabetizar as crianças: algo que não se pode prever; Avaliação

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diagnóstica das atividades: instrumento de identificação do nível de aprendizagem dos alunos.

Os resultados desse estudo apontam para os conceitos das professoras alfabetizadoras sobre criança alfabetizada e os instrumentos utilizados para verificar os níveis de aprendizagens dos alunos. Destacamos também a importância desse estudo para nós pesquisadoras e professores alfabetizadores que tem como propósito contribuir com os conceitos sobre criança alfabetizada.

Conceito de criança alfabetizada na visão das professoras

Esta primeira categoria de análise parte do princípio da questão dirigida às entrevistadas desse estudo que concerne ao significado de criança alfabetizada na visão das professoras alfabetizadoras. Assim sendo Soares (2006, p.19), afirma que “alfabetizado é aquele que apenas aprendeu a ler e a escrever, não aquele que adquiriu o estado ou a condição de quem se apropriou da leitura e da escrita, incorporando na prática social”. Na visão de Soares (2006), o indivíduo se torna uma pessoa alfabetizada a partir do momento em que consegue usar as habilidades de leitura e escrita.

Nessa perspectiva a E4 relata em seu depoimento que criança alfabetizada é aquela que adquiriu o conhecimento da leitura e escrita e por meio dessas consegue fazer interpretação do que ler. “Pra mim criança é considerada alfabetizada a partir do momento em que ela consegue ler, escrever e interpretar um texto”. [E4]. Não obstante a E10 participa da mesma ideia em que diz que criança alfabetizada “é aquela que lê, escreve e interpreta”.

Diante do exposto CEALE (2004) esclarece que o conceito de uma pessoa alfabetizada ao longo do século foi sendo refeito, em que já não é considerado alfabetizado o indivíduo que somente domina as capacidades de codificação e de decodificação, mas aquele que conhece a leitura e escrita e mobiliza essas habilidades nas práticas sociais.

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De acordo com as manifestações das entrevistas E4 e E10, notou-se que o conceito de alfabetização está relacionado à aquisição do sistema alfabético de escrita, um processo pelo qual a pessoa se torna capaz de ler, compreender o texto e se expressar por escrito.

Mas, afinal, quando se deve iniciar o processo de Alfabetização? Há um tempo determinado para se alfabetizar uma criança? Essas indagações suscitam, imediatamente, a necessidade de investigar e compreender como se dá o processo de alfabetização. Para tanto se indagou as entrevistadas quanto tempo uma criança leva para ser alfabetizada, considerando a experiência docente. Das dez entrevistadas, seis responderam que não existe um tempo certo, entendendo ser um processo contínuo, iniciado desde os primeiros anos de vida da criança. Na manifestação das entrevistadas E3, E4, E5, observa-se essa ideia com mais clareza:

“Eu acredito que seja desde o 1º período, pra mim começa na educação infantil” (E3).

“Isso é algo que não se pode prevê, varia muito de criança para criança, cada uma aprende no seu tempo” (E4).

“Eu acho que esse é um processo continuo que desde a educação infantil até o 3° ano, algumas crianças têm mais facilidade outras demoram mais” (E5).

Em um conceito mais abrangente e emancipador, Kramer (1985) afirma que a alfabetização deve se iniciar muito antes do ingresso ao 1º ano do ensino fundamental. A expectativa de que a alfabetização seja iniciada na pré-escola se relaciona, assim, a uma estratégia que possa evitar a exclusão da criança do 1° ano, por não ser alfabetizada.

A observação e participação em determinados ambientes escolares, durante práticas curriculares possibilitaram detectar que muitas crianças que chegam a essa série desconhecem conceitos básicos relacionados ao processo de alfabetização. Nesse contexto a referida autora relata da importância e da necessidade de se iniciar esse processo o quanto antes, especificamente na pré-escola que corresponde ao começo da vida escolar de uma criança. Assim, começar a alfabetizar significaria para as crianças uma possibilidade de melhor aproveitamento na instituição escolar, de prevenir os

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problemas atrelados aos fracassos do 1º ano, etapa a qual compete ao aluno à aquisição da leitura e da escrita.

[...] a alfabetização como um processo ativo de leitura e interpretação, onde a criança não só decifra o código escrito, mas também o compreende, estabelece relações, interpreta. Desse ponto de vista alfabetizar não se restringe à aplicação de rituais repetitivos de escrita, leitura e cálculo, mas começa no momento da própria expressão, quando as crianças falam de sua realidade e identificam objetos que estão ao seu redor (Kramer, 1985, p. 104).

Em outras palavras o conceito de alfabetização vai muito além da mecanização dos processos escolares, que se restringem na leitura e na escrita da criança. Não se pode confundir a alfabetização com um momento que se inicia repentinamente. A mesma deve ser compreendida como um processo em construção contínuo, através da representação e interpretação da criança sobre o mundo. O que vai ao encontro com a manifestação da entrevistada E9:

“O tempo da própria criança, o despertar para a alfabetização é mágico, ocorre sem tempo pré-determinado” (E9).

Reforçando e complementando a essa ideia Cagliari (1997) afirma que o aprendizado da escrita e da leitura, não termina no final da primeira série nem do primeiro grau. Há uma expectativa, por parte principalmente dos professores, de que, ao final do ano letivo no 1º ano, todos sairão lendo, o que de fato não acontece.

Bolzan (1999) afirma que existe um tempo para cada criança construir seu aprendizado, tornando-se um momento único que impede prever o que acontecerá e como acontecerá essa trajetória de aquisição a leitura e a escrita. Desse modo consideram-se as contribuições infantis no processo de ensino aprendizagem, entendendo que a criança se alfabetiza em sua comunidade, através de experiências diárias, de sua cultura e religião. Isso é de seu ambiente alfabetizador vivenciado.

Kramer (1985) relata que o conceito de alfabetização vai muito além de decifrar o código escrito. O seu papel está relacionado em formar sujeitos capazes de compreenderem de reconstruir o mundo da escrita. Não existe um tempo determinado,

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de ser alfabetizado. O processo acontece de forma contínua, sendo trabalhado a todo o momento, seja antes do ingresso a escola ou não. O que necessariamente deve-se compreender é que a criança desde os seus primeiros anos de vida já se encontra imersa em um ambiente alfabetizador, dependendo somente da mediação de um adulto para aquisição de habilidades e aprimoramento de suas destrezas.

Avaliação diagnóstica das atividades: instrumento de identificação do nível de aprendizagem dos alunos.

Na questão seguinte, as entrevistadas foram inquiridas quanto aos critérios utilizados para identificar o nível de aprendizagem dos alunos. As respostas indicam que todas as professoras em sua prática pedagógica utilizam testes, avaliações, como leituras, ditados para verificar em que nível de aprendizagem a criança se encontra. Através do diagnóstico realiza-se uma intervenção. A declaração de cinco professoras vem confirmar essa ideia:

através de leituras, ditados, palavras” (E2).

“Ditado, diagnóstico, no dia-a-dia, com acompanhamento individual” (E3).

“Eu identifico a aprendizagem deles através de testes, avaliações e diagnósticos. É dessa forma que eu avalio o nível de aprendizagem deles” (E6).

“Através de avaliações, fazemos o diagnostico, sondagem” (E7).

“Primeiro momento eu utilizo um simulado, avaliação, pois a partir desse momento, que você aplica essa prova no inicio do ano você estará vendo o nível da criança se ela é silábica, pré-silábica ou silábico-alfabética” (E8).

Sobre esse aspecto Piletti (2001) aborda que a avaliação diagnóstica é utilizada na verificação do conhecimento que o aluno possui, sendo um pré-requisito para identificar as particularidades do mesmo. Aplica-se esse tipo de avaliação no início de uma unidade, semestre ou ano letivo. Posteriormente com os resultados os professores poderão elaborar suas atividades conforme a necessidade do aluno, mas antes de se

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iniciar uma avaliação o professor deve indicar claramente o que se pretende avaliar, por exemplo, se o aluno é capaz de ler um texto e interpretá-lo. O autor declara que a avaliação diagnóstica é um precioso instrumento para o alfabetizador, pois possibilita que o aluno reflita sobre o que já é capaz de ler, escrever, compreender, opinar, entre outros, e ao alfabetizador, avaliar e fazer a intervenção pedagógica necessária.

Entretanto, o ato avaliar não pode ser entendido como um momento final do processo em que se verifica o que o aluno alcançou. Como já relatado por Piletti (2001) o objetivo principal da avaliação é o de criar condições de aprendizagem que permitam ao aluno, qualquer que seja seu nível, evoluir na construção de seu conhecimento. A avaliação tem um significado muito profundo, à medida que oportuniza a todos os envolvidos no processo educativo momentos de reflexão sobre a própria evolução na construção do conhecimento.

Criança alfabetizada: capacitada a seguir em frente

Esse tópico aborda a importância da alfabetização para a inserção dos indivíduos nas esferas cotidianas da vida social, entendendo ser de grande valia o processo de alfabetização para que o sujeito possa atuar de maneira ativa no meio social.

Sobre este aspecto Bolzan (1999) declara que a alfabetização de um indivíduo promove sua socialização, já que possibilita o estabelecimento de novos tipos de trocas simbólicas com outros indivíduos, acesso a bens culturais e a facilidades oferecidas pelas instituições sociais. Para o autor a alfabetização é um fator propulsor do exercício consciente da cidadania e do desenvolvimento da sociedade como um todo, por possibilitar diretamente a participação e inserção do sujeito no meio que em que vive.

Continuando a considerar esse pensamento Cócco e Hailler (1996) asseguram que através da alfabetização o homem se constitui em um ser global, simbólico e social. Cidadão capaz de viver inserido no mundo contemporâneo com o completo domínio dos símbolos de comunicação da humanidade.

Para tanto a alfabetização precisa ser trabalhada sem ter como única sustentação a utilização de materiais didáticos associados ao treino constante da ortografia, ou seja, o processo de alfabetização necessita “ser organizado de uma forma em que a leitura e

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escrita sejam desenvolvidas por intermédio de uma linguagem real, natural, significativa e vivenciada” (CÓCCO E HAILLER, 1996, p.47). Ao considerar estes aspectos o professor alfabetizador concede à criança a oportunidade de seguir em frente capaz de conduzir-se em pleno desenvolvimento na sociedade e em sua cidadania. E, confirmando essa assertiva a professora [E1] assegura que somente por meio da alfabetização a criança é capaz de seguir em frente:

“Criança alfabetizada é aquela que estar preparada para seguir em frente não só em termos de ler, mas em termo de lê e interpretar, não ter dificuldades de produzir um texto, ser capaz de sentar e produzir um texto com coerência, com início, meio e fim. (...) Então acho que aluno alfabetizado é aquele que estar preparado para seguir em frente e não voltar para trás” (E1).

Vimos que o conceito de alfabetização na visão da professora condiz com a fala dos autores que enfatizam a importância de se desenvolver um processo de alfabetização satisfatório para que o indivíduo possa viver dignamente em sociedade.

Os resultados desse estudo apontam que as professoras alfabetizadoras possuem o mesmo conceito de alfabetização e buscam em suas práticas pedagógicas diversas alternativas para avaliar e identificar o nível de aprendizagem de seus alunos. Indicam também que para a maioria das professoras não existe um tempo determinado para se alfabetizar.

CONSIDERAÇÕES

Este estudo aponta que o processo de alfabetização é interpretado de maneira semelhante pelas professoras alfabetizadoras. Onde podemos afirmar com base nas entrevistas que a concepção da maioria das professoras sobre criança alfabetizada se refere ao domínio da leitura, escrita e interpretação de textos. Indicam também que na visão das professoras o processo de alfabetização se inicia desde os primeiros anos de vida da criança se perpetuando por toda a vida. Essas concepções se traduzem em práticas pedagógicas no espaço de sala de aula, na qual as entrevistadas recorrem a diversas maneiras de avaliar o nível de aprendizagem dos alunos, em que relatam o uso de variados instrumentos de avaliação no sentido de diagnosticar e promover o

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desenvolvimento das crianças no processo de alfabetização. Esta pesquisa tem como propósito contribuir para que as professoras alfabetizadoras reflitam sobre a ação pedagógica em sala de aula, a fim de proporcionar aos alunos um ensino de qualidade.

REFERÊNCIAS

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: editora scipione, 1997.

GARCIA, Regina Leite. Alfabetização das classes populares, ainda um desafio (org.), Amme Marie Milon Oliveira... (etal) – 5ªed. São Paulo, Cortez, 2001.

CEALE – SEE-MG. Orientações para a organização do Ciclo Inicial de

Alfabetização. Caderno 1, Belo Horizonte, 2004.

BOLZAN, Doris P. Alfabetização: Refletindo sobre o que a criança pensa a respeito de ler e escrever. Revista do Professor, Porto Alegre, jan/mar. 1999.

ABRAMOVAY, M; KRAMER, S. Alfabetização na pré-escola: exigência ou

necessidade. Caderno de Pesquisa, São Paulo. (52). 1985.

PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2001.

CÓCCO, M.I; HAILLER, M.A. Didática de alfabetização: decifrar o mundo: alfabetização e sócio-construtivismo. São Paulo: FTD, 1996.

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