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Declaração da nulidade do matrimônio religioso e as relações de gênero

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Academic year: 2021

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Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

Declaração da nulidade do matrimônio religioso e as relações de gênero Lurdes Rosa Spiazzi Fabris (UNESC)

Nulidade matrimonial; mulher; casamento religioso. ST 30 – Religião, gênero e diversidade sexual

O objetivo do presente estudo foi conhecer e analisar a realidade presente nas solicitações de declaração de nulidade do casamento religioso, junto ao Tribunal Eclesiástico Regional de

Florianópolis-SC.

São poucos os casais separados ou em segunda união que conhecem essa possibilidade de recorrer junto a sua Diocese, ou buscar informações em sua paróquia, sobre o procedimento para viabilizar o rompimento de uma união, que se de fato não existiu, possibilita a reconstrução de suas vidas, contraindo assim um novo matrimônio.

Foi escolhido o ano de 1999, como base ao presente estudo para que houvesse tempo suficiente para o trâmite legal dos devidos processos. Neste ano, cinqüenta e sete (57) solicitações de declaração de nulidade matrimonial ocorreram. Desses, trinta e três (33) processos foram

concluídos afirmativamente, dos quais 20 (vinte) foram analisados, correspondendo a 61% (sessenta e um por cento) do total, permitindo-se o diagnóstico das causas da declaração da nulidade

matrimonial. E, uma vez remetidos à segunda instância (Curitiba-PR), todos esses processos foram declarados nulos por “Decreto de Homologação de Sentença Afirmativa” da primeira instância, com indicação às partes do direito que lhes cabe de contrair novas núpcias, a não ser nos casos em que se faça necessária a prévia consulta ao ordinário local (CÂNON, 1684, §1).

Fica concretamente evidenciado que a Igreja, em sua função pastoral, presta aos casais separados ou em segunda união um benefício jurídico da maior relevância, em que o princípio da dignidade da pessoa humana é consagrado, pois a serenidade de consciência é restabelecida em uma nova vida, como solteiro (a) ou em uma segunda união.

Os dados analisados são sobre: a demanda de nulidade matrimonial se foi por iniciativa do homem ou da mulher; a idade das partes ao contraírem o matrimônio; e, as principais causas da declaração da nulidade matrimonial.

O pedido de declaração de nulidade matrimonial é de iniciativa da parte interessada, ou seja, de um dos dois cônjuges separados, que poderá fazê-lo pessoalmente ou por meio de um advogado credenciado pelo Tribunal Eclesiástico competente (ROMAN, 1999, p.80).

O Tribunal Eclesiástico analisa os depoimentos, as circunstâncias ocorridas anteriormente, concomitantemente e posteriormente ao consentimento dado, quando da celebração do casamento.

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É analisado o procedimento de ambas as partes no período de namoro, noivado e mesmo após o casamento. O Tribunal Eclesiástico examina todas as probabilidades concernentes aos

impedimentos, consentimento e forma, requisitos estes que dizem respeito à validade ou não do casamento. Após ter analisado todos os fatos apresentados nos autos, com base no direito canônico o Tribunal Eclesiástico chega a uma conclusão, declarando se o casamento em pauta foi válido ou nulo. Na sentença, se o matrimônio foi nulo, se declara em primeiro grau de jurisdição que o casamento não teve o valor jurídico, apesar das aparências, pois nunca existiu de fato, por falta de algum requisito necessário para sua validade (SCAMPINI, 1999, p.96).

A parte interessada que entrar com a demanda deve estar imbuída de sentimentos

verdadeiros, fidedignos aos fatos ocorridos, para que o processo possa pautar-se nos princípios da verdade real, em que a verdade possa ser colocada no mais profundo respeito, sem ofender a parte demandada.

O depoimento das partes, como os das testemunhas, é individual e, no maior sigilo será ditado ao Juiz Auditor e ao Notário. Podem também estar presentes no depoimento o Defensor do Vínculo e o Procurador da parte. O conteúdo dos depoimentos, após o encerramento do processo, que também é sigiloso, poderá se tornar conhecido apenas para as partes. (ROMAN, 1999, p.81)

Na pesquisa documental realizada junto ao Tribunal Eclesiástico Regional de Florianópolis-SC, nos vinte processos referentes à nulidade matrimonial, do ano de 1999, revelam os seguintes dados: dos vinte processos, constatou-se que onze demandas ocorreram por iniciativa dos homens, o que corresponde a 55% dos casos analisados; e nove pedidos ocorreram por iniciativa das mulheres, representando 45% das solicitações.

De acordo com os dados expostos, percebe-se uma equivalência em relação ao sexo dos demandantes. As literaturas consultadas não fazem menção ao predomínio do sexo que usualmente demanda a solicitação de nulidade matrimonial.

Segundo os dados tabulados, acredita-se que tal equilíbrio, entre o sexo masculino e

feminino, seja reflexo do atual contexto social, em que a mulher goza de determinada autonomia e independência moral, não mais se sujeitando à submissão do homem, imposta durante séculos.

Durante a evolução da organização social, o homem sempre foi considerado como ser superior à mulher, cabendo a esta unicamente a resignação, sem o direito ou a coragem de

contestação. Jamais seria admitido que a mulher tomasse a iniciativa para solicitar a declaração de nulidade do casamento religioso e, se o fizesse, certamente sofreria a punição da discriminação social.

Contudo, com as grandes revoluções sociais ocorridas no final do século XX, percebe-se que a mulher age com maior segurança, decidindo e atuando em todos os setores da vida social e

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com o sexo oposto; ela quer independência, liberdade, valorização e não se sente temerosa em tomar as decisões que julgar importantes para sua realização pessoal e assim refazer sua vida em uma segunda união.

“A declaração de nulidade deixa livres as pessoas, até então supostamente casadas, para contraírem um novo matrimônio com todos os carismas do sacramento e plena serenidade de consciência” (SCAMPINI, 1999, p.97).

Outro ponto relevante que deve ser observado na vida matrimonial é a maturidade das partes.

A idade que o cânon 1083, §1, preconiza - 16 anos para o homem e 14 anos para a mulher - associa-se à maturidade fisiológica necessária para que o matrimônio seja contraído validamente. A idade núbil para o matrimônio religioso está atrelada à idéia de um desenvolvimento biológico necessário que habilite a vida matrimonial, em virtude da capacidade reprodutiva. Mas, além do desenvolvimento biológico, é preciso considerar o desenvolvimento psíquico da pessoa. Não é suficiente a idade mínima legal; é também necessária a maturidade para que o consentimento não seja viciado (CAPPARELLI, 1999, p.60).

Os cônjuges devem ter o suficiente uso de razão, diante da grandiosidade do ato, requisito do direito natural e, também, a plenitude fisiológica necessária para a sociedade conjugal,

cumprindo assim a finalidade do matrimônio religioso. Outras razões são primordiais para uma vida a dois, como a responsabilidade de assumir os compromissos econômicos do lar; a exigência de possuir formação básica para o bom desempenho de uma vida a dois e como futuros educadores; e outras qualidades inerentes a uma comum união, nos aspectos morais, psicológicos e sociais (CIFUENTES, 1990, p.213).

Jesús Hortal, ao comentar o cânon 1095, 2º, do Código de Direito Canônico (1987, p.484-485), sobre o defeito da ‘razão prática’, afirma que “é a falta de maturidade psicológica para pesar a gravidade dos direitos e obrigações próprias do estado conjugal. Possivelmente é um dos defeitos mais comuns, no nosso meio”. Atualmente, os jovens necessitam de mais tempo para atingir a maturidade e a devida responsabilidade exigida, no compromisso matrimonial, isso se dá devido à dilatação do tempo da puberdade (ROMAN, 1999, p.21-22).

De acordo com os dados pesquisados, a estatística evidencia que os casamentos realizados entre pessoas mais jovens, ou em que um dos cônjuges o seja, representa uma das probabilidades do casamento não dar certo.

A tabulação dos dados colhidos demonstra a significativa expressão da faixa etária feminina de quinze (15) a vinte (20) anos, representando sessenta e cinco por cento (65%), enquanto que a faixa etária masculina seis (6) homens ao casarem tinham entre dezessete (17) e vinte anos (20),

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representando trinta por cento (30%), dos vinte (20) casospesquisados; confirmando assim que a maturidade é fundamental numa vida a dois.

A decisão pela união matrimonial deve ser consciente, responsável e não apenas fruto de um ímpeto momentâneo, comum à juventude.

No último dado analisado, observou-se o predomínio de causas de nulidade matrimonial, referentes ao consentimento matrimonial e seus vícios (Cânones 1095 a 1103).

Dos vinte processos em pauta, as sentenças afirmativas constatadas estão assim distribuídas: seis (6) afirmativas referem-se ao consentimento viciado por violência ou medo condensado no cânon 1103, cujo texto expressa: “é inválido o matrimônio contraído por violência, ou medo grave proveniente de causa externa, ainda que incutido não propositalmente, para se livrar do qual alguém seja forçado a escolher o matrimônio”.

Do total das afirmativas como causas de nulidades, cinco (5) delas se referem à grave falta de discrição de juízo, característica que viabiliza a declaração de nulidade matrimonial. Segundo o cânon 1095, “são incapazes de contrair matrimônio: 2º: os que têm falta de discrição de juízo a respeito dos direitos e obrigações essenciais do matrimônio, que se devem mutuamente dar e receber”.

A discrição de juízo a que alude o cânon 1095, 2º é a capacidade crítica de um ou de ambos os consortes, que não pode estar ausente, pois “no caso do matrimônio, pressupõe um senso crítico referente àquilo que o matrimônio representa para a pessoa que deseja contraí-lo, bem como sobre as correlatas obrigações e a comunhão de vida a que se compromete” (CAPPARELLI, 1999, p.96). Como conseqüência da falta de capacidade crítica tem-se anomalias que afetam o campo afetivo da pessoa, como neuroses e psicopatias, que são os distúrbios de comportamento, fobias, excessiva irritabilidade, estados de ansiedade, angústias e depressões.

Outras cinco (5) causas de nulidade matrimonial estão fundamentadas no cânon 1097, § 2, em que se lê: “o erro de qualidade da pessoa, embora seja causa do contrato, não torna nulo o matrimônio, salvo se essa qualidade for direta e principalmente visada”.

Dentre as causas de declaração de nulidade, cinco (5) afirmativas são correlatas aos cânones 1055 c/c 1101, § 2, que assim expressam: o ato de vontade pelo qual um homem e uma mulher manifestam o desejo de constituírem entre si uma sociedade de vida conjugal, contudo, se uma das partes ou ambas, por ato positivo de vontade, exclui o próprio matrimônio, algum elemento ou propriedade essencial, contraem invalidamente.

Como causa de declaração de nulidade matrimonial, três (3) afirmativas referem-se ao cânon 1095 – “são incapazes de contrair matrimônio: (...) 3º os que não são capazes de assumir as

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São duas (2) as afirmativas relacionadas à declaração de nulidade matrimonial tendo como fundamento o consentimento viciado por dolo, de acordo com o cânon 1098: “quem contrai matrimônio, enganado por dolo perpetrado para obter o consentimento matrimonial, a respeito de alguma qualidade da outra parte, e essa qualidade, por sua natureza, possa perturbar gravemente o consórcio da vida conjugal, contrai invalidamente”.

Nas questões relativas à nulidade do casamento, o dolo constitui qualquer forma de artifício, fraude ou maquinação, objetivando o consentimento matrimonial. O mesmo poderá ser por ação, quando a pessoa age de forma dolosa, planejando o logro para obter fraudulentamente o

consentimento da outra parte, ou por omissão. É o caso de uma ocultação, a qual induz a dar o consentimento viciado. Essas duas características ficam a critério da jurisprudência e da doutrina distingui-las, pois entre as causas anuladas por dolo estão as fraudes relativas às qualidades físicas (doenças hereditárias, esterilidade provocada, etc.), outras relativas a aspectos morais (vida

concubinatária, ocultação de descendência extra matrimonial), além de elementos específicos à natureza da personalidade do nubente, que poderão constituir vários aspectos de uma história falsa (CAPPARELLI, 1999, p.109-110).

Uma (1) das afirmativas, está embasada no cânon 1097, § 1. “O erro de pessoa torna inválido o matrimônio”. Sabe-se que “erro é o juízo falso da inteligência” (IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, 1987, p. 486). No casamento ocorre o erro de fato sobre a união conjugal. O erro sobre a pessoa identifica-se na canonística como o erro sobre a identidade física.

Jesús Hortal (2000, p.19) explica que: quando a personalidade de um cônjuge se revela completamente diferente de como era conhecida antes do casamento, nesse caso, pode ser invocado, como causa de nulidade, o erro sobre a pessoa de que trata o cânon 1097, § 1.

Conforme os dados coletados, referentes aos vinte (20) processos, encontram-se vinte e sete (27) afirmativas sobre a declaração da nulidade matrimonial, destacando-se o cânon 1103, cujas causas afirmativas em 21% tornam o dado relevante a demonstrar que, para a validade do ato matrimonial, são fundamentais o discernimento, a intenção e a liberdade. A vontade não pode ser afetada, devendo retratar conscientemente e com total liberdade a decisão de cada cônjuge ao consentir, conforme sua real intenção por uma vida a dois, não viciando assim o ato matrimonial por violência ou medo grave.

Os cânones 1095, 2º; 1097, § 2 e 1055, § 1 c/c 1101, § 2, foram analisados sobre as causas de declaração de nulidade com cinco (5) afirmativas cada um, perfazendo assim 19% por cânon, respectivamente.

A discrição de juízo está relacionada à maturidade psíquica, o que corresponde ao ideal da plena maturidade para a vida conjugal. A falta da mesma produz a perturbação psíquica,

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deve ser confundida com a falta de preparação para assumir a vida matrimonial ou por deficiente educação.

O erro sobre a qualidade do outro cônjuge, causa destacada de nulidade, ocorre quando ao casar se deseja que o companheiro tenha qualidades essenciais, substanciais para uma vida em comum. Ocorrendo erro nesse sentido, o matrimônio é declarado nulo.

A simulação quer seja total ou parcial, evidencia claramente a declaração de nulidade, pois o matrimônio em sua essência significa comunhão de vida plena entre um homem e uma mulher, o que significa respeito, seriedade, responsabilidade, doação, entrega total entre os cônjuges, uma caminhada a dois na vida sacramentalizada.

O cânon 1095, 3º, elencado em três (3) afirmativas, correspondendo a 11% das nulidades matrimoniais, relacionadas às obrigações essenciais do matrimônio, por natureza psíquica, revela o comportamento anormal, diferente do padrão esperado ou desconhecido, mudanças de atitudes revelando um caráter não desejado, impossibilitando uma união estável.

O cânon 1098, com duas (2) afirmativas, representando 7% das causas de nulidade, em que o dolo por ação ou omissão inviabiliza um relacionamento pleno. É que a verdade sempre aparece e a vontade que levou o cônjuge a agir com dolo, com certeza, perturbará a vida conjugal.

De acordo com os dados analisados, verificou-se que as principais causas de declaração de nulidade são por violência (coação), ou medo grave, na maioria dos casos devido à gravidez; falta grave de discrição de juízo a respeito dos direitos e obrigações essenciais do matrimônio, tendo como fator a imaturidade; erro de qualidade de pessoa, se essa for direta e principalmente

pretendida pela vontade de uma das partes, o que se dá pela substancial mudança de personalidade falsamente conhecida; simulação parcial do bem da fidelidade e da prole, como da comunhão íntima de toda vida, condições indispensáveis do matrimônio cristão; incapacidade de assumir as obrigações essenciais do matrimônio, por causas de natureza psíquica; dolo, para obter o

consentimento matrimonial; e, erro de pessoa.

Diante dos dados expostos, acredita-se que o diálogo familiar, no sentido de orientação e preparação para a vida matrimonial, deve ser estimulado, a fim de se evitar que as pessoas se unam sem que haja verdadeiro amor. A união conjugal apenas como ato social, não deve ocorrer, pois é essencial levar em conta o princípio da dignidade da pessoa humana, respeitando o ser humano acima de qualquer preconceito do meio social, principalmente a da mulher, pois a mesma sofre o estigma da desigualdade, da inferioridade, da incapacidade e da submissão, o que dificulta a reconstrução de sua vida no plano afetivo devido aos princípios morais e religiosos vigentes.

A declaração de nulidade do matrimônio religioso vem despontando como possibilidade para que as pessoas separadas, ou em segunda união, refaçam suas vidas, de acordo com os

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preceitos religiosos e sociais, oportunizando àqueles que, por algum motivo incorreram em erro em sua primeira união, possam refazer suas vidas pela ação da justiça dos tribunais eclesiásticos.

Referências Bibliográficas

CAPPARELLI, Julio Cesar. Manual sobre o matrimônio no direito canônico. Introdução: Armando Braio Ara. São Paulo: Paulinas, 1999. 240 p.

CIFUENTES, Rafael Llano. Novo direito matrimonial canônico: o matrimônio no código de Direito canônico de 1983. Estudo comparado com a legislação brasileira. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990. 505 p.

HORTAL, Jesús. Casamentos que nunca deveriam ter existido: uma solução pastoral. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 76 p.

IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. Código de Direito Canônico. Tradução: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1987. 837 p.

ROMAN, Ernesto N. Nulidade matrimonial: como saber se o casamento religioso foi nulo? Como pedir à Igreja a declaração de nulidade? 2. ed. São Paulo: Paulus, 1999. 101 p.

SCAMPINI, Luciano. Casais em segunda união. Uma pastoral de esperança misericordiosa. 2. ed. Aparecida (SP): Santuário, 1999. 259 p.

TUCCI, José Rogério Cruz; AZEVEDO, Luiz Carlos de. Lições de processo civil canônico: história e direito vigente. São Paulo: RT, 2001. 241 p.

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