Direito
da Nav
egaç
ão
Direito Aeronáutico
INTRODUÇÃO
Prof. Marcelo Alvares Vicente
Set/2011
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Sistema de Direito da Navegação
• Teoria que compreende o direito marítimo e o
aéreo
– Origem : Itália – Código de Navegação Italiano (1942)
• Direito público e privado, marítimo e aéreo– Outro
exemplo
: Argentina – Lei da Navegação
• Brasil
– Direito da Navegação confundido com o marítimo
– Regulamentação
• Acordos internacionais (recepcionados no Brasil) • Cód. Comercial – 2ª parte; regulamentos
• Código Brasileiro de Aeronáutica – CBA (Lei 7.565/86); regulamentos
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• Direito Aeronáutico
– aborda as relações jurídicas vinculadas com a
navegação aérea, o transporte aéreo no campo
doméstico e internacional e a aviação civil em geral
• movimentação de aeronaves no espaço com acentuada
influência do ar - atualmente esse conceito é aceito até
aproximadamente 80 km de altitude, entretanto, com o
desenvolvimento tecnológico esse parâmetro pode ser
modificado -, a comercialização do transporte aéreo e as
demais atividades afins
– direito dinâmico, para poder acompanhar as
constantes alterações e a modernidade que flui do
progresso e da tecnologia aplicada à aviação civil
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• Aeronave
– definição de aeronave tem variado no tempo em
decorrência do avanço da tecnologia, umas abrangentes e
outras restritivas
– ―sono tutti machina volanti‖ (jurista italiano Prof. Dr. A.
Ambrosini )
• foguetes, satélites artificiais e outros engenhos
• aeronave tripulada e não tripulada, com asa fixa e asa móvel e até espacial, em geral denominada de nave
– Art. 106 do Código Brasileiro de Aeronáutica, Lei 7.565,
de 19.12.86
• ―Considera-se aeronave todo aparelho manobrável em vôo, que possa sustentar-se e circular no espaço aéreo, mediante
reações aerodinâmicas, apto a transportar pessoas ou coisas.‖
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• Aeronave
– em vôo: desde o momento em que a força motriz é
acionada para decolar até o momento em que
termina a operação de pouso
• na prática a partir da retirada dos calços de segurança
(―blocks‖) e início da movimentação até sua recolocação
ao retornar.
– no caso de aeronave mais leve que o ar (planador,
asa voadora e semelhantes), considera-se em vôo
desde o momento em que se desprende da
superfície até aquele em que ela novamente retorne
– em manobra: a aeronave que estiver sendo
movimentada ou rebocada em área aeroportuária
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• Classificação
– Civis
• A aeronave não sendo militar é civil
– Pública
» destinada ao serviço do poder público, inclusive a requisitada na forma da lei
» aeronave de propriedade de Órgãos do Governo
Federal, Estadual, Polícia Federal, Polícia Civil, etc. e a serviço dele
– Privada
» todas as demais
– Militares
• integrantes das Forças Armadas, inclusive as requisitadas
na forma da lei para missões militares
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• Nacionalidade, matrícula, aeronavegabilidade e propriedade
– A aeronave é um bem móvel registrável para efeito denacionalidade, matrícula, aeronavegabilidade e propriedade
• Nacionalidade
– é considerada da nacionalidade do Estado em que esteja matriculada
– no Brasil a aeronave deve ser inscrita no Registro Aeronáutico
Brasileiro - R.A.B. - que após a vistoria técnica, atribuirá as marcas de nacionalidade brasileira e a matrícula identificadora da aeronave. – Efetuada a inscrição no R.A.B. serão expedidos os respectivos
certificados de matrícula, nacionalidade e aeronavegabilidade
– A matrícula no R.A.B. pode ser provisória ou definitiva, dependendo do que estabelecer o documento de transferência ou de inscrição inicial
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• Propriedade
– Adquire-se pela construção própria ou pelos meios admitidos em direito civil
• compra, doação, herança, legado, partilha em dissolução de casamento, sentença de extinção de condomínio, liquidação de sociedade, arrematação judicial ou extrajudicial, pagamento de obrigação, adjudicação compulsória, transferência legal e usucapião
• A aeronave adquirida por construção própria passa a existir para fins de direito com a respectiva inscrição no Registro Aeronáutico Brasileiro (R.A.B.) • A propriedade da aeronave adquirida por qualquer dos meios admitidos em
direito civil somente tem valor para terceiros a partir da inscrição do respectivo documento de transferência no R.A.B.
– Perde-se a propriedade pela alienação, renúncia, abandono, perecimento, desapropriação e por outras causas de extinção previstas em lei
• Considera-se perecida quando verificada a impossibilidade de sua
recuperação ou após o transcurso de mais de 180 dias a contar da data em que dela se teve a última notícia oficial
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• Propriedade
– A aeronave pode ser objeto de compra, promessa
de venda, promessa de venda com reserva de
domínio, alienação fiduciária, arrendamento,
arrendamento mercantil (leasing), fretamento,
hipoteca, penhor, sorteio e consórcio
– A aeronave mesmo em fase de construção pode ser
objeto de hipoteca desde que o contrato seja
inscrito no R.A.B.
– O contrato que objetive a transferência da
propriedade de aeronave ou a constituição sobre ela
de direito real poderá ser elaborado por instrumento
particular
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• Matrícula e aeronavegabilidade
– Em tese a aeronave somente pode estar matriculada em
um Estado, mas existe o fato de uma aeronave estar
matriculada em mais de um Estado
• Contudo, a sua utilização deve ser sempre identificada como sendo em um desses Estados
– Nenhuma aeronave poderá ser autorizada para o vôo sem
a prévia expedição do correspondente certificado de
aeronavegabilidade
• válido durante o prazo estipulado e enquanto observadas as condições obrigatórias nele mencionadas
– Prazo de 60 dias, prorrogáveis por mais 60 dias (Resolução 69/2009 da ANAC
http://www2.anac.gov.br/biblioteca/resolucao/RA2009-0069.pdf)
• Prazo de 6 anos - aviação geral (particulares, da aviação agrícola e outros) e táxi aéreo
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• Jurisdição. Competência. Extraterritorialidade.
– Consideram-se situadas no território do Estado de sua nacionalidade:
• as aeronaves militares, bem como as civis de propriedade ou a serviço do Estado por este diretamente utilizadas
• as aeronaves de qualquer outra espécie, quando sobrevoando o alto mar ou região que não pertença a qualquer Estado
• Salvo a hipótese de estar a serviço do Estado, não prevalece a extraterritorialidade em relação à aeronave privada, que se considera sujeita à lei do Estado onde se encontre.
– A aeronave em vôo sobre o território pertencente ao seu Estado, aplica-se a lei do seu Estado
– A aeronave em vôo sobre o alto mar ou terra de ninguém, aplica-se a lei do Estado a que pertence a aeronave
– A aeronave em vôo sobre território estrangeiro, aplica-se a lei do Estado de nacionalidade da aeronave, salvo se o ato afetar de algum modo o Estado subjacente
– A aeronave pousada no estrangeiro, aplica-se a lei do Estado onde estiver pousada – A aeronave militar ou a serviço do Estado, aplica-se a lei do Estado a que ela
pertence
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• Legislação Aeronáutica
– No Brasil
• Código Brasileiro de Aeronáutica - Lei 7.565, de 19.12.86 - e pela legislação complementar
– O CBA se aplica a nacionais e estrangeiros em todo o território brasileiro, assim como, no exterior, até onde for admitida a sua extraterritorialidade
• Não terão eficácia no Brasil, em matéria de transporte aéreo, quaisquer disposições de direito estrangeiro, cláusulas
constantes de contrato, do bilhete de passagem aérea, conhecimento de carga aérea e outros documentos que:
– excluam a competência de foro do lugar de destino
– visem a exoneração de responsabilidade do transportador, nos casos não admitidos pelo Código Brasileiro de Aeronáutica; e – estabeleçam limites de responsabilidade inferiores aos
estabelecidos no Código Brasileiro de Aeronáutica.
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• Legislação Aeronáutica
– Tratados, Convenções e Atos Internacionais de que o Brasil seja
parte
• Convenção para unificação de certas regras relativas a danos
causados pelas aeronaves a terceiros na superfície (Roma, 1933)
• Convenção para a unificação de certas regras relativas ao seqüestro
preventivo de aeronaves (Roma, 1933)
• Convenção sobre a Aviação Civil Internacional (Convenção de
Chicago - Chicago, 7 de dezembro de 1944)
• Convenção relativa ao reconhecimento internacional dos direitos
sobre aeronave (Convenção de Genebra - Genebra, 1948)
• Convenção sobre infrações e certos outros atos praticados a bordo
de aeronave (Convenção de Tóquio - Tóquio, 1963)
• Convenção para repressão ao apoderamento ilícito de aeronaves (Haya, 1970)
• Convenção para repressão aos atos ilícitos contra a segurança da
aviação civil (Montreal, 1971) e
– Protocolo Suplementar dessa mesma Convenção objetivando a repressão de atos ilegais de violência nos aeroportos que servem a aviação civil internacional (Montreal, 1988)
• Convenção para Unificação de Certas Regras para o Transporte
Aéreo Internacional (Convenção de Montreal), elaborada na
cidade de Montreal (Canadá) e concluída em 28 de maio de 1999
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• Regulamentação (Brasil)
– Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República –
SAC/PR
• Secretaria com status de Ministério ligada à Presidência da
República
• Criação
– Medida Provisória nº 527, de 18 de março de 2011
– Convertida na Lei nº 12.462, de 5 de agosto de 2011
• Finalidade
– Transferir a administração da Aviação civil, que
pertencia ao Ministério da Defesa
– Foi indicado para o cargo de ministro-chefe da SAC/PR
o engenheiro Wagner Bittencourt
• Competências
– Art. 24-D da Lei 10.683/2003, introduzido pela Lei 12.462/2011
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• À Secretaria de Aviação Civil compete:
– I - formular, coordenar e supervisionar as políticas para o
desenvolvimento do setor de aviação civil e das infraestruturas aeroportuária e aeronáutica civil, em articulação, no que couber, com o Ministério da Defesa;
– II - elaborar estudos e projeções relativos aos assuntos de aviação
civil e de infraestruturas aeroportuária e aeronáutica civil e sobre a logística do transporte aéreo e do transporte intermodal e
multimodal, ao longo de eixos e fluxos de produção em articulação com os demais órgãos governamentais competentes, com atenção às exigências de mobilidade urbana e acessibilidade;
– III - formular e implementar o planejamento estratégico do setor,
definindo prioridades dos programas de investimentos;
– IV - elaborar e aprovar os planos de outorgas para exploração da
infraestrutura aeroportuária, ouvida a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac);
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• À Secretaria de Aviação Civil compete:
– V - propor ao Presidente da República a declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, dos bens necessários à construção, manutenção e expansão da infraestrutura aeronáutica e aeroportuária;
– VI - administrar recursos e programas de desenvolvimento da infraestrutura de aviação civil;
– VII - coordenar os órgãos e entidades do sistema de aviação civil, em articulação com o Ministério da Defesa, no que couber; e
– VIII - transferir para Estados, Distrito Federal e Municípios a implantação, administração, operação, manutenção e
exploração de aeródromos públicos, direta ou indiretamente. – Parágrafo único. A Secretaria de Aviação Civil tem como
estrutura básica o Gabinete, a Secretaria-Executiva e até 3 (três) Secretarias.”
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• Regulamentação (Brasil)
– Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
• Agência reguladora federal submetida a um regime autárquico especial, vinculada à Secretaria de Aviação Civil, através da Medida Provisória nº 527/2011 (Lei 12.462/2011)
• Criada pela Lei federal nº 11.182 de 27 de setembro de 2005
• Instalada através do Decreto federal nº 5.731 de 20 de março de 2006 • Formada a partir de vários órgãos pertencentes ao Comando da
Aeronáutica:
– Departamento de Aviação Civil (DAC) e seus Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC)
– Instituto de Ciências da Atividade Física da Aeronáutica (ICAF) – Instituto de Aviação Civil (IAC)
– Divisão de Certificação de Aviação Civil do Instituto de
Fomento e Coordenação Industrial (IFI)
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• Regulamentação (Brasil)
– Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
• Principal objetivo
– agência técnica com independência e autonomia política,
com regras novas e estáveis
• Responsabilidades
– Regulação e fiscalização das atividades de aviação civil -
à exceção do tráfego aéreo e da investigação de
acidentes, que continuam a cargo do Comando da
Aeronáutica e do Ministério da Defesa -, em termos de
– segurança de vôo– definição da malha aeroviária
– condições mínimas da infra-estrutura aeroportuária
– relações econômicas de consumo, no âmbito da aviação civil
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• INFRAERO
– Empresa pública nacional, criada pela Lei N. 5.862 — de 12 de dezembro de 1972 – ―Autoriza o Poder Executivo a constituir a empresa pública denominada Empresa Brasileira de
Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO, e dá outras providências‖ – Sediada em Brasília, está presente em todos os Estados
brasileiros, reunindo aproximadamente 36.744 profissionais, entre empregados concursados (13.480) e terceirizados (23.294)
– Vinculada à Secretaria de Aviação Civil – SAC/PR
– Administra desde grandes aeroportos brasileiros até pequenos que ainda não recebem vôos comerciais regulares e são
aeroportos que têm como função representar a soberania nacional em áreas longínquas
• 66 aeroportos
• 69 Grupamentos de Navegação Aérea • 51 Unidades Técnicas de Aeronavegação • 34 terminais de logística de carga
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• INFRAERO
– Aeroportos que concentram aproximadamente
97% do movimento do transporte aéreo regular do
Brasil
• 2,6 milhões de pousos e decolagens de aeronaves
nacionais e estrangeiras, transportando cerca de 155,3
milhões de passageiros.
– Atua em aeroportos equipados para funcionar
como plataforma de helicópteros e outros cuja
vocação está na logística de carga aérea.
– Missão
• “Prover infraestrutura e serviços aeroportuários e de
navegação aérea, contribuindo para a integração
nacional e o desenvolvimento sustentável do país"
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• Organização da Aviação Civil Internacional –
OACI / ICAO
– Serve de meio para se conseguir a compreensão e os
acordos internacionais
– Criada em 1944 com a assinatura da Convenção da Aviação
Civil Internacional - chamada de Convenção de Chicago
– Em 1947 tornou-se uma Agência da Organização das Nações
Unidas – ONU, com sede em Montreal e escritórios regionais
em Bangkok, Cairo, Dakar, Lima, México e Paris
– Principal atividade
• promover a padronização internacional das práticas e recomendações a serem observadas pelos países nos procedimentos técnicos da aviação civil, na qualificação e habilitação do pessoal navegante e de terra, nas regras de
circulação no espaço aéreo, meteorologia, mapas aeronáuticos, unidades de medidas, operação de aeronaves, nacionalidade e
registro de aeronaves, certificados de navegabilidade, comunicações aeronáuticas, tráfego aéreo, busca de salvamento, investigação e prevenção de acidentes, ruído e segurança
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• International Air Transport Association –
IATA.
– Associação não governamental - ao contrário da OACI
que é uma organização governamental - de direito
privado ―sui generis‖
• participam empresas de transporte aéreo internacional ou
doméstico, regular ou não regular, sendo que muitas delas são empresas cuja propriedade ou maioria do capital votante
pertence ao Estado onde as mesmas estão sediadas,
significando uma participação indireta mas efetiva de Governos em uma associação de direito privado.
– Entre os seus objetivos principais constam
• prover transporte aéreo com segurança, eficiência e economia
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• International Air Transport Association –
IATA
– Funcionamento
• As regras e mecanismos da IATA referentes às tarifas
aéreas e sua regulamentação estão inseridas em
diversos Acordos Bilaterais e Multilaterais de
Transporte Aéreo
– passam a ser lei nos países signatários desses Acordos de Transporte Aéreo
– No Brasil, toda comercialização do transporte aéreo
internacional de passageiro e de carga está subordinada às regras e mecanismos da IATA, cujas Resoluções são
aprovadas pela ANAC / SAC e dessa forma incorporadas à legislação interna do País
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Direito da Navegação
Direito Aeronáutico - INTRODUÇÃO
– Elaborado por
• Marcelo Alvares Vicente
– Advogado
– Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP
– Professor Universitário – graduação e pós-graduação
– Despachante Aduaneiro credenciado pela 8ª RF/RFB
– Responsável pelo portal
Tributario.pro
• Disponível em
www.tributario.pro.br/aulas
© 2011