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UNIVERSIDADE CESUMAR UNICESUMAR CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

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UNIVERSIDADE CESUMAR UNICESUMAR

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

INSTALAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOS ATRAVÉS DA TÉCNICA FLAPLESS -

RELATO DE CASO CLÍNICO

GUSTAVO HENRIQUE DE LIMA SANTOS

MARINGÁ – PR 2020

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Gustavo Henrique de Lima Santos

INSTALAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOS ATRAVÉS DA TÉCNICA FLAPLESS - RELATO DE CASO CLÍNICO

Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Odontologia da Universidade Cesumar – UNICESUMAR como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel(a) em Odontologia, sob a orientação do Prof. Me. João Paulo Teixeira Martins. MARINGÁ – PR 2020 FOLHA DE APROVAÇÃO

GUSTAVO HENRIQUE DE LIMA SANTOS

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INSTALAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOS ATRAVÉS DA TÉCNICA FLAPLESS - RELATO DE CASO CLÍNICO

Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Odontologia da Universidade Cesumar – UNICESUMAR como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel(a) em Odontologia, sob a orientação do Prof. Me. João Paulo Teixeira

Martins.

Aprovado em: ____ de Dezembro de 2020. BANCA EXAMINADORA __________________________________________ Prof. Ms. Manfredo, Zamponi

Universidade Cesumar – Unicesumar

__________________________________________ Prof. Ms. Humbero Bordini, do Amaral Pasquinelli Universidade Cesumar – Unicesumar

__________________________________________ Prof. Ms. João Paulo Teixeira Martins

Universidade Cesumar – Unicesumar

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INSTALAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOS ATRAVÉS DA TÉCNICA FLAPLESS - RELATO DE CASO

Gustavo Henrique de Lima Santos RESUMO

Frequentemente nos episódios de cirurgias odontológicas, nos deparamos com o desconforto do paciente, e tornar tal situação o menos traumática possível tem sido o objetivo de muitos dentistas. Sendo assim, esta pesquisa tem o intuito de relatar, por meio de um caso clínico, os aspectos gerais inerentes da Técnica Flapless em implantodontia, que é uma cirurgia onde não há o rebatimento do retalho cirúrgico para a instalação dos implantes dentários. Observou-se um tempo cirúrgico menor comparado a técnica convencional, uma resposta tecidual sem edema e com pouco sangramento, além disso, obteve-se um pós-operatório confortável, segundo relatos do paciente. Após quatro meses de espera para osteointegração, o tratamento sucedeu com a confecção de um protocolo inferior sem nenhum tipo de intercorrência. Portanto, concluiu-se que ao utilizar a Técnica Flapless (cirúrgia sem rebatimento de retalho), o paciente apresenta no pós-operatório uma significativa melhora na recuperação. Vale lembrar que, o procedimento deve ser executado com planejamento prévio e condições favoráveis para aplicação da técnica.

Palavras-chave: Implantação Dentária. Cirurgia Bucal. Prótese Dentária Fixada por Implante.

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INSTALLATION OF DENTAL IMPLANTS THROUGH FLAPLESS TECHNIQUE - CASE REPORT

ABSTRACT

Frequently in the episodes of dental surgeries, we come across the discomfort of the patient, and making such a situation as less traumatic as possible has been the goal of many dentists. Therefore, this research aims to report, by means of a clinical case, the general aspects inherent to the Flapless Technique in implant dentistry, which is a surgery where there is no rebation of the surgical flap for the installation of dental implants. A shorter surgical time was observed compared to the conventional technique, a tissue response without edema and with little bleeding, moreover, a comfortable postoperative was obtained, according to patient reports. After four months of waiting for osseointegration, the treatment succeeded with the confection of a lower protocol with no intercurrence. Therefore, it was concluded that by using the Flapless Technique (surgery without rebation flap rebout), the patient presents in the postoperative a significant improvement in recovery. It is worth remembering that the procedure must be performed with previous planning and favorable conditions for application of the technique.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Radiografia Panorâmica………...11

Figura 2 - Rebordo alveolar inferior do paciente apresentando edentulismo total....12

Figura 3 - Início da fresagem sem rebatimento de retalho. Técnica flapless. Broca lança 2.0. ………...12

Figura 4 - Fresagem inicial dos cinco implantes. Paralelômetros em posição para definir posição tridimensional. ………....13

Figura 5 - Implante sendo instalado no rebordo inferior do paciente. ………....13

Figura 6 - Pós-cirúrgico de 4 meses após instalação dos implantes. Destaque para a exposição em boca dos tapa implantes de quatro dos cinco elementos. …………...14

Figura 7 - Postes de moldagem em posição após a instalação dos mini pilares. Moldagem de arrasto. ……….14

Figura 8 - Moldagem dos implantes confeccionada. ……….15

Figura 9 - Prova da infra-estrutura interna da peça. ………..15

Figura 10 - Prova da moldagem de dentes em cera. ………....16

Figura 11 - Protocolo inferior acrilizado e instalado em boca. ……….16

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 8 2 RELATO DE CASO ... 9 3 SEQUÊNCIA DE CONFECÇÃO ... 11 4 DISCUSSÃO ... 17 5 CONCLUSÃO ... 17 REFERÊNCIAS ... 18

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8 1 INTRODUÇÃO

O tratamento para pacientes que apresentam espaços edêntulos foi revolucionado pelos implantes dentários, tornando a qualidade de vida, estética e função mastigatória melhores para o paciente.

Ao longo dos anos a previsibilidade do tratamento vem aumentando e a cirurgia de instalação dos pinos está se tornando cada vez menos traumática, exemplo disso, é a técnica chamada flapless (cirurgia sem rebatimento de retalho), que foi descrita por Ledermann no fim de 1970 (ALBREKTSSON et al., 1986) com o intuito de atenuar o processo de reabsorção óssea, já que a técnica convencional implementada na implantodontia moderna pelo protocolo cirúrgico de Brånemark (incisões e afastamento dos tecidos moles) tornava o procedimento mais traumático (BERNARDO, 2015).

A técnica flapless vem a alguns anos ganhando destaque, pois consiste na instalação direta do implante, sem levantamento de retalho, tornando o tempo cirúrgico mais curto e a recuperação pós-operatória mais confortável para o paciente.

Existem algumas vantagens inerentes à técnica, como: recuperação tecidual onde a cicatrização é mais rápida (tecido mole), redução do trauma cirúrgico, ausência de cicatriz e deiscência tecidual, ausência de suturas, contribuindo para uma recuperação tecidual mais estética e preservação óssea (FRANCISCHONE et.al, 2013).

Segundo Jeong et al. (2007) a comparação entre implantes instalados pela técnica flapless apresentaram uma maior osteointegração e menos perda óssea implantaria, além da redução de sangramento, uma das maiores vantagens inerentes a essa técnica. Ela reduz significativamente o sangramento trans e pós-operatório, pois o fato de não haver deslocamento de tecidos moles reduz o sangramento e consequentemente gera um campo cirúrgico mais limpo, que ajuda na execução do procedimento (PONTES, 2016). Tal situação torna a cirurgia de implantes minimamente invasiva e proporciona que idosos com doenças sistêmicas como diabetes e imunodeficiências possam ter um tratamento menos traumático, com menos chance de complicações, menos sangramento e menor tempo cirúrgico.

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9 Portanto, o presente estudo tem como objetivo analisar os aspectos gerais da Técnica Flapless por meio de um relato de caso clínico, onde observou-se a confecção de um protocolo inferior utilizando a cirurgia flapless.

2 RELATO DE CASO

Paciente PFA gênero masculino, leucoderma, 49 anos de idade, com seu estado de saúde hígido, compareceu na clínica da universidade cesumar- UNICESUMAR, campus sede de Maringá, a procura de tratamento. Durante a anamnese o paciente relatou a ausência de alguns dentes, problemas com a mastigação, baixa autoestima, além de não conseguir se adaptar ao uso de uma prótese total inferior removível (prótese total).

Durante o exame clínico intrabucal (Figura 02) do paciente e avaliação dos exames radiográficos (Figura 01), foi verificado que o mesmo possuía uma estrutura óssea mandibular remanescente satisfatória para a instalação de implantes dentários (osso abundante em altura e espessura). Em um outro momento, após a consulta inicial, foi indicado ao paciente, o implante dentário como uma opção viável, levando em consideração suas queixas, a reabilitação por meio da cirurgia de instalação de implantes dentários em mandíbula, onde a mesma poderia ser realizada com a técnica cirúrgica sem descolamento mucoperiosteal (“flaplees”), visando a diminuição do desconforto pós-operatório e uma cirurgia mais limpa e rápida.

Após o paciente ser totalmente esclarecido sobre o plano de tratamento indicado pelo cirurgião dentista, agendou-se a cirurgia para a instalação dos implantes. Durante a cirurgia, foram realizadas técnicas anestésicas infiltrativas, sendo aplicados cinco tubetes de anestésico local, lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000, levando em consideração sua ação ter início rápido e sua duração ser média, características suficientes para a cirurgia proposta.

De acordo com o planejamento, foram instalados cinco implantes de corpo cilíndrico e geometria do tipo expansiva (marca SIGNO VINCES modelo integra), visando uma estabilidade primária dos implantes adequada. Os cinco implantes foram instalados em região inter-forame, ou seja, entre os forames mentonianos (Protocolo

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de Bränemark) para que não houvesse lesão ao nervo alveolar inferior e uma possível

parestesia. O travamento dos implantes foi de 45 Newtons, 60 Newtons, 60 Newtons,

45 Newtons, e 45 Newtons respectivamente (lado direito do paciente para o lado esquerdo do mesmo). Os implantes do meio possuíam as medidas 3,75 x 13mm, enquanto os das extremidades 3,75 x 10mm, todos com plataforma hexágono externo de tamanho padrão (4.1 mm) (Figura 04 e 05).

O tratamento pós-operatório esteve relacionado com a administração de medicação via oral Amoxicilina 500 mg de 8 em 8 horas por 07 dias, antiinflamatório Ibuprofeno 600 mg de 8 em 8 horas por 05 dias, analgésico Dipirona sódica 500 mg de oito em oito horas por 05 dias, além de medicação de uso externo a base de Digluconato de Clorexidina a 0,12% três vezes ao dia, durante 07 dias. Realizou-se ainda a recomendação de higiene oral com a limpeza específica das regiões implantadas a fim de evitar o acúmulo de placa bacteriana e restos alimentares.

Relatos do paciente:

- Pouco ou quase nenhum sangramento pós-operatório;

- Dor de intensidade moderada no dia da cirurgia e no dia seguinte, que passava após administração da medicação prescrita;

Sensibilidade dos tecidos moles não alterada após o procedimento cirúrgico -Ausência de edema (inchaço pós-operatório).

Após a instalação dos implantes o paciente entrou em um período denominado osseointegração, onde foi aguardado o tempo de quatro meses para o início da confecção da prótese (protocolo sobre implantes), de acordo com o planejamento estabelecido no início do tratamento.

As etapas de confecção da prótese sobre implantes ocorreram na seguinte sequência:

- Reabertura dos implantes e instalação de cicatrizadores; - Seleção e instalação dos mini-pilares;

- Moldagem dos implantes; - Prova da barra (infra-estrutura);

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11 - Prova da montagem de dentes;

- Acrilização e instalação; - Ajuste oclusal.

Com a instalação e ajuste da prótese o paciente mostrou-se satisfeito com o resultado estético e funcional da mesma. O paciente recebeu orientações quanto à higienização e manutenção necessária para manter a saúde bucal a longo prazo.

3 SEQUÊNCIA DE CONFECÇÃO

Figura 1 - Radiografia Panorâmica.

Fonte: O autor.

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12 Figura 2 - Rebordo alveolar inferior do paciente apresentando edentulismo total.

Fonte: O autor.

Figura 3 - Início da fresagem sem rebatimento de retalho. Técnica flapless. Broca

lança 2.0.

Fonte: O autor.

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13 definir posição tridimensional.

Fonte: O autor.

Figura 5 - Implante sendo instalado no rebordo inferior do paciente.

Fonte: O autor.

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14 exposição em boca dos tapa implantes de quatro dos cinco elementos.

Fonte: O autor.

Figura 7 - Postes de moldagem em posição após a instalação dos mini pilares.

Moldagem de arrasto.

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15 Figura 8 - Moldagem dos implantes confeccionada.

Fonte: O autor.

Figura 9 - Prova da infra-estrutura interna da peça.

Fonte: O autor.

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16 Figura 10 - Prova da moldagem de dentes em cera.

Fonte: O autor.

Figura 11 - Protocolo inferior acrilizado e instalado em boca.

Fonte: O autor.

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4 DISCUSSÃO

Ao iniciar o planejamento do caso supracitado, o cirurgião dentista se deparou com a opção de lançar mão da técnica convencional, onde apresenta incisões na região mandibular e, consequentemente o deslocamento do tecido mole para visualização da cortical óssea. Em contrapartida, após a realização da análise do caso, a técnica eleita foi a flapless, em virtude da espessura óssea abundante.

Para a escolha da técnica flapless foram levadas em consideração suas vantagens, como a ausência de incisões, evitando o deslocamento de retalho muco-periosteal, pós-operatório e recuperação do paciente mais confortável. Segundo Fortin et al. (2006), “pacientes que passaram pelo procedimento de implante sem retalho acusaram dor menos intensa e por menos tempo, comparados aos pacientes que passaram pelo método convencional com retalho”. Segundo relato do paciente descrito nesse caso clínico a dor pós-operatória foi moderada apenas nos primeiros dois dias. Verificou-se ausência de inchaço e edema, além de sangramento quase inexistente.

Além disso, alguns autores afirmam que a técnica sem retalho resulta em uma menor perda óssea na região peri-implantar quando comparada com a técnica convencional (SUNITHA et al., 2012).

Porém a técnica também possui suas desvantagens. Segundo Morais et al. (2013), a ausência de visualização das estruturas anatômicas e vitais pode lesionar tais componentes e há existência de um potencial trauma térmico no osso devido a irrigação limitada. Além disso, a falta de manipulação do tecido mole ao redor do implante pode levar à contaminação do osso ao redor do ápice do implante por tecido epitelial e células da mucosa.

5 CONCLUSÃO

Concluiu-se por meio deste relato de caso, que a técnica cirúrgica sem rebatimento de retalho - Flapless - proporciona um pós-operatório mais confortável ao

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18 paciente, entretanto, a mesma deve ser utilizada com cautela, uma vez que a tábua óssea do paciente deve ter espessura e altura suficientes para que a instalação dos implantes fique adequada. Mais pesquisas são necessárias para que a técnica possa ser empregada de forma ampla, uma vez que tal estudo trata de um caso clínico isolado. Uma revisão sistemática da literatura seria o ideal para o emprego seguro da técnica.

REFERÊNCIAS

ALBREKTSSON, T.; ZARB, G.; WORTHINGTON, P. ERIKSSON, A.R. A eficácia de longo prazo dos implantes dentários usados atualmente: uma revisão e critérios de sucesso propostos. Int J Oral Maxillofac Implants, v. 1, p. 11-12, 1986.

BERNARDO, R. M.P. C. Cirurgia Guiada na Colocação de Implantes. Dissertação de Investigação de candidatura ao grau de Mestre em Medicina Dentária submetida à faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto. Porto, Portugal, 2015.

BRUYN, H.D.; ATASHKADEH, M.; COSYN, J.; VAN DE VELDE, T. Clinical outcome and bone preservation of single TiUnite™ implants installed with flapless or flap surgery. Clin Implant Dent Relat Res , v. 13, n. 3, p. 175-183, Set 2011.

CANNIZARO, G.; FELICE, P.; LEONE, M.; CHECHI, V.; ESPOSITO, M. Flapless versus open flap implant surgery in partially edentulous patients subjected to

immediate loading: 1-year results from a split-mouth randomised controlled trial. Eur J Oral Implantol, v. 4, n. 3, p. 177-188

FRANCISCHONE, C.E.; VIEIRA, D.M.; SOTTO-MAIOR, B.S.; SOUZA, C.A.V.; REIS, E.S. Clinical accuracy of Flapless Computer-Guided Surgery for Implant Placement in Edentulous Arches. The International Journal of Oral e Maxillofacial Implants , v. 28, n. 5, Set/Out 2013.

JEONG, S.M. et al. Cirurgia de implante sem Flapless: um estudo experimental. Pathol Oral Radiol Endod, v. 104, p.24-28, 2007.

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com retalho e sem retalho: revisão da literatura. Brazilian Journal of

Periodontology, v. 23, n. 3, p. 53-57, 2013.

PONTES, S. A. et al. Aumento de coroa clínica estético minimamente invasivo: relato de caso de 12 meses. Revista Saúde , v.10, n.3/4, 2016.

SUNITHA, R.V.; SAPTHAGIRI, E. Flapless implant surgery: a 2-year follow-up study of 40 implants. Oral surgery, oral medicine, oral pathology and oral radiology

, v. 116, n. 4, p. e237-e243, 2013.

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