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MBA Contabilidade e Finanças - Itaú Turma 3

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Academic year: 2021

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MBA Contabilidade e Finanças - Itaú

Turma 3

Relatórios Financeiros de Instituições Financeiras

Profª Diana Almeida

(2)

Prof

a

Diana Almeida

• Professora em cursos de

pós-graduação da FIPECAFI e FECAP

• Professora de graduação na FGV • Co-autora do livro “Contabilidade a

valor justo – IFRS 13” – Ed. Saint Paul Admin. Empresas Primeiro emprego Ciências Contábeis MBA Gestão de Controladoria, Auditoria e Tributos Mestrado em Contabilidade Terceiro

(3)

ProfaDiana Almeida | p. 3

13/10/2016

1

13/10/2016

3

18/10/2016

4

13/10/2016

5

18/10/2016

6

Entrega: 07/out (23:59)

Trabalho em grupo:

18/10/2016

2

(4)

Pauta 2: Análise das demonstrações contábeis

• Análise crítica de demonstrações: casos em sala

Pauta 1: Visão geral da análise de demonstrações contábeis

• Estrutura básica das demonstrações contábeis de bancos

• Principais características das demonstrações de bancos

• Análise de bancos: aprendendo a fazer uma boa análise

• Entendendo o modelo de negócio e o modelo contábil

• Definição da entidade e do modelo contábil analisado

• A importância do relatório dos auditores

• Os dois grandes pilares na análise das demonstrações

• Principais indicadores aplicáveis aos bancos

(5)

Estrutura básica: Balanço Patrimonial

ATIVO CIRCULANTE: • Disponibilidades

• Aplicações interfinanceiras liquidez • TVM e Instrumentos derivativos • Relações interfinanceiras

• Operações de crédito • Outros créditos

• Outros Valores e Bens

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO: • Aplicações interfinanceiras • TVM e Instrumentos derivativos • Outros créditos

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO: • Depósitos

• Obrigações por Empr e Repasses PATRIMÔNIO LÍQUIDO:

• Capital Social

• Reservas (capital, lucros)

• Ajuste de avaliação patrimonial • Ações em tesouraria

PASSIVO CIRCULANTE: • Depósitos

• Captações no mercado aberto

• Recursos de aceites e emissão de títulos • Relações interfinanceiras

• Relações interdependências

• Obrigações por Empréstimos e Repasses • Instrumentos Derivativos

• Provisões Técnicas de Seguros, etc • Outras Obrigações ATIVO PERMANENTE: • Investimentos • Imobilizado de Uso • Ágio • Intangível

(6)

Demonstração do Resultado

(+)

Receitas de Intermediação Financeira

(-)

Despesas de Intermediação Financeira

(=)

Resultado Bruto de Intermediação Financeira

(+/-)

Outras Receitas/Despesas Operacionais

(=)

Resultado Operacional

(+/-)

Resultado não Operacional

(=)

Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações

(-)

Imposto de Renda e Contribuição Social

(-)

Participações Estatutárias sobre o Lucro

(=)

Lucro Líquido (prejuízo)

(7)

Estrutura básica: Demonstração das Mutações do PL

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ATIVO CIRCULANTE ATIVO PERMANENTE PASSIVO CIRCULANTE Capital Social Reservas (capital, lucros) Ajuste de Avaliação patrimonial

Ações em Tesouraria Lucros (Prejuízos) Acumulados Início do ano ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ATIVO CIRCULANTE ATIVO PERMANENTE PASSIVO CIRCULANTE Final do ano Variações no PL EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO:

(8)

Estrutura básica: Demonstração das Mutações do PL

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Exercício Findo em xxxx

Eventos

Capital Social

Reservas de Lucros Lucros ou

prejuízos acumulados

Total Legal Estatutária

Saldo no início do período

(9)

Estrutura básica: Demonstração dos Fluxos de Caixa

Recebimentos de caixa (operações) Pagamentos de caixa (operações) Lucro líquido Ajuste Receitas/Despesas que não afetam caixa

Variações ativos/passivos (operações) menos igual mais/menos mais/menos igual Fluxo da caixa das atividades operacionais

mais/menos

Fluxo da caixa das atividades investimentos mais/menos

Fluxo da caixa das atividades financiamento igual

Variação em caixa e equivalentes de caixa

Método direto Método indireto

(10)

Estrutura básica: Demonstração dos Fluxos de Caixa

Demonstração dos Fluxos de Caixa

Ano XX

Fluxo de Caixa das atividades operacionais

Caixa gerado/(consumido) nas atividades operacionais

Fluxo de Caixa das atividades de investimento

Caixa gerado/(consumido) nas atividades de investimento

Fluxo de Caixa das atividades de financiamento

Caixa gerado/(consumido) nas atividades de financiamento Aumento/ (Redução) líquida de caixa e equivalentes de caixa Saldo Inicial de Caixa e Equivalente de Caixa

(11)

Estrutura básica: Notas Explicativas

Explicação ou detalhe acerca dos elementos

apresentados nas demonstrações contábeis

Permitir ao leitor uma compreensão adequada da

situação e evolução patrimonial da entidade

(12)

Fontes do recurso:

• Depósitos Aplicação do recurso:

Principais características das demonstrações contábeis de bancos

Antes de analisar as demonstrações financeiras de bancos, precisamos entender

como eles funcionam:

• Indivíduos • Empresas • Governo • Indivíduos • Empresas • Governo

(13)

Principais características das demonstrações contábeis de bancos

ProfaDiana Almeida | p. 13

Poupador

Tomador

FONTE DE RECURSOS (CAPTAÇÃO)

Operação Passiva

APLICAÇÃO DO RECURSO

(Operação Ativa)

(14)

Taxa de juros

recebida pelo

banco

Taxa de juros

paga na

captação de

recursos

• Despesas Operacionais • Depósitos compulsórios • Impostos • Inadimplência • Margem de lucro Spread Custo (Ki) Rendimento (Ka) Demonstração do Resultado (+) Receitas de Intermediação Financeira

(-) Despesas de Intermediação Financeira

(=) Resultado Bruto de Intermediação Financeira (+/-) Outras Receitas/Despesas Operacionais

(=) Resultado Operacional

(15)

Aprendendo a fazer uma boa análise

(16)

Saber ler!

Atentar para mensagens nas

entrelinhas

Conhecer o negócio e a sua

contabilidade

Leitura pura, sem cálculos Uso de indicadores para

refinamento

Aprendendo a fazer uma boa análise

Conhecer o modelo contábil

Conhecer o negócio

(17)

Qual é seu

negócio?

Entendendo o modelo de negócio

ProfaDiana Almeida | p. 17

Ativo 31/12/2015 31/12/2014 Passivo 31/12/2015 31/12/2014

Disponibilidades 18.544 17.527 Depósitos 292.610 294.773 Depósitos Compulsórios no Bacen 66.556 63.106 Captações Mercado Aberto 336.643 288.683 Aplicações Depósitos Interfinanceiros 30.525 23.081 Passivos Financeiros Mantidos para Neg. 412 520 Aplicações Mercado Aberto 254.404 208.918 Derivativos 31.071 17.350 Ativos Financeiros (Negociação) 191.708 147.833 Recursos Mercados Interbancários 156.886 122.586 Ativos Financeiros (DPV) 86.045 78.360 Recursos de Mercados Institucionais 93.918 73.242 Ativos Financeiros (MAV) 42.185 34.434 Outros Passivos Financeiros 68.715 71.492 Operações de Crédito 447.404 430.039 Provisão de Seguros e Previdência Privada 129.305 109.778 Outros Ativos Financeiros 53.506 53.649 Passivos de Planos de Capitalização 3.044 3.010 Investimentos em Empresas não Consolid. 4.399 4.090 Provisões 18.994 17.027 Imobilizado, Líquido 8.541 8.711 Obrigações Fiscais 4.971 4.465 Ativos Intangíveis, Líquido 8.352 8.095 Outros Passivos 25.787 23.660 Ativos Fiscais 52.149 35.243 Participação de não controladores 1.807 1.357 Bens Destinados a Venda 486 196

Outros Ativos 11.611 13.921 Patrimônio Líquido 112.252 99.260

Total 1.276.415 1.127.203 Total Passivo + Patrimônio Líquido 1.276.415 1.127.203

2015 2014

Receita de juros e rendimentos 147.789 120.115 Despesas de juros e rendimentos (75.064) (72.977) Receita de dividendos 98 215 Ganhos ou perdas em títulos e derivativos (11.862) (724) Resultado de Oper. de Câmbio e Var. Cambial (6.353) 9.644 Receita de Prestação de Serviços 29.452 26.342 Resultado de Operações de Seg., Prev. e Cap. 6.672 6.888 Outras receitas 1.279 2.154 Perdas com créditos e sinistros (21.335) (15.801)

Produto bancário líquido de perdas 70.676 75.856

Despesas Gerais e Administrativas (47.626) (42.550) Despesas Tributárias (5.405) (5.063) Resultado de Participação em outras entidades 620 565

Lucro líquido antes do impostos 18.265 28.808

Imp. Renda e Contribuição Social Correntes (8.965) (7.209) Imp. Renda e Contribuição Social Diferidos 16.856 262

(18)
(19)

Qual modelo

contábil será

analisado?

Entendendo o modelo contábil

ProfaDiana Almeida | p. 19

BRGAAP

(20)

Qual entidade

será

analisada?

Determinando a entidade a ser analisada

O patrimônio é o objeto da contabilidade e ele pertence à entidade. Portanto, ao definir a entidade, estamos definindo o patrimônio que

(21)

Entidade e Modelo contábil: Consolidado Itaú Unibanco

Holding S.A (IFRS)

(22)

A importância do relatório dos auditores independentes

Não perca tempo analisando uma

demonstração financeira sem antes ler o

relatório do auditor!

1

2

Abrangência da auditoria: quais demonstrações foram analisadas.

Responsabilidade da administração: deixa evidente a

responsabilidade pela elaboração das demonstrações.

3

Responsabilidade dos auditores: detalha a responsabilidade

(23)

Tipos de opinião de auditoria

ProfaDiana Almeida | p. 23

Opinião “limpa”

• Opinião de que as demonstrações

financeiras estão adequadas.

Opinião modificada

• Opinião com ressalva: auditor

concorda com tudo, exceto algum

aspecto.

• Opinião adversa: quando há

distorções relevantes e generalizadas.

• Abstenção de opinião: auditor não

obteve evidência de auditoria

(24)
(25)

Relatório da auditoria independente: exemplos

(26)
(27)

Relatório da auditoria independente: exemplos

(28)
(29)

Os dois pilares fundamentais para a análise das demonstrações

ProfaDiana Almeida | p. 29

(30)

Gestão de liquidez

Fonte de Recursos

Ativo

Bens e direitos

possuídos por uma

empresa em

determinada data

Passivo

Obrigações da empresa

em relação a terceiros

Patrimônio

Líquido

Aplicações de Recursos

O QUE EU TENHO O QUE EU DEVO

Liquidez

(31)

Rentabilidade

ProfaDiana Almeida | p. 31

Objetivo da DRE:

Demonstrar o desempenho econômico

Maximização de riqueza

Demonstração do Resultado (+) Receitas de Intermediação Financeira

(-) Despesas de Intermediação Financeira

(=) Resultado Bruto de Intermediação Financeira (+/-) Outras Receitas/Despesas Operacionais

(=) Resultado Operacional

(-) Imposto de Renda e Contribuição Social (=) Lucro Líquido (prejuízo)

(32)

Principais indicadores e critérios para análise de bancos

Índices de Liquidez e Solvência

Rentabilidade

(33)

Indicadores e critérios de análise de bancos

Índices de Liquidez e Solvência

Recursos próprios da entidade oferecidos ao risco de sua

atividade

Ativos > Passivos

Capacidade financeira de gerar caixa de modo a atender

adequadamente as obrigações financeiras da entidade

(34)

Indicadores de Liquidez e Solvência

a vista

Depósitos

idades

Disponibil

EV 

Encaixe

voluntário

Capacidade financeira imediata de cobrir saques contra depósitos

(35)

Indicadores de Liquidez e Solvência

a vista

Depósitos

Liquidez

Interf

Aplic

Disponib

LI

Liquidez imediata

Capacidade financeira de todos os recursos disponíveis para cobrir saques

contra depósitos

(apresenta-se mais favorável quanto maior que 1)

(36)

Indicadores de Liquidez e Solvência

Depósitos

Crédito

de

Operações

IED 

Índice

Empréstimos/

Depósitos

Indica quanto dos depósitos captados foi concedido na forma de crédito

(37)

Indicadores de Liquidez e Solvência

Permanente

Ativo

PL

CGP

Capital de giro

próprio

Indica os recursos próprios da entidade que estão financiando suas

operações ativas

(parâmetro de segurança do banco, por indicar recursos do próprio banco para financiar operações ativas)

(38)

Indicadores de Liquidez e Solvência

Total

o

Ativ

crédito

de

Operações

PE 

Participação dos

empréstimos

Indica a proporção do ativo total que está aplicada em operações de crédito

(índices mais elevados representam menor liquidez, porém contribuem para o incremento dos resultados operacionais)

(39)

Indicadores e critérios de análise de bancos

Rentabilidade

Desempenho Econômico: maximização da riqueza dos

proprietários da entidade

(40)

Indicadores de Rentabilidade

Líquido

o

Patrimôni

Líquido

Lucro

ROE 

Retorno sobre o

PL

Ganho percentual auferido pelos proprietários como consequência das

margens de lucro, eficiência operacional, alavancagem e planejamento

eficiente dos negócios

Qual PL usar? Houve aumento de capital? E distribuição de dividendos?

(41)

11% PL ROE PL inicial 12,5% PL final 7,7% PL médio 9,5% PL ponderado 10%

Exemplo hipotético 1

Ano 1 Ano 2 Eventos ano 2: • 01/01/X2: Investimento 1.000 a 10% a.a. • 01/07/X2: Aumento capital de 500 • 01/07/X2: Investimento 500 a 5% a.s.

* Simplificação, assumir juros simples.

PL usado no ROE Lucro do exercício

PL inicial (1.000*12,5%) + 500*(12,5%/2) = 156,30 PL final (1.000*7,7%) + 500*(7,7%/2) = 96,30 PL médio (1.000*9,5%) + 500*(9,5%/2) = 118,80 PL ponderado (1.000*10,0%) + 500*(10,0%/2) = 125,00

(42)

PL ROE PL inicial 13,5% PL final 8,3%

Exemplo hipotético 2

Ano 1 Ano 2 Eventos ano 2: • 01/01/X2: Investimento 1.000 a 10% a.a. • 01/07/X2: Aumento capital de 500 • 01/07/X2: Investimento 500 a 7% a.s.

* Simplificação, assumir juros simples.

PL usado no ROE Lucro do exercício

PL inicial (1.000*13,5%) + 500*(13,5%/2) = 168,75 PL final (1.000*8,3%) + 500*(8,3%/2) = 103,75

(43)

PL ROE PL inicial 10,0% PL final 9,1% PL médio 9,5% PL ponderado 10,0%

Exemplo hipotético 3

Ano 1 Ano 2 Eventos ano 2: • 01/01/X2: Investimento 1.000 a 10% a.a.

* Simplificação, assumir juros simples.

PL usado no ROE Lucro do exercício PL inicial (1.000*10,0%) = 100,00 PL final (1.000*9,1%) = 91,00 PL médio (1.000*9,5%) = 95,00 PL ponderado (1.000*10,0%) = 100,00

(44)

Indicadores de Rentabilidade

Total

o

Ativ

Líquido

Lucro

ROA 

Retorno sobre o

Ativo

Retorno auferido pelo capital (ativo) total investido

Qual ativo usar?

(45)

Exemplo hipotético 1

11% AT ROA AT inicial 12,5% AT final 7,7% AT médio 9,5% AT ponderado 10% Ano 1 Ano 2 Eventos ano 2: • 01/01/X2: Investimento 1.000 a 10% a.a. • 01/07/X2: Aumento capital de 500 • 01/07/X2: Investimento 500 a 5% a.s.

* Simplificação, assumir juros simples.

AT usado no ROA Lucro do exercício

AT inicial (1.000*12,5%)+(500*12,5%/2) = 156,3 AT final (1.000*7,7%)+(500*7,7%/2) = 96,2 AT médio (1.000*9,5%)+(500*9,5%/2) = 119,0 AT ponderado (1.000*10%)+(500*10%/2) = 125,0

(46)

Exemplo hipotético 2

AT ROA AT inicial 12,0% AT final 7,3% Ano 1 Ano 2 Eventos ano 2: • 01/01/X2: Investimento 1.000 a 10% a.a. • 01/07/X2: Captação de 500 a 3% a.s • 01/07/X2: Investimento 500 a 7% a.s.

* Simplificação, assumir juros simples.

AT usado no ROA Lucro do exercício

AT inicial (1.000*12%) + 500*(12%/2) = 150,0 AT final (1.000*7,3%) + 500*(7,3%/2) = 91,7

(47)

Exemplo hipotético 3

AT ROA AT inicial 4,9% AT final 4,6% AT médio 4,8% AT ponderado 4,9% Ano 1 Ano 2 Eventos ano 2: • 01/01/X2: Investimento 1.200 a 10% a.a. • Passivo captado a 6% a.a.

* Simplificação, assumir juros simples.

AT usado no ROA Lucro do exercício AT inicial (1.700*4,9%) = 84,0 AT final (1.700*4,6%) = 78,5 AT médio (1.700*4,8%) = 81,1 AT ponderado (1.700*4,9%) = 84,0

(48)

Indicadores de Rentabilidade

Indica quanto da receita de intermediação financeira sobra após a

cobertura de todas as despesas da entidade

Margem líquida

Financeira

Intermed

eceita

R

Líquido

Lucro

ML 

(49)

Indicadores de Rentabilidade

Mede a margem financeira gerada por determinado ativo financeiro

Margem

Financeira

Total

vo

Ati

Financeira

Interm

de

Bruto

Resultado

MF 

(50)

Indicadores de Rentabilidade

Indica a remuneração média paga nas captações no mercado

Custo médio de

captação

mercado

no

Captação

Mercado

no

Captação

de

Despesas

CMC 

(51)

Indicadores de Rentabilidade

Indica a remuneração média recebida pela carteira de crédito

Retorno médio

das operações de

crédito

Crédito

de

ões

Operaç

Crédito

de

Operações

de

Receita

RMOC 

(52)

Indicadores de Rentabilidade

Mede a taxa de remuneração gerada por determinado ativo financeiro

Total

tivo

A

Financeira

Intermed

de

Receita

LA 

Lucratividade dos

Ativos

(53)

Indicadores de Rentabilidade

Mede a taxa de remuneração paga por determinado passivo financeiro

Total

Passivo

Financeira

Intermed

de

Despesa

JP 

Juros Passivos

(54)

Financeira

ção

Intermedia

de

Receita

is

Operaciona

Despesas

IE operac 

Indicador de Produtividade

Índice de

Eficiência

Indica a estrutura operacional necessária para manter as atividades da

entidade: quanto menor o índice, maior é a produtividade

(55)

Indicadores e critérios de análise de bancos

Capital e risco

Montante de capital a ser mantido pela instituição financeira é

dependente do risco assumido em seus negócios

(56)

Indicadores de Capital e Risco

Indica o grau de independência financeira em relação ao capital de

terceiros*

Total

o

Ativ

PL

IF 

Independência

Financeira

(57)

Indicadores de Capital e Risco

PL

AT

AEC 

Alavancagem da

estrutura de

capital

Indica o impacto do uso de capital de terceiros na geração de valor

(58)

Indicadores de Capital e Risco

Depósitos

PL

RCD 

Relação Capital/

Depositantes

Indica o grau de independência financeira em relação ao capital de

terceiros

(59)

Indicadores de Capital e Risco

PL

AP

ICP 

Imobilização do

capital próprio

Indica a proporção do patrimônio líquido que financia o ativo permanente

(60)

Análise de sensibilidade - GAP

Sensíveis

Passivos

Sensíveis

Ativos

GAP 

Índice de

Sensibilidade dos

Juros

Indica a capacidade dos ativos sensíveis compensarem a variabilidade na

taxa de juros de curto prazo

(61)

Análise de sensibilidade - GAP

ATIVOS NÃO SENSÍVEIS ATIVOS SENSÍVEIS PASSIVOS SENSÍVEIS PASSIVOS NÃO SENSÍVEIS • Aplicações interfinanceiras • TVM • Operações de crédito • Encaixes em espécie

• Recursos em trânsito de terceiros • Ativo Permanente

• Depósitos remunerados • Captações mercado aberto • Obrigações por empréstimos

• Depósitos a vista

• Recursos em trânsito de terceiros • Patrimônio Líquido

(62)

Análise de sensibilidade - GAP

ATIVOS NÃO SENSÍVEIS ATIVOS SENSÍVEIS PASSIVOS SENSÍVEIS PASSIVOS NÃO SENSÍVEIS

Cenário 1

ATIVOS NÃO SENSÍVEIS ATIVOS SENSÍVEIS PASSIVOS SENSÍVEIS PASSIVOS NÃO SENSÍVEIS

Cenário 2

ATIVOS NÃO SENSÍVEIS ATIVOS SENSÍVEIS PASSIVOS SENSÍVEIS PASSIVOS NÃO SENSÍVEIS

Cenário 3

(63)

Análise de sensibilidade - GAP

Ativos Sensíveis $ Passivos Sensíveis $

Aplicação interfinanceira de liquidez

5.575 Depósitos remunerados 11.528

Títulos e Valores Mobiliários 4.013 Captações mercado aberto 1.966

Operações de crédito 10.828 Obrigações por empréstimos e

repasses

6.222

Aceites e emissões de títulos 1.320

Total 20.416 Total 21.036

97

,

0

036

.

21

416

.

20

Sensíveis

Passivos

Sensíveis

Ativos

GAP

GAP próximo 1,0: margem financeira preservada diante de flutuações dos juros

de curto prazo

(64)

Qualidade da carteira de crédito

dito

ira de cré

o da carte

Total brut

dias

90

encidos

Créditos v

 90dias

II

Índice de

inadimplência

dito

ira de cré

o da carte

Total brut

PCLD

IP

Índice de

provisionamento

Indicam a qualidade da carteira de

crédito

(65)

Taxa de reinvestimento do lucro e limite de expansão

PL

dividendos

LL 

TRL

Taxa de

reinvestimento

do lucro

Indica a parcela do resultado que foi reinvestida nas operações da entidade

(66)

Taxa de reinvestimento do lucro e limite de expansão

Total

o

Ativ

dividendos

LL 

LE

Limite de

expansão

Indica a expansão máxima dos ativos passíveis de serem financiados por

capital próprio

(67)

Indicadores e critérios de análise de bancos

Aspectos regulatórios

Medidas preventivas para assegurar a solidez e estabilidade

do Sistema Financeiro Nacional

(68)

RWA

PR

IB 

Aspectos regulatórios

Requerimento mínimo de capital baseado em recomendações

internacionais emitidas pelo Comitê de Basiléia (BCBS)

Índice de Basiléia

(69)

Aspectos regulatórios

previstas

líquidas

s

Saída

HQLA

LCR 

Liquidez Curto

Prazo

Evidencia que a instituição possui liquidez para resistir a um cenário de

estresse financeiro agudo

* HQLA: Ativos de alta liquidez

** Saídas líquidas previstas nos próximos 30 dias, em cenário de estresse

A partir out/15

2015

2016

2017

2018

2019

60%

70%

80%

90%

100%

(70)

Homework

Próxima aula

Analisar os balanços dos bancos (IFRS):

• Qual o lucro líquido de cada banco, em 2015?

• Quais são os itens de outros resultados abrangentes?

• Qual o total do lucro abrangente?

Reflexão: Para analisar a rentabilidade, devo usar o lucro

(71)

Prof

a

Diana Almeida

diana.almeida@fipecafi.org

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