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Eco-Design + Etiquetagem Energética. Daniel Ribeiro

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Academic year: 2021

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Eco-Design + Etiquetagem Energética

Competitividade

Competitividade

(2)

Filiações

Organizações nacionais

Organizações internacionais

Associação empresarial, de âmbito nacional, sem fins lucrativos

170 empresas: Organizações internacionais

Cooperação • ~ 8.000 postos de trabalho • ~ 4 mil milhões € de VN

3 Divisões:  Electrónica  Electrodomésticos  Material Eléctrico

(3)

1. Competitividade e Política de Produtos (PP)

2. Sucesso da Política de Produtos (ED + EL). A transformação do mercado. 3. A avaliação / revisão das Directivas Quadro. Aprender com a experiência

a) Eco-Design.

Agenda

b) Etiquetagem energética. 4. Fiscalização

5. Em conclusão

(4)



Competitividade como capacidade de gerar riqueza em contexto

concorrencial

 Factores de competitividade são variáveis e dinâmicos

(empresa, sector, país, região…)

 … dependência da energia e do custo da energia é uma constante

1. Competitividade e Política de Produtos (PP)

 … dependência da energia e do custo da energia é uma constante

 A eficiência energética – Estratégia 2020 e 2030

+ sustentabilidade

Confluência indústria / energia / ambiente

 Política de produtos = eco-design + etiquetagem energética

(5)

Eco-Design

• Concepção ecológica de produtos • Análise ciclo de vida – LLCC

• Requisitos mínimos para entrada de produtos no mercado e / ou em serviço

Etiquetagem energética

• Comunicação de informação harmonizada sobre a eficiência energética, consumo de energia, desempenho, outros recursos

Previsibilidade / Referência

Escolha informada

Politica de produtos

2. Sucesso da Política de Produtos (ED+EL). A transformação do mercado.

Previsibilidade / Referência

Circulação de produtos

Níveis de competitividade

(step by step)

Escolha informada

Consciencialização

Concorrência

Pesquisa e Inovação Desenvolvimento tecnológico Novos produtos Espiral competitiva

Desenvolvimento dos mercados

(6)

A transformação do mercado 2005 – 2014 (últimos 10 anos)

- Portugal - Grandes Electrodomésticos - Frio + Roupa + Loiça

(7)

2005 – 2014 / Unidades: Frio, Roupa e Loiça

(8)

2005 – 2014 / Valor [€] : Frio, Roupa e Loiça

(9)

Transformação da oferta num contexto de contracção da procura

• Os mercados contraíram, em valor e em volume (mais em valor que em volume)

• O nível médio de preços baixou

Sucesso da PP (eco-design + etiquetagem)

Seminário Etiquetagem Energética & EcoDesign de Produtos – 3.Mar.2015, CCL -2,50 -2,00 -1,50 -1,00 -0,50 0,00 0,50 1,00 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

(10)

3. A avaliação / revisão das Directivas Quadro (ED e EL).

As Directivas prevêem a sua avaliação e a Comissão Europeia contratou a realização de um estudo para esse efeito

O estudo efectuado propõe a revisão das DQ e estabelece várias recomendações

 Eco-Design – Sérias dúvidas quanto à necessidade e vantagens da revisão  Etiquetagem – Estudo complementar em fase final de avaliação

(11)

3.1 - Eco-Design. Revisão (?)

 LLCC deve continuar a ser a referência.

Além do LLCC restringe-se a diversidade da oferta, com elevado risco de aumento do preço dos produtos.

Níveis de ambição devem ser equilibrados, realistas e exequíveis

Mais complexidade é desnecessária e contraproducente. “Better regulation”

… o nível de eficiência energética ou de consumo deverá ser fixado tendo em vista o mais baixo custo do ciclo de vida para os utilizadores finais (Directiva 2009/125/CE)

(12)

 Requisitos de eficiência de recursos não energéticos (?)

Requisitos de ED devem ser mensuráveis, verificáveis e fiscalizáveis Insuficiente normalização

Existe já legislação sobre REEE, RoHs

Evitar riscos de inconsistência, complexidade e ónus desnecessários.

 Eficiência energética – referência adequada

(consumo energia / desempenho)

3.1 - Eco-Design – Revisão (?)

 Eficiência energética – referência adequada

(consumo energia / desempenho)

 Registo obrigatório de produtos (ED) é desproporcionado e desajustado

-

Evitar regulamentação duplicada ou em cascata sobre um mesmo produto já regulamentado (componentes). Grande acréscimo de custos sem vantagem na poupança energética.

Seminário Etiquetagem Energética & EcoDesign de Produtos – 3.Mar.2015, CCL “Better regulation”

(13)

Aguarda-se conclusão e análise de estudo complementar sobre os aspectos

de transição entre diferentes lay-outs no tempo

3.2 - Etiquetagem energética. Revisão (?)

Plataforma informal – estudo complementar sobre os aspectos de transição

entre diferentes lay-outs no tempo. Participantes:

 Alemanha (UBA e BAM), Holanda, Suécia EEB, ECOS, CLASP, EPEE, Glass for Europe, Digital Europe, Eurocommerce, IPSOS, London Economics e CECED

(14)

 Objectivos da etiqueta

Estimular a inovação e a diferenciação

Orientar consumidores para produtos mais eficientes

 Lay-out

Simplicidade e memória visual (cores, setas, escalas de classes) Neutralidade linguística

Eficiência energética Eficiência energética Transição simples

 Informação sobre o produto



Informação certa no momento certo ao destinatário certo

(Doc. técnica, ficha de produto, brochura, livro instruções,…)

- Informação para decisão de compra - Informação para utilização do produto - Informação para fiscalização (autoridades) Informação electrónica (sustentabilidade)

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4. - Fiscalização

 A Fiscalização é essencial.

(16)

 Fiscalização é essencial e é competência das autoridades

(ATLETE, ATLETE II, etc… - Projectos de vigilância do mercado e demonstração)

 Melhorar a fiscalização é um objectivo permanente (um processo) - Cooperação entre autoridades dos diferentes EM

- Disponibilidade para cooperação ---- O comércio on-line.

 Revisão das DQ: não é necessária para melhorar fiscalização  Questão principal: escassez de recursos

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5. - Em conclusão

 A Política de Produtos (ED + EL) tem potenciado a oferta de produtos mais eficientes, dando espaço à inovação e à concorrência.

A transformação do parque de aparelhos instalado tem sido muito mais lenta do que a

transformação da oferta.

O ritmo de aumento da eficiência e de desenvolvimento dos produtos está em O ritmo de aumento da eficiência e de desenvolvimento dos produtos está em

desaceleração. Sem revolução tecnológica está, em muitos casos, perto do limite

possível.

É preciso acautelar o aumento de custos para a indústria e para os consumidores sem

benefícios significativos para o ambiente e para comunidade.

(18)

Em conclusão

 São necessárias medidas que estimulem a substituição do parque instalado de

aparelhos ineficientes.

 É preciso proporcionar o melhor ambiente possível para a indústria crescer e

contribuir para a competitividade da Europa, em vez de criar mais encargos e

burocracia sem vantagens evidentes.

“The Commission will focus its efforts on the consolidation of legislation and the

strengthening of enforcement mechanisms without furthering burdening the industry. “

A vision for the internal market for industrial products COM(2014) 25 final

(19)

Obrigado

AGEFE Campo Grande, 28, 10 º C 1700-093 Lisboa T: +351 213 156 608 agefe@agefe.pt

Referências

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