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DIAGNÓSTICO DO ACESSO À INTERNET POR IDOSOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES: SUBSÍDIO PARA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS DE INCLUSÃO DIGITAL

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Revista Científica Interdisciplinar. ISSN: 2358-8411 Nº 4, volume 2, artigo nº 28, Outubro/Dezembro 2015

D.O.I: http://dx.doi.org/10.17115/2358-8411/v2n4a28

DIAGNÓSTICO DO ACESSO À INTERNET POR IDOSOS EM

CAMPOS DOS GOYTACAZES: SUBSÍDIO PARA ELABORAÇÃO DE

POLÍTICAS DE INCLUSÃO DIGITAL

Karla Rangel Ribeiro1 Viviane Rangel Ribeiro Manhães2

RESUMO: O acesso à internet proporciona uma série de benefícios e facilidades ao usuário,

sendo que alguns grupos de pessoas são privadas deste acesso, incluindo indivíduos idosos. O objetivo do presente trabalho é verificar a frequência de idosos que acessam a internet, comparando-a com a frequência em outras faixas etárias. Para tal, foi elaborado um questionário com questões relacionadas à frequência de utilização e o perfil sócio-econômico, sendo entrevistadas 800 pessoas em Campos dos Goytacazes (margem de erro de 3,5%) durante o mês de dezembro de 2014. Observou-se que apenas 20,7% dos idosos acessam à internet (79,3% nunca acessam), enquanto que, dentre os não idosos, 70,4% acessam à rede (29,6% nunca acessam). Ainda, em todos os estratos de gênero, faixa de renda e escolaridade, os idosos acessam menos a internet dos que as demais pessoas. Os resultados obtidos têm sua contribuição associada ao subsídio que poderá ser dado para que se adotem políticas públicas de inclusão destes idosos para o acesso digital.

Palavras-chave: políticas públicas, inclusão, terceira idade.

INTRODUÇÃO

A quantidade pessoas que chegam à terceira idade (segmento idoso) tem aumentado nos últimos anos. Pode-se afirmar que informações estatísticas do incremento etário do planeta são surpreendentes. Enquanto verifica-se redução nas taxas de natalidade e de mortalidade infantil, diversos recursos têm evoluído de forma a contribuir com incrementos na longevidade. Dentre os fatores que têm levado ao aumento da longevidade humana, podem ser citados: presença de medicina preventiva com diversos recursos tecnológicos na área de saúde, o desenvolvimento de vacinas, a ampliação da área e população coberta por saneamento básico, a expansão do acesso a água tratada, dentre outros (KACHAR, 2010).

1

Doutoranda; Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Campos dos Goytacazes, RJ;

2

(2)

Em consequência, tem se observado crescimento exponencial da população de idosos (SALES; GUAREZI; FIALHO, 2007). Estimativas revelam que, em 2050, aproximadamente 25% da população do mundo terá 60 anos e mais, sendo que a expectativa de vida alcançará, nos países desenvolvidos, 87,5 anos para os homens e, 92,5 para as mulheres (IBGE, 2010).

A grande dispersão de equipamentos de informática no mundo permitiu a abertura de diversas formas de comunicação, dentre as quais sobressai a grande rede de comunicação, a internet. Esta representaria, na sua forma de concepção, em tese, uma ferramenta democrática e altamente acessível, que permitiria, em princípio, a disseminação de informações. Entretanto, nem todos podem realmente acessá-la, criando-se uma nova categoria de excluídos: os digitais (RAMOS, 1996). As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICS) influenciam quantidades cada vez maiores de pessoas, ainda que existem grupos excluídos (BEZ; PASQUALOTTI; PASSERINO, 2006).

A despeito do período em que se vive, parece um contra-senso que ocorram dúvidas quanto à importância da inclusão digital como forma de inclusão social e, embora seja vivenciada uma época em que os indivíduos tenham quase que uma dependência da informática, parcela significativa da população, em especial indivíduos idosos, ainda têm este acesso negligenciado. Parece estranho e até paradoxal que, nos tempos atuais, em pleno século XXI e diante de crescentes avanços tecnológicos vivenciados nos últimos anos, haja necessidade de se justificar a importância e quão essencial é a inclusão digital. Esta representa, na atual sociedade, quase que condição sine qua non para sobrevivência de boa parte dos indivíduos. Entretanto, embora o cotidiano atual apresente inúmeras tecnologias digitais, que incluem, por exemplo, caixas eletrônicos, telefones celulares, computadores, Internet, TV digital, dentre outros, observa-se nas adjacências algumas realidades muito diferentes. Notadamente, idosos constituem um estrato etário que estaria mais vulnerável a este tipo de exclusão (BEZ; PASQUALOTTI; PASSERINO, 2006).

Este grupo etário (idosos) já apresenta alguns tipos alterações funcionais decorrentes da idade, podendo ser citados problemas de visão, audição, autoestima, coordenação motora, redução das capacidades de memória de curto tempo, da concentração e de reação, entre outras (SALES; GUAREZI; FIALHO, 2007). Empiricamente, inclui-se a questão do acesso à informação pela rede de comunicação (internet) como um dos pontos que tornam mais difícil a vida de pessoas de maiores faixas etárias. Dentre os benefícios aos idosos que podem ser citados em decorrência da utilização da internet, sobressaem a melhora na interação social e no estímulo cognitivo (JONES; BAYEN, 1998).

(3)

A proporção de pessoas no Brasil que acessam à internet em 2013 de acordo com a faixa etária é apresentada na Tabela 1.

Tabela 1- Proporção de indivíduos que já acessaram a internet

Faixa etária % com acesso

10 a 15 anos 75 16 a 24 anos 77 25 a 34 anos 66 35 a 44 anos 47 45 a 59 anos 33 60 anos ou mais 11 Fonte: CETIC (2013)

A Tabela 1 demonstra que, dentre as pessoas com idades entre 10 e 24 anos, em torno de ¾ acessam à internet. Conforme a idade aumenta, existe tendência de menor proporção da população, a acessibilidade diminui gradativamente, até que apenas 11% dos pertencentes à terceira idade (60 anos ou mais) acessam à internet, muito menos proporcionalmente do que as demais faixas etárias. Neste contexto, é importante que políticas públicas sejam concebidas e implantadas a fim de evitar que este incremento da população de idosos influencie a população de um modo geral. Pesquisas são requeridas para proporcionar subsídios ao governo e setores da sociedade responsáveis pelo envelhecimento saudável e ativo (KACHAR, 2010).

OBJETIVO

O objetivo do presente trabalho é verificar a proporção de pessoas idosas de Campos dos Goytacazes que acessam a Internet comparando-a a proporção de não idosas.

METODOLOGIA

Foi elaborado um questionário contendo perguntas relacionadas a frequência com que as pessoas acessam a internet, bem como sobre o perfil sócio-econômico. O questionário foi aplicado a 800 pessoas residentes em Campos dos Goytacazes (margem de erro de 3,5%), sendo o número de entrevistados proporcional à população do município de acordo com o Censo 2010, considerando as proporções de gêneros, faixas etária e de renda e escolaridade. As entrevistas foram realizadas durante o mês de dezembro de 2014.

(4)

As análises estatísticas consistiram na obtenção das percentagens de pessoas que acessam à internet, sendo comparadas as percentagens dos idosos e não idosos, com os resultados estratificados de acordo com o gênero, faixa de renda e escolaridade. Para as análises, foi utilizados aplicativo Sistema para Análises Estatísticas e Genéticas (SAEG, versão 9.1).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados gerais de frequência de acesso (nunca, eventualmente ou todos os dias) à internet nos dois grupos (idosos e não idosos) são apresentados na Figura 1.

29,5% 24,4% 45,9%

77,7% 18,2% 2,5%

(1) nunca (2) eventualmente (3) todos os dias

GERAL Idosos

Não idosos

Figura 1- Frequência de acesso à internet.

Analisando-se a Figura 2, observa-se que 77,7% dos idosos nunca acessam a internet, proporção muito superior às demais pessoas (29,5%). Ainda, percebe-se que apenas 2,5% dos idosos acessam diariamente à internet, enquanto que, dentre os não idosos, quase metade acessam à rede todos os dias. Fica claro, por esta análise, que as demais faixas etárias, que não as constituídas por idosos, apresentam muito maior acessibilidade e que há necessidade de políticas para aumentar o acesso.

Os resultados gerais de frequência de acesso (nunca, eventualmente ou todos os dias) à internet nos dois grupos (idosos e não idosos) de acordo com o gênero são apresentados na Figura 2.

(5)

78,9% 17,5% 1,8% 76,6% 18,8% 3,1% 27,7% 22,4% 49,9% 31,4% 26,7% 41,5% (1) nunca (2) eventualmente (3) todos os dias (1) nunca (2) eventualmente (3) todos os dias (1) Feminino . (2) Masculino Gênero

Idosos

Não idosos

Figura 2- Frequência de acesso à internet nos dois grupos (idosos e não idosos) de acordo com o gênero.

Na Figura 2 é possível verificar que as percentagens de mulheres e homens da terceira idade que nunca acessam a internet é muito alta, da ordem de aproximadamente 79 e 77%, respectivamente, muito acima dos valores verificados nas demais idades, em que torno de 30% não acessam à internet. Ainda, considerando-se as pessoas que entram na rede todos os dias, apenas 1,8% dos idosos do sexo feminino e 3,1% dos idosos do sexo masculinos têm este hábito. Por outro lado, 49,9% das mulheres de outros estratos etários e 41,5% dos homens não idosos têm o hábito diário de entrarem na internet.

Os resultados gerais de frequência de acesso (nunca, eventualmente ou todos os dias) à internet nos dois grupos (idosos e não idosos) de acordo com a faixa de renda é apresentada na Figura 3.

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8 6 ,3 % 1 2 ,3 % 0 ,0 % 6 1 ,9 % 3 3 ,3 % 0 ,0 % 7 5 ,0 % 2 5 ,0 % 0 ,0 % 5 4 ,5 % 3 6 ,4 % 9 ,1 % 8 7 ,5 % 0 ,0 % 1 2 ,5 % 5 0 ,0 % 2 5 ,0 % 2 5 ,0 % 3 9 ,5 % 2 1 ,9 % 3 8 ,3 % 2 2 ,0 % 3 1 ,3 % 4 6 ,7 % 1 7 ,6 % 1 3 ,5 % 6 8 ,9 % 1 8 ,4 % 2 8 ,6 % 5 3 ,1 % 2 9 ,4 % 3 5 ,3 % 3 5 ,3 % 0 ,0 % 1 2 ,5 % 8 7 ,5 % (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) Até 1 . (2) de 1 a 2 . (3) de 2 a 3 . (4) de 3 a 5 . (5) de 5 a 10 . (6) mais de 10 Faixa de renda

Idosos

Não idosos

Figura 3- Frequência de acesso à internet nos dois grupos (idosos e não idosos) de acordo com a faixa de renda.

Na Figura 3, constata-se que as maiores percentagens de pessoas que nunca acessam à internet são aquelas que recebem até 1 salário-mínimo, enquanto que as pessoas que recebem 10 salários-mínimos ou mais são as que mais acessam diariamente.

Comparando-se os idosos com o não idosos, percebe-se que, em todos os estratos de renda, a frequência de utilização da internet é menor entre idosos, com grandes diferenças percentuais. Dentre os idosos, as percentagens de pessoas que nunca entram na rede varia de 50% (recebem mais do que 10 salários-mínimos) até 86,3% (recebem menos do que 1 salário-mínimo). Nos demais estratos, esta percentagem varia de 0% (recebem mais do que 10 salários-mínimos) até 39,5% (recebem menos do que 1 salário-mínimo). Esta informação é especialmente importante, uma vez que, independente de qual o nível salarial do entrevistado, quando ele é idoso, a frequência de acesso é muito menor. Outro informação que sobressai em termos de importância, é que, dentre os idosos que recebem até 1 salário-mínimo e de 1 a 2 salários-mínimos, nenhum dos indivíduos com este perfil salarial declarou que acessa diariamente à internet.

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Os resultados gerais de frequência de acesso (nunca, eventualmente ou todos os dias) à internet nos dois grupos (idosos e não idosos) de acordo com o nível de escolaridade é apresentada na Figura 4. 8 2 ,4 % 1 5 ,4 % 0 ,0 % 6 0 ,0 % 3 0 ,0 % 1 0 ,0 % 6 6 ,7 % 2 6 ,7 % 6 ,7 % 6 0 ,0 % 2 0 ,0 % 2 0 ,0 % 4 8 ,4 % 2 7 ,0 % 2 4 ,2 % 2 7 ,3 % 2 4 ,8 % 4 7 ,9 % 1 0 ,5 % 2 2 ,0 % 6 7 ,5 % 1 0 ,9 % 2 0 ,3 % 6 7 ,2 % (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias (1) n u n ca (2) e ve n tu a lm e n te (3) to d o s o s d ias

(1) Fund.Inc. . (2) Fund.Compl. . (3) Médio Inc. . (4) Médio Compl.

Escolaridade

Idosos

Não idosos

Figura 4- Frequência de acesso à internet nos dois grupos (idosos e não idosos) de acordo com o nível de escolaridade.

Ao analisar a Figura 4, vê-se que a frequência de acesso é maior conforme aumenta o nível de escolaridade, o que seria esperado, uma vez que, em princípio, ocorre maior dependência quanto ao acesso a informação conforme o indivíduos tem maior grau de escolaridade. Ainda, ao se contrastar idosos e não idosos, o primeiro grupo apresenta frequência de acesso à internet muito inferior, em todos os níveis de escolaridade pesquisados.

Pode-se observar ainda que, dentre os idosos, mesmo os que têm nível médio, 60% nunca acessa à internet e, dentre os que não concluíram o ensino fundamental (fundamental incompleto), mais do que 80% nunca acessam à rede. Mais do que isso, as percentagens de pessoas idosas que têm hábito diário de entrar na rede variam de 0% (ensino fundamental incompleto) a 20% (ensino médio completo). Dentre os não idosos, quase 50% dos que cursaram apenas o ensino fundamental completo nunca acessam a internet. No entanto, nos demais estratos de escolaridade, percebe-se que as percentagens de não acesso variam de

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10,5% (ensino médio incompleto) a 27,3% (ensino fundamental incompleto). Ainda, mais do que 67% dos que têm ensino médio (completo ou incompleto) acessam diariamente à rede.

CONCLUSÃO

Conclui-se que idosos têm muito menor frequência de acesso à internet quando comparados ao demais estratos etários, sendo que em todos os segmentos de gênero, faixa de renda e escolaridade este fenômeno se repete. Em alguns estratos, como as idosos com renda de até 1 salário-mínimo e os idosos que possuem nível fundamental incompleto, chega a mais de 80% a proporção que nunca acessa à internet. É evidente que a elaboração, implantação e manutenção de políticas públicas que permitam e estimulem o acesso à internet se fazem necessárias, notadamente para pessoas idosas.

REFERÊNCIAS

BEZ, M.R.; PASQUALOTTI, P.R.; PASSERINO, L.M. Inclusão digital da Terceira Idade no Centro Universitário Feevale. In: Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 17, UnB, 2006, p. 62 – 70.

CETIC. Análise dos Resultados da TIC Domicílios 2013- Série história – Total Brasil e área urbana. , Disponível em: <http://www.cetic.br/media/analises/tic-domicilios-2013.pdf> Acesso em: 20 mar. 2013

IBGE. Idoso no mundo. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/idoso/idoso_no_mundo.html> Acesso em: 20 set. 2010

JONES B. D.; BAYEN, U. J. Teaching older adults to use computers: Recommendations based on cognitive aging research. Educational Gerontology, v. 24, n. 7, p. 675-689, 1998. KACHAR, Vitória. Envelhecimento e perspectivas de inclusão digital. Revista Kairós

Gerontologia, v. 13, n. 2, p. 131-147, 2010.

RAMOS, E. M. F. Análise Ergonômica do Sistema Hipernet Buscando o Aprendizado da

Cooperação e da Autonomia. 1996. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) –

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SALES, M.B.; GUAREZI, R.C.; FIALHO, F.A. P. Infocentro para terceira idade: relato de experiência de aprendizagem por pares. Colabor@ - Revista Digital da CVA-RICESU, v. 4, n.13, 2007.

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