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CONCEPÇÕES DE DEFICIÊNCIA E ATITUDES SOCIAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SEM DEFICIÊNCIA PERTENCENTES A CONTEXTOS SOCIAIS DIFERENTES.

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Academic year: 2021

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CONCEPÇÕES DE DEFICIÊNCIA E ATITUDES SOCIAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SEM DEFICIÊNCIA PERTENCENTES A CONTEXTOS SOCIAIS DIFERENTES. Maewa Martina Gomes da Silva e Souza; Sadao Omote. Programa de Pós-Graduação em Educação – Faculdade de Filosofia e Ciências – “Júlio de Mesquita Filho” – Campus de Marília. Agência: CAPES – maewa_martina@yahoo.com.br; somote@uol.com.br.

Linha

Educação Especial RESUMO

Este estudo tem como escopo adequar semanticamente um questionário e investigar as concepções de deficiência de crianças e adolescentes sem deficiência, assim como suas atitudes sociais em relação à inclusão, considerando as quatro deficiências tradicionalmente identificadas em categorias distintas: deficiência intelectual, deficiência visual, deficiência física e deficiência auditiva. Participarão deste estudo cerca de 810 crianças e adolescentes, alunos de três escolas públicas situadas numa cidade do interior do Estado de São Paulo. A coleta de dados será por intermédio de dois instrumentos: um questionário que foi elaborado tendo como base outro e uma Escala Infantil de Atitudes Sociais em relação à Inclusão. Para análise, o estudo será dividido em duas etapas, sendo que na primeira etapa será calculado o coeficiente de Alfa de Cronbach. Na segunda etapa, será possível fornecer escores para as perguntas fechadas e para as demais questões será necessário utilizar categorias. Para a escala será necessário efetuar comparações entre os escores das respostas fornecidas pelos participantes considerando a variável idade e gênero por intermédio do teste de Kruskal-Wallis, para comparar as várias amostras independentes e o teste de Mann-Whitney visando as possíveis comparações dois a dois de pequenos grupos de participantes. Palavras chave: Inclusão Social e Educacional. Concepção de deficiências. Atitudes Sociais.

1 INTRODUÇÃO

Na área da Educação Especial, considera-se que uma das únicas alegações que se pode fazer a respeito do conceito de deficiência é de que ele é complexo, multidimensional e multideterminado. Esse termo ainda não está definido, para a sociedade em geral, de maneira consistente devido à ausência de consenso.

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Ao se refletir sobre a polissemia desse conceito, passa-se a questionar quando iniciou o aprofundamento dos estudos sobre o entendimento que as pessoas sem deficiência têm em relação às pessoas com deficiência (SOUZA, 2014).

Para Manzini e Simão (1993), a introdução desses questionamentos na área da Educação Especial ocorreu na medida em que a deficiência deixou de ser vista como um atributo das pessoas e passou a ser analisada também por meio de uma perspectiva social e cultural, considerando que essas atribuições podem ser diferentes de pessoa para pessoa, em função das diversas culturas e, consequentemente, dos diversos julgamentos.

Dessa forma, ressalta-se que várias são as concepções que podem emergir sobre as deficiências e reflete-se sobre a variedade de concepções sobre a deficiência que surgiram desde que a história do homem pôde ser relatada. Suzano (2011) apresenta as diversas concepções existentes sobre a deficiência, contemplando a mesma como decorrente da combinação de condições biológicas, históricas, sociais e espaciais, elementos contingenciais no contexto no qual a pessoa com deficiência está inserida. Por conseguinte, Suzano (2011) e Carvalho-Freitas (2007), relatam que a articulação entre esses fatores pode determinar se a pessoa com deficiência terá maior ou menor possibilidade de discriminação ou inserção social.

Vieira (2013) também entende que a ausência ou precariedade das relações sociais pode prejudicar as pessoas com deficiência, no sentido de não desenvolverem importantes habilidades sociais, cognitivas e comunicativas, pode comprometer sua autoestima e autoconfiança, bem como limitar suas interações afetivas. Tal processo também gera consequências para as pessoas sem deficiência, pois elas podem construir concepções equivocadas sobre os deficientes, perder oportunidades de experiências com a diversidade e de desenvolver habilidades cooperativas.

Os autores citados apresentam estudos que demonstram o quanto concepções e atitudes sobre deficiência podem nortear significativamente teorias e práticas, implicando na qualidade das relações cotidianas, bem como sobre a organização e a prestação de serviços a essa população (LEWIS, 1995; MARQUES et al., 1997; MARTINS, 1999; DIAMOND e KENSINGER, 2002).

Nota-se a influência desses conceitos em pesquisas desenvolvidas por Magiati, Dockrell e Logotheti (2002), na qual realizaram um estudo na Grécia, tendo como

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participantes 83 crianças com idade variando de oito a onze anos, sobre suas concepções de deficiência, e que foram avaliadas por intermédio de entrevistas e por uma escala. Segundo os autores, muitas crianças apresentaram respostas inapropriadas ou não souberam responder às questões. Com relação aos tipos de deficiência, as crianças perceberam mais rapidamente as deficiências com características mais visíveis, sendo que, 70% foram deficiências físicas e apenas 18% problemas cognitivos ou intelectuais.

Resultados semelhantes foram encontrados por Souza (2010), ao realizar um estudo com 12 crianças de idade entre quatro e seis anos, que responderam a um questionário e um teste sociométrico. Segundo este estudo, as crianças também encontraram dificuldade ao responder, apresentando respostas não pertinentes sobre o tema, exceto quando relacionadas as deficiências consideradas mais visíveis como a deficiência física e a visual.

Além desse estudo, Souza (2014) em trabalho desenvolvido com 93 crianças e adolescentes sem deficiência, encontrou dados que sugerem que os participantes apresentavam conceitos distintos sobre as deficiências tradicionais, consideradas como deficiência intelectual, física, auditiva e visual, de acordo com as diferentes categorias de deficiência. As falas dos sujeitos participantes desse estudo revelaram conceitos mais apropriados da deficiência auditiva, em primeiro lugar; em segundo lugar, da deficiência visual; em terceiro lugar, da deficiência física; por último, sobre a deficiência intelectual. Além disso, os participantes mostraram dificuldades com relação às causas e implicações das deficiências, em todas as categorias, relacionando a três tipos de possibilidades: algum problema durante a gestação ou nascimento, algum tipo de acidente que provocasse uma lesão e algum tipo de doença contraída após o nascimento.

Tamm e Prelliwitz (2001) realizaram um estudo na Suécia, tendo como participantes 48 crianças pré-escolares e do primário, buscando identificar as atitudes dessas crianças, utilizando desenhos e figuras para serem avaliados pelos participantes. As crianças indicaram atitudes positivas, tais como, disponibilidade para brincar e ajudar diferentemente de alguns estudos que mostram isolamento e rejeição (BATISTA e ENUMO, 2004; ROBERTS e ZUBRICK, 1993).

Mediante esses estudos e essa problemática percebe-se a relevância dessa temática, por se considerar que a mera colocação de alunos com deficiência na sala comum,

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assim como garantida por pressupostos legais, não representa sua real inclusão, dessa forma, buscar compreender o entorno, o ambiente no qual essa pessoa com deficiência será inserida permitirá discussões, compreensões, bem como um olhar diferenciado daqueles apresentados e conhecido por pais, familiares, docentes, dentre outras pessoas pertencentes a esse meio.

Dedicando-se ao entorno e mais especificamente ao aprofundamento do conhecimento explicitado por pares sem deficiência, seria possível, com o auxílio deles, ampliar as alternativas de serviços de qualidade oferecidos, para a propiciação da oportunidade da aprendizagem, desenvolvimento e convívio com a vida coletiva baseada na diversidade humana.

Para Omote (1994) a importância de se buscar compreender como os sujeitos interpretam as deficiências, organizam suas percepções em relação a elas e constroem suas relações interpessoais com os deficientes são de extrema relevância. De acordo com o autor, estudos que se preocupam com as relações sociais e a diversidade humana podem ampliar a compreensão sobre pessoas com e sem deficiência. Assim, a compreensão de tais interações pode levar ao desenvolvimento de estratégias que facilitam o estabelecimento de relações mais harmoniosas e produtivas para ambas as partes.

Nesse contexto, esse estudo tem como objetivos principais adequar semanticamente o instrumento utilizado por Souza (2014) e utilizando esse material investigar as concepções de deficiência de crianças e adolescentes sem deficiência, assim como suas atitudes sociais em relação à inclusão. Ressalta-se que esses estudantes serão provenientes de três escolas pertencentes a contextos sociais diferentes.

2 OBJETIVO GERAL

1) Adequar semanticamente o instrumento utilizado por Souza (2010, 2014); 2) Investigar as concepções de deficiência de crianças e adolescentes sem deficiência, assim como suas atitudes sociais em relação à inclusão, considerando as quatro deficiências tradicionalmente identificadas em categorias distintas: deficiência intelectual, deficiência visual, deficiência física e deficiência auditiva.

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2.1 Objetivos específicos

Adequar semanticamente o questionário utilizado por Souza (2010, 2014); Validar o instrumento;

Descrever as concepções que os participantes têm sobre as deficiências intelectual, física, auditiva e visual;

Verificar as atitudes sociais em relação à inclusão;

Verificar as concepções e as atitudes sociais apresentadas pelos participantes por intermédio de comparações intra grupos.

3 MÉTODO 3.1 Participantes

Participarão do estudo cerca de 810 alunos com idade entre 6 e 15 anos, sendo do gênero masculino e feminino, regularmente matriculados no I e no II ciclo do Ensino Fundamental, de uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Ressalta-se que os alunos estarão regularmente matriculados em três escolas distintas, sendo uma escola particular, uma escola pública situada em bairro periférico da cidade e uma escola pública situada em bairro central da mesma cidade.

3.2 Material

A coleta de dados será por intermédio de dois instrumentos: um questionário que foi elaborado tendo como base outro construído por Magiati, Dockrell e Logotheti (2002) e uma Escala Infantil de Atitudes Sociais em relação à Inclusão elaborada por Baleotti (2006).

Primeiramente será aplicado o questionário (2002) e após a Escala Infantil de Atitudes Sociais em relação à Inclusão (2006).

Sobre esse primeiro instrumento, suas 16 questões contemplam a investigação da concepção de deficiência que as crianças têm, envolvendo os seguintes aspectos, sendo

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eles, conhecimentos acerca da temática, causas, implicações e possibilidades de interação com as pessoas deficientes.

Em relação ao segundo instrumento, ele foi criado a partir de estudos realizados sobre a inclusão do aluno com deficiência e atitudes sociais a propósito de outros assuntos próximos. Desses estudos, surgiu a versão preliminar da escala infantil de mensuração de atitudes sociais em relação à inclusão, contendo 27 itens. Cada item foi constituído por um enunciado seguido de três alternativas de resposta: concordo, não concordo e não sei.

Essa versão inicial foi preparada e usada por Baleotti (2006), que posteriormente reformulou, reaplicou e validou uma nova versão. Todos esses procedimentos buscaram adequar a escala infantil, visando à melhoria da utilização na população infantil, público-alvo também desse estudo.

Dessa forma, a Escala Infantil de Atitudes Sociais, validada e padronizada, adotada nesse estudo, tem sua versão final composta por 20 enunciados, dos quais 10 expressam atitudes sociais favoráveis em relação à inclusão e outros 10 atitudes desfavoráveis.

3.3 Procedimentos de coleta de dados

Inicialmente o projeto será encaminhado para as escolas escolhidas, sendo a pesquisa aprovada pela direção, o projeto será encaminhado para o Comitê de Ética na Pesquisa, com a aprovação será efetuada a coleta dos dados.

Destaca-de que durante a coleta de dados apenas para as crianças do primeiro e do segundo ano será necessário verbalizar o questionário e a escala, a pesquisadora irá realizar gravação dessas entrevistas considerando que esses participantes não foram alfabetizados ou encontram-se em processo de alfabetização. Com relação aos demais participantes, eles responderão diretamente nos instrumentos, sem a intervenção direta da responsável pelo estudo.

Será realizado o tratamento dos dados, sendo a transcrição das respostas encontradas no primeiro instrumento, o questionário que foi elaborado tendo como base outro construído por Magiati, Dockrell e Logotheti (2002) e posteriormente será efetuado a categorização dessas respostas. Para o segundo instrumento, a Escala Infantil de Atitudes

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Sociais em relação à Inclusão (2006) será necessário efetuar a tabulação dos dados e será realizada a somatória dos escores após esse primeiro procedimento.

3.3 Procedimentos de análise de dados

O estudo será dividido em duas etapas, sendo que na primeira etapa, o objetivo será adequar semanticamente o questionário utilizado por Souza (2010, 2014) e validar esse instrumento. Para tanto será calculado o coeficiente (alfa) de Cronbach para avaliar a confiabilidade dos dados apresentados pelos participantes na pesquisa de Souza (2014), em função da não validação dos instrumentos.

Na segunda etapa, os resultados encontrados nos dois instrumentos serão analisados quantitativa e qualitativamente. O primeiro instrumento, o questionário que foi elaborado tendo como base outro construído por Magiati, Dockrell e Logotheti (2002) permite ambas as análises, sendo possível fornecer escores para as perguntas fechadas e para as demais questões será necessário utilizar as quatro categorias desenvolvidas por Souza (2010), sendo elas: 1) desconhecimento, 2) ideia fantasiosa, 3) informação equivocada e 4) resposta favorável.

Pretende-se também realizar comparações entre a frequência das categorias das respostas encontradas, considerando a variável idade dos participantes por intermédio da prova de Qui-quadrado.

Para a Escala Infantil de Atitudes Sociais em relação à Inclusão (2006) será necessário efetuar comparações entre os escores das respostas fornecidas pelos participantes considerando novamente a variável idade por intermédio do teste de Kruskal-Wallis, para comparar as várias amostras independentes e o teste de Dunn visando as possíveis comparações dois a dois de pequenos grupos de participantes.

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CRONOGRAMA

ATIVIDADES 2015 2016 2017 2018

Revisão de literatura X X X X

Autorização das escolas X

Encaminhamento ao comitê de ética X

Coleta dos dados X

Organização dos dados X

Análise estatística dos dados coletados X

Interpretação dos resultados X

Discussão dos resultados X

Qualificação da tese X

Revisão da tese X

Finalização da redação X

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REFERÊNCIAS

BALEOTTI, L. R. Um estudo do ambiente educacional inclusivo: descrição das atitudes sociais em relação à inclusão e das relações interpessoais. 2006. 183 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2006.

BATISTA, M. W.; ENUMO, S. R. F. Inclusão escolar e deficiência mental: análise da interação social entre companheiros. Estudos psicológicos, Natal, v. 9, n.1, p. 101-111, jan/abr., 2004.

CARVALHO-FREITAS, M. N. A inserção de pessoas com deficiência em empresas brasileiras: um estudo sobre as relações entre concepções de deficiência, condições de trabalho e qualidade de vida no trabalho. 2007. Tese (Doutorado em Educação) – Centro de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.

DIAMOND, K.; KENSINGER, K. Vignettes from Sesame Street: preschooler’s ideas about children with Down Syndrome and physical disability. Early Education and Development, v. 13, n. 4, p. 409-422, 2002.

LEWIS, A. Children’s understanding of disability. London: Routledge, 1995.

MAGIATI, DOCKRELL; LOGOTHETI. Young children´s understanding of disabilities: the influence of development, context, and cognition. Applied Development Psychology, v. 23, p. 409-430, 2002.

MANZINI, E. J.; SIMÃO, L. M. Concepção de professor especializado sobre a criança deficiente física: mudanças em alunos em formação profissional. Temas em Educação Especial. N.2, p. 25 -54. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 1993.

MARQUES, L. P. et al. A concepção infantil da deficiência. Temas sobre desenvolvimento, v.6, n.5, p. 8 -14, nov/dez., 1997.

MARTINS, G. A. H. A integração do deficiente na classe comum: o ponto de vista de graduação - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 1999.

OMOTE, S. Estigma no tempo da inclusão. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 10, n. 3, p. 287-308 2004.

ROBERTS, C.; ZUBREICK, S. Factors influencing the social status of children with mild academic disabilities in regular classrooms. Exceptional children, New York, v. 59, .3, p. 192 -202, dec/jan. 1993.

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SOUZA, M. M. G. S. Concepções de crianças não deficientes acerca das deficiências: estudo realizado com crianças de 4 a 6 anos de idade. 2010. 1 v. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2010.

SOUZA, M. M. G. S. Estudo evolutivo de concepções de crianças e adolescentes sem deficiência sobre as deficiências e suas atitudes sociais em relação à inclusão. 2014, 132p. Dissertação. Programa de Pós Graduação em Educação. Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2014.

SUZANO, J. C. C. Concepções de deficiência e percepção do desempenho por tipo de deficiência: a perspectiva dos gestores. 2011. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São João del-Rei, São João del-Rei, 2011.

TAMM, M.; PRELLIWITZ, M. If I had a friend in a wheelchair: children’s thoughts on disabilities. Child: Care, Health and development, v. 27, n. 3, p. 223-240, 2001.

VIEIRA, C. M. Estratégias em sala de aula para mudanças de concepções e atitudes sociais de alunos em relação à inclusão. In: MANZINI, E. J. (Org.). Educação Especial e Inclusão: temas atuais. São Carlos: Marquezine e Manzini Editora, p. 169-188, 2013.

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