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COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DOCENTE NA EJA: UM DESAFIO DA FORMAÇÃO CONTINUADA

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO

DOCENTE NA EJA: UM DESAFIO DA FORMAÇÃO CONTINUADA

Perla Cristiane Enviy1- Prefeitura Municipal de Ponta Grossa Patricia Lucia Vosgrau de Freitas2- Prefeitura Municipal de Ponta Grossa Cintia Ribeiro Ferreira3- Prefeitura Municipal de Ponta Grossa

Eixo – Formação de Professores Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

Tendo em vista a preocupação com o desenvolvimento de uma boa prática docente cada vez mais tem se oportunizado encontros de formação continuada profissional dos docentes em um contexto onde busque atender a demanda encontrada nas escolas, considerando o acompanhamento e o apoio necessário à prática pedagógica. Diante do exposto, o objetivo central deste estudo é o de refletir o processo de formação continuada dos professores que trabalham com esta modalidade de ensino. No entanto, atender as especificidades do educando da EJA continua sendo um desafio diante do processo de alfabetização e escolarização do educando jovem e adulto tornando-se, portanto, oportuno e necessário aprofundar a discussão sobre como a formação continuada tem contribuído para o desenvolvimento profissional dos docentes e esse processo vem refletindo para a qualidade dos processos educativos na EJA. Diante da problematização frente a diversidade encontrada nas turmas de EJA, os encontros de formação continuada discutem de forma ampla a complexidade de saberes necessários ao docente da EJA frente ao trabalho desenvolvida com estes alunos no intuito de que o educador da EJA convença-se de sua função social, concebendo a EJA enquanto processo de formação humana plena considerando as formas de vida, trabalho e sobrevivência dos jovens e adultos, principalmente quanto ao compromisso histórico que assume diante desta função. Portanto, é necessário que o currículo e as práticas de ensino tenham direto significado para seus participantes, os quais viveram e vivem realidades diferentes possuindo cultura e saberes próprios, que devem ser considerados neste

1 Professora da Educação Básica. Coordenadora da Educação de Jovens e Adultos da Rede Municipal de Ponta

Grossa. Professora do Ensino Superior, Curso de Pedagogia - Faculdade SECAL. Mestranda em Educação UNICENTRO. E-mail: perlaenviy@yahoo.com.br

2 Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenadora do Curso de Pedagogia da

Faculdade SECAL e Diretora do Departamento de Educação da rede municipal de ensino de Ponta Grossa/PR. E-mail: patricia@secal.edu.br

³ Professora da Educação Básica. Graduada em Licenciatura em Geografia (UEPG) e Licenciatura em Pedagogia (UNINTER). Especialista em Educação e Gestão Ambiental (UNIVALLI). E-mail: ferreiracintia@yahoo.com.br

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processo. Todo processo de formação parte do principio do movimento de ação- reflexão- ação, visto que ao se aprofundar tais conhecimentos referentes a EJA, leva-se em consideração as vivencias de sala de aula em prol do aprimoramento e melhoria do ensino ofertado a estes educandos orientando-se pelos ideários da Educação Popular.

Palavras-chave: Formação de Professores. Formação Continuada. EJA. Prática docente. Introdução

Este estudo se refere a um relato de conceitos, interpretações, vivências e experiências que envolve a prática docente na Educação de Jovens e Adultos (EJA), bem como do processo de formação continuada que é realizada por este professor.

Ao se refletir nos diferentes processos educacionais que se dão nos contextos escolares que atendem os alunos da EJA, não pode-se desconsiderar que a função da educação é entendida como sendo a de humanizar, de tornar o ser humano mais humano e quando essa função é negada é roubado desse sujeito o direito de se tornar segundo Arroyo (2006) “um sujeito total, integral, enquanto sujeito de ética, de valores, de cultura, de imaginação e a educação tem que dar conta de todas essas dimensões do ser humano.”

Isso significa trabalhar com o suposto de que os diversos indivíduos que nela entram e trabalham adaptam seus valores aos valores, às crenças, às expectativas e aos comportamentos da instituição. Adaptam-se à sua cultura materializada no conjunto de práticas, processos, lógicas, rituais constitutivos da instituição. (...) Essa cultura escolar legitima condutas, currículos, avaliações, grades, séries, disciplinas, tornando os tradicionais processos de exclusão popular explicáveis e legítimos, pedagógica e socialmente. (...) Não apenas alunos, professores, técnicos e gestores justificam e legitimam suas crenças e condutas nessa cultura escolar; também a pedagogia, a didática e as ciências auxiliares legitimam suas concepções elitistas, seletivas e excludentes nessa pesada cultura (ABRAMOWICZ, 2003, p. 17).

Portanto, é perceptível a relação mais intrínseca entre cultura e educação, já que a educação trabalha fundamentalmente com a cultura, sendo que esta é transmitida também de geração a geração através da educação, seja ela formal ou informal. Na educação institucionalizada, a escola, como ambiente multicultural, agrega uma diversidade enorme de sujeitos e, consequentemente, culturas num mesmo ambiente, fazendo com que haja formas diversas de educação através da interação dos sujeitos, pois o sujeito só compreende a si mesmo em relação com outro, em interação.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) representa, hoje, uma oportunidade de acesso ao direito à educação sob uma nova opção legal, acompanhada de garantias legais. A EJA,

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enquanto modalidade educacional que atende a educandos-trabalhadores, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN n. 9394/96) tem como característica dessa Modalidade de Ensino a diversidade do perfil dos educandos, com relação à idade, ao nível de escolarização em que se encontram, à situação socioeconômica e cultural, às ocupações e a motivação pela qual procuram a escola.

É importante destacar a concepção ampliada de Educação de Jovens e Adultos no sentido de não se limitar apenas à escolarização, mas também reconhecer a educação como direito humano fundamental e intransferível para a constituição de jovens e adultos autônomos, críticos e ativos frente à realidade em que vivem.

Assim sendo, além de aprender a cultura acumulada pela sociedade através do tempo, os alunos da EJA que também são seres sociais, produzem cultura. Entretanto, para que a escola se torne atraente a este público diferenciado, a grade curricular deve ser construída a partir de estudos culturais que reflitam a realidade do aluno.

Portanto, ao trabalhar com a EJA todo educador tem como finalidades e objetivos o compromisso com a formação humana e com o acesso à cultura geral, de modo que os educandos aprimorem sua consciência crítica, e adotem atitudes éticas e compromisso político, para o desenvolvimento da sua autonomia intelectual.

Neste sentido, a formação continuada é ponto relevante no processo de profissionalização deste professor. Suas vivências, seus anseios, seus progressos ao serem relatados, são materiais ricos para estudos, planejamentos e reflexão, pois desdobra as singularidades da educação das pessoas jovens e adultas.

A prática docente na EJA como eixo da formação continuada:

A complexidade do trabalho docente na contemporaneidade exige cada vez mais a construção e integração de situações vivenciadas nas relações mantidas no interior da sala de aula. Pensar na formação com foco da profissionalização docente oportuniza recorrer ao estudo das teorias educacionais na busca de compreender a importância das relações concretas vividas no contexto educacional durante o processo de ensino e aprendizagem, promovendo um repensar e o recriar de práticas pedagógicas respaldadas no processo reflexivo, bem como, na relação teoria e práticas que envolve aspectos importantes na formação continuada do professor. Esse estudo visa a compreensão dos professores da Educação de Jovens e Adultos de sua função para além do ensino como

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transmissão de conhecimento, rompendo com a ideia de que a formação inicial na sua área de atuação é suficiente para atender as demandas encontradas na EJA.

Por meio de um processo de construção do conhecimento, de reorientação curricular da Educação de Jovens e Adultos e profissionalização docente acredita-se que esta pode contribuir com a transformação da prática pedagógica do professor. Diante dessas reflexões, através da formação continuada, com foco na reflexão teórica e tematização das atividades docentes, oportuniza-se uma melhor profissionalização que possa ressignificar a prática pedagógica do professor de Educação de Jovens e Adultos. Através deste exposto vem se implementando um processo coletivo de formação continuada, como estratégia de intervenção pedagógica, que subsidie os professores de jovens e adultos no entendimento do educador como sujeito de sua prática, podendo o docente ser agente de criação e recriação neste processo de reflexão e assim contribua para o melhor desenvolvimento de sua função docente.

Todo esse processo evidencia que a formação técnica faz parte da competência que o professor deve trazer na sua formação acadêmica, porém muitas vezes não atende as diversidades encontradas nos contextos educacionais. Por isso, buscamos na formação continuada a ampliação dos saberes necessários à atuação do professor ao mediar a complexidade de conhecimento acumulados na EJA.

O processo de alfabetização já é um processo envolvente por natureza, quando se pensa nesse trabalho sendo um professor da EJA percebe-se o quanto exige do docente uma maior interação, compreensão e receptividade as expectativas dos alunos.

Para que se possa dar conta dessas exigências cabe ao educador da modalidade da EJA a busca permanente para desenvolver ações pedagógicas que atendam às necessidades dos educandos jovens e adultos em suas vivencias socioculturais.

Sendo assim, o professor precisa ter claro que sua ação de mediador deve estabelecer o aprendizado com base na realidade do educando, oportunizando a apropriação dos conteúdos a partir dos relatos de seus alunos. Portanto, reconhecer que para se obter uma experiência bem- sucedida é primordial saber quem são esses alunos, onde e como vivem e qual é o seu histórico de vida. Nóvoa afirma que “O aprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa como agente, e a escola como lugar de crescimento profissional permanente”. (2002, p.23)

Nesse sentido, segundo Pimenta (2000) a compreensão dos processos de formação docente da EJA na atualidade, perpassa também pelos conceitos e princípios inclusivos além

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dos componentes curriculares que estruturam tal profissionalização. É relevante reconhecer que além do conhecimento de todas as dimensões filosóficas, sociológicas, psicológicas, políticas e didático metodológicas da formação inicial precisa oportunizar a vivência organizacional e pedagógica do nível de atuação deste professor, para reduzir as distâncias entre o saber e o fazer.

Diante disso, reconhecer que os alunos da EJA são sujeitos históricos e que chegam à escola trazendo muitos saberes e, às vezes, conhecendo coisas das quais os professores desconhecem é um dos princípios básicos do educador da EJA. Por isso, a importância do professor valorizar a fala dos seus educandos, sua autoria, sua vida estimulando-o sempre a posicionar-se diante do grupo, já que estes conhecimentos são resultantes das experiências do seu cotidiano, adquiridos pelas suas passagens pela escola, ou ainda, recebidas ao longo de suas aprendizagens em contexto informais de interação social.

Por isso, promover reflexões que auxiliem a compreensão por parte dos professores que para esses alunos, a escola deve se tornar um ambiente de sociabilidade, de transformação social e de construção de conhecimentos propicia a este educador a valorização da experiência de vida, ao preparar sua aula a partir de cada uma das peculiaridades de seus alunos.

Dessa maneira, ao longo dos encontros de formação continuada com os professores da Educação de Jovens e Adultos, está sendo realizada junto à professores de Educação de Jovens e Adultos da Rede Municipal de Ponta Grossa, por acreditamos que a garantia e sucesso da qualidade do ensino ofertado a estes jovens e adultos será dada pela formação profissional contínua dos seus professores, a fim de assegurar que não se dê a EJA, o sentido apenas do retorno deste educando a escola, mas sim que essa decisão resulte em uma aprendizagem mais dinâmica e crítica por parte desses alunos.

Todo esse processo de estudos, reflexões e ampliações de saberes a cerca do trabalho da EJA, acontece quinzenalmente com o grupo de educadores e a Coordenadora desta Modalidade de Ensino, os quais buscam na leitura da teoria encontrar elementos que subsidiem sua prática e assim aprimorem a mediação do conhecimento direcionado a estes educandos. Essa dinâmica busca garantir o respeito às diferenças e especificidades, recriando dessa forma, uma ação docente mais democrática na inserção desses sujeitos no mundo letrado.

É importante ressaltar, que por meio da aproximação ente a linguagem culta e a linguagem popular, que se constrói conhecimentos acerca do mundo que se está inserido, esse

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movimento reflete em uma nova forma de pensar e de saber, e este movimento independente de sua condição de classe social, etnia, religiosidade, gênero e território, pois é nesta aproximação que o educando da EJA expressa seus gestos, seus pensamentos, suas atitudes e seus saberes das mais variadas maneiras.

Diante disso, Aranha (2000) reflete que cada aluno tem peculiaridades específicas e especiais, e que para atendê-las temos, às vezes, que fazer ajustes e adaptações no currículo regularmente proposto para os diferentes níveis da escolaridade, de forma a garantir as condições (respostas educacionais) que lhes são necessárias para acessar o conhecimento.

Torna-se evidente que o professor assuma uma postura reflexiva de alguém que analisa rigorosamente a sua prática através de um pensar epistemológico que não dispensa a emotividade, uma vez que nenhuma formação docente verdadeira pode fazer-se alheada, de um lado, do exercício da criatividade que implica a promoção da curiosidade ingênua à curiosidade epistemológica, e do outro, sem o reconhecimento do valor das emoções, da sensibilidade, da afetividade, da intuição ou adivinhação. (FREIRE, 1996, p. 26).

Todo esse repensar da prática docente à luz das discussões pautadas nas teorias de Freire, Aranha, Arroyo, Nóvoa, Soares, Pimenta entre outros possibilita uma aproximação ao que se entende como sendo a mais ideal diante da realidade em que se atua. Após os momentos de reflexões coletivas, acontece o momento de repensar a prática e estruturas as propostas de ações que atendam este contexto estudado. A cada novo encontro há o momento de compartilhamento das experiências realizadas em cada escola bem como as possíveis sugestões de ajustes e/ou melhorias das práticas docentes tudo de forma coletiva em prol da aprendizagem do aluno da EJA.

Neste contexto, os encontros de formação com os educadores da EJA acontecem ao longo do ano letivo, visando propiciar apoio ao trabalho do professor bem como o acompanhamento das metas e estratégias de ação estabelecidas pela equipe da Educação de Jovens e Adultos da Secretaria Municipal de Educação por meio do incentivo à Formação Continuada, envolvendo objetivando construir coletivamente as ações que atendam à realidade dos jovens e adultos, ampliando o acesso e garantia da permanência dos educandos na escola, além de melhorar o trabalho pedagógico em sala de aula e adequar as práticas dos professores.

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Considerações finais:

As reflexões apresentadas permitem visualizar a busca por novas práticas pedagógicas para a EJA, a partir de um processo de formação continuada sistêmica, que oportunize aos docentes a ampliação do conhecimento sobre as necessidades dos sujeitos que são educandos desta modalidade de ensino.

Para que, quando esses sujeitos estiverem em sala de aula, encontrem educadores comprometidos e engajados na luta pela igualdade de oportunidade de aprendizagem que atendam a diversidade e, consequentemente, busquem criar condições de tornar o ambiente escolar um espaço de aprendizagem e reconstrução de saberes integrado que são oportunizados pelas trocas de experiências de sala de aula.

Durante os encontros de estudos em formação continuada entendemos que este momento destinado aos docentes da Educação de Jovens e Adultos se faz eficiente no permanente estudo, na troca de experiências, num espaço e num tempo de reflexão e de produção pedagógica onde o professor aprende e reconstrói seus saberes. Assim, o professor assume a responsabilidade por seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal, participando como protagonista, num desafio constante para produzir conhecimentos e novas estratégias de ação, para construir novo saberes docentes, (re) significando sua prática.

Trata-se da necessidade de intensificar os processos de formação destes educadores numa perspectiva de aprendizagem contínua, a qual parte da reflexão diante dos desafios políticos e pedagógicos. Contudo, este texto, não encerra as possibilidades da continuidade dessa discussão e trabalho pois o mesmo dará sequência ao longo desse ano, permitindo desenvolver novas reflexões a respeito das especificidades necessárias práticas docentes na EJA bem como a importância da formação do educador de jovens e adultos diante da urgência do educador da EJA convencer-se de sua função social, principalmente quanto ao compromisso histórico que assume diante desta função.

REFERÊNCIAS

ABRAMOWICZ, A. & MOLL, J.(Orgs.) Para Além do Fracasso Escolar. Campinas: Papirus, 2003.

ARANHA, M.S.F. Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais, Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, C327 2000 I 96p. il.

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pública. In: GIOVANETTI, M.A.; GOMES, N.L.; SOARES, L (orgs.). Diálogos na educação

de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006

BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

NÓVOA, A. Revista Nova Escola: Os novos pensadores da educação. Edição nº 154, Agosto/2002, p. 23.

PIMENTA, S. G. (Org) Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 2000.

SILVA, T. T. Documentos de identidade, uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

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