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O ambiente domiciliar e seus riscos para quedas em idosos

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O ambiente domiciliar e seus riscos para quedas em idosos

Isabelle Rayanne Alves Pimentel da Nóbrega

Introdução

envelhecimento populacional configura-se atualmente como uma realidade na maior parte das sociedades. As alterações esperadas com o processo de envelhecimento levam ao aumento do risco para acidentes, devido principalmente às mudanças na acuidade visual e auditiva, ao decréscimo da massa muscular e força, à redução da destreza e à diminuição da massa óssea (DOMNEZ; GOKKOCA, 2003).

Dos acidentes que causam algum tipo de lesão, ou até a morte, nos idosos o mais comum é a queda, definida como o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial com incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais, comprometendo a estabilidade (STUDENSK; WOLTER, 2002, p. 193).

Além de representar importante causa de mortalidade entre idosos, as quedas levam a um maior risco de declínio da independência funcional e aumento da necessidade de hospitalização e de institucionalização, elevando os gastos com os serviços de saúde (PINHEIRO, 1999).

Estudos revelam que a maioria das quedas na população idosa ocorre dentro do próprio domicílio ou em seus arredores, geralmente durante o desempenho das atividades cotidianas como caminhar, mudar de posição e ir ao banheiro (BRASIL, 2006).

Tais achados devem-se, provavelmente, ao fato de os domicílios geralmente serem repletos de perigos ambientais, os quais devem ser considerados como fatores de risco para quedas, sobretudo em idosos. Dentre esses fatores cabe destacar: presença de móveis instáveis, escadas inclinadas e sem corrimão, tapetes avulsos, carpetes mal adaptados, iluminação inadequada, tacos soltos no chão, pisos encerados ou escorregadios, camas e sofás altos, cadeiras e

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animais domésticos pela casa, uso de chinelos ou sapatos em más condições ou mal adaptados e fios elétricos soltos (PAPALÉO NETTO, 2000).

Esses vários fatores de risco ambientais podem ser facilmente identificados e assim servirem como objeto de estudo para elaboração de medidas de prevenção para novas quedas (VASSALO et al., 2005).

O comprometimento da capacidade funcional dos idosos, decorrente de episódios de queda, tem implicações importantes para a família, a comunidade, para o sistema de saúde e para a vida do próprio idoso, uma vez que a incapacidade ocasiona maior vulnerabilidade e dependência na velhice, contribuindo para a diminuição do bem-estar e da qualidade de vida. (ALVES et al., 2007).

Face à maior vulnerabilidade da pessoa idosa a episódios de queda, e mediante sua alta prevalência no local de moradia, o presente estudo teve como objetivo verificar os fatores de risco para quedas presentes no ambiente domiciliar de idosos atendidos em um ambulatório de Geriatria.

Métodos

Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo, realizado em um ambulatório de Geriatria de um hospital público da cidade de João Pessoa-PB em fevereiro de 2012, onde foram entrevistados 20 idosos durante o período de espera para as consultas. Foram aplicados dois instrumentos: um questionário sociodemográfico e de rastreamento de quedas e a Escala Ambiental de Risco de Quedas. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do referido hospital, sob o protocolo nº 519/11 e obedeceu todas as normas da resolução nº 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde.

Resultados

A amostra foi constituída por 20 idosos, com idades que variaram de 60 a 93 anos e média de idade de 73,6 anos. Verificou-se que eles eram em sua maioria do sexo feminino (80%), da faixa etária de 60 a 69 anos (40%), viúvos (55%), com nível primário de escolaridade (55%) e com renda mensal de 1 a 2 salários mínimos (85%).

Com relação ao núcleo familiar, foi constatada a predominância de idosos que moram com outras pessoas (35%), onde foram citados nessa categoria genros, noras, netos, cônjuges dos netos e bisnetos.

Quanto aos episódios de queda, 9 idosos (45%) afirmaram ter caído nos últimos 12 meses e 17 (85%) afirmaram ter medo de cair. Dentre os que caíram, 2 eram homens e 7 mulheres. Todas as mulheres, independente de terem caído ou não, disseram ter medo de cair. Já entre os homens apenas 1, o qual também relatou queda, afirmou ter medo de cair novamente.

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Das 9 pessoas que caíram nos últimos 12 meses, 4 sofreram a queda em casa (1 homem e 3 mulheres) e 5 na rua (1 homem e 4 mulheres). Os locais de queda referidos no domicílio foram: quarto, cozinha, banheiro e queda de uma cadeira.

Na Escala Ambiental de Risco de Quedas, 90% dos domicílios avaliados apresentaram baixo risco para quedas. Os fatores de risco ambientais predominantes foram: ausência de luz próximo à cama (80%), ausência de piso ou tapete antiderrapante na área do chuveiro (55%) e ausência de cadeira que permita o idoso sentar-se para se vestir no quarto de dormir (50%). Não foram encontrados riscos com relação à iluminação no interior dos cômodos e na área externa das residências dos idosos pesquisados.

Os locais da residência referidos pelos idosos como aqueles onde passam a maior parte do tempo e as atividades desenvolvidas nesses locais foram respectivamente: sala (80%), assistindo TV; cozinha (25%), fazendo atividades domésticas e quarto (20%), dormindo e assistindo TV. Outros lugares referidos (15%) foram áreas externas da casa como quintal, área de serviço e terraço. Apenas dois participantes afirmaram encontrar problemas nesses locais: um mencionou o fato da cerâmica da cozinha estar irregular; outro a presença de muitos batentes no quintal. Os demais idosos não identificaram nenhum problema nos ambientes da casa no qual permanecem a maior parte do tempo. Apenas 25% dos idosos mencionaram o quintal como local da casa que não frequentam.

Tabela 1. Principais fatores de risco encontrados nos domicílios dos idosos. João Pessoa, 2012.

Locais Fatores de risco n %

Áreas de locomoção

Áreas de locomoção impedidas 1 5

Revestimentos não uniformes/tapetes soltos 5 25

Iluminação

Insuficiente para iluminar a marcha no interior dos cômodos, incluindo degraus

0 0

Interruptores de difícil acesso 1 5

Ausência de sentinela no quarto, no corredor e no banheiro 6 30

Insuficiente para iluminar a entrada exterior da casa 0 0

Ausência de luz indireta na cama 16 80

Quarto de dormir

Cabides de difícil acesso no guarda-roupa 1 5

Ausência de cadeira que permita o idoso sentar-se para se vestir

10 50

Cama de altura inadequada (<45 cm) 1 5

Banheiro

Lavabo de difícil acesso ou pouco fixo 3 15

Ausência de piso ou tapete antiderrapante na área do chuveiro 11 55

Box de difícil abertura ou cortina instável 9 45

Cozinha

Armários altos com necessidade de uso de escada 6 30

Pia com vazamentos e que não permite entrada de cadeira de rodas se necessário

4 20

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Discussão

As características sociodemográficas dos idosos atendidos no ambulatório estudado retratam uma população idosa formada, em maior medida, por mulheres, viúvas, aposentadas e de baixa escolaridade. Segundo o Censo Demográfico 2010, há no Brasil uma relação de 96 homens para cada 100 mulheres, gerando um excedente de 3.941.819 mulheres em relação ao número total de homens, resultado que acentuou a tendência histórica à feminização na população do Brasil (IBGE, 2010).

Além disso, Vieira (2001) justifica que quando são avaliados grupos inseridos em programas de atenção à saúde, a presença de uma maioria de mulheres é marcante, uma vez que elas procuram mais os serviços de saúde e grupos específicos, sendo essa predominância do sexo feminino ainda mais evidente em pesquisas envolvendo idosos.

Em relação à prevalência da viuvez como estado civil, verificou-se que dentre os viúvos, apenas um é homem. Camarano (2003) credita as diferenças existentes por sexo quanto ao estado conjugal à maior longevidade das mulheres e às normas sociais e culturais prevalentes na sociedade brasileira, que levam os homens a se casarem com mulheres mais jovens que eles. Além disso, um novo casamento para idosos viúvos é mais frequente do que para viúvas.

Analisando-se a escolaridade dos idosos participantes da pesquisa percebe-se que 75% deles frequentaram a escola, no máximo, até o nível primário ou nem a frequentaram. Na pesquisa elaborada pelo SESC / Fundação Perseu Abramo (2007), o tema educação reforçou que a população idosa é menos escolarizada que as gerações mais jovens, sendo significativo o número de idosos que se declararam analfabetos e aqueles que disseram ter dificuldade para ler e escrever (NERI, 2007).

Souza (1999) enfatiza que a população mais velha dificilmente é atingida pelas políticas atuais de educação, tem baixa taxa de superação do analfabetismo e que parte considerável da população em idade ativa será ainda analfabeta até o ano 2020.

Outro dado encontrado na pesquisa foi que 85% dos idosos encontram-se aposentados, com renda mensal de 1 a 2 salários mínimos. Tal fato confirma informações do estudo de Chaimowicz (1997) de que as aposentadorias e pensões constituem a principal fonte de rendimentos da população idosa brasileira.

Quanto ao núcleo familiar, os resultados corroboram com o estudo de Silva et al. (2004) que, objetivando conhecer o tamanho e a estrutura familiar de idosos residentes em áreas de baixa renda, identificou 42% dos idosos morando com o cônjuge, filhos e netos e 32% morando apenas com os filhos. Os autores afirmam ainda que os núcleos familiares maiores, compostos em geral por

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casal, filhos e netos são mais receptivos para assumirem os cuidados com os idosos diante de eventuais necessidades.

A prevalência de quedas identificada no presente estudo (45%) foi ligeiramente mais elevada do que o encontrado na literatura. Siqueira et al. (2007), em um estudo de delineamento transversal com amostra de indivíduos idosos, com 65 anos ou mais, dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Piauí, no ano de 2005, encontraram prevalência de quedas de 34,8% no período de 12 meses anteriores ao estudo. Perracini e Ramos (2002), com o objetivo de identificar fatores associados a quedas recorrentes em idosos vivendo na comunidade verificaram que 31% dos idosos caíram no ano anterior ao inquérito.

O medo de cair foi relatado por 85% da amostra estudada, resultado semelhante ao achado por Lopes et. al. (2009), onde 90,5% dos idosos pesquisados afirmaram ter medo de cair (Arfken et al., 1994 e Scheffer et al., 2008) ressaltam que o medo de cair independe de uma experiência passada de queda, e que o aumento desse medo está muito mais associado ao tipo de queda do que a esta em si.

Zimerman (2000) ressalta que ao planejar uma casa para o público idoso é necessário levar em consideração alguns aspectos, tais como: procurar usar pisos antiderrapantes em todos os ambientes; providenciar iluminação adequada, que permita boa visibilidade; colocar as tomadas em lugar mais alto do que o usado normalmente, para facilitar a ligação dos aparelhos e preferir móveis altos, para auxiliar como apoio na locomoção.

Garcia et al. (2007), estudando a percepção dos fatores de risco para quedas em idosas, realizou visitas domiciliares para verificar a existência de fatores de risco extrínsecos no ambiente domiciliar e constatou que a grande maioria das casas apresentava móveis inadequados e tapetes soltos na sala (81,8%), tomadas baixas (77,3%), iluminação inadequada (72,7%) e pisos encerados ou escorregadios (63,6%). Já um estudo de prevalência realizado em São Paulo, observou como riscos ambientais mais encontrados nos domicílios dos idosos participantes: piso escorregadio 65,5%; presença de tapetes 62,1%; presença de objetos desordenados 62,1% e armários difíceis de alcançar 51,7% (GANANÇA et al., 2006).

Para Cesari et al. (2002), o ambiente doméstico com baixa luminosidade, superfície irregular do piso e sem barras de apoio no banheiro podem aumentar a prevalência de quedas em mais de 50%. No entanto, cabe ressaltar que embora as quedas não possam ser prevenidas, os fatores de risco ambientais podem ser investigados, avaliados e modificados.

Associado à falta de segurança no ambiente domiciliar, podemos deduzir que a frequência e as consequências das quedas serão maiores quanto maior o grau de vulnerabilidade do idoso, pois, na maioria das vezes, os idosos caem não por realizar atividades perigosas, mas sim durante atividades rotineiras.

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Apesar de 90% dos idosos entrevistados ter relatado não encontrar problemas nos locais da residência onde passam a maior parte do tempo, Silva et al. (2007) destacam que o ambiente domiciliar pode parecer o mais seguro possível, pela familiaridade, porém pode se tornar de alto risco, pois a atenção é reduzida em decorrência da autoconfiança no conhecimento da residência. Considerações finais

O estudo dos fatores de risco para quedas na população idosa é de grande importância, tendo em vista que suas consequências, além gerarem ônus para a saúde pública, podem, em maior ou menor grau, modificar a capacidade funcional, o estado psicológico e, consequentemente, a qualidade de vida dos idosos.

Muitos dos fatores de risco para quedas encontrados no ambiente doméstico são facilmente previsíveis, ou modificáveis com relativa facilidade, a exemplo da mudança na disposição de móveis e na iluminação; a retirada de objetos que possam provocar queda; a utilização de dispositivos de segurança como barras de apoio nos corredores e no box do banheiro e a colocação de banquinho plástico para auxiliar no banho.

A atividade física e o lazer também são considerados coadjuvantes na prevenção das quedas, já que os exercícios podem fortalecer os músculos, melhorar a propriocepção e aumentar a flexibilidade. Além disso, o lazer atua como estimulante das atividades físicas e reduz o estresse.

Sendo assim, faz-se necessário alertar e conscientizar esse público quanto à importância da identificação e prevenção aos fatores de risco e quanto às possíveis consequências que as quedas podem acarretar à sua qualidade de vida e neutralizar os excessos de medo durante o desempenho das atividades físicas ou da vida diária.

Somado a isso, é essencial que os profissionais de saúde se envolvam no processo de investigação do risco de quedas, potencializando o trabalho de prevenção de forma multi, inter e transdisciplinar.

Referências

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Data de recebimento: 03/02/2014; Data de aceite: 26/02/2014. ______________________________

Isabelle Rayanne Alves Pimentel da Nóbrega – Fisioterapeuta (Universidade Federal da Paraíba), Especialista em Saúde do Idoso (Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Hospitalar/Hospital Universitário Lauro Wanderley/Universidade Federal da Paraíba), Mestre em Saúde Coletiva (Programa de Pós-graduação Integrado em Saúde Coletiva/Universidade Federal de Pernambuco). Fisioterapeuta do Núcleo de Apoio à Saúde da Família da Prefeitura da Cidade do Recife-PE. Email:

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